Fontes ouvidas pela colunista Andréia Sadi afirmaram que durante reunião ministerial em 22 de abril, o presidente Bolsonaro disse que sua família sofre perseguição no Rio e que, por isso, trocaria o chefe da superintendência da Polícia Federal.

O material faz parte do inquérito sobre a suposta tentativa de interferência de presidente na PF, e foi exibido hoje a pessoas envolvidas na investigação. 'Não vou esperar f... alguém da minha família. Troco todo mundo da segurança. Troco o chefe, troco o ministro', teria dito o presidente na reunião.

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O ex-ministro Sergio Moro disse que o vídeo 'confirma o conteúdo' do depoimento dado por ele e defendeu a divulgação na íntegra do material. A decisão cabe ao ministro do STF Celso de Mello.

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Após o vazamento do conteúdo do vídeo, Bolsonaro afirmou que a gravação da reunião ministerial deveria ter sido destruída. Segundo Bolsonaro, o 'vazador' do vídeo está 'prestando desserviço', e a imprensa divulgando 'fake news'. O presidente disse ainda que não mencionou no encontro as expressões 'Polícia Federal' e 'superintendência'. Bolsonaro alegou que estava preocupado com a segurança da família.

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Nesta terça, os ministros Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo), Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional) e Braga Netto (Casa Civil), que estavam presentes na reunião, prestaram depoimento no Palácio do Planalto. Braga Netto confirmou a versão de Bolsonaro, e disse que o presidente não falou em trocar o chefe da PF no RJ.

do dia 22 de abril, prestaram depoimento no Palácio do Planalto , no inquérito que apura suposta tentativa de interferência política do presidente Jair Bolsonaro na Polícia Federal.

O Brasil registrou hoje mais 881 mortes por Covid-19. É o maior número diário de vítimas no país desde o início da pandemia do coronavírus. O total até agora é de 12,4 mil óbitos e 177.589 casos confirmados.

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Diante do avanço dos casos e das mortes, Bolsonaro repetiu ontem que 70% dos brasileiros pegarão o novo coronavírus. Cientistas consultados pelo G1 estimam 1,8 milhão de mortes se isso ocorrer, o que reforça a importância do isolamento social, e não o contrário, como prega o presidente.

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7,9 milhões de brasileiros com carteira assinada já tiveram redução de jornada e salário ou suspensão do contrato de trabalho, segundo o Ministério da Economia. Isso representa 20,7% dos empregados com carteira no setor privado. Esses trabalhadores entraram no programa criado pelo governo para minimizar os impactos da pandemia.

O fotógrafo William Paiva, a manicure Rudania Silva, o supervisor de call center Rafael Moreira, o pipoqueiro Mauro Júnior e a doméstica Débora Farias são alguns dos milhões de brasileiros que tiveram a renda afetada nesse período de pandemia e que dependem de ajuda para sobreviver. Todos solicitaram o auxílio emergencial, mas só um recebeu. O G1 ouviu as histórias deles.

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Se você é da turma que está tendo dificuldade para dormir durante a pandemia, evite usar o celular na hora de deitar, porque a luminosidade das telas interfere no sono. E mais: em tempos de pandemia, o excesso de informações também pode causar insônia, dizem especialistas. Veja dicas para dormir melhor e também para o sono das crianças durante o isolamento social.

A gente não se cansa de aplaudir e agradecer os profissionais da saúde que estão na linha de frente no combate ao coronavírus. E nesta terça, quando é comemorado o Dia da Enfermagem, eles ganharam mais uma homenagem. Um produtor reuniu músicos e enfermeiros em um vídeo, para cantar a música 'Paciência', de Lenine. Assista aqui.

 Com informações do G1