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Terça-feira, 19 de maio- RESUMO dos fatos que foram destaques da mídia

  Boa noite! Aqui estão as notícias para você terminar o dia bem-informado.   Mais de mil vidas perdidas no pior dia da pandemia do coronavírus no Brasil. A militarização do Ministério da Saúde, ainda sem titular. Discussão no Congresso sobre o adiamento das eleições municipais. A consulta aos estudantes sobre a mudança na data do Enem. E a saga por crédito de pequenos empresários para sobreviverem na crise. O que foi notícia hoje: Mais de mil mortes em 24 h Pela 1ª vez, o Brasil ultrapassou a marca de mil mortes diárias pelo coronavírus. O balanço do Ministério da Saúde registrou 1.179 vítimas de ontem para hoje, e o total chegou a 17.971. São 271.628 casos confirmados da doença. SP tem o maior número diário de mortes desde o início da pandemia RJ passa de 3 mil mortes por Covid-19 Não são só números: as histórias de quem perdeu a vida na pandemia Enquanto isso... ... o Ministério da Saúde está há 5 dias sem um titular para a pasta, a cada dia mais militarizada. O ministro-substituto, general Eduardo Pazuello, nomeou mais nove integrantes do Exército para atuar no ministério. Nenhum deles é da área médica. Segundo o colunista Valdo Cruz, os militares temem um desgaste com o risco de medidas que depois se mostrem equivocadas e gerem prejuízos para a população. No way O presidente americano, Donald Trump, disse que cogita banir viagens do Brasil aos Estados Unidos por causa do coronavírus. 'Não quero que as pessoas venham aqui e infectem o nosso povo', afirmou. Atualmente, os EUA têm o maior número de casos de Covid, seguidos pela Rússia e Brasil. EUA anunciam ajuda adicional de R$ 17 milhões para o Brasil Máscara obrigatória Na Câmara, foi aprovada um projeto que obriga o uso de máscaras em todo o país. Quem sair de casa sem a proteção, pode pagar multa de R$ 300. Ainda falta a aprovação no Senado.   Eleição pode ser adiada O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, afirmou que o Congresso discutirá o adiamento das eleições municipais por causa da pandemia. O primeiro turno está marcado para 4 de outubro e o segundo, se houver, para o dia 25 do mesmo mês. Segundo Maia, a maioria dos líderes defende a mudança da data, sem estender mandatos. O presidente do Senado e do Congresso Nacional, Davi Alcolumbre, deve criar um grupo de trabalho conjunto, para decidir sobre a questão. E o Enem? O ministro da Educação, Abraham Weintraub, disse que consultará os candidatos ao Enem sobre o adiamento da prova, marcada para novembro. Uma enquete deve ser lançada no final de junho. Entidades e instituições que pedem a mudança argumentam que alunos mais pobres não têm acesso às aulas remotas durante a pandemia de coronavírus. A inscrições para o exame vão até sexta-feira. SP: o que abre no 'feriadão' No feriado antecipado na cidade de São Paulo, que começa amanhã e vai até domingo (25), bancos ficarão abertos e o rodízio de carros será suspenso. Veja também como fica o funcionamento dos órgãos municipais. Empresa precisa aderir? E como fica o home office? Saga em busca de crédito gGabriel Rocha, de 38 anos, é dono de um bar e restaurante — Foto: Arquivo pessoal    G1 ouviu pequenos comerciantes que, sem poder abrir seus negócios por causa das medidas de isolamento, têm enfrentado dificuldades para acessar benefícios e linhas de financiamento anunciados pelo governo. É o caso de Gabriel Rocha, dono de um restaurante que está fechado há 60 dias. As medidas anunciadas pelo governo, dizem analistas, são insuficientes e não chegam a quem precisa. Veja ações adotadas por outros países para socorrer população e empresas Pedidos de falência disparam e atingem mais as pequenas empresas Sem privilégios Muita gente compartilhou a foto do presidente de Portugal, Marcelo Rebelo, na fila de um supermercado em Cascais, a oeste de Lisboa. Rebelo aparece de máscara, aguardando a sua vez, respeitando o distanciamento social. O país registrou 1.247 mortes por Covid-19, número pequeno em comparação com os 27 mil óbitos da vizinha Espanha. Esta semana, Portugal reabriu parcialmente escolas e restaurantes. Outra versão Em depoimento nesta terça-feira, o novo diretor-executivo da Polícia Federal, Carlos Henrique de Sousa, afirmou que foi procurado no dia 27 de abril pelo diretor-geral da Abin, Alexandre Ramagem, sobre a possibilidade de assumir o posto na PF. É o segundo depoimento de Sousa no inquérito que apura a suposta interferência do presidente Jair Bolsonaro na PF. No primeiro, ele disse que 'ninguém' o havia procurado, mas pediu para mudar a versão.   PF deve ouvir Paulo Marinho nesta quarta sobre suposto vazamento Violência no RJ       Delegacia de Homicídios de Niterói abre inquérito para investigar morte de adolescente  ASSISTA AO VÍDEO  https://globoplay.globo.com/v/8564272/ João Pedro, de 14 anos, morreu baleado dentro de casa durante uma operação policial, em São Gonçalo (RJ), ontem à tarde. A família passou a noite sem ter notícias do filho, que foi levado pela polícia de helicóptero. O pai de João Pedro diz que a polícia entrou atirando, já os policiais dizem que o adolescente morreu durante um confronto com traficantes. Um inquérito investiga o caso. Amigos e parentes fazem protesto e pedem justiça COM INFORMAÇÕES DO G1

ARTIGO - A REPUBLICA EM CRISE por Dr. César Rômulo Assis

A REPUBLICA EM CRISE Por Dr. César Rômulo Rodrigues Assis (Home Office) Na Constituição Federal está escrito de forma taxativa de que:"ninguém é obrigado a fazer ou deixar de fazer algo senão em virtude da Lei." Esta mesma Constituição que é a Lei Maior do País e que TODOS devem obediência, também diz que: Todos podem se reunir pacificamente e sem armas INDEPENDENTE DE AUTORIZAÇÃO das autoridades competentes." Já mais adiante fala a C.F. , que é da competência da União, Estados,Distrito Federal e Municípios ZELAR PELA GUARDA DA CONSTITUIÇÃO , DAS LEIS E DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS. Hoje no Brasil não mais se sabe a quem obedecer, quando Governadores e Prefeitos se arvoram de Legisladores e impõem restrições aos direitos e garantias individuais do Cidadão, CLÁUSULA PÉTREA, que nenhum Legislador, Juiz Ministério Publico ou Administrador pode alterar. Apesar das garantias constitucionais dadas aos cidadãos brasileiros, vemos que através de Decretos Executivos de Governadores e Prefeitos, cidadãos são presos, reuniões pacíficas são impedidas e barreiras sanitárias impedem a livre circulação de pessoas, o que é garantida pela Constituição. Desconhecem os Administradores Estaduais e Municipais que " a superveniência de lei federal sobre normas gerais SUSPENDE A EFICÁCIA da lei estadual no que lhe for contrário... Usurparam a competência privativa da União Federal, impedindo que o Presidente da República edite Medidas Provisórias com normas gerais e que tem força de lei, com a anuência do Supremo Tribunal Federal que vêm USURPANDO as competências privativas dos Poderes Executivo Federal e do Legislativo, transformando-se num super poder e desrespeitando as normas constitucionais a quem deveria ser o defensor e guardião da nossa Carta Magna.. Já dizia Ruy Barbosa que:" A Maior e pior ditadura é a do Poder Judiciário, pois contra ela não há a quem recorrer".. Felizmente a Constituição de 1988 corrigiu isto e conferiu às Forças Armadas o poder moderador de garantir a eficácia da Lei e da Ordem e a Independência e Harmonia entre os Poderes Constituídos.. E os Ministros do Supremo Tribunal Federal podem ser julgados pelo Senado. Se o Poder emana do povo e por ele pode ser exercido é hora do povo se manifestar para impedir os abusos praticados pelos Poderes Judiciário e Legislativo que vêm impedindo o bom funcionamento do Executivo Federal. Chega de ativismo político e judicial, a harmonia entre os Poderes da República é fundamental para o bem estar do povo e para a Paz Social da Nação brasileira. *Texto do Dr. César Rômulo Rodrigues Assis - Vice-presidente Jurídico da ABRACAM

19 de maio- terça-feira- A ABRACAM mostra os destaques da mídia

Bom dia! Aqui estão os principais assuntos para você começar o dia bem-informado.  A falta de política clara do governo para conter a pandemia é o maior entrave para a retomada da economia brasileira, segundo empresários. Eles alertam: enquanto ministros caem e Bolsonaro briga com governadores, o país perde credibilidade e investimentos. Bolsonaro sanciona, com vetos, a lei que cria linha de crédito para auxiliar micro e pequenas empresas. Saiba quem tem direito à nova leva de pagamentos do auxílio de R$ 600 hoje. No Rio, deputados votam projeto que autoriza lockdown no estado. A presença do coronavírus nas prisões do Brasil é tema do podcast O Assunto. E quem é o advogado investigado por 'rachadinha' e suspeito de presenciar suposto vazamento da PF para Flávio Bolsonaro. E a retomada da economia? Executivos dão mostras de desconforto com a falta de coordenação entre o Ministério da Saúde e a Presidência da República. A falta de política clara do governo para conter a pandemia é, segundo empresários, um grande entrave para a retomada da economia brasileira. Eles alertam que o país está perdendo credibilidade e investimentos, enquanto o Jair Bolsonaro briga com governadores e derruba ministros. Micro e pequenas empresas      Donos de pequenos negócios não conseguem acesso ao crédito prometido ASSISTA AO VÍDEO    https://globoplay.globo.com/v/8562511/ O presidente Jair Bolsonaro sancionou, com vetos, a lei que cria linha de crédito para auxiliar micro e pequenas empresas durante a crise do novo coronavírus. O valor dos empréstimos será de até 30% da receita bruta anual da empresa em 2019. O montante máximo do benefício é de R$ 108 mil para microempresas e de R$ 1,4 milhão para pequenas empresas. Bolsonaro vetou da proposta a carência de oito meses para o pagamento do empréstimo e também a prorrogação, por 180 dias, dos prazos para pagamento de parcelamentos da Receita Federal e da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional. A lei entra em vigor com a sanção, e os vetos terão de ser analisados pelo Congresso. Os parlamentares podem manter ou derrubar a decisão de Bolsonaro. Pequenos empresários não conseguem crédito prometido Vale a pena pegar empréstimo para pagar salários? Veja dicas Auxílio emergencial   — Foto: Marcos Santos / USP Imagens A Caixa Econômica Federal (CEF) começa a pagar a primeira parcela do Auxílio Emergencial para um novo grupo de pessoas aprovadas para receber o benefício. Os primeiros a receber, já nesta terça, serão os trabalhadores nascidos nascidos em janeiro. Os pagamentos vão até 29 de maio, em dias escalonados por mês de nascimento. Lockdown no RJ A Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) deve votar um projeto de lei que autoriza o governo a adotar o lockdown como forma de enfrentamento ao coronavírus. Se aprovada, a proposta ainda precisa ser sancionada pelo governador Wilson Witzel (PSC). Lockdown no Amapá   Barreira sanitária em Macapá, durante pandemia do novo coronavírus — Foto: Marcelo Loureiro / Governo do Amapá Começa a valer hoje o "lockdown" no Amapá. O decreto, válido em todo estado, prevê restrições mais severas de circulação de pessoas e funcionamento somente de atividades essenciais. A medida deve seguir até 28 de maio. Tecnologia nacional   Veja como funciona o oxímetro ASSISTA AO VÍDEO  https://globoplay.globo.com/v/8466098/ Um dispositivo criado por uma empresa brasileira para monitorar a apneia do sono pode ajudar a acompanhar, de forma remota, pacientes com sintomas leves de Covid-19, a doença causada pelo novo coronavírus. A Biologix, startup de São Paulo, criou, há cinco anos, um oxímetro que capta os dados de oxigenação do paciente e, com a ajuda de um aplicativo de celular, monitora esses dados e os envia para um banco de dados. Lá, uma equipe médica tem acesso às informações. Delírios na pior fase Médico cuida de paciente com Covid-19 em UTI do Hospital Scripps Mercy, em Chula Vista, na Califórnia, em 12 de maio — Foto: Reuters/Lucy Nicholson Um estudo publicado pelo diário Lancet Psychiatry afirma que pacientes com quadros graves de Covid-19 podem sofrer delírios, confusão e agitação como resultado da infecção pelo coronavírus. O problema, entretanto, seria registrado em um número pequeno de doentes. Entenda a crise. Advogado e a 'rachadinha'   Advogado que foi a encontro de suposto vazamento da PF é investigado por rachadinha ASSISTA AO VÍDEO https://globoplay.globo.com/v/8562489/   Investigado no caso das chamadas "rachadinhas' pelo Ministério Público estadual, o advogado Victor Granado Alves é suspeito de participar do encontro em que, segundo o empresário Paulo Marinho, vazou a operação Furna da Onça ao senador Flávio Bolsonaro. A operação foi uma das fases da Lava Jato no Rio de Janeiro. A investigação deflagrada em 8 de novembro de 2018 prendeu deputados estaduais da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. Victor Alves é citado no relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) que apontou movimentações dele e do gabinete do então deputado estadual Flávio Bolsonaro. MPF vai apurar novas denúncias de vazamento da PF na Operação Furna da Onça Medo em Portugal   Após elogio da OMS, Portugal inicia reabertura gradual    ASSISTA AO VÍDEO https://g1.globo.com/globonews/globonews-em-ponto/video/apos-elogio-da-oms-portugal-inicia-reabertura-gradual-8531216.ghtml Apontado como modelo de gestão da pandemia do novo coronavírus entre seus vizinhos europeus, Portugal inicia a segunda fase do desconfinamento, reabrindo escolas e restaurantes. O fim da quarentena, contudo, que começou no dia 3, revela-se complexo e esbarra no medo e na resistência dos portugueses de voltar à normalidade. Entenda no blog da Sandra Cohen. Ignorando o distanciamento social Um estudo realizado nos Estados Unidos aponta que locais no país onde os governos não decretaram medidas de distanciamento social podem ter até 35 vezes mais casos de Covid-19, a doença provocada pelo coronavírus. Além disso, quanto mais tempo as políticas ficaram em vigor, mais lento foi o crescimento diário do número de casos.  Garantindo a comida    Trabalhadores do ramo alimentício no DF mudam rotina na pandemia   ASSISTA AO VÍDEO   https://g1.globo.com/df/video/trabalhadores-do-ramo-alimenticio-no-df-mudam-rotina-na-pandemia-8559704.ghtml Do campo à mesa, trabalhadores mudam rotina na pandemia para garantir alimentos. G1 conversou com profissionais que mantêm expediente enquanto parte da família precisa ficar em casa. Na indústria de frango, empresa e granjas do DF incorporam novas medidas. "Precisamos garantir a comida da população , a sobrevivência e os empregos, em função disso, nossa atividade é essencial." Lives de hoje Alanis Morissette — Foto: Caio Kenji / G1  Alanis Morissette, Tiê, Teatro Mágico e mais shows para ver em casa. Cantora canadense é o grande destaque em live que relembra o disco 'Jagged Little Pill'. Veja horários. Torneio de pipa    Campeonato de pipa em comunidade reúne cerca de 200 pessoas e revolta moradores    ASSISTA AO VÍDEO   http://g1.globo.com/sp/santos-regiao/videos/v/campeonato-de-pipa-em-comunidade-reune-cerca-de-200-pessoas-e-revolta-moradores/8561830/ Um torneio de pipa reuniu cerca de 200 pessoas e revoltou moradores no litoral de São Paulo. Campeonato ocorreu no bairro Jardim Vicente de Carvalho, em Bertioga. Falta de respeito com quarentena gerou indignação nas redes sociais. Curtas e Rápidas: Devo ou não colocar no currículo que perdi meu emprego por causa da pandemia? Ciclistas querem ciclovias temporárias em SP durante pandemia; OMS recomenda bicicleta para evitar aglomeração Blog do Altieres Hors: hackers atacaram supercomputadores para minerar criptomoedas  COM INFORMAÇÕES DO G1

Segunda-feira, 18 de maio - RESUMO dos destaques do dia que a ABRACAM traz para você

  Boa noite! Aqui estão as notícias para você terminar o dia bem-informado. Um ranking triste: o Brasil alcança a 3ª posição entre os países com mais casos de coronavírus no mundo. Já são mais de 254 mil infetados e quase 17 mil mortes no país. Executivos alertam para os riscos da falta de política clara do governo para conter a pandemia. Cidade de SP terá 'feriadão' pelo isolamento. E os resultados promissores de uma vacina contra a Covid-19. 3ª posição De acordo o balanço mais recente do Ministério da Saúde, o Brasil tem 254.220 casos confirmados de Covid-19. Com isso, o país passa o Reino Unido e já é o terceiro com mais pacientes infectados pela doença no mundo. No topo da lista estão a Rússia (290 mil) e os Estados Unidos (1,5 milhão). O total de mortes no Brasil chegou a 16.792, com 674 novas vítimas em 24 horas. Sem ministro e sem plano O Brasil está há 4 dias sem um titular no Ministério da Saúde desde a demissão de Nelson Teich, na semana passada. A falta de política clara para conter a pandemia atrasa a retomada da economia, segundo empresários ouvidos pelo G1. Eles alertam que enquanto ministros caem e Bolsonaro briga com governadores, o país perde credibilidade, a incerteza aumenta e investimentos são adiados. Bolsonaro provoca 'caos na saúde e semeia a morte', diz jornal francês Resultados promissores Há atualmente 118 vacinas contra o coronavírus sendo desenvolvidas em todo o mundo, de acordo o último balanço da Organização Mundial de Saúde. A boa notícia é que, nesta segunda-feira, uma empresa americana anunciou que conseguiu resultados 'positivos preliminares' na fase inicial de ensaios clínicos. Os testes foram feitos em um pequeno número de voluntários e, segundo a companhia, a vacina produziu resposta imune em oito pacientes que a receberam. 'Feriadão' antecipado em SP Os vereadores da cidade de São Paulo aprovaram um projeto de lei que permite a antecipação de feriados municipais. O objetivo é aumentar o isolamento social com um 'feriadão' nesta semana: de quarta-feira (20) até o domingo (24), antecipando as folgas de Corpus Christi e Consciência Negra. O governo do estado também quer antecipar o feriado estadual de 9 de julho. É nos feriados e fins de semana que o estado mantém os índices mais altos de adesão à quarentena. Preço alto O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, criticou os países que 'ignoraram as recomendações' da Organização Mundial da Saúde (OMS) no combate à pandemia de coronavírus, durante videoconferência na abertura da Assembleia Mundial da Saúde. Segundo ele, o mundo paga um 'preço alto' por essas estratégias divergentes. Durante o encontro, o ministro da Saúde interino do Brasil, Eduardo Pazuello, disse que o país tem dimensões continentais, e que cabe à pasta fazer ajustes nos protocolos de combate à Covid-19 segundo a gravidade de cada região. Suspeita de vazamento O Ministério Público Federal vai investigar se Flávio Bolsonaro foi avisado com antecedência de operação da Polícia Federal sobre Fabrício Queiroz, suspeito de administrar um esquema de 'rachadinha' no gabinete do então deputado e filho do presidente. A denúncia foi feita no final de semana pelo empresário Paulo Marinho, suplente do hoje senador, e apoiador da campanha de Jair Bolsonaro à presidência. O vazamento da operação teria sido feito por um delegado da PF, segundo Marinho. ANDREIA SADI: Empresário diz ter 'elementos que comprovam' relato sobre suposto vazamento Flávio Bolsonaro nega as acusações e atribui a denúncia ao suposto interesse de Paulo Marinho em obter a vaga no Senado. Celso de Mello diz que decidirá sobre sigilo do vídeo até o fim da semana Amazônia em alerta O desmatamento da Amazônia em abril foi o maior dos últimos dez anos, com 529 km² da floresta derrubada. Os dados divulgados nesta segunda-feira são do Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD), do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), que não é ligado ao governo. O resultado do mês passado representa um aumento de 171% em relação ao mesmo período de 2019. Quase um terço de toda a área desmatada está dentro do Pará. Caiu na conta A segunda parcela do Auxílio Emergencial de R$ 600 começou a ser paga nesta segunda-feira. Os primeiros a receber serão os beneficiários do Bolsa Família cujo número de inscrição é terminado em 1. Amanhã, serão pagos os recursos aos beneficiários com inscrição terminada em 2. Já os trabalhadores que estão no Cadastro Único e não recebem o Bolsa Família, assim como os que se inscreveram no Auxílio Emergencial através do site ou aplicativo, começam a receber apenas na quarta-feira. O calendário da segunda parcela vale apenas para quem recebeu a primeira até 30 de abril. SAIBA TUDO sobre o Auxílio Emergencial O caminho das doações Além de aliviar e divertir quem está em casa durante a quarentena, as lives têm arrecadado muito dinheiro para projetos sociais. A live de Sandy e Junior (foto), em abril, por exemplo, foi até agora a campeã em doações, com mais de R$ 1,8 milhão alcançados. Mas qual o caminho percorrido por esses recursos até chegar a quem precisa? Saiba aqui como funciona. Tem 5 minutos? Uma das principais formas de prevenção contra o novo coronavírus é lavar as mãos. Com a pandemia, no entanto, alguns pacientes com Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) ligado à contaminação ou à limpeza podem sofrer com a ideia de que o vírus possa estar em qualquer lugar. O importante, de acordo com especialistas, é ficar alerta e não interromper o tratamento. Entenda. O 'novo normal' 118 de maio - Um cliente tem a temperatura corporal medida ao entrar em uma loja em Milão, na Itália, durante a reabertura do comércio no país após dois meses de bloqueio para conter a propagação da COVID-19 — Foto: Miguel Medina/AFP Países que conseguiram vencer a fase crítica do coronavírus começaram a retomar atividades hoje. Na Itália, o Vaticano teve a primeira missa com público após 2 meses, mas sem aglomerações. Cafés e pontos turísticos reabriram com cuidados extras. Afrouxar quarentena impõe novos hábitos pelo mundo; veja fotos Por que a Espanha mostra que deveremos ter mais quarentenas Com informações do G1

18 de maio, segunda-feira - A ABRACAM mostra os destaques do dia

Bom dia! Aqui estão os principais assuntos para você começar o dia bem-informado.   segunda parcela de R$ 600 de ajuda do governo está chegando. Celso de Mello, do STF, assistirá ao vídeo com a gravação da reunião ministerial de 22 de abril, e depois decidirá sobre divulgação. A PF afirmou que investigará se houve vazamento de informações para o filho do presidente Bolsonaro. Um alerta e a volta do tradicional rodízio em São Paulo. "O Assunto" fala sobre o futuro das relações entre China e EUA após a pandemia. O retorno à telinha do "Conversa com Bial" e a reabertura da Basílica de São Pedro no Vaticano. E os concursos em andamento no país. Ajuda de R$ 600: 2ª parcela — Foto: Marcos Santos / USP Imagens Começa a ser paga hoje a segunda parcela do Auxílio Emergencial de R$ 600. Os primeiros a receber serão os beneficiários do Bolsa Família cujo NIS termina em 1. Amanhã, serão pagos os recursos aos beneficiários do bolsa com NIS terminado em 2. Trabalhadores que estão no Cadastro Único e não recebem o Bolsa Família, assim como os que se inscreveram através do site ou aplicativo, começam a receber a parcela na quarta-feira (20). O calendário da segunda parcela vale apenas para quem recebeu a primeira parcela até 30 de abril. O governo não informou quando vai pagar a segunda parcela para quem receber a primeira depois desta data. Quem tem direito e como funciona o auxílio Veja passo a passo para pedir o benefício Tire dúvidas sobre o Auxílio Emergencial SAIBA TUDO SOBRE O AUXÍLIO EMERGENCIAL Vídeo de reunião ministerial O ministro Celso de Mello, do STF — Foto: Carlos Moura / SCO / STF O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), vai assistir nesta segunda-feira ao vídeo com a gravação da reunião ministerial de 22 de abril, no Palácio do Planalto. Depois, vai decidir se autoriza a divulgação. O ex-ministro Sérgio Moro aponta o encontro como uma prova da interferência do presidente Jair Bolsonaro na Polícia Federal (PF). Depois, Mello decide se autoriza a divulgação total ou em partes da gravação. Um inquérito foi aberto pelo STF, a pedido da Procuradoria Geral da República (PGR), para investigar as acusações de Moro. Bolsonaro nega ter interferido na corporação. Vazamento de informações  PF afirma que investigará se houve vazamento de informações a Flávio Bolsonaro    ASSISTA AO VÍDEO   https://globoplay.globo.com/v/8559834/  A PGR pediu ontem que a PF colha o depoimento do empresário Paulo Marinho no âmbito do inquérito no STF que apura se o presidente Jair Bolsonaro tentou interferir na PF. Em entrevista ao jornal "Folha de S. Paulo", o empresário afirmou que o senador Flávio Bolsonaro (PSL) foi avisado com antecedência por um delegado da PF sobre a deflagração da Operação Furna da Onça, que culminou na prisão de diversos parlamentares do estado do Rio em novembro de 2018. A PF afirmou que investigará se houve vazamento de informações ao filho do presidente. Alerta em SP   CCurva de mortes no estado de SP — Foto: Arte / G1 Pesquisadores que acompanham a evolução do novo coronavírus no estado de São Paulo alertam que a curva de mortes causadas pela doença, que chegou a entrar em processo de achatamento, teve forte aceleração nos últimos 15 dias. Os cientistas admitem a possibilidade de que o vírus não cause um pico de contaminação, mas sim um "platô", como os especialistas classificam uma situação de pico contínuo, que demora a cair. Nesse caso, o número de novos casos por dia se mantém alto por várias semanas seguidas e a capacidade da rede hospitalar se esgota, levando ao colapso do sistema. Entenda a preocupação dos cientistas. Mais de mil pessoas morreram por coronavírus em 1 semana em SP; taxa de ocupação de UTIs na Grande SP vai a 92% Rodízio em São Paulo Trânsito na região do Vale do Anhangabaú, no Centro de SP, na manhã de quarta (13) — Foto: Uriel Punk / Futura Press / Estadão Conteúdo O rodízio tradicional volta a vigorar às 7h desta segunda-feira em São Paulo. O prefeito Bruno Covas (PSDB) anunciou que o rodízio ampliado e mais restritivo não surtiu efeito no índice de isolamento da cidade, que se manteve abaixo do esperado pela gestão municipal. Com o novo decreto, o rodízio volta a restringir a circulação de veículos de acordo com o número final da placa e o dia da semana, apenas no centro expandido e nos horários de pico, como era realizado anteriormente: Segunda-feira: final de placa 1 e 2 Terça-feira: final de placa 3 e 4 Quarta-feira: final de placa 5 e 6 Quinta-feira: final de placa 7 e 8 Sexta-feira: final de placa 9 e 0 Basília de São Pedro reaberta Turistas em fila no vaticano — Foto: Vincenzo Pinto / AFP Photo  A Basílica de São Pedro no Vaticano, fechada desde 10 de março, reabriu ao público com medidas de precaução após a pandemia de Covid-19. Na presença de numerosos policiais com máscaras, visitantes (também com máscaras), respeitaram a distância de dois metros um do outro para entrar no templo. Todos têm que medir a temperatura e desinfetar as mãos.   Visitantes têm que manter distância de dois metros uns dos outros — Foto: Vincenzo Pinto / AFP Photo Portugal tem volta às aulas parcial, com medidas de proteção e distanciamento Estudo   Mulher observa máscaras à venda em mercado de rua em Berlim, na Alemanha, no sábado (25) — Foto: Annegret Hilse / Reuters Um levantamento sobre ações de combate à pandemia do coronavírus em 24 países apontou que 83% deles adotaram "lockdown" e 13% o isolamento vertical para frear o aumento no número de casos. Entenda o estudo. Conversa com Bial   Gloria Maria estreia o 'Conversa com Bial' — Foto: Reprodução / TV Globo Em clima de isolamento social, o "Conversa com Bial" retorna à grade da TV Globo adaptado à quarentena necessária à prevenção ao coronavírus. O programa vai ao ar nesta segunda-feira à noite, após o Jornal da Globo. De sua casa, Pedro Bial inicia a quarta temporada em um papo com uma das jornalistas mais queridas da história, Gloria Maria. “Graças a Deus eu não cubro mais política: ou já teria apanhado, ou já teria batido”, disse Gloria Maria Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC)  Foto: Divulgação / iStock Photos O Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) pode ser diagnosticado a partir de diferentes sintomas. Com a pandemia do novo coronavírus, alguns pacientes com TOC ligados à contaminação ou à limpeza, podem sofrer com as formas de prevenção e com a ideia de que o vírus possa estar em qualquer lugar. "Comecei a lavar muito as mãos a ponto de feri-las", diz bancária. TOC: como reconhecer os sinais? Quatro mitos, segundo quem sofre do transtorno Concursos   — Foto: Divulgação  Pelo menos 107 órgãos estão com inscrições abertas para vagas em concursos públicos. Ao todo, são mais de 15 mil oportunidades em disputa em todo o país. Há vagas para todos os níveis de escolaridade. A LISTA COMPLETA DE CONCURSOS E OPORTUNIDADES Desligou no final de semana para seguir distante da pandemia do novo coronavírus? Veja algumas das principais notícias do sábado e do domingo. Brasil tem 16.118 mortes e 241.080 casos confirmados de novo coronavírus, diz ministério Pesquisadores de estudo sobre a Covid no país são ameaçados por moradores ou pela polícia Itália e Espanha têm menor número diário de mortes em mais de 2 meses Gravações levantam suspeita de superfaturamento de equipamentos de saúde comprados sem licitação no RJ Witzel anuncia Fernando Ferry como novo secretário de Saúde Bolsonaro e ministros participam de ato pró-governo no Palácio do Planalto Mega-Sena, concurso 2.262: aposta de Curitiba ganha sozinha R$ 101,1 milhões GSI repudia reportagem do JN e dá nova versão sobre fala do presidente; Globo divulga nota Dupla que protestou na casa de Alexandre de Moraes é presa por desobediência com informações do G1

17 de maio - Domingo - A ABRACAM apresenta os destaques da mídia

DESTAQUE 1 Bolsonaro vai a manifestação em frente ao Palácio do Planalto Evento foi transmitido ao vivo nas redes sociaisShare on WhatsApp   Share on Facebook   Share on Twitter   Em dia ensolarado em Brasília, o presidente Jair Bolsonaro saiu do Palácio da Alvorada, residência oficial, para ver a manifestação de apoio ao seu governo em frente ao Palácio do Planalto. A presença do presidente da República foi transmitida ao vivo nas redes sociais a partir das 12h20. Na rampa do Palácio do Planalto, Bolsonaro classificou a manifestação de “espontânea” e “pacífica”. “Sem nenhuma faixa agressiva a quem quer que seja”, disse. De acordo com o presidente, participou do ato “um pessoal que tem a democracia, a liberdade, o patriotismo acima de tudo”. Bolsonaro vai a manifestação em frente ao Palácio do Planalto - Reuters / Adriano Machado / Direitos Reservados “É muito gratificante, honroso da minha parte, do meu ministério, receber uma manifestação de apoio nesse sentido. Isso fortalece a todos nós aqui em Brasília numa busca de conseguir meios não só para combater esse vírus que tem ceifado vidas num momento que preocupa a todos nós, bem como proporcionar dias melhores para a nossa população através das boas políticas implementadas em especial pelo Poder Legislativo e pelo Poder Executivo”, ressaltou o presidente. Bolsonaro disse que “não existe preço para nós, políticos, ter uma manifestação espontânea dessa maneira, vinda do coração, da alma do povo brasileiro que, repito, quer acima de tudo liberdade, quer democracia, quer o respeito”. O presidente assegurou que o país vai se recuperar da crise provocada pela covid-19. “Nós vamos conseguir mudar o destino do Brasil, apesar dessa crise que tem afetado o mundo todo.” Além do presidente, estiveram no evento os ministros Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional), Onyx Lorenzoni (Cidadania), Marcos Pontes (Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações), e André Mendonça (Justiça e Segurança Pública). Com informações da Agência Brasil DESTAQUE 2 Flávio Bolsonaro reage a declarações, 'invenção de alguém desesperado'   Na entrevista, Marinho, que rompeu com o clã Bolsonaro após as eleições, disse que, segundo ouviu do próprio filho do presidente  O senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), classificou a entrevista à Folha de S.Paulo de seu suplente, Paulo Marinho, de "invenção de alguém desesperado e sem votos". A entrevista, Marinho, que rompeu com o clã Bolsonaro após as eleições, disse que, segundo ouviu do próprio filho do presidente, um delegado da Polícia Federal antecipou a Flávio em outubro de 2018 que a Operação Furna da Onça seria realizada. A operação, segundo Marinho, teria sido "segurada" para que não atrapalhasse Bolsonaro na disputa do segundo turno da eleição. Os desdobramentos da Furna da Onça revelaram um suposto esquema de "rachadinha" na Alerj (Assembléia Legislativa do Rio) e atingiu Fabrício Queiroz, policial militar aposentado amigo de Jair Bolsonaro e ex-assessor de Flavio na Assembleia. O empresário Paulo Marinho, 68, foi um dos mais importantes e próximos apoiadores de Jair Bolsonaro na campanha presidencial de 2018. Ele não apenas cedeu sua casa no Rio de Janeiro para a estrutura de campanha do então deputado federal, que ainda hoje chama de "capitão", como foi candidato a suplente na chapa do filho dele, Flávio Bolsonaro, que concorria ao Senado. O empresário Paulo Marinho, 68, em sua casa no Rio de Janeiro Ricardo Borges - 28.ago.2019/UOL ** Em nota neste domingo, Flávio disse que Marinho "preferiu virar as costas a quem lhe estendeu a mão" e trocou a família Bolsonaro pelos governadores João Doria (PSDB), de São Paulo, e Wilson Witzel (PSC), do Rio de Janeiro. O ex-aliado de Bolsonaro é pré-candidato à prefeitura do Rio pelo PSDB. Flávio também alega que Marinho tem interesse em lhe prejudicar, já que, em caso de algum impedimento do hoje senador, é o seu substituto na Casa. "Ele sabe que jamais teria condições de ganhar nas urnas e tenta no tapetão. E por que somente agora inventa isso, às vésperas das eleições municipais em que ele se coloca como pré-candidato do PSDB à Prefeitura do Rio, e não à época em que ele diz terem acontecido os fatos, dois anos atrás?", escreve Flávio. Íntegra da nota de Flávio Bolsonaro O desespero de Paulo Marinho causa um pouco de pena. Preferiu virar as costas a quem lhe estendeu a mão. Trocou a família Bolsonaro por Dória e Witzel, parece ter sido tomado pela ambição. É fácil entender esse tipo de ataque ao lembrar que ele, Paulo Marinho, tem interesse em me prejudicar, já que seria meu substituto no Senado. Ele sabe que jamais teria condições de ganhar nas urnas e tenta no tapetão. E por que somente agora inventa isso, às vésperas das eleições municipais em que ele se coloca como pré-candidato do PSDB à Prefeitura do Rio, e não à época em que ele diz terem acontecido os fatos, dois anos atrás? Sobre as estórias, não passam de invenção de alguém desesperado e sem votos. Com informações da Folhapress DESTAQUE 3 Chefe da Comunicação de Bolsonaro vê 'ficção' em fala sobre Queiroz   Em rede social, ele afirmou ser "inverossímil a narrativa de oportunistas que buscam holofotes a qualquer preço"   O chefe da Secom (Secretaria de Comunicação da Presidência), Fabio Wajngarten, chamou neste domingo (17) de "incrível enredo ficcional" as declarações à Folha de S.Paulo do empresário Paulo Marinho (PSDB-RJ) sobre uma suposto vazamento de investigação da Polícia Federal ao senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), filho do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).  Em rede social, ele afirmou ser "inverossímil a narrativa de oportunistas que buscam holofotes a qualquer preço". "Precisam contratar um bom roteirista para dar credibilidade a esse incrível enredo ficcional. Meu apoio ao senador @FlavioBolsonaro e ao PR @jairbolsonaro por mais essa tentativa de atingi-los." Em entrevista à Folha, Marinho, que é suplente de Flávio no Senado e rompeu com o clã Bolsonaro após as eleições, disse que, segundo ouviu do próprio filho do presidente, um delegado da Polícia Federal antecipou a ele em outubro de 2018 que a Operação Furna da Onça seria realizada. A operação, segundo Marinho, teria sido "segurada" para que não atrapalhasse Bolsonaro na disputa do segundo turno da eleição. Os desdobramentos da Furna da Onça revelaram um suposto esquema de "rachadinha" na Alerj (Assembléia Legislativa do Rio) e atingiu Fabrício Queiroz, policial militar aposentado amigo de Jair Bolsonaro e ex-assessor de Flavio na Assembleia. O empresário Paulo Marinho, 68, foi um dos mais importantes e próximos apoiadores de Jair Bolsonaro na campanha presidencial de 2018. Ele não apenas cedeu sua casa no Rio de Janeiro para a estrutura de campanha do então deputado federal, que ainda hoje chama de "capitão", como foi candidato a suplente na chapa do filho dele, Flávio Bolsonaro, que concorria ao Senado. Os dois foram eleitos. Hoje o empresário está filiado ao PSDB, do governador João Doria (SP), e é pré-candidato a prefeito do Rio. De acordo com Paulo Marinho, em dezembro daquele ano, Flávio o procurou "absolutamente transtornado" em busca de uma indicação de um advogado criminal. Marinho afirmou que o filho do presidente disse que soube com antecedência que a Operação Furna da Onça, que atingiu Queiroz, seria deflagrada. Foi avisado da existência dela entre o primeiro e o segundo turnos das eleições, por um delegado da Polícia Federal que era simpatizante da candidatura de Jair Bolsonaro. Mais: os policiais teriam segurado a operação, então sigilosa, para que ela não ocorresse no meio do segundo turno, prejudicando assim a candidatura de Bolsonaro. O delegado-informante teria aconselhado ainda Flávio a demitir Fabrício Queiroz e a filha dele, que trabalhava no gabinete de deputado federal de Jair Bolsonaro em Brasília. Os dois, de fato, foram exonerados naquele período –mais precisamente, no dia 15 de outubro de 2018. Com informações da Folhapress DESTAQUE 4 Bolsonaro provoca nova aglomeração, diz que Brasil sairá mais forte   Antes da chegada de Bolsonaro ao protesto, seguranças da Presidência pediram aos manifestantes a retirada de faixas contra o Congresso e o STF (Supremo Tribunal Federal).   Ao voltar a participar neste domingo (17) de um ato com aglomeração em meio ao coronavírus, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse que o governo federal "tem dado todo o apoio" para atender doentes da Covid-19 e que o país sairá mais forte após essa pandemia.  Antes da chegada de Bolsonaro ao protesto, seguranças da Presidência pediram aos manifestantes a retirada de faixas contra o Congresso e o STF (Supremo Tribunal Federal). Uma delas chamava os dois órgãos de "sabotadores" e pedia uma nova Constituição. "Manifestação pura da democracia. Estou muito honrado com isso. O governo federal tem dado todo o apoio para atender as pessoas que contraíram o vírus e esperamos brevemente ficar livre dessa questão, para o bem de todos nós. O Brasil, tenho certeza, certeza, voltará mais forte", declarou Bolsonaro. Num aceno ao Congresso, alvo de ataques em atos anteriores, Bolsonaro falou em proporcionar "dias melhores para a nossa população, em especial pelos poderes Legislativo e Executivo". Ele não citou, contudo, o Judiciário, que tem barrado algumas de suas medidas. O STF (Supremo Tribunal Federal) impediu a nomeação de Alexandre Ramagem, chefe da Agência Brasileira de Inteligência, para a direção-geral da Polícia Federal -Ramagem é próximo à família Bolsonaro. "Queremos fazer um Brasil melhor para todos, agradeço a esse povo maravilhoso que está aqui, ao qual devo lealdade absoluta. É aquele que deve ditar as nossas normas e nosso norte. É o que precisamos: política ao lado do povo, tendo o povo como patrão", afirmou o presidente.Em meio a uma crise política, o mandatário foi à rampa do Palácio do Planalto, juntamente com ministros e ao menos dois de seus filhos -o deputado Eduardo e o vereador Carlos- para saudar os manifestantes. Estavam com Bolsonaro os ministros Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional), Jorge Oliveira (Secretaria-Geral da Presidência), Bento Albuquerque (Minas e Energia), Tereza Cristina (Agricultura), Onyx Lorenzoni (Cidadania), Wagner Rosário (Controladoria-Geral da União), André Mendonça (Justiça) e Marcos Pontes (Ciência e Tecnologia). Bolsonaro baixou a máscara para falar em um momento, pegou bebês no colo e levantou as mãos de ministros, descumprindo recomendações de distanciamento social. Em vários momentos da manifestação, os participantes entoavam música exaltando a cloroquina, medicamento que o presidente defende com o panaceia na pandemia, mas sem comprovação de eficácia contra a Covid-19. Desde o início da pandemia, Bolsonaro tem minimizado o impacto do coronavírus e se colocado contra medidas de distanciamento social, atitude que culminou na demissão de dois ministros da Saúde no intervalo de um mês, Luiz Henrique Mandetta e Nelson Teich. Apesar de dizer lamentar as mortes, o presidente tem dado declarações às vezes em caráter irônico quando questionado sobre as perdas humanas com a Covid-19. Como na ocasião em que afirmou não ser coveiro ou quando disse: "E daí? Lamento. Quer que eu faça o quê? Eu sou Messias, mas não faço milagre." Antes de descer para cumprimentar o público, ele declarou que, desta vez, não há "nenhuma faixa, nenhuma bandeira que atente contra a Constituição, contra o Estado Democrático de Direito". Protestos anteriores, investigados pela PGR (Procuradoria-Geral da República), tinham pleitos antidemocráticos, como um golpe militar. "O que nós queremos é resgatar os valores que formam a nossa nacionalidade, respeitar a família", afirmou o presidente. Antes da chegada de Bolsonaro ao ato, porém, seguranças do Planalto pediram a manifestantes a retirada de faixas contra o Congresso e o STF. A ação foi coordenada pelo general Luiz Fernando Baganha, secretário de segurança e coordenação presidencial do Planalto. Barganha, pessoalmente, pediu a um grupo de apoiadores afastar uma manifestante mais exaltada. A reportagem presenciou Barganha orientando os seguranças sobre a maneira da abordagem. "Cheguem com calma. Peçam a retirada. Expliquem que uma conversa prejudicial ao presidente. Ele está muito preocupado com esse tipo de mensagem", afirmou Baganha a seus auxiliares. Os seguranças abordaram um grupo autointulado "Paraquedistas de Bolsonaro" que estava no local fazendo formação militares. Eles pediram que qualquer tipo de material potencialmente lesivo fosse retirado. Os militantes, uniformizados com camisas pretas e boina vermelhas, carregavam estiletes, canivetes e sprays de pimenta". Com informações de Folhapress DESTAQUE 5  Chefe da Comunicação de Bolsonaro vê 'ficção' em fala sobre Queiroz   Em rede social, ele afirmou ser "inverossímil a narrativa de oportunistas que buscam holofotes a qualquer preço"     O chefe da Secom (Secretaria de Comunicação da Presidência), Fabio Wajngarten, chamou neste domingo (17) de "incrível enredo ficcional" as declarações à Folha de S.Paulo do empresário Paulo Marinho (PSDB-RJ) sobre uma suposto vazamento de investigação da Polícia Federal ao senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), filho do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).  Em rede social, ele afirmou ser "inverossímil a narrativa de oportunistas que buscam holofotes a qualquer preço". "Precisam contratar um bom roteirista para dar credibilidade a esse incrível enredo ficcional. Meu apoio ao senador @FlavioBolsonaro e ao PR @jairbolsonaro por mais essa tentativa de atingi-los." Em entrevista à Folha, Marinho, que é suplente de Flávio no Senado e rompeu com o clã Bolsonaro após as eleições, disse que, segundo ouviu do próprio filho do presidente, um delegado da Polícia Federal antecipou a ele em outubro de 2018 que a Operação Furna da Onça seria realizada. A operação, segundo Marinho, teria sido "segurada" para que não atrapalhasse Bolsonaro na disputa do segundo turno da eleição. Os desdobramentos da Furna da Onça revelaram um suposto esquema de "rachadinha" na Alerj (Assembléia Legislativa do Rio) e atingiu Fabrício Queiroz, policial militar aposentado amigo de Jair Bolsonaro e ex-assessor de Flavio na Assembleia. O empresário Paulo Marinho, 68, foi um dos mais importantes e próximos apoiadores de Jair Bolsonaro na campanha presidencial de 2018. Ele não apenas cedeu sua casa no Rio de Janeiro para a estrutura de campanha do então deputado federal, que ainda hoje chama de "capitão", como foi candidato a suplente na chapa do filho dele, Flávio Bolsonaro, que concorria ao Senado. Os dois foram eleitos. Hoje o empresário está filiado ao PSDB, do governador João Doria (SP), e é pré-candidato a prefeito do Rio. De acordo com Paulo Marinho, em dezembro daquele ano, Flávio o procurou "absolutamente transtornado" em busca de uma indicação de um advogado criminal. Marinho afirmou que o filho do presidente disse que soube com antecedência que a Operação Furna da Onça, que atingiu Queiroz, seria deflagrada. Foi avisado da existência dela entre o primeiro e o segundo turnos das eleições, por um delegado da Polícia Federal que era simpatizante da candidatura de Jair Bolsonaro. Mais: os policiais teriam segurado a operação, então sigilosa, para que ela não ocorresse no meio do segundo turno, prejudicando assim a candidatura de Bolsonaro. O delegado-informante teria aconselhado ainda Flávio a demitir Fabrício Queiroz e a filha dele, que trabalhava no gabinete de deputado federal de Jair Bolsonaro em Brasília. Os dois, de fato, foram exonerados naquele período –mais precisamente, no dia 15 de outubro de 2018. Com informações da Folhapress  

16 de maio- sábado - A ABRACAM apresenta os destaques do dia

DESTAQUE 1 Celso de Mello manda notificar Bolsonaro a respeito de ação no STF sobre impeachment  Ministro é relator no Supremo Tribunal Federal de mandado de segurança impetrado por grupo de advogados. Decisão permite que presidente se manifeste sobre processo, se desejar. O presidente Jair Bolsonaro, nesta sexta (15), durante evento no Palácio do Planalto — Foto: Eraldo Peres/AP  O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que o presidente Jair Bolsonaro seja comunicado de que um grupo de advogados apresentou uma ação à Corte com o objetivo de obrigar o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), a analisar um pedido de impeachment. Em sua decisão, Celso permite que Bolsonaro, se quiser, faça a contestação da ação. Esse grupo de advogados recorreu ao STF a fim de obrigar Maia a analisar a denúncia por crime de responsabilidade – pela Constituição, cabe à Câmara autorizar o procedimento para verificar se houve crime do presidente. Os advogados pediram também à Corte que determine ao presidente Jair Bolsonaro uma série de medidas em meio à pandemia do coronavírus. Querem, por exemplo, que o presidente seja impedido de promover e participar de aglomerações e que seja obrigado a entregar cópia dos exames que fez para detectar a doença. Segundo os exames apresentados pela Advocacia-Geral da União, os testes aos quais Bolsonaro se submeteu resultaram negativo. “O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal, manda que o Oficial de Justiça cite o excelentíssimo Senhor Presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, com endereço no Palácio do Planalto, Praça dos Três Poderes, Brasília/DF, para, na condição de litisconsorte passivo necessário, integrar a relação processual e, querendo, contestar o pedido. DADO E PASSADO na Secretaria do Supremo Tribunal Federal, em 13 de maio de 2 “, diz o documento.Celso de Mello, do STF, determina que Bolsonaro seja notificado de ação sobre impeachment Na terça-feira (!2), Rodrigo Maia defendeu no STF que não há prazo na legislação que o obrigue a analisar um pedido de impeachment de Bolsonaro. Maia afirmou que Lei 1.079, de 1950, que trata dos crimes de responsabilidade, e o regimento da Câmara não determinam prazo para que os pedidos de impeachment sejam analisados. Segundo ele, a norma contida no artigo 218 do Regimento da Câmara não deixa dúvidas sobre a competência do presidente da Câmara para receber ou não a denúncia por crime de responsabilidade, mas não estabelece um "prazo certo".   DESTAQUE 2   Mudança no governo põe em xeque versão de Bolsonaro sobre reunião ministerial   Presidente diz que na reunião se referiu à segurança pessoal quando falou em mudar 'segurança' no RJ; só que segurança foi promovido. Segundo Moro, Bolsonaro quis interferir na PF.   Ato de Bolsonaro põe em xeque versão dele para o que disse na reunião ministerial    ASSISTA O VÍDEO   https://globoplay.globo.com/v/8557695/ O Jornal Nacional apurou com exclusividade que um ato do presidente Jair Bolsonaro põe em xeque a versão dele mesmo para o que disse na reunião ministerial. O presidente alega que as queixas que fez, ameaçando até demitir ministro, se referiam à segurança dele, da família e de amigos no Rio de Janeiro e à tentativa frustrada de substituir pessoas do setor. O presidente mesmo disse que a segurança dele é responsabilidade do Gabinete de Segurança Institucional (GSI). Mas uma apuração do JN mostra que, 28 dias antes da reunião, o presidente tinha promovido o responsável pela segurança, em vez de demiti-lo. E ainda promoveu, para o lugar dele, o número dois da diretoria. E, mesmo no Rio de Janeiro, houve troca na chefia do escritório do GSI menos de dois meses antes da reunião ministerial. O general André Laranja Sá Correa é o comandante da Oitava Brigada de Infantaria Motorizada do Exército, localizada em Pelotas (RS), desde o dia 31 de março deste ano. É uma posição importante na estrutura do Exército, já ocupada, entre outros, pelo atual ministro-chefe da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos. Mas, até o dia em que foi promovido, o general Sá Correa era diretor do Departamento de Segurança Presidencial, cargo que ocupava desde o começo do ano passado. O Departamento de Segurança Presidencial faz parte da Secretaria de Segurança e Coordenação Presidencial do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI). Entre as obrigações deste departamento, estabelecidas em decreto, estão:   zelar pela segurança pessoal do presidente da República, do vice-presidente da República e de seus familiares; zelar pela segurança dos palácios presidenciais e das residências do presidente da República e do vice-presidente da República; estabelecer e manter os escritórios de representação como bases operacionais avançadas para a garantia da segurança do presidente da República, do vice-presidente da República e de seus familiares. Ou seja, o general Sá Correa, subordinado ao ministro do GSI, Augusto Heleno, era o diretor que cuidava da segurança do presidente. A promoção de Sá Correia para general-de-brigada e a nomeação para o comando da brigada no Rio Grande do Sul foi publicada no dia 26 de março e entrou em vigor em 31 de março. Por causa dessa promoção, ele deixou no mesmo dia a direção da Segurança Presidencial, conforme decreto assinado pelo presidente Bolsonaro. O até então diretor-adjunto, Gustavo Suarez, assumiu o posto. Pela lei que trata da promoção de oficiais das Forças Armadas, as promoções de oficiais-generais que ocorrem no dia 31 de março são feitas por escolha do presidente da República. "Dentre os mais credenciados para o desempenho dos altos cargos de comando, chefia ou direção." A mudança no comando do departamento que trata diretamente da segurança pessoal do presidente contradiz a versão apresentada pelo Planalto para a declaração de Jair Bolsonaro na reunião do último dia 22 de abril. A fala de Bolsonaro está no centro da investigação do Supremo Tribunal Federal contra o presidente da República e o ex-ministro Sergio Moro. A reunião foi gravada em vídeo, e o material está sendo periciado pela Polícia Federal. Em petição enviada pela Advocacia-Geral da União ao STF, a frase de Bolsonaro foi transcrita pela Advocacia Geral da União, que é responsável pela defesa do presidente. Bolsonaro disse: "Já tentei trocar gente da segurança nossa no Rio de Janeiro oficialmente e não consegui. Isso acabou. Eu não vou esperar f. minha família toda de sacanagem, ou amigo meu, porque eu não posso trocar alguém da segurança na ponta da linha que pertence à estrutura. Vai trocar. Se não puder trocar, troca o chefe dele. Não pode trocar o chefe, troca o ministro. E ponto final. Não estamos aqui para brincadeira." Sobre a expressão "segurança nossa”, a AGU argumentou que "importa lembrar que a segurança presidencial é realizada pelo Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República". E que nesta parte da reunião, "em nenhum momento, o presidente da República menciona ou refere-se, direta ou indiretamente, a 'superintendente', 'diretor-geral' ou 'Polícia Federal'". Embora diga, agora, que na reunião do dia 22 não se referia à Superintendência da Polícia Federal no Rio, e sim à dificuldade para trocar sua segurança, Bolsonaro já tinha trocado o diretor responsável pela equipe 28 dias antes e sem nenhuma dificuldade. Não para puni-lo, e sim para promovê-lo. E colocou no lugar o número dois da Diretoria da Segurança Presidencial. Se a queixa de Bolonaro era quanto a sua segurança, de seus familiares e amigos, essas mudanças não fazem sentido.    Transcrições da reunião ministerial de 22 de abril expõem contradições de Bolsonaro  ASSISTA O VÍDEO  https://globoplay.globo.com/v/8557687/ Houve ainda uma terceira mudança recente de cargos na segurança do presidente, mais um sinal de que não havia dificuldade para trocar ninguém desta equipe. Foi em um posto mais baixo na hierarquia, no escritório do Rio do GSI. Em 28 fevereiro, menos de dois meses antes da reunião do dia 22 de abril, o chefe do escritório, o coronel Luiz Fernando Cerqueira, foi substituído pelo tenente coronel Rodrigo Garcia Otto.   Este escritório é uma extensão de Brasília, de onde é comandada a segurança do presidente. É uma estrutura pequena, que funciona em uma sala. As informações apuradas ali são repassadas a Brasília, onde as decisões são tomadas. O Planalto informou que não comentará o assunto. O Gabinete de Segurança Institucional não respondeu até a publicação desta reportagem. DESTAQUE  3 Brasil tem 14.817 mortes e 218.223 casos confirmados de novo coronavírus, diz ministério  Em 24 horas, foram mais 824 novas mortes e mais 15.305 casos incluídos no balanço. O número de novos casos é recorde.   Foram 824 novos registros de mortes acrescentados em 24 horas — Foto: Aparecido Gonçalves / G1   O Ministério da Saúde divulgou nesta sexta-feira (15) o mais recente balanço dos casos de novo coronavírus no Brasil. Os principais dados são: 14.817 mortes, eram 13.993 mortes na quinta-feira (14) Foram mais 824 novos registros de mortes acrescentados em 24 horas 218.223 casos confirmados, eram 202.918 na quinta-feira (14) Foram 15.305 casos incluídos no balanço em 24 horas São Paulo tem 58.378 casos e 4.501 mortos (veja dados dos outros Estados abaixo) h Foram 15.305 casos incluídos no balanço em 24 horas — Foto: Aparecido Gonçalves / G1 De acordo com o ministério, há 118.436 pacientes em acompanhamento (54,3% do total)️, e 84.970 recuperados (38,9%).   Dados dos Estados — Foto: Aparecido Gonçalves/ G1   Natuza: 'Cloroquina derrubou Teich do Ministério da Saúde'    ASSISTA O VÍDEO https://g1.globo.com/globonews/jornal-globonews-edicao-das-16/video/natuza-cloroquina-derrubou-teich-do-ministerio-da-saude-8556896.ghtml Destaque 4 Ministro assistirá na segunda a vídeo de reunião ministerial antes de decidir sobre divulgação, diz STF   Celso de Mello é relator do inquérito que apura se Bolsonaro interferiu na PF. Moro diz que gravação comprova interferência.O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF) — Foto: Rosinei Coutinho/SCO/STF  O Supremo Tribunal Federal (STF) informou nesta sexta-feira (15) que o ministro Celso de Mello assistirá na próxima segunda (18) ao vídeo da reunião ministerial de 22 de abril. A reunião foi mencionada pelo ex-ministro da Justiça Sergio Moro como prova de que o presidente Jair Bolsonaro tentou interferir na Polícia Federal. Um inquérito foi aberto pelo STF, a pedido da Procuradoria Geral da República (PGR), para investigar as acusações de Moro. Bolsonaro nega ter interferido na corporação. O STF preparou um esquema especial para permitir que Celso de Mello assista ao vídeo a partir da casa dele, em São Paulo. Dois assessores vão acessar a cópia do vídeo, feita pela Polícia Federal, para que, a partir de um link, o ministro possa ver a gravação. "O ministro Celso de Mello já tem uma visão geral do teor da reunião, a partir do relato feito pelo juiz federal auxiliar Hugo Sinvaldo Silva da Gama Filho. O relator deverá assistir ao vídeo na segunda-feira (18) e somente então terá condições de elaborar sua decisão sobre o levantamento, total ou parcial, do sigilo por ele temporariamente imposto", informou o STF. Na última segunda (11), Celso de Mello determinou à PF que fizesse a transcrição integral do material e o enviasse as informações ao STF. O ministro explicou no despacho que precisava ter acesso a todas as informações para decidir sobre o sigilo.   Bolsonaro admite que falou 'PF' na reunião e que 'interferência' visou segurança familiar    ASSISTA AO VIDEO https://globoplay.globo.com/v/8556676/ A reunião ministerial A reunião ministerial citada por Moro aconteceu em 22 de abril. Participaram o presidente Bolsonaro, o vice, Hamilton Mourão, Moro e outros ministros. Ao todo, teriam participado 25 autoridades. Conforme diálogos do encontro, transcritos pela Advocacia-Geral da União, Bolsonaro reclamou da falta de informações da Polícia Federal e afirmou que iria "interferir". A declaração, no entanto, não deixa claro como ele faria isso. A defesa de Moro pediu ao STF que divulgue a íntegra do material. Celso de Mello, então, pediu pareceres à AGU e à PGR. As respostas foram: Procuradoria Geral da República: Defende a divulgação somente de falas do presidente. Quer que o recorte seja dos trechos que tratam da atuação da Polícia Federal, da "segurança", do Ministério da Justiça, da Agência Brasileira de Inteligência e da alegada falta de informações de inteligência das agências públicas. Advocacia Geral da União: Defende a divulgação das falas de Bolsonaro, mas não das falas dos demais participantes de reunião.         ‘Eu tenho a PF que não me dá informações’, disse Bolsonaro em reunião ministerial    ASSISTA AO VÍDEO https://g1.globo.com/globonews/globonews-em-pauta/video/eu-tenho-a-pf-que-nao-me-da-informacoes-disse-bolsonaro-em-reuniao-ministerial-8554765.ghtml  Investigações Moro prestou depoimento de mais de oito horas no último dia 2 na Superintendência da Polícia Federal (PF) em Curitiba. Ele foi questionado sobre as acusações de que Bolsonaro tentou interferir no trabalho da Polícia Federal (PF) e em inquéritos relacionados a familiares. As acusações foram feitas pelo ex-ministro quando ele anunciou sua saída do governo, em 24 de abril. O depoimento de Moro foi motivado por inquérito aberto pelo ministro Celso de Mello, a pedido da Procuradoria Geral da República (PGR), a fim de apurar se Bolsonaro tentou interferir politicamente na PF. Essa suposta interferência foi a razão apontada por Moro em pronunciamento para ter deixado governo. O ex-ministro fez esse anúncio quando o "Diário Oficial da União" publicou a exoneração do diretor-geral da PF, delegado Mauricio Valeixo. Segundo o ex-ministro, ele não tomou conhecimento prévio da demissão do diretor. COM INFORMAÇÕES DO G1 E mais... Sexta-feira, 15 de maio de 2020Bolsonaro vetou trechos do projeto que amplia as categorias de beneficiários do auxílio emergencial. Nesta quinta (14), o Brasil registrou novo recorde diário de casos de Covid-19. Auxílio emergencial O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) sancionou com diversos vetos a Lei Nº 13.982, referente à ampliação dos pagamentos do auxílio emergencial a mais categorias. Manicures, barbeiros, garçons, camelôs, pescadores artesanais, entre outros, não poderão receber o benefício. Entre os pontos do texto preservados pelo presidente, ficou estabelecido que mães adolescentes, aquelas menores de 18 anos, passarão a ter o direito de receber os R$ 600. O governo também divulgou o calendário de pagamentos da segunda parcela do auxílio. Vídeo de reunião O presidente Jair Bolsonaro reclamou, na reunião ministerial de 22 de abril, de não receber "informações" da Polícia Federal e da inteligência das Forças Armadas e disse que iria "interferir". Bolsonaro também disse que não iria esperar alguém prejudicar "sua família toda de sacanagem" porque não poderia "trocar alguém da segurança na ponta da linha". As declarações estão transcritas em documentos entregues nesta quinta-feira (14) pela Advocacia-Geral da União (AGU) ao Supremo Tribunal Federal (STF) dentro da investigação sobre a suposta interferência política na PF. A AGU defende que todos as falas do presidente sejam divulgadas, com exceção daquelas sobre outros países, mas é contra a divulgação do vídeo na íntegra. O procurador-geral da República, Augusto Aras, também se manifestou contra a divulgação total do material, posição contrária a da defesa do ex-ministro Sergio Moro.   Empresários O presidente Jair Bolsonaro e os ministros da Economia, Paulo Guedes, e da Casa Civil, Walter Braga Netto, se reuniram com mais de 500 empresários e membros de conselhos de empresas do Brasil para discutir os rumos da economia e os planos de retomada. O governo prometeu reduzir impostos e pediu que os empresários lutem contra João Doria (PSDB), governador de São Paulo, que estaria preparando um “lockdown” no estado. Em entrevista à CNN, o presidente da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, defendeu o fim da homogeneidade das decisões feitas por governadores, especialmente em São Paulo, entendendo que cabe aos municípios decidirem sobre a reabertura de suas economias.   Poderes O comando das Forças Armadas brasileiras se reuniu nesta quinta-feira (14) para uma avaliação da conjuntura política. Segundo o colunista Caio Junqueira, a conclusão foi que a saída de Sergio Moro do governo acabou aumentando a temperatura política do país, pondo em risco a "harmonia e independência" entre os poderes, em especial entre o Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal. Após atritos das últimas semanas, o presidente Jair Bolsonaro e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, se reuniram nesta quinta. Após o encontro, Maia adotou um tom conciliador e falou em “convergência”.   Covid-19 O Brasil registrou nesta quinta-feira (14) o segundo dia seguido de recorde no número de casos confirmados do novo coronavírus. Foram 13.944 registros em 24 horas. Em todo o país, já são 202.918 infectados. No mesmo dia, o mundo ultrapassou a marca de 300 mil mortes pela doença, de acordo com dados da universidade norte-americana Johns Hopkins.

Sexta-feira, 15 de maio – RESUMO dos destaques do dia que a ABRACAM traz para você

Boa noite! Aqui estão as notícias para você terminar o dia bem-informado. Nelson Teich pede demissão do Ministério da Saúde. Ele é o segundo a deixar o cargo em meio à pandemia do coronavírus, que já matou mais de 14 mil pessoas no Brasil. Após a saída de Teich, o governo diz que mudará orientação sobre a cloroquina, remédio que não tem eficácia comprovada contra a Covid-19. Divulgado o calendário para a 2ª parcela do auxílio emergencial de R$ 600. A queda de Teich Nelson Teich durante discurso após pedir demissão do Ministério da Saúde — Foto: REUTERS/Adriano Machado Com menos de um mês no cargo e em meio à explosão de casos e mortes por coronavírus no Brasil, Nelson Teich deixou o Ministério da Saúde. Em pronunciamento, disse que “escolheu sair”, mas não explicou os motivos. O agora ex-ministro Bolsonaro tiveram divergências no combate à Covid-19. Uma situação que segue o roteiro de seu antecessor, Luiz Henrique Mandetta, que também se recusou a fazer o que o presidente queria. O ponto central teria sido a mudança do protocolo para uso da cloroquina. Estudos mostram que o remédio não tem eficácia contra o coronavírus, e mesmo assim, o governo anunciou que vai orientar sobre o uso do medicamento para quadros leves da Covid-19. Governadores, entidades e Mandetta lamentam nova troca na saúde Instabilidade no governo é inimiga da vida, dizem secretários estaduais de saúde O fim do isolamento, cobrado pelo presidente, também teria sido um dos motivos. No discurso de despedida, Teich disse que deixa planos para os estados e defendeu cooperação com governadores e prefeitos, que estão em pé de guerra com as vontades de Bolsonaro. Veja íntegra do pronunciamento de Nelson Teich Teich é o 9º ministro a deixar cargo em 14 meses de governo ANDRÉIA SADI: Teich preferiu não rasgar seu diploma de médico MIRIAM LEITÃO: ‘Bolsonaro quer um ministro da Saúde que seja seu avatar’ VALDO CRUZ: Bolsonaro quer acabar com isolamento em junho ???? Isolado, desgastado, anulado: relembre a fritura do ministro 14.817 mortes No dia em que cai o 2º ministro da Saúde em meio à pandemia do coronavírus, o Brasil atingiu 14.817 mortes e mais de 218 mil infectados, com mais de 15 mil novos casos de Covid-19 nas últimas 24 horas. ‘Estrutura de guerra’ em SP No estado de São Paulo, onde o número de mortes por coronavírus chegou a 4.501 nesta sexta-feira, o governador João Doria disse que o protocolo de ‘lockdown’ está pronto, mas ainda não será aplicado. Na capital, a prefeitura instalou câmaras frigoríficas no maior cemitério da América Latina, para dar apoio na preservação de corpos para sepultamentos durante a pandemia. Tocantins proíbe atividades não essenciais em mais de 30 cidades Amapá vai adotar bloqueio total a partir de terça; capital terá rodízio Copacabana tem o maior número de casos e mortes por Covid no Rio Reunião citada por Moro O ministro do STF Celso de Mello assistirá ao vídeo da reunião ministerial do dia 22 de abril, citada por Sergio Moro, na próxima segunda-feira (18), e só então decidirá sobre o sigilo do material. Mello é o relator do inquérito que apura se o presidente Jair Bolsonaro interferiu na Polícia Federal. Moro diz que a gravação comprova a interferência. Ajuda de R$ 600 O governo divulgou o calendário da 2ª parcela do auxílio emergencial de R$ 600. Os pagamentos, que estão com mais de duas semanas de atraso, começam a partir da próxima segunda e seguem até 13 de junho. As datas da terceira parcela, que estava prevista para maio, continuam sem definição. Também nesta sexta, foi sancionada a lei que amplia o grupo de pessoas aptas a receber o benefício. Bolsonaro liberou o pagamento para mães adolescentes, mas vetou o auxílio em dobro para pais solteiros. Falhas, filas e falta de CEP: a saga de Maria para sacar os R$ 600 Contágio na economia O primeiro trimestre de 2020 teve retração de 1,95% na economia, segundo ‘prévia’ do PIB divulgada pelo Banco Central. A queda é reflexo do impacto da pandemia de coronavírus na economia. O resultado oficial do PIB — que é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país — será liberado pelo IBGE no dia 29 de maio. Dólar termina semana a R$ 5,83; alta acumulada no ano é de 45% Números do desemprego Mais de 3,1 milhões de brasileiros procuram emprego há pelo menos dois anos, segundo o IBGE. No primeiro trimestre, o desemprego atingiu 12,9, milhões de pessoas no país. A taxa é maior entre mulheres, negros, mulheres e jovens. Quem quer ser um milionário? Segundo a Caixa, a probabilidade de ganhar os R$ 100 milhões da Mega-Sena que corre neste sábado é de 1 em 50 mil com uma aposta simples. Quem já está sonhando em ficar rico durante a quarentena e quiser fazer uma fezinha, pode apostar pela internet. Confira o passo a passo. Com informações do G1  SAIBA MAIS...

15 de maio, sexta-feira - A ABRACAM expõe os destaques do dia

Bom dia! Aqui estão os principais assuntos para você começar o dia bem-informado.  Bolsonaro assina a lei que amplia o auxílio emergencial de R$ 600, mas veta trechos. Entre eles o pagamento em dobro da ajuda a pais solteiros. Inquérito no STF: governo e procurador-geral defendem que vídeo de reunião ministerial seja divulgado parcialmente, apenas nos pontos em que há falas de Bolsonaro. Ontem à noite, o próprio governo apresentou a transcrição de dois trechos, e em um deles o presidente reclama da Polícia Federal. O podcast O Assunto discute a "fritura" de Nelson Teich, ministro da Saúde. Notícias da pandemia: do nº real de mortes ao avanço dos casos na periferia, veja 4 indicadores que o Brasil não tem sobre o coronavírus. E conheça os obstáculos que as escolas encontrarão quando as aulas finalmente voltarem. Ajuda de R$ 600    Caixa anuncia que vai pagar 2ª parcela do auxílio de R$ 600 a partir de segunda (18) ASSISTA AO VÍDEO - https://globoplay.globo.com/v/8555054/ O presidente Jair Bolsonaro sancionou com vetos o projeto aprovado pelo Congresso Nacional que amplia os beneficiários do auxílio emergencial de R$ 600. A lei entra em vigor com a sanção, e os vetos terão de ser analisados pelo Congresso. Os parlamentares podem manter ou derrubar a decisão. O presidente vetou a ampliação do benefício para profissionais informais que não estão inscritos no Cadastro Único. Também vetou a possibilidade de homens solteiros chefes de família de receberem em dobro o benefício emergencial. Pelas regras vigentes, apenas mães chefes de família têm a prerrogativa para os R$ 1.200 do auxílio emergencial. Mas uma alteração importante foi sancionada por Bolsonaro: a liberação para que mães adolescentes, menores de 18 anos, possam receber o auxílio. Inquérito no STF  AGU pede que apenas falas de Bolsonaro na gravação de reunião sejam liberadas    ASSISTA AO VÍDEO - https://g1.globo.com/globonews/globonews-em-pauta/video/agu-pede-que-apenas-falas-de-bolsonaro-na-gravacao-de-reuniao-sejam-liberadas-8554778.ghtml A Advocacia-Geral da União (AGU) se manifestou a favor da retirada do sigilo do vídeo da reunião ministerial do último dia 22 de abril, mas somente dos trechos em que há intervenções do presidente Jair Bolsonaro. O procurador-geral da República, Augusto Aras, concordou com o Planalto e também defendeu levantar o sigilo apenas das falas do presidente. A defesa do ex-ministro da Justiça Sérgio Moro alegou que a transcrição parcial do vídeo revela "disparidade de armas, pois demonstra que a Advocacia-Geral da União (AGU) tem acesso ao vídeo, enquanto a defesa não tem". O ministro Celso de Mello deve definir hoje sobre a forma de divulgação do vídeo.  4 indicadores sobre a pandemia   Sepulturas em nova seção do cemitério de Nossa Senhora Aparecida, em Manaus, durante a pandemia — Foto: Felipe Dana / AP Photo    Do número real de mortes ao avanço dos casos na periferia: veja 4 indicadores que o Brasil não tem sobre a pandemia de coronavírus. G1 conversou com especialistas para entender melhor o que não sabemos sobre a Covid-19. Subnotificação e falta de conclusão sobre níveis de imunidade são obstáculos. Saiba por que esses dados são importantes para entender a situação do país. Vírus avança pelo interior de SP Estudo em parceria com a Unesp aponta que a ampliação do coronavírus está com maior velocidade no interior — Foto: Reprodução / TV TEM  Avanço da pandemia em cidades do interior de São Paulo é maior do que na capital, aponta estudo. Pesquisa feita pelo Centro de Contingenciamento da Secretaria Estadual da Saúde em parceria com a Unesp aponta pico dos casos em cidades do interior no mês de maio. Levantamento do G1 mostra que 183 cidades registram juntas mais de 3,5 mil casos. O impacto das falas de Bolsonaro O presidente da República, Jair Bolsonaro — Foto: Dida Sampaio / Estadão Conteúdo Estudo da FGV aponta impacto de pronunciamentos de Bolsonaro no compartilhamento de mensagens sobre governadores e remédio experimental. Levantamento coletou e analisou mais de 50 milhões de mensagens no Twitter e 81,3 mil em grupos de WhatsApp entre 10 de março e 16 de abril. Textos e menções ao isolamento social e às medidas de quarentena também foram analisados. Volta às aulas O fechamento das escolas durante a pandemia pode agravar problemas sociais em famílias vulneráveis. — Foto: Divulgação / Marizilda Cruppe / CICV   reabertura de escolas após pandemia de coronavírus terá obstáculos como salas lotadas, falta de água e professores sobrecarregados. Por causa da Covid-19, aulas presenciais estão suspensas. Retomada de atividades exigirá reorganização de espaço, de calendário e de atividades pedagógicas. Presentes de luxo Coberturas em nome de filho de Paulo Melo fica em prédio em Miami, nos Estados Unidos — Foto: Reprodução Investigadores da Lava Jato no Rio afirmam que os empresários Mário Peixoto e Arthur Soares "presentearam", em julho de 2016, o ex-presidente da Assembleia Legislativa (Alerj) Paulo Melo com duas coberturas em um mesmo prédio, em Miami, nos Estados Unidos. A informação consta na investigação da Operação Favorito, deflagrada ontem, e que levou à prisão Peixoto e Melo – Arthur Soares, conhecido como "Rei Arthur" entre os empresários de transportes no Rio já era foragido por outro mandado de prisão. O G1 obteve as fotos das coberturas. Corrida de cientistas Sirius: Estrutura gigantesca permitirá aos cientistas enxergar detalhes na escala de átomos — Foto: Cristiane Duarte / CNPEM  Cientistas correm contra o tempo para usar superlaboratório Sirius no combate ao novo coronavírus. Equipes concentram esforços na montagem de linhas de pesquisa que podem oferecer imagens inéditas das interações entre o vírus e a célula humana permitindo, assim, maior entendimento sobre a Covid-19 e como enfrentá-la. Entenda o Sirius, o novo acelerador de partículas do Brasil Especialistas alertam sobre possibilidade de contaminação extensa do coronavírus pelo esgoto Modelo mais preciso até hoje do coronavírus em 3D é criado; veja vídeo Live do G1 Brisa Marques vai ser a primeira a se apresentar nas lives do G1. — Foto: Clarice Panadés / Divulgação É hoje! Instagram do G1 faz live com cantora e compositora Brisa Marques. Ela é a primeira convidada das sextas culturais, com transmissão ao vivo, toda sexta, a partir das 13h30. Lives Ana Carolina, Molejo, Gabriel, o Pensador estão entre as lives desta sexta-feira (15) — Foto: Divulgação/Pedro Dimitrow; TV Globo / Alex Carvalho; Divulgação/Luringa Hoje tem Ana Carolina, Molejo, Gabriel, o Pensador, Orochi, Pedro Sampaio, Luedji Luna, Ellen Oléria e mais shows para ver em casa. Veja horários. Grupo Corpo dá aulas de dança online para profissionais da saúde Curtas e Rápidas: Minas Gerais é o estado com a 2ª menor taxa de testes para coronavírus por habitante no Brasil Cedae tem 5 funcionários mortos por Covid-19 e cerca de 400 com sintomas da doença Cinemas drive-in se multiplicam no Brasil e viram opção no distanciamento social Blog da Sandra Cohen: um bafômetro para detectar o novo coronavírus em apenas um minuto Previsão do tempo      Veja a previsão do tempo para esta quinta-feira (14) em todo o país  -  Assista ao Vídeo     https://globoplay.globo.com/v/8554929/

Quinta-feira, 14 de maio - RESUMO do dia que a ABRACAM apresenta para você

  Boa noite! Aqui estão as notícias para você terminar o dia bem-informado.      Bolsonaro edita MP que livra agente público de punição no combate ao coronavírus. Governo divulga trecho de reunião investigada, e mostra que o presidente reclamou, sim, da PF. Coronavírus mata mais de 300 mil no mundo. No Brasil, vítimas já são quase 14 mil. Após 2 semanas sem pagamentos, Caixa diz que segunda parcela da ajuda de R$ 600 sai na semana que vem. E até onde vai o dólar? 'A PF não me dá informações' O governo defendeu a divulgação só das falas de Bolsonaro no vídeo da reunião ministerial em que, segundo o ex-ministro Sergio Moro, o presidente tentou interferir na Polícia Federal. A Advocacia Geral da União divulgou transcrição duas falas de Bolsonaro. Veja as falas de Bolsonaro na reunião No trecho, o presidente reclama da falta de informações da PF e diz que vai interferir. Há 2 dias, Bolsonaro disse que não havia citado a Polícia Federal no encontro. "Eu não posso ser surpreendido com notícias. Pô, eu tenho a PF que não me dá informações; eu tenho as inteligências das Forças Armadas que não têm informações; a Abin tem os seus problemas, tem algumas informações, só não tem mais porque tá faltando realmente… temos problemas… aparelhamento, etc. A gente não pode viver sem informação." Em outro trecho, Bolsonaro faz uma menção à "segurança no Rio de Janeiro: "Eu não vou esperar f... minha família toda de sacanagem, ou amigo meu, porque eu não posso trocar alguém da segurança na ponta da linha que pertence à estrutura. Vai trocar." A defesa do ex-ministro Sergio Moro criticou a manifestação do governo sobre a divulgação parcial da reunião, e afirmou que há um "disparidade de armas". Os advogados se queixam de que o governo tem acesso ao vídeo, e a acusação, não. A decisão sobre a divulgação cabe ao ministro do STF Celso de Mello, que é relator do inquérito sobre a suposta interferência.   Sem punição Foi publicada hoje uma medida provisória que isenta de punição decisões tomadas por agentes públicos no combate à pandemia do coronavírus. A MP estabelece que autoridades só poderão ser responsabilizadas se houver comprovação de 'erro grosseiro' ou 'dolo' (intenção de cometer uma irregularidade). Por se tratar de um MP, o texto já entrou em vigor, mas precisa ser aprovado pelo Congresso. O ministro aposentado do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Gilson Dipp chamou de 'obscura' e 'autoritária' a medida provisória publicada pelo governo e afirmou que o presidente tenta se proteger. Segundo o blog do Valdo Cruz, a MP pode ser considerada inconstitucional pelo STF. Tapas e afagos Bolsonaro recebeu Maia no Palácio do Planalto — Foto: Reprodução Bolsonaro e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, se reuniram por poucos minutos hoje à tarde, no Palácio do Planalto. Maia foi recebido com abraços no encontro, que aconteceu de Bolsonaro criticá-lo durante uma videoconferência pela manhã com empresários. 'Parece que quer afundar a economia, para ferrar o governo, para talvez tirar um proveito político lá na frente', disse o presidente sobre Maia ser favorável ao isolamento social. 'Como presidente da Câmara, tenho a responsabilidade de estar sempre dialogando', disse Maia após a reunião. Bolsonaro pede a empresários 'guerra' contra Doria para evitar lockdown Doria diz que Bolsonaro está interessado em atender empresários em vez de preservar vidas Empresário aparece tomando banho em videoconferência com Bolsonaro   300 mil mortos O novo coronavírus já matou mais de 300 mil pessoas em todo o mundo até esta quinta-feira, de acordo com o balanço da universidade americana Johns Hopkins. Até às 14h50, foram registrados 300.074 óbitos desde a primeira confirmação do novo coronavírus em dezembro, na China. Já os casos da doença já são mais de 4,3 milhões. No Brasil, foram confirmadas mais 844 vítimas nas últimas 24 horas. Os números do Ministério da Saúde mostram que o país chegou a marca de 13.993 óbitos e 202.918 casos de pessoas infectadas. Do total de pacientes, 79.479 (39,2%) estão recuperados Ajuda de R$ 600 O presidente da Caixa, Pedro Guimarães, anunciou que a segunda parcela do auxílio emergencial de R$ 600 será depositada a partir da próxima segunda-feira (18). Segundo ele, o cronograma de pagamento será divulgado amanhã e será escalonado com base nas datas de nascimento. Nesta quinta, o G1 mostrou que a Caixa completou duas semanas sem liberar novos créditos do auxílio emergencial. Mudança na OMC Em meio ao fogo cruzado da disputa entre a China e os Estados Unidos, a Organização Mundial de Comércio (OMC) vem sofrendo uma longa campanha de esvaziamento. Nesta quarta-feira, mais um golpe. O atual diretor-geral da OMC, o brasileiro Roberto Azevêdo, anunciou que vai deixar o cargo de diretor-geral em 31 de agosto. A decisão traz ainda mais incerteza à economia mundial, meio à pandemia de Covid-19. 'Fila única' de leitos A chamada 'fila única' de leitos de UTI - que somaria a oferta na rede pública e também na privada para atender o aumento dos casos de Covid-19 no país - é o tema do #episódio186. Renata Lo Prete conversa com o médico Gonzalo Vecina, ex-diretor da Anvisa, ex-secretário do Ministério da Saúde e que esteve à frente do Hospital Sírio Libanês. Ele fala, entre outras coisas, sobre a necessidade de garantir um atendimento igualitário a pacientes durante a pandemia. Participa também a repórter da Globo Graziela Azevedo, que está na linha de frente da cobertura sobre a Covid-19 em São Paulo. O tema de amanhã é a 'fritura' do ministro da Saúde de Jair Bolsonaro.   Disparada do dólar R$ 6. A cotação do dólar se aproxima desse marco, com recordes de alta seguidos influenciados por quatro fatores principais: instabilidade política dentro do país, queda da taxa básica de juros, incerteza sobre a duração da pandemia do novo coronavírus e a situação fiscal do país depois que a economia tomar ares de normalidade. Mas até onde a moeda americana pode chegar? O G1 conversou com especialistas para descobrir. Entenda. A boa do dia       Centenária vence Covid-19 e deixa hospital Depois de 15 dias internada com Covid-19, Dona Luiza, de 103 anos, deixou o hospital de campanha de São Caetano do Sul, em São Paulo. Ela saiu sob aplausos e ainda ganhou um presente. 'Vocês aqui foram uma joia', disse à equipe médica que comemorava sua alta. A idosa mora em uma casa de repouso onde quatro idosos foram contaminados. Veja aqui a reportagem completa. Viva Dona Luiza!

O poder de fiscalização do cidadão nas eleições municipais - Por Dr. César Rômulo Rodrigues Assis

O poder de fiscalização do cidadão nas eleições municipais Por Dr. César Rômulo Rodrigues Assis (Home Office) . Todo cidadão que tiver conhecimento da pratica de crimes eleitorais, tais como abuso de poder político, de autoridade,, econômico, corrupção ou fraude, deverá comunicar ao juiz eleitoral onde a infração se verificou. Quando a comunicação do fato delituoso for verbal, o cartório o tomará por escrito com a assinatura de duas testemunhas e a remeterá ao Ministério Público para as providências necessária. Se o Promotor de Justiça Eleitoral precisar de mais esclarecimentos ou documentos para a propositura da ação competente, poderá o MP requisitar de quaisquer autoridades ou funcionário que possam fornece-las. O cidadão brasileiro merece eleições limpas, sem corrupção, abuso de autoridade ou poder econômico e fraude; portanto deve colaborar para a realização de eleições legítimas, ratificando o que diz a Constituição Federal: "todo poder emana do povo e por ele será exercido diretamente ou por meio dos seus representantes que deverão ser eleitos sem as manchas da prática de crimes eleitorais. Texto do Dr. César Rômulo Rodrigues Assis - Vice-presidente Jurídico da ABRACAM

14 de maio, quinta-feira - A ABRACAM apresenta os destaques do dia

  Bom dia! Aqui estão os principais assuntos para você começar o dia bem-informado.  Termina hoje o prazo para o governo e a PGR opinarem sobre a divulgação do vídeo da reunião ministerial em que Bolsonaro, segundo Sergio Moro, tentou interferir na PF. O ex-ministro pediu a apresentação na íntegra da gravação. No inquérito que está no STF sobre o assunto, mais testemunhas depuseram ontem, e o ex-chefe da PF no Rio desmentiu o presidente em dois trechos do depoimento. O Brasil ultrapassa as 13 mil mortes por coronavírus, e o uso de UTIs particulares pelo SUS durante a pandemia é o tema do podcast O Assunto. Pesquisa mostra que 76% das indústrias relataram que reduziram ou paralisaram a produção. O prefeito de São Paulo, Bruno Covas, foi hospitalizado para uma avaliação clínica completa. MP livra de responsabilidade agente público sobre equívocos nas ações de combate à pandemia. Divulgação de vídeo  Defesa de Moro pede ao Supremo divulgação integral de vídeo de reunião ministerial ASSISTA AO VÍDEO https://g1.globo.com/globonews/jornal-das-dez/video/defesa-de-moro-pede-ao-supremo-divulgacao-integral-de-video-de-reuniao-ministerial-8552334.ghtml   Termina hoje o prazo dado pelo ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal federal (STF) para o governo e a PGR opinarem sobre a divulgação do vídeo da reunião ministerialem que o presidente Jair Bolsonaro, segundo o ex-ministro da Justiça, Sergio Moro, tentou interferir na Polícia Federal (PF). Moro pediu a apresentação na íntegra da gravação. Procuradoria Geral da República e a Advocacia Geral da União ainda não se manifestaram.  Depoimentos Mais três testemunhas prestaram depoimento ontem, no inquérito que apura a suposta tentativa de Bolsonaro de interferir politicamente na PF. carlos Henrique Oliveira, nomeado novo diretor-executivo da Polícia Federal — Foto: Reprodução / TV Globo Uma delas foi o delegado que o presidente queria tirar da superintendência da PF no Rio. Carlos Henrique Oliveira, que foi nomeado diretor-executivo da PF, desmentiu falas de Bolsonaro. Primeiro, disse que “não havia problemas de produtividade na superintendência do RJ e depois desmentiu a versão do presidente sobre investigações relacionadas à família de Bolsonaro. AAlexandre Saraiva — Foto: Reprodução / TV Globo Outro delegado da PF que prestou depoimento em Brasília foi Alexandre Saraiva. Ele disse que foi sondado em 2018 para assumir o Ministério do Meio Ambiente. Disse também que é amigo de Alexandre Ramagem, o diretor-geral da Abin que foi impedido pelo STF de assumir o comando da PF. A A deputada Carla Zambelli (PSL-SP) — Foto: Luis Macedo / Câmara dos Deputados A deputada federal Carla Zambelli afirmou acreditar que o presidente Jair Bolsonaro não confiava no ex-diretor-geral da PF, Maurício Valeixo, porque o então ministro Sergio Moro era "desarmamentista". Mais de 13 mil mortos  Mortes por coronavírus no Brasil passam de 13 mil, mas números podem ser ainda maiores ASSISTA AO VÍDEO https://globoplay.globo.com/v/8552058/   Brasil atingiu ontem 13 mil mortes por coronavírus e bateu recorde diário de casos. Em 24 horas, foram registrados 749 vítimas e 11,3 mil diagnósticos. Já são 189 mil infectados. No cenário global, o país superou a França em números de infectados. À frente estão: EUA, Rússia, Espanha, Reino Unido e Itália. Indústrias A Confederação Nacional da Indústria (CNI) informou que 76% das indústrias relataram que reduziram ou paralisaram a produção em razão da pandemia do novo coronavírus. O levantamento foi realizado entre entre 1º e 14 de abril e ouviu 1.740 empresas.  Veja mais dados: 70% relataram queda no faturamento; 59% relataram dificuldades para cumprir pagamentos correntes; 45% relataram inadimplência dos clientes 44% relataram que os clientes cancelaram as compras; 22% relataram piora no acesso ao crédito; 21% relataram falta de insumos.  Bruno Covas internado    Bruno Covas é hospitalizado após desconforto abdominal - ASSISTA AO VÍDEO https://globoplay.globo.com/v/8552390/  Após sentir desconforto abdominal, o prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), foi hospitalizado no Sírio-Libanês na tarde de ontem, para uma avaliação clínica completa. Os resultados iniciais dos exames indicam que trata-se de uma colite, inflamação do cólon, parte central do intestino grosso. Covas faz tratamento contra um câncer diagnosticado, inicialmente, na cárdia, transição entre estômago e esôfago. Ele continua fazendo imunoterapia contra câncer linfonodos. E se o agente público errar? O Diário Oficial da União publicou no início da madruga desta quinta-feira (14) Medida Provisória (MP) que livra de responsabilidade agente público sobre equívocos nas ações de combate à pandemia. Diz o texto: Que os agentes públicos somente poderão ser responsabilizados nas esferas civil e administrativa se agirem ou se omitirem com dolo ou erro grosseiro pela prática de atos relacionados, direta ou indiretamente, com as medidas de: I - enfrentamento da emergência de saúde pública decorrente da pandemia da covid-19; e II - combate aos efeitos econômicos e sociais decorrentes da pandemia da covid-19. Fila no Rio Hospital de campanha do Maracanã — Foto: Rogério Santana / Divulgação / Governo do RJ Hospitais de campanha do RJ têm 231 leitos vazios, apesar dos 900 pacientes de Covid-19 na fila de de espera por internação. Ao todo, as três unidades de saúde administradas pelo estado deveriam oferecer 800 leitos, segundo promessa do governo.   Motoristas de ônibus no Rio      Ônibus do BRT são flagrados com passageiros viajando em pé - ASSISTA AO VÍDEO - https://globoplay.globo.com/v/8549994/ Desde o começo da pandemia do novo coronavírus, 22 motoristas de ônibus morreram por causa da doença na cidade do Rio de Janeiro. Os dados são do Sintaturb, o sindicato que representa a categoria, que pede mais fiscalização sobre o transporte rodoviário de passageiros no Rio. Além das 22 mortes, o sindicato também registrou 120 casos de infecção por Covid-19 entre os motoristas. “Os carros superlotam e os motoristas são obrigados a dirigir e cobrar [as passagens]. No momento em que ele está cobrando, sobe um atrás do outro e se torna uma maneira fácil de ser infectado. Nem todos estão subindo com máscaras. A maioria usa sim, mas sempre tem um sem máscara. Quem sabe se estão ou não infectados?”, disse José Carlos Sacramento, vice-presidente do Sintraturb. Presos infectados Cppl II, Casa Privação Provisória de Liberdade — Foto: Governo do Estado / Divulgação  O Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE) divulgou que, pelo menos, 52 presos do Sistema Penitenciário do Ceará foram infectados pelo novo coronavírus. Destes, 28, mais da metade dos casos confirmados, são do sexo feminino, o que indica um surto da doença no Instituto Penal Feminino Auri Moura Costa (IPF), localizado no Município de Aquiraz, na Grande Fortaleza. Brumadinho A prefeitura de Brumadinho suspendeu o alvará de funcionamento da Vale na cidade. A decisão é de terça-feira (12), depois que agentes do executivo municipal constataram que as atividades da mineradora provocavam aglomeração. Ensino online — Foto: Divulgação Autorizado pelo Ministério da Educação (MEC) há quase dois meses, o ensino remoto emergencial de nível superior só foi adotado por 6 das 69 universidades federais do Brasil. Somadas, elas têm 97,5 mil alunos, ou 8,7% dos 1,1 milhão de estudantes matriculados em instituições do tipo. Quase metade dos candidatos do Enem não tem computador em casa para acompanhar aulas online Lives de hoje DDuda Beat, Anitta e Lobão fazem lives nesta quinta-feira (14) — Foto: Divulgação   nitta, Duda Beat, Lobão, Vanessa da Mata, Detonautas, Paulinho Moska, Pablo e Humberto & Ronaldo e o festival 'The New Gig', com Milton Nascimento, Elvis Costello e outros estão entre as lives agendadas para esta quinta-feira. E veja também quais as lives mais vistas do Brasil até hoje? Marília Mendonça lidera e pagode é surpresa. Presença vip em lives: como ex-BBBs e influenciadores querem faturar na quarentena Curtas e Rápidas:  Santos usa ‘escudo’ para realizar testes do novo coronavírus em motoristas Santos usa 'escudo' para fazer testes de Covid-19 em motoristas Blog da Sandra Cohen: 'enterros expressos' escondem a passagem da pandemia na Nicarágua Blog do Altieres Rohr: é seguro fornecer documento em cadastros para descontos? Com informações do G1

Quarta-feira, 13 de maio - RESUMO do dia que a ABRACAM apresenta para você

  Boa noite! Aqui estão as notícias para você terminar o dia bem-informado.  Sem acordo com estados, ministro Teich adia apresentação de plano sobre fim do isolamento. O Brasil atinge 13 mil mortes por coronavírus e tem recorde diário de casos. Após idas e vindas na Justiça, Bolsonaro entrega exames para coronavírus; os três resultados deram negativo. O dólar bate os R$ 5,90 pela primeira vez. E 14 milhões de pedidos à espera do auxílio emergencial. Sem plano de isolamento Sem acordo com estados e municípios, o ministro da Saúde, Nelson Teich, adiou a apresentação do plano sobre o isolamento social no meio da pandemia do novo coronavírus. Em nota, secretários citaram a escalada de mortes no Brasil e disseram que agora não é hora para discutir saída da quarentena. Ministro faz alerta sobre a cloroquina e é desautorizado por Bolsonaro Hoje, o número de mortos no país chegou a 13.149, com 749 novos registros em 24 horas. Há 188.974 casos confirmados, mais de 11 mil registrados em um dia. O Brasil ultrapassou a França em número de infectados pelo novo coronavírus e se tornou o 6º país do mundo com mais casos, de acordo com o levantamento feito pela universidade norte-americana Johns Hopkins. Exames revelados Laudo de um dos exames entregues pelo governo ao STF; presidente usou codinome ao enviar amostra — Foto: STF/Reprodução Após muitas idas e vindas na Justiça, os exames do presidente Jair Bolsonaro para a novo coronavírus foram entregues pelo governo ao Supremo Tribunal Federal, e o resultado foi aberto ao público nesta quarta-feira: os laudos apresentados deram negativo. Bolsonaro usou os codinomes Rafael, Airton e '05' nos testes de coronavírus para preservar identidade. Método usado nos exames é considerado o mais eficaz; entenda Os documentos só foram divulgados após o jornal 'O Estado de S. Paulo' entrar na Justiça pedindo acesso. Antes, o presidente já tinha anunciado os resultados negativos em redes sociais, mas se recusava a mostrar os laudos. A disputa judicial durou 60 dias e passou por 4 instâncias. Sem freio Pelo 3º dia, o dólar fechou em alta e a cotação bateu novo recorde, encerrando o dia a R$ 5,90. Já o dólar turismo chegou a bater em R$ 6,15. A trajetória de alta foi mantida depois do discurso desanimador do presidente do BC dos EUA), e também refletiu as tensões políticas aqui no Brasil. Comércio tem pior mês de março em 17 anos O governo federal revisou a estimativa para o PIB de 2020 e passou a prever um tombo de 4,7%. A retração se deve aos reflexos das medidas de isolamento no comércio e na indústria. A estimativa da inflação também caiu, o que pode impactar no reajuste do salário mínimo em 2021. Enquanto isso... Apesar da crise provocada pela pandemia do coronavírus, o Congresso aprovou um reajuste nos salários de policiais e bombeiros do Distrito Federal. O impacto nos gastos públicos pode ser de R$ 505 milhões, se a proposta for sancionada pelo presidente Bolsonaro. Auxílio emergencial A Dataprev, empresa pública responsável por identificar quem tem direito a receber o Auxílio Emergencial de R$ 600, deve terminar hoje a análise de mais 14 milhões de pedidos do benefício feitos através do aplicativo e do site do programa. É a partir dessa avaliação que a Caixa Econômica Federal libera os pagamentos. 'Eu nem durmo': trabalhadores esperam 2ª parcela, ainda sem data para cair Tire suas dúvidas sobre o benefício TCU determina que militares que receberam os R$ 600 do auxílio emergencial de forma irregular devolvam o valor. Entenda.  Inquérito no Supremo Mais três testemunhas prestaram depoimento hoje no inquérito que apura a suposta tentativa do presidente Jair Bolsonaro de interferir politicamente na Polícia Federal. Uma das testemunhas é o delegado que o presidente queria tirar da superintendência da PF no Rio. Delegado diz que foi sondado em 2019 por Ramagem para assumir PF no RJ 'Desarmamentismo' causava atritos entre Moro e Bolsonaro, diz Zambelli Advogados de Moro pedem que STF divulgue vídeo de reunião na íntegra Bolsonaro reitera que não falou na PF e diz que ministro Ramos se enganou no depoimento O delegado Carlos Henrique Oliveira, até ontem superintendente da Polícia Federal e nomeado hoje diretor-executivo da PF, desmentiu o presidente Bolsonaro em dois trechos do depoimento. Ele disse que a corporação no Rio não enfrentava problemas de produtividade e desmentiu a versão do presidente sobre investigações da PF relacionadas à família de Bolsonaro. Ontem, o presidente disse: “PF nunca investigou ninguém da minha família, certo? Isso não existe no vídeo. Estão sendo mal informados. Vi agora uma TV dizendo lá que eu interferi na PF em defesa da família. Isso não existe no vídeo”, afirmou. Hoje, Carlos Henrique disse que tem conhecimento de uma investigação no âmbito eleitoral cujo inquérito já foi relatado, não tendo havido indiciamento. Flávio Bolsonaro, filho do presidente, foi alvo de uma investigação eleitoral que já foi relatada pela Polícia Federal e trata do suposto enriquecimento ilícito do hoje senador. Os abolicionistas Nesta quarta-feira, 13 de maio, o fim da escravidão no Brasil completa 132 anos. Nesta mesma data, em 1888, a princesa Isabel, filha do imperador Pedro II, assinou a Lei Áurea, decretando a abolição - sem nenhuma medida de compensação ou apoio aos ex-escravos. A decisão veio após mais de três séculos de escravidão, que resultaram em 4,9 milhões de africanos traficados para o Brasil, sendo que mais de 600 mil morreram no caminho. Leia aqui a história de seis abolicionistas brasileiros: Luís Gama, André Rebouças, Maria Tomásia Figueira Lima, Adelina, Dragão do Mar e Maria Firmina Reis. Sem fiéis Imagem de Nossa Senhora de Fátima é levada de volta à capela das Aparições no santuário católico de Fátima, em Portugal, praticamente vazio, nesta quarta-feira (13) — Foto: Armando Franca/AP 103 anos. Depois de todo esse tempo, pela primeira vez na história, o Santuário de Nossa Senhora de Fátima, em Portugal, celebrou o 13 de maio sem fiéis. O local, que costuma reunir milhares de peregrinos nesta data para celebrar Nossa Senhora, ficou vazio por conta do coronavírus. A Igreja incentivou que devotos expressassem sua fé em casa. Releitura na quarentena EElenco do filme 'De volta para o futuro' se reúne em teleconferência e faz releitura de cenas — Foto: Reprodução/YouTube Depois de 'Goonies', chegou a vez de o elenco dos filmes da franquia 'De volta para o futuro' se reunir virtualmente, em mais um episódio da série 'Reunited Apart'. O encontro, organizado pelo ator e dublador Josh Gad, foi criado com o objetivo de arrecadar fundos para projetos sociais. Com informações  do G1

13 de maio, quarta-feira - A ABRACAM mostra os destaques do dia

Bom dia! Aqui estão os principais assuntos para você começar o dia bem-informado.  Bolsonaro entrega exames de coronavírus ao STF. O ministro Celso de Mello dá 48 horas para que o governo, PGR e Moro opinem sobre o sigilo do vídeo de reunião em que o presidente teria ameaçado o ex-ministro. O Brasil ultrapassa as 12,4 mil mortes por Covid-19. E um estudo mostra que se 70% forem infectados, como afirma Bolsonaro quase 2 milhões podem morrer no país. O delegado Carlos Henrique Oliveira é o novo diretor-executivo da PF, o cargo número dois na corporação. O podcast O Assunto discute o que será das provas do Enem em meio à pandemia e como ficam os estudantes. Epicentro da tensão política Bolsonaro teria dito que queria troca na PF para evitar que familiares fossem prejudicados ASSISTA AO VÍDEO   https://globoplay.globo.com/v/8549741/ A gravação da reunião de Bolsonaro com ministros segue o epicentro da tensão política em Brasília após ser exibida para investigadores, procuradores e para o ex-ministro Sérgio Moro, que acusa o presidente de interferência na PF. O vídeo Fontes que assistiram ao vídeo dizem que o conteúdo é 'devastador'. O presidente Bolsonaro teria dito que sua família sofre perseguição no Rio e que, por isso, trocaria o chefe da superintendência da Polícia Federal. O material faz parte do inquérito sobre a suposta tentativa de interferência de presidente na PF, e foi exibido a pessoas envolvidas na investigação. 'Não vou esperar f... alguém da minha família. Troco todo mundo da segurança. Troco o chefe, troco o ministro', teria dito o presidente na reunião.  CAMAROTTI: ‘Toda a essência de Bolsonaro está contida neste vídeo’ O ex-ministro Sergio Moro disse que o vídeo 'confirma o conteúdo' do depoimento dado por ele e defendeu a divulgação na íntegra do material. A decisão cabe ao ministro do STF Celso de Mello. Bolsonaro se defende  Bolsonaro diz que não citou em reunião as palavras Polícia Federal e superintendente  ASSISTA AO VÍDEO   https://globoplay.globo.com/v/8549625/   Bolsonaro afirmou que a gravação da reunião ministerial deveria ter sido destruída. Segundo ele, o 'vazador' do vídeo está 'prestando desserviço', e a imprensa divulgando 'fake news'. O presidente disse ainda que não mencionou no encontro as expressões 'Polícia Federal' e 'superintendência'. Bolsonaro alegou que estava preocupado com a segurança da família. GABEIRA: 'Não dá para acreditar no álibi de Bolsonaro sobre segurança' CRISTIANA LÔBO: 'No campo político, presidente ainda consegue driblar assunto' Ministros depõem  Braga Netto diz que Bolsonaro não queria trocar a superintendência da PF no RJ ASSISTA AO VÍDEO https://globoplay.globo.com/v/8549627/ Ontem, os ministros Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo), Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional) e Braga Netto (Casa Civil), que estavam presentes na reunião, prestaram depoimento no Palácio do Planalto. Braga Netto confirmou a versão de Bolsonaro, e disse que o presidente não falou em trocar o chefe da PF no RJ. Heleno afirmou que é 'natural' presidente querer pessoa 'próxima' na direção da PF. E Ramos diz que propôs a Moro 'solução intermediária' para PF antes de ministro pedir demissão. Sigilo sobre vídeo O ministro Celso de Mello — Foto: Rosinei Coutinho / SCO / STF O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal, deu novo prazo de 48 horas para que Procuradoria Geral da República (PGR), Advocacia Geral da União (AGU) e Sergio Moro se manifestem sobre o sigilo da gravação da reunião ministerial. Ele quer saber se PGR, AGU e Moro concordam com a derrubada parcial ou integral do sigilo do vídeo. Exames do presidente  AGU entrega exames de coronavírus de Bolsonaro ao STF    ASSISTA AO VÍDEO   https://globoplay.globo.com/v/8549730/   O governo entregou ao ministro Ricardo Lewandowski, do STF, os exames do presidente Jair Bolsonaro para coronavírus. Bolsonaro afirmou que fez dois testes, ambos com resultado negativo, segundo ele, mas sempre se recusou a mostrar os resultados. Jornal 'O Estado de S. Paulo' recorreu após STJ derrubar decisões que exigiam laudos. Número 2 na PF Carlos Henrique Oliveira — Foto: Reprodução/TV Globo O ministro da Justiça, André Mendonça, nomeou Carlos Henrique Oliveira novo diretor-executivo da Polícia Federal (PF), que é considerado o cargo número dois na corporação. Ele irá ocupar o lugar do delegado Disney Rosseti, que foi exonerado e ocupava a função desde de janeiro de 2019. A troca foi publicada no "Diário Oficial da União". Carlos Henrique Oliveira comandava a chefia da Superintendência do Rio de Janeiro. Seu substituto no RJ não foi oficialmente divulgado, embora o delegado Tácio Muzzi já tenha sido escolhido para exercer a função - ainda não foi nomeado. Pandemia no Brasil    Brasil registra 881 mortes por coronavírus em 24 horas e chega a 12.400 óbitos  -  ASSISTA AO VÍDEO -  https://globoplay.globo.com/v/8549723/    Brasil tem 12.400 mortes e 177.589 casos confirmados de novo coronavírus, diz ministério. Em 24 horas, foram confirmadas mais 881 novas mortes, sendo que 206 ocorreram nos últimos três dias. 1,8 milhões de mortes   Bolsonaro diz que era fake o churrasco no Palácio da Alvorada, que ele mesmo anunciou  -  ASSISTA AO VÍDEO -  https://globoplay.globo.com/v/8543809/ O presidente tem repetido a frase de que o vírus contaminará 70% da população brasileira. O percentual é citado como algo inevitável e usado como argumento contra as medidas de isolamento social. Mas especialistas dizem que, sem vacina e sem remédio, número de mortes por falta de hospital vai disparar se as medidas de distanciamento forem abandonadas. Cientistas estimam 1,8 milhão de mortes. Grupos de risco da Covid-19 Pesquisa mostra que mais da metade dos brasileiros estão no grupo de risco da Covid-19 — Foto: Odilon Amaral / TV Globo  Uma pesquisa da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) mostra que mais da metade da população adulta brasileira está no grupo de risco da Covid-19. São 86 milhões de pessoas que apresentam ao menos um dos fatores que pode aumentar o risco de complicações, caso haja contaminação pelo coronavírus. Entenda a pesquisa. PMs na linha de frente O segundo sargento da PM Luiz Henrique Sampaio da Rocha morreu vítima da Covid-19 — Foto: Reprodução / Facebook A Polícia Militar do Rio de Janeiro já perdeu 10 policiais na luta contra a Covid-19, sendo três deles do mesmo batalhão, o 9º BPM (Rocha Miranda). A PM informou que até a noite de terça-feira (12) tinha 675 casos confirmados do novo coronavírus, 2.227 agentes afastados e 2.644 recuperados da doença.  Alcoólicos Anônimos Campanha para receber mensagens pelo Facebook começou nesta semana — Foto: Alcoólicos Anônimos / Divulgação Com pandemia, dependentes do Alcoólicos Anônimos sentem falta de reuniões presenciais. Do dia 6 abril a 4 maio, foram realizadas 2.909 reuniões na plataforma oficial do site, atingindo 17.921 pessoas. Desde 22 de março, os encontros estão cancelados. “Ela me mandou um áudio pedindo ajuda que estava desesperada, agoniada, querendo beber, nem que fosse uma cerveja. Só que não existe uma cerveja. Se tomou o primeiro gole, já era”, contou a produtora cultural que faz parte do AA há quase três anos e coordena reuniões do grupo em São Paulo. Lives Turma do Pagode, Marcelo Falcão e Letrux fazem lives nesta quarta-feira (13) — Foto: Divulgação/Lucas Motta, Divulgação Hoje tem Turma do Pagode, Marcelo Falcão, Letrux, Cidade Negra. Josyara e Sepultaura. Veja horários, e fique em casa. O Pai tá on-line: Lives de Anitta, Luan, Latino e Gusttavo Lima são tomadas por reza e música gospel Fé em tempos de isolamento: cantora lírica de BH homenageia Nossa Senhora de Fátima com live Brazil at Silicon Valley O Brazil at Silicon Valley promove hoje um debate sobre educação online e filantropia. Participam do encontro virtual Sal Khan, da Khan Academy, e o empresário e Jorge Paulo Lemann. O G1 transmite o evento a partir das 13h. Curtas e Rápidas: Família cola cartaz proibindo visitas para proteger idoso do coronavírus em Oeiras, no Piauí — Foto: Arquivo Pessoal / Tatiane Viana Mulher cola cartaz na porta de casa para proteger marido idoso no Piauí Plataforma do Hospital das Clínicas faz triagem de pacientes sem sair de casa Blog do Altieres Rohr: Praga digital ataca brasileiros com mensagens sobre o coronavírus e comandos escondidos em canais do YouTube Blog da Sandra Cohen: Como a pandemia atrapalha o projeto de Putin para consolidar poder na Rússia

12 de maio, terça-feira - A ABRACAM exibe os destaques da mídia no dia de hoje

Bom dia! Aqui estão os principais assuntos para você começar o dia bem-informado. Bahia, Ceará e Pará já decidiram que irão ignorar as novas diretrizes para "serviços essenciais" decretadas pelo governo federal. PF exibe vídeo de reunião ministerial citado pelo ex-ministro Sergio Moro e também ouve os ministros Braga Netto e Augusto Heleno e o secretário Luiz Eduardo Ramos. Começam no Rio os bloqueios para um isolamento social mais rígido. Relatos de trabalhadores que estão sem renda.  E as lives de hoje. Não seguirão novas diretrizes Rui Costa, governador da Bahia — Foto: Paula Fróes / GOVBA Governadores de três estados já se posicionaram contra a inclusão na lista de "serviços essenciais" as atividades de salões de beleza, barbearias e academias de esportes, conforme decreto editado pelo presidente Jair Bolsonaro e publicado em edição extra do "Diário Oficial da União. Não irão seguir as novas diretrizes os governadores Rui Costa, da Bahia; Camilo Santana, Ceará; e Helder Barbalho, Pará. Ainda que o governo federal estabeleça quais atividades podem continuar em meio à pandemia, o Supremo Tribunal Federal (STF) já decidiu que cabe aos estados e municípios o poder de estabelecer políticas de saúde – inclusive questões de quarentena e a classificação dos serviços essenciais. Ou seja, na prática, os decretos presidenciais não são uma liberação automática para o funcionamento de serviços e atividades. Vídeo e ministros    Valeixo diz que Bolsonaro queria alguém com quem tivesse 'afinidade' no comando da PF  - ASSISTA O VÍDEO  - https://globoplay.globo.com/v/8546882/   A Polícia Federal (PF) fará hoje pela manhã a exibição do vídeo da reunião ministerial de 22 de abril, conforme determinou o ministro do STF Celso de Mello. A Corte liberou o acessou ao ex-ministro Sergio Moro, à Advocacia-Geral da União e à Procuradoria-Geral da República. Sergio Moro diz que nessa reunião o presidente Jair Bolsonaro cobrou a troca do superintendente da PF no Rio. Também serão ouvidos nesta terça, mas à tarde no Palácio do Planalto, os ministros Braga Netto, da Casa Civil; Augusto Heleno, do Gabinete de Segurança Institucional; e Luiz Eduardo Ramos, da Secretaria de Governo. Foram ouvidos ontem o diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Alexandre Ramagem. e o ex-diretor-geral da PF, Maurício Valeixo. Ramagem afirmou que tem o "apreço" da família do presidente, mas negou ter "intimidade". Valeixo disse que Bolsonaro queria alguém com "maior afinidade" no comando da corporação.  TV Globo tem acesso a depoimento de Alexandre Ramagem à Polícia Federal  -  ASSISTA O VÍDEO  - https://globoplay.globo.com/v/8547038/   Bloqueios no Rio MMapa mostra os bairros que terão bloqueios a automóveis no Rio — Foto: Reprodução/TV Globo Começam hoje no Rio os bloqueios de circulação em alguns bairros, que foram determinados pelo prefeito Marcelo Crivella. As medidas de isolamento social mais rígido permitem que apenas moradores podem circular de carro em regiões específicas. Veja quais as áreas afetadas. Ruralistas x Ambientalistas A Medida Provisória 910, que trata da regularização fundiária no país e foi publicada em 11 de dezembro, precisa ter aval do Congresso até o próximo dia 19, quando termina o prazo de 120 dias para análise do texto, conforme a Constituição. Mas a aprovação ainda é motivo de impasse. Entenda a MP que entrega 566 títulos de terra, mas que servidores dizem não agilizar processo de análise, e que opõe produtores rurais e ambientalistas. Sem rendas   Brasileiros passam por dificuldades financeiras em meio à pandemia — Foto: Reprodução / Acervo pessoal O G1 ouviu trabalhadores que tiveram suas rendas cortadas nesse período de pandemia, e passam por dificuldades financeiras. Todos solicitaram o Auxílio Emergencial. Mas só um recebeu. Sem dinheiro, essas pessoas dependem de ajuda para atravessar pandemia. São pipoqueiro, manicure, doméstica, supervisor de call center, fotógrafo, entre outros casos. Sepultadores Sepultadores da Prefeitura de SP enterram primeira pessoa do dia, às 8h15 — Foto: Sindicato dos Funcionários Públicos Municipais/Divulgação Eles não gostam de serem chamados de coveiros, mas, sim, de sepultadores. São os profissionais contratados pela Prefeitura de São Paulo, servidores que enterram os mortos nos cemitérios públicos municipais. Apesar de terem ingressado no cargo por concurso público, eles se sentem desvalorizados pela profissão que escolheram, em especial, em tempos de pandemia de coronavírus, que já deixou mais de 3,7 mil mortos no estado e 11 mil no país. Estamos enterrando mais de 75 por dia', diz coveiro Acelerando testes Laboratório do Hemominas se transforma para fazer diagnóstico de Covid-19 — Foto: Arquivo Pessoal Pesquisadores da Fundação Hemominas, em Belo Horizonte, desenvolveram uma metodologia para acelerar a realização de diagnósticos de testes de Covid-19. A expectativa é que a velocidade na entrega dos resultados aumente em 40 vezes. Poucos testes e isolamento explicam baixo número de casos confirmados de coronavírus em MG, dizem especialistas Desrespeito na praia Movimento na praia do Itararé, em São Vicente (SP) — Foto: Sérgio Furtado/ Arquivo Pessoal Mesmo em meio à pandemia do novo coronavírus e com a restrição às praias da Baixada Santista, banhistas foram flagrados passeando na faixa de areia de São Vicente, no litoral de São Paulo, nos últimos dias. O repórter fotográfico Sérgio Furtado, de 62 anos, registrou moradores da região circulando no local sem máscaras, mesmo após apelo das autoridades para que fiquem em casa. Lives de hoje AAline Barros solta voz na Festa do Peão de Barretos 2019 — Foto: Ricardo Nasi / G1 Aline Barros, Sampa Crew, Zeeba e Grupo Bom Gosto estão entre as principais apresentações desta terça-feira. Sem picos: Quarentena muda forma de ouvir podcasts e músicas nos serviços de streaming Estados Unidos   Presidente dos EUA, Donald Trump, durante encontro com congressistas na Casa Branca nesta sexta-feira (8) — Foto: Mandel Ngan/AFP No momento em que o número de mortes nos EUA atinge a marca de 80 mil, e o país sai aos poucos da quarentena, o novo coronavírus entrou na Casa Branca, e o presidente Donald Trump ordenou, finalmente, que todos na Ala Oeste usem máscaras. Menos ele. Por que Trump se recusa a usar máscara? Curtas e Rápidas: Adrian Zamarripa, de 5 anos, se impressiona no colo da mãe, Beatriz, durante passeio em Lamborghini Huracán — Foto: Scott G Winterton/The Deseret News via AP Menino de 5 anos que 'roubou' carro dos pais para ir comprar Lamborghini ganha passeio no carrão Blog da Mariza Tavares: o que muda no planejamento da aposentadoria com a pandemia Previsão do tempo   Veja como fica o tempo nesta terça (12)   -   ASSISTA AO VÍDEO   - https://globoplay.globo.com/v/8546945/

Segunda-feira, 11 de maio - A ABRACAM resgata o que foi notícia HOJE

  BBoa noite! Aqui estão as notícias para você terminar o dia bem-informado. 11/05/2020 22h44  Atualizado há 8 minutos   O dia foi de depoimentos no inquérito que investiga a suposta interferência política de Bolsonaro na Polícia Federal. O ex-diretor-geral da PF Maurício Valeixo foi ouvido em Curitiba e o diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Alexandre Ramagem, em Brasília. Na pandemia da Covid-19, o número de mortes no Brasil ultrapassou a marca de 11,5 mil. E um estudo indica que o novo coronavírus já circulava no país semanas antes da confirmação do primeiro caso. O rodízio mais rígido em São Paulo começou com menos carros nas ruas e mais passageiros no transporte público. Apesar dos pedidos de adiamento, o calendário do Enem foi mantido. As inscrições estão abertas. 'Alguém que tivesse maior afinidade' Em seu depoimento à PF em Curitiba, Valeixo afirmou que Bolsonaro queria alguém com "maior afinidade" no comando da corporação. O ex-diretor-geral também disse que o presidente telefonou para informar que a exoneração dele do cargo seria publicada "a pedido". Leia a íntegra do depoimento de Valeixo. Em Brasília, os delegados Alexandre Ramagem e Ricardo Saadi foram ouvidos em salas separadas. A PF recebeu também nesta segunda-feira a gravação da reunião de 22 de abril do Conselho de Ministros, no Palácio do Planalto, mencionada em depoimento pelo ex-ministro da Justiça Sergio Moro. Valeixo diz que Bolsonaro queria alguém com que tivesse afinidade na chefia da PF ASSISTA AO VÍDEO https://g1.globo.com/globonews/jornal-das-dez/video/valeixo-diz-que-bolsonaro-queria-alguem-com-quem-tivesse-afinidade-na-chefia-da-pf-8546948.ghtml   396 mortes em 24 horas O Ministério da Saúde divulgou mais um balanço da pandemia do novo coronavírus no Brasil. O país tem 11.519 mortes e 168.331 casos confirmados. Em 24 horas, foram registrados mais 396 óbitos e 5.632 infectados. Em Brasília, Bolsonaro foi questionado sobre a marca de 10 mil mortos, atingida no fim de semana, e respondeu que lamenta "cada morte que ocorre a cada hora". Conheça histórias de vítimas da Covid-19 O presidente Jair Bolsonaro concedeu entrevista nesta segunda (11) ao voltar ao Palácio da Alvorada — Foto: Wagner Pires/Futura Press/Estadão Conteúdo Desembarque do coronavírus O coronavírus chegou ao Brasil antes do que se sabia e já havia transmissão comunitária também antes do que o detectado, de acordo com um estudo realizado por pesquisadores de Brasil e Uruguai. Segundo o trabalho, ainda não revisado por outros cientistas e publicado pela Fiocruz, já no início de fevereiro o vírus começava a circular no país. Transporte mais cheio O rodízio ampliado e mais restritivo na cidade de São Paulo entrou em vigor na meia-noite desta segunda. O objetivo da prefeitura é limitar a circulação para que a taxa de isolamento social fique acima de 60%. Houve redução no número de carros nas ruas e congestionamento próximo de zero pela manhã. No entanto, o Metrô e a Companhia de Trens Metropolitanos (CPTM) de São Paulo registraram aumento de 12% a 15% no fluxo de passageiros. E o movimento nos ônibus cresceu 10%, de acordo com a gestão municipal. Passageiros da CPTM aguardam trem na plataforma cheia na estação Luz, no Centro de São Paulo. — Foto: Anderson Braga/Arquivo Pessoal Beleza é essencial Bolsonaro incluiu as atividades de salões de beleza, barbearias e academias de esportes na lista de "serviços essenciais". Assim, o número de atividades consideradas essenciais chegou a 57. O Supremo Tribunal Federal (STF) já decidiu que cabe aos estados e municípios o poder de estabelecer políticas de saúde – inclusive questões de quarentena e a classificação dos serviços essenciais. Ou seja, na prática, os decretos presidenciais não são uma liberação automática para o funcionamento de serviços e atividades. Efeitos da pandemia Segundo estimativa da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes, 1 milhão de empregos foram extintos em função da crise econômica provocada pela pandemia.Os empresários dizem que houve queda de até 80% no faturamento, mesmo com a adoção do delivery, e o fechamento em definitivo de 20% dos estabelecimentos em todo o país. Apesar do cenário desanimador, o setor já prepara adaptações nos serviços e instalações para quando bares e restaurantes forem autorizados a voltar a receber clientes dentro dos salões. Gabriel Pinheiro, sócio da Pizzaria Villa Roma, em São Paulo, que decidiu adaptar o serviço para uma futura reabertura com novos protocolos sanitários. — Foto: Divulgação   Coronavírus em Cuba Cuba mantém a Covid-19 sob controle, com 1.754 casos da doença e 74 mortos. Embora o sistema de saúde do país não tenha dado sinais de colapso, não se pode dizer o mesmo sobre a escassez de alimentos. Em seu blog, Sandra Cohen conversa com Leonardo Padura, premiado autor cubano. Ele conta que da sua casa vê pessoas aglomeradas para comprar frango em um mercado. "Cuba arrasta há 60 anos a falta de alimentos", diz. Leia aqui a entrevista. Enem Apesar dos pedidos para que as provas fossem adiadas em razão da pandemia do novo coronavírus, as inscrições do Enem 2020 foram abertas. O presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Alexandre Lopes, afirmou ao G1 que as datas estão mantidas, "por enquanto". Em oito horas, foram mais de 1 milhão de candidatos fizeram o cadastro. A boa do dia Vanda posa para uma foto — Foto: Bruno Kelly/Reuters Vidas indígenas importam. A frase está escrita na máscara usada por Vanderlecia Ortega dos Santos, técnica de enfermagem membro da etnia witoto que se ofereceu para cuidar de uma comunidade indígena de 700 famílias nos arredores de Manaus. A capital do Amazonas é uma das cidades mais devastadas pelo surto de Covid-19. Desde o início da epidemia, Vanda, como é conhecida, está usando seu tempo livre para atender chamados nas casas da comunidade, monitorando potenciais sintomas da doença e ensinando sobre prevenção. Veja também Jornal Nacional - Assista o vídeo abaixo https://globoplay.globo.com/v/8546792/ Após Brasil ter 10 mil mortos por Covid, Bolsonaro diz pela 1ª vez que lamenta cada morte Dois dias após o país atingir a marca de dez mil mortos por coronavírus, o presidente Jair Bolsonaro disse que, em vez de nota de pesar, acha que é preciso ter zelo pelos recursos públicos. Com informações do G1

11 de maio, segunda-feira - A ABRACAM apresenta os destaques do dia

Bom dia! Aqui estão os principais assuntos para você começar o dia bem-informado. Lockdown em Niterói e São Gonçalo, no Rio. Na cidade de São Paulo, está valendo o rodízio de veículos mais rígido. O Brasil conta mais de 11 mil mortos pelo coronavírus. Em meio a pedidos de adiamento, as inscrições do Enem são abertas hoje. Investigação sobre suposta interferência política de Bolsonaro na Polícia Federal ouve novos depoimentos. E ainda: os concursos com inscrições abertas pelo país. Lockdown no RJ Equipamento de ginástica interditado em Niterói por conta do coronavírus — Foto: Pilar Olivares/Reuters Para tentar conter o avanço da pandemia de coronavírus, duas cidades da Região Metropolitana do Rio de Janeiro – Niterói e São Gonçalo – iniciam nesta segunda-feira (11) um isolamento intensificado com as medidas mais restritivas de tráfego e circulação de pessoas. Entenda o que é lockdown O lockdown já está sendo adotado em 18 cidades das regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste, dentre elas Belém, São Luís e Fortaleza. As vizinhas Niterói e São Gonçalo são as primeiras do estado do RJ a implementar o confinamento total. O prazo inicial é de cinco dias, até sexta-feira (15), mas com possibilidade de prorrogação. Rodízio em São Paulo   Trânsito em SP na última quinta-feira (9), quando o índice de isolamento social atingiu o menor patamar — Foto: Ronaldo Silva/Futura Press/Estadão Conteúdo  Está em vigor desde a zero hora desta segunda-feira (11) o rodízio ampliado de veículos na capital paulista. No primeiro dia de circulação, apenas os veículos com placas de final ímpar têm autorização para rodar na cidade. Diferentemente do rodízio habitual, o novo rodízio ampliado é válido para toda a cidade, não apenas nas áreas do chamado centro expandido, segundo a prefeitura. A medida tem o objetivo de elevar a taxa de isolamento na cidade e vale durante as 24 horas do dia, inclusive aos sábados e domingos, conforme o decreto do prefeito Bruno Covas. O decreto estabelece multa de R$ 130 para quem desrespeitar a regra e a perda de quatro pontos na CNH. Só estão autorizados a circular na cidade os profissionais de serviços essenciais, como saúde, segurança e alguns serviços públicos assistenciais. Coronavírus no Brasil O Ministério da Saúde divulgou neste domingo (10) o mais recente balanço dos casos de novo coronavírus no Brasil. Os principais dados são: Foram 496 mortes confirmadas em 24 horas 162.699 casos confirmados, eram 155.939 no sábado (9) Foram 6.760 casos incluídos no balanço em 24 horas 86.619 pacientes estão em acompanhamento 64.957 pessoas estão curadas (39,9%)  As vítimas da Covid-19 — Foto: Editoria de Arte/G1 Na nossa página especial você vê um memorial das vítimas da Covid-19, que mostra que esses números têm história. Rostos anônimos e famosos que ajudam a contar a tragédia da doença no país, os sonhos e as vidas interrompidas pela pandemia, uma homenagem pela memória desses brasileiros. ASSISTA AO VÍDEO https://globoplay.globo.com/v/8544281/ Brasil ultrapassa 11 mil mortos por Covid-19; Fantástico faz homenagem Corrupção na pandemia Milhões de reais que deveriam salvar vidas estão sendo investigados em todo o Brasil. Compras emergenciais abrem brechas para fraudes em cima da aquisição de respiradores e equipamentos de proteção, como as máscaras. Esta semana, a polícia realizou operações para atacar o vírus da corrupção. Foram abertas investigações no Mato Grosso, Rio de Janeiro, Roraima, Pará, Santa Catarina e São Paulo. Autoridades e empresários foram presos. Confira a reportagem do Fantástico abaixo:    Polícia realiza operação em seis estados e expõe superfaturamento de compras na Saúde ASSISTA AO VÍDEO https://globoplay.globo.com/v/8544300/ Auxílio emergencial Duas semanas após a data originalmente anunciada para dar início ao pagamento da segunda parcela do auxílio emergencial, o governo não divulgou sequer o novo calendário para a liberação do benefício. 3,5 milhões ainda não conseguiram movimentar a ajuda PASSO A PASSO: saiba como pedir o auxílio Ao anunciar o início do cadastramento no programa, o ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, apresentou um calendário que previa o início do pagamento da primeira das três parcelas de R$ 600 em 9 de abril, para os beneficiários que não recebem o Bolsa Família. Já a segunda parcela deveria ser paga entre os dais 27 e 30 de abril, ficando a terceira para entre os dias 26 e 29 de maio. No dia 20 de abril, a Caixa organizou uma entrevista coletiva no Palácio do Planalto para anunciar a antecipação para o dia 23 do mesmo mês. Na véspera da nova data, no entanto, o Ministério da Cidadania divulgou uma nota informando que o governo não poderia antecipar esse pagamento. Enem 2020 Site do Enem — Foto: Reprodução site do Enem As inscrições para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020 serão abertas nesta segunda-feira (11) em meio a uma série de pedidos de adiamento por causa da pandemia de coronavírus. Os candidatos devem fazer o cadastro no site oficial da prova até 22 de maio. Neste ano, as provas presenciais vão ocorrer em 1 e 8 de novembro. A primeira versão digital do exame será em 22 e 29 de novembro. A taxa de inscrição custa R$ 85 e deve ser paga entre 11 e 28 de maio, em agências bancárias, casas lotéricas e correios. Desde que o edital do Enem foi divulgado, uma série de pedidos de adiamento vieram de diferentes instituições. Elas defendem que, se o cronograma do Enem for mantido, haverá uma ampliação das desigualdades de acesso ao ensino superior. O presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Alexandre Lopes, em entrevista ao G1, reafirmou que as datas estão mantidas 'por enquanto' e que não é o momento de pensar em adiamento. Concursos Pelo menos 120 concursos públicos no país estão com inscrições abertas nesta segunda-feira (11) e reúnem 14.737 vagas em cargos de todos os níveis de escolaridade. Os salários chegam a R$ 18.623,24 na Prefeitura de Água Doce (SC). Além das vagas abertas, há concursos para formação de cadastro de reserva – ou seja, os candidatos aprovados são chamados conforme a abertura de vagas durante a validade do concurso. Nesta segunda-feira, pelo menos 4 órgãos abrem o prazo de inscrições para 200 vagas em cargos de todos os níveis de escolaridade. Suposta interferência na PF O delegado Alexandre Ramagem — Foto: Dida Sampaio/Estadão Conteúdo  O diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Alexandre Ramagem, o ex-superintendente da Polícia Federal no Rio de Janeiro Ricardo Saadi, e o ex-diretor-geral da PF, Maurício Valeixo, devem prestar depoimento nesta segunda-feira (11) no inquérito que apura suposta interferência do presidente Jair Bolsonaro na Polícia Federal, aberto após as declarações do ex-ministro Sergio Moro na saída do governo. Neste domingo, Ramagem visitou o presidente Bolsonaro no Palácio da Alvorada, em Brasília. Amigo da família do presidente e delegado da Polícia Federal, Ramagem não falou com a imprensa na saída. Questionadas, as assessorias da Abin e da presidência da República não confirmaram o encontro, nem informaram o motivo da visita. No fim de abril, Ramagem foi nomeado por Bolsonaro como novo diretor-geral da Polícia Federal em substituição a Maurício Valeixo, que ao ser retirado do cargo causou a crise entre o presidente e o então ministro da Justiça. A troca, porém, foi barrada pelo Supremo. Sergio Moro foi o primeiro a ser ouvido no inquérito e em um depoimento de 8 horas reafirmou as declarações e apontou que uma reunião ministerial de 22 de abril que foi gravada poderia ser usada como prova. O material, que está sob sigilo, foi entregue ao Supremo e poderá ser acessado em conjunto por Moro, Procuradoria e Advocacia-Geral da União em data ainda a ser definida pelo ministro Celso de Mello, relator do caso. COM INFORMAÇÕES DO G1

Dia das Mães

  "Ser mãe é exercer com dedicação total a profissão mais dura que existe, e receber amor eterno como pagamento." A Abracam - Associação Brasileira de Câmaras Municipais deseja a todas as mamães um FELIZ DIA DAS MÃES

09 de maio, sábado - A ABRACAM MOSTRA OS DESTAQUES DA MÍDIA

País registra 751 novas mortes por coronavírus em 24 hs e bate recorde  País tem 145.328 casos e 9.897 mortes por covid-19   Dados do Ministério da Saúde desta sexta-feira (8) apontam que o Brasil registrou 751 novas mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas e bateu um novo recorde. É o quarto dia seguido com mais de 600 óbitos novos por dia – foram  610 na quinta (7), 615 na quarta (6), o maior número até então, e 600 na terça (5).  Com isso, chega a 9.897 o número de mortes pelo novo coronavírus confirmadas. O país também tem, ao todo, 145.328 casos confirmados de Covid-19. Na quarta-feira (6) o Brasil superou a Bélgica e se tornou o sexto país com mais óbitos no mundo, segundo a Universidade Johns Hopkins (EUA), que monitora dados da pandemia. Os cinco primeiros países com mais óbitos são EUA, Reino Unido, Itália, Espanha e França. Segundo especialistas, os números reais no Brasil devem ser maiores, já que há baixa oferta de testes no país e subnotificação. COM INFORMAÇÕES DA FOLHAPRESS E FOTO REUTERS Generais vão depor dia 12 no inquérito de Moro contra Bolsonaro no STF  Os três militares palacianos foram listados por Moro como testemunhas de ameaças proferidas pelo presidente contra o ex-ministro. Os ministros Augusto Heleno (GSI), Walter Braga Netto (Casa Civil) e Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo) vão depor na próxima terça, 12, no inquérito que investiga as acusações do ex-ministro Sérgio Moro de 'interferência política' do presidente Jair Bolsonaro na Polícia Federal.  Os três militares palacianos foram listados por Moro como testemunhas de ameaças proferidas pelo presidente contra o ex-ministro, caso ele não concordasse com a troca da direção-geral da PF. Segundo Moro relatou à PF, os ministros participaram de duas reuniões em que o presidente Jair Bolsonaro pressionou o ex-ministro da Justiça a trocar o comando da Polícia Federal. Uma delas, no dia 22 de abril, foi gravada pelo Planalto - que já apresentou três pedidos ao decano para que reconsidere ordem para entregar as gravações. Nesta reunião, Bolsonaro teria dito que iria 'interferir em todos os ministérios'. "O presidente afirmou que iria interferir em todos os Ministérios e quanto ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, se não pudesse trocar o Superintendente da Polícia Federal do Rio de Janeiro, trocaria o Diretor Geral e o próprio Ministro da Justiça", relatou Moro. No dia seguinte, 23 de abril, ao ser informado pelo presidente que Maurício Valeixo seria exonerado do cargo, Moro se encontrou com Braga Netto e Augusto Heleno para informar os motivos pelos quais não aceitaria a substituição e declarou que deixaria o governo falando a verdade sobre a troca. Os ministros se comprometeram a demover o presidente da ideia e que retornou ao Ministério da Justiça 'na esperança da questão ser solucionada'. À tarde, após a imprensa noticiar o atrito entre Moro e Bolsonaro e seu ultimato ao governo, o ministro Luiz Eduardo Ramos ligou para saber 'se seria possível uma solução intermediária', citando os nomes de Fabiano Bordignon ou Disney Rosseti. Antes de dar uma resposta definitiva, Moro disse que procuraria Valeixo, que concordou com o nome de seu número dois, Disney Rosseti, para assumir o cargo. Moro então retornou a Ramos, afirmando que essa seria a única mudança e que não concordava com trocas no comando da PF do Rio. O ministro palaciano 'ficou de levar a questão para o presidente' e dar um retorno, que não veio. Quando a notícia da exoneração de Valeixo foi publicada na noite do dia 23 de abril, Moro questionou Ramos sobre o caso, que alegou não ter informações oficiais. A saída de Valeixo foi confirmada durante a madrugada e Moro disse que sua demissão, então, se tornou 'irreversível'. Com informações de Estadão Conteúdo e foto Reuters Bolsonaro desiste de churrasco após ironia e recorde de mortes  Para minimizar o desgaste com a convocação de uma confraternização em meio à pandemia que, até sexta-feira, havia matado 9.897 pessoas no Brasil   Diante de quase 10 mil mortes provocadas pelo coronavírus, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) não vai mais levar adiante seu plano de fazer um churrasco no Palácio da Alvorada neste sábado (9).       De acordo com aliados do presidente ouvidos reservadamente, ele decidiu cancelar na sexta-feira (8) o convite que havia sido feito a ministros e outros integrantes do governo. Não foi apresentada uma justificativa oficial, mas eles dizem acreditar que a grande repercussão negativa pesou para a decisão. Para minimizar o desgaste com a convocação de uma confraternização em meio à pandemia que, até sexta-feira, havia matado 9.897 pessoas no Brasil, algumas pessoas próximas ao presidente chegaram a dizer que o convite era "fake", que não havia passado de uma provocação. Apesar do cancelamento, auxiliares do presidente disseram que o núcleo duro do governo, formado pelos ministros que despacham de dentro do Palácio do Planalto, pode aparecer no Alvorada. O ministro da Secretaria de Governo, general Luiz Eduardo Ramos, chegou de moto por volta das 10h30. Na sexta-feira, o vice-presidente da República, general Hamilton Mourão, fez piada quando questionado se haveria o churrasco neste sábado e reclamou, ainda em tom de brincadeira, do valor da vaquinha para a compra das carnes. "O presidente ainda não falou comigo sobre churrasco, e está caro. R$ 70 tá muito caro", disse Mourão no fim da tarde de sexta-feira, após deixar uma reunião com Bolsonaro e outros ministros no Ministério da Defesa. Logo depois desta fala, Bolsonaro também falou sobre o churrasco ao parar para falar com apoiadores na entrada do Palácio da Alvorada.No mesmo dia em que o país registrou recorde de mortes em 24 horas pelo coronavírus, Bolsonaro fez ironias sobre a realização de um churrasco na residência oficial e chegou a falar em 3.000 convidados. Na quinta-feira (7), o presidente havia dito que faria um churrasco apenas com a presença de sua equipe ministerial, cerca de 30 pessoas, o que foi criticado por deputados e senadores por desobedecer as recomendações das autoridades de saúde. Na entrada da residência oficial, na sexta, Bolsonaro foi questionado se promover um evento com aglomeração de pessoas não seria um mau exemplo para o país.Em tom irônico, o presidente convidou apoiadores que estavam no local para participar da festa e disse que serão convidadas pessoas de diferentes cidades do Centro-Oeste, como Águas Lindas (GO) e Taguatinga (DF). "Está todo mundo convidado aqui, 800 pessoas no churrasco. Tem mais um pessoal de Águas Lindas. Tem umas 900 pessoas para o churrasco amanhã", disse. "Tem 1.300 convidados. Quem estiver amanhã aqui a gente coloca para dentro. Vai dar mais ou menos 3.000 pessoas no churrasco amanhã", acrescentou. O presidente foi questionado pelo menos seis vezes pelos veículos de imprensa na sexta-feira se o gesto não é um exemplo negativo para a população. Ele, no entanto, não respondeu e continuou a fazer ironias. Os dados do Ministério da Saúde apontaram nesta sexta-feira (8) que o Brasil registrou 751 novas mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas. É o quarto dia seguido com mais de 600 óbitos por dia. Na quarta-feira (6) o Brasil superou a Bélgica e se tornou o sexto país com mais mortes no mundo. Os cinco primeiros são Estados Unidos, Reino Unido, Itália, Espanha e França.Segundo especialistas, os números reais no Brasil devem ser maiores, já que há baixa oferta de testes no país e subnotificação. Com informações da FOLHAPRESS e foto Reuters STF tratou ministros generais como 'bandidos', dizem militares  A equipe de generais que auxilia Bolsonaro avalia que, embora os termos usados pelo ministro da Corte sejam jurídicos, a redação do texto foi "desrespeitosa" Os ministros militares do governo se dizem ofendidos com a decisão de Celso de Mello, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), de ordenar que os depoimentos dos generais Augusto Heleno, do Gabinete de Segurança Institucional, Walter Braga Netto, da Casa Civil, e Luiz Eduardo Ramos, da Secretaria de Governo, sejam tomados até por "condução coercitiva" ou "debaixo de vara". Eles são testemunhas no inquérito na Corte que apura as acusações de Sérgio Moro, ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, de possível interferência do presidente Jair Bolsonaro na Polícia Federal. A equipe de generais que auxilia Bolsonaro avalia que, embora os termos usados pelo ministro da Corte sejam jurídicos, a redação do texto foi "desrespeitosa" e "desnecessária" na referência a eles. Interlocutores do Planalto ouvidos pelo Estadão reiteraram que Celso não levou em conta a trajetória de três militares do mais alto posto do Exército, considerados pessoas "acima de quaisquer suspeitas". Veja também: Palavrões e ameaças de demissão generalizada em reunião ministerial A decisão atinge também, no entanto, testemunhas civis e integrantes da PF, como a deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP) e os delegados Ricardo Saadi, Carlos Henrique de Oliveira Sousa, Alexandre Saraiva, Rodrigo Teixeira, Alexandre Ramagem Rodrigues e Maurício Leite Valeixo - este último, ex-diretor da instituição e um dos pivôs da crise entre Moro e Bolsonaro. O clima é de desconforto no Palácio e nas Forças Armadas. Oficiais da ativa e da reserva de fora do governo fizeram coro e disseram que se sentiram atingidos e tratados como "bandidos". Na Presidência, a decisão do ministro Celso de Mello foi discutida anteontem, em reunião no Palácio. Chegou-se a pensar em uma reação às expressões usadas pelo decano, mas a turma do "deixa disso" amenizou a situação. O entendimento no Planalto foi de que não se tratava de um caso do Ministério da Defesa e dos comandos militares, mas de "ministros da Presidência". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Com informações de Estadão Conteúdo e foto Reuters

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