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29 de abril, quarta-feira - A ABRACAM apresenta os destaques da mídia

Bom dia! Aqui estão os principais assuntos para você começar o dia bem-informado.  Após queda recorde em 2019, o Brasil tem alta de 8% nos assassinatos nos dois primeiros meses deste ano. Foram mais de 7,7 mil no bimestre, segundo levantamento do Monitor da Violência do G1. A pandemia de coronavírus aumenta a procura por hemodiálise nas UTIs e preocupa autoridades: apenas 9% das cidades brasileiras têm equipamentos para realizar o procedimento.  EXCLUSIVO: Monitor da violência  Brasil teve alta no número de mortes violentas nos primeiros dois meses do ano — Foto: Fernana Garrafiel / G1 O Brasil teve uma alta de 8% no número de assassinatos nos dois primeiros meses deste ano em comparação com o mesmo período do ano passado. É o que mostra o índice nacional de homicídios criado pelo G1, com base nos dados oficiais dos 26 estados e do Distrito Federal. Essa é a primeira parcial divulgada no ano. Em razão da pandemia do novo coronavírus, houve atraso na entrega dos dados e dificuldade para obter os números de todos os estados. De acordo com a ferramenta, houve 7.743 mortes violentas no primeiro bimestre de 2020. No mesmo período do ano passado, foram 7.195. PÁGINA ESPECIAL: mapa mostra assassinatos mês a mês no país Entenda a metodologia Ceará teve a maior taxa de mortes; veja dados por estado Índice nacional de homicídios criado pelo G1 acompanha os crimes mês a mês E daí? “E daí? Lamento. Quer que eu faça o quê?”, diz Bolsonaro sobre mortes por coronavírus  Assista o vídeo https://globoplay.globo.com/v/8517212/ O presidente Jair Bolsonaro perguntou a uma repórter, na portaria do Palácio da Alvorada, o que quer que ele faça em relação às mortes por coronavírus no Brasil, que ontem superaram as da China, país de origem da pandemia. Segundo boletim do Ministério da Saúde, o número de mortes confirmadas por Covid-19, a doença provocada pelo coronavírus, ultrapassou a marca dos 5 mil, chegando a 5.017. Na China, são 4.643. Durante a entrevista, uma jornalista disse ao presidente: “A gente ultrapassou o número de mortos da China por covid-19”. O presidente, então, afirmou: “E daí? Lamento. Quer que eu faça o quê? Eu sou Messias, mas não faço milagre", disse, em referência ao próprio sobrenome. Momentos depois, na mesma entrevista, Bolsonaro disse se solidarizar com as famílias das vítimas. “Lamento a situação que nós atravessamos com o vírus. Nos solidarizamos com as famílias que perderam seus entes queridos, que a grande parte eram pessoas idosas”, disse. “Mas é a vida. Amanhã vou eu. Logicamente, a gente quer ter uma morte digna e deixar uma boa história para trás”, acrescentou. pós recorde de mortes, ministro admite 'agravamento da situação' Em uma semana, país confirmou mais de 2 mil mortes por Covid-19 Ganhando tempo  O presidente Jair Bolsonaro e o ex-ministro Sérgio Moro, em imagem de dezembro de 2019 — Foto: Gabriela Biló / Estadão Conteúdo A estratégia do Palácio do Planalto é tentar ganhar tempo no Supremo Tribunal Federal (STF) enquanto tramita o inquérito que investiga as denúncias do ex-ministro da Justiça Sergio Moro, que afirmou que o presidente Jair Bolsonaro tentou interferir politicamente na Polícia Federal. Com a abertura do inquérito, a ordem do governo é tentar prolongar ao máximo as investigações e construir, junto com os partidos do "Centrão", uma base mínima de 200 deputados na Câmara, número capaz de barrar uma eventual denúncia da Procuradoria Geral da República (PGR). Veja no blog do Gerson Camarotti. Diário Oficial da União: nomeações de André Luiz de Almeida Mendonça para o ministério da Justiça e de Alexandre Ramagem Rodrigues para o cargo de diretor-geral da PF — Foto: GloboNews e Reprodução  Bolsonaro dá posse hoje, em solenidade no Palácio do Planalto. aos novos ministros André Mendonça (Justiça) e José Levi Mello do Amaral Júnior (Advocacia-Geral da União) e ao novo diretor-geral da Polícia Federal, Alexandre Ramagem. O novo Advogado-Geral da União, José Levi do Amaral — Foto: Wilson Dias / Agência Brasil  Hemodiálises em tempos de pandemia Paciente faz hemodiálise na Faixa de Gaza. — Foto: Momen Faiz / NurPhoto via AFP/ Arquivo Casos graves de Covid-19 aumentam demanda por hemodiálise, disponível em apenas 9% das cidades do Brasil. Novo coronavírus pode causar comprometimento dos rins, principalmente em pacientes dos grupos de risco, como diabéticos e hipertensos. Máquinas caras e importadas dificultam ampliação do atendimento. Risco em São Paulo  Mapa mostra o aumento de mortes por coronavírus em São Paulo de acordo com região da cidade — Foto: Guilherme Luiz Pinheiro/G1 A mortalidade do coronavírus na cidade de São Paulo é até 10 vezes maior em bairros com piores condições sociais, segundo dados divulgados pela prefeitura. Entenda a pesquisa Pretos têm 62% mais chance de morrer por Covid-19 em São Paulo do que brancos Ocupação nas UTIs ultrapassa 80% pela primeira vez na Grande SP Mais de 80% dos hospitalizados em SP tiveram tosse e febre; problemas cardíacos e diabetes são maioria entre doenças prévias Blumenau após reabertura do comércio Número de casos confirmados de coronavírus dispara em Blumenau ASSISTA AO VÍDEO  https://globoplay.globo.com/v/8516696/ Casos de coronavírus mais que dobram em Blumenau após volta do comércio. Havia 68 casos em 13 de abril, quando o comércio reabriu na cidade; na segunda (27), foram 159, uma alta de 134%. Prefeitura atribui aumento à reabertura do comércio e à realização de mais testes de Covid-19. Shoppings voltaram a funcionar na quarta (22) -- um deles registrou aglomeração. Tragédia em Manaus Cemitério em Manaus realiza enterros durante a noite para atender demanda. — Foto: Chico Batata / Divulgação Com uma média atual de 100 sepultamentos por dia, enterros noturnos e conflitos sobre o sistema de agrupamento de caixões, a prefeitura de Manaus estima que a situação ainda pode piorar. Segundo projeção divulgada pelo órgão, o número de enterros na capital pode chegar a 4,2 mil no mês de maio. No domingo (26), Manaus registrou o maior número de enterros desde o início da pandemia do novo coronavírus, com 140 sepultamentos.  Relatos de profissionais da saúde no Rio Deputada Enfermeira Rejane fala sobre denúncias de profissionais de enfermagem   ASSISTA AO VÍDEO  https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/video/deputada-enfermeira-rejane-fala-sobre-denuncias-de-profissionais-de-enfermagem-8514157.ghtml Em meio à pressão de trabalhar no combate à pandemia, muitos profissionais de saúde têm reclamado de terem que trabalhar com sintomas da Covid-19 e com a dúvida se estão ou não infectados. Muitos hospitais não têm feito testes porque alegam que a prioridade é testar pacientes com sintomas graves da doença. Veja relatos. Coronavírus na Papuda Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília — Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília A Subsecretaria do Sistema Penitenciário do Distrito Federal (Sesipe) informou que subiu para 225 o número de casos do novo coronavírus no sistema prisional. Desses, 224 casos estão no Complexo da Papuda, sendo 70 policiais penais e 154 detentos. Estragos na economia Com os estragos provocados pela pandemia do coronavírus, o otimismo de investidores e empresário com a economia brasileira despencou no primeiro trimestre na comparação com os últimos três meses do ano passado, mostra levantamento. Segundo a pesquisa, no primeiro trimestre, 44% dos entrevistados estavam otimistas com o Brasil no curto prazo, ou seja, para um período que engloba os 12 meses seguintes. No levantamento realizado no último trimestre do ano passado, eram 68%. Clientes da Caixa relatam dificuldades para adiar parcelas da casa própria Israel volta às aulas Israelenses celebram Dia da Independência de Israel nesta terça-feira (28) em Ashkelon — Foto: Amir Cohen/Reuters Reabrir a economia no pós-pandemia requer ter um plano para a volta às aulas. Em Israel, onde a maioria dos pais de alunos trabalha em período integral, o governo determinou que as escolas reabrirão no próximo domingo. Com máscaras, distanciamento nas salas de aula e no recreio e crianças proibidas de dividir o lanche. Veja no blog da Sandra Cohen. Vírus interfere no Carnaval 2021  Escolas de samba do Rio usam tecidos não usados no carnaval para fazer máscaras ASSISTA AO VÍDEO https://globoplay.globo.com/v/8454662/ A propagação do novo coronavírus e as regras de distanciamento social fazem o trabalho nas 12 escolas de samba do Grupo Especial do Rio seguir num ritmo bem mais lento do que ocorria em anos anteriores. As escolas priorizam controle da pandemia. Lives de hoje  Marcos e Belutti, Sepultura e Jão estão entre os destaques de lives desta quarta-feira (28) — Foto: Divulgação Marcos e Belutti, Jão, Sepultura, Mc Koringa, Mônica Salmaso e grupo Gilsons estão entre as atrações para ver em casa. Veja horários. Curtas e Rápidas - Coronavírus:  Cearense grava vídeos lendo histórias para os netos durante pan ASSISTA AO VÍDEO http://g1.globo.com/ceara/videos/v/cearense-grava-videos-lendo-historias-para-os-netos-durante-pandemia/8516971/ Avó cearense cria canal no YouTube para continuar contando histórias infantis aos netos durante a pandemia Com quatro casos confirmados de Covid-19, isolamento social é desafio para comunidade pobre de BH Escolas de Paraisópolis transformadas em áreas de isolamento para Covid-19 começam a receber contaminados Contas do governo A Secretaria do Tesouro Nacional divulga o resultado de março das contas do governo. Em fevereiro, foi registrado registrado déficit primário de R$ 25,857 bilhões. O déficit acontece quando as despesas superam as receitas com impostos e contribuições. Mega-Sena Aposta única da Mega-Sena custa R$ 4,50 e apostas podem ser feitas até às 19h — Foto: Marcelo Brandt / G1 O concurso 2.256 da Mega-Sena pode pagar um prêmio de R$ 42 milhões para quem acertar as seis dezenas. O sorteio ocorre às 20h no Espaço Loterias Caixa, no terminal Rodoviário Tietê, na cidade de São Paulo. A aposta mínima custa R$ 4,50. Curtas e Rápidas: Blog do Altieres Rohr: Microsoft corrige brecha no Teams que deixava contas expostas ao receber links de imagens Com revogação de MP, acidente no trajeto até emprego volta a ser considerado como de trabalho Com informações do G1

Após recorde diário e mais de 5 mil mortes, ministro diz que há 'agravamento da situação' da Covid no Brasil

'A gente tem que abordar isso como um problema, com uma curva que vem crescendo', afirmou Nelson Teich, novo ministro da Saúde. Teich: ‘Estamos trabalhando para dar suporte para estados e municípios’  ASSISTA O VÍDEO  https://g1.globo.com/globonews/jornal-globonews-edicao-das-18/video/teich-estamos-trabalhando-para-dar-suporte-para-estados-e-municipios-8516752.ghtml   O ministro da Saúde, Nelson Teich, disse nesta terça-feira (28) que há "agravamento da situação" da Covid-19 no Brasil. A avaliação foi feita após o país registrar recorde com 474 mortes confirmadas em 24 horas, elevando o total a 5.017. Com isso, o Brasil superou a China, que teve 4.643 óbitos causados pelo novo coronavírus. ALERTA: Manaus e Fortaleza deveriam adotar 'lockdown' contra o coronavírus, diz ex-diretor na gestão Mandetta EUA: Trump diz que acompanha 'de perto' o 'surto sério' de novo coronavírus no Brasil e sugere suspender voos FOTOS: Atletas usam a criatividade para treinar na quarentena "O que tem que ficar claro é um número que vem crescendo. Alguns dias atrás eu coloquei que isso poderia ser um acúmulo de casos de dias anteriores, que foi simplesmente resgatado, mas como a gente tem uma manutenção desses números elevados e crescentes, a gente tem que abordar isso como um problema, com uma curva que vem crescendo, com o agravamento da situação." - Nelson Teich, ministro da Saúde Na quinta-feira (23), quando foram anunciadas 407 mortes, Teich afirmou que era preciso esperar os dias seguintes para avaliar se o aumento representava uma tendência ou apenas a divulgação de casos acumulados.   o reavaliar a situação, Teich fez a ressalva de que, na análise da pasta, o agravamento "continua restrito" a algumas localidades que estão enfrentando as "maiores dificuldades". Ele listou Manaus, Recife, Rio de Janeiro e São Paulo. O secretário nacional de Vigilância em Saúde, Wanderson de Oliveira, fez uma previsão de agravamento dos casos nas próximas semanas. "Os estados que mais nos preocupam são aqueles que estão apresentando a situação mais intensa da transmissão. São Paulo nas próximas semanas pode ter uma intensidade na região metropolitana. Rio de Janeiro, Pernambuco, Recife, Ceará, Fortaleza e Manaus são os locais que no momento nos chamam mais atenção." - Wanderson de Oliveira, secretário Nacional de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde   Aumento do número de mortes nos últimos 7 dias — Foto: Arte/G1 Dados do balanço No mais recente balanço dos casos de coronavírus no Brasil, os principais dados são: 5.017 mortes, na segunda-feira (28) eram 4.543. 71.886 casos confirmados, na segunda eram 66.501. Foram 5.385 casos a mais (8,1%). Em 7 dias, foram mais 2.111 mortes. 34.325 pacientes estão em acompanhamento (48%). 32.544 pessoas estão recuperadas (45%). 1.156 mortes estão em investigação. São Paulo tem 2.049 mortes e 24.041 casos confirmados. Coronavírus: Em Belém, não há leitos, médicos e profissionais de saúde     ASSISTA O VÍDEO   https://globoplay.globo.com/v/8515896/ Com informações do G!

28 de abril, terça-feira - A ABRACAM mostra os destaques do dia

Bom dia! Aqui estão os principais assuntos para você começar o dia bem-informado.  O governo anunciou o advogado André Luiz Mendonça como novo ministro da Justiça. Também foi confirmado que Alexandre Ramagem vai ser o diretor-geral da Polícia Federal (PF). O STF abre inquérito e as acusações de Sergio Moro ao presidente Jair Bolsonaro serão investigadas. Da falta de ar à internação e entubação em poucas horas: os sintomas silenciosos da Covid-19 são o tema de hoje do podcast O Assunto. Cresce percentual de pretos e pardos entre internados e mortos por Covid. Thelma venceu a final do "Big Brother Brasil 20"e faturou prêmio de R$ 1,5 milhão. Novos ministro da Justiça e chefe da PF  André Mendonça é o novo ministro da Justiça - ASSISTA O VÍDEO  https://globoplay.globo.com/v/8514174/ Alexandre Ramagem é o novo diretor-geral da Polícia Federal  ASSISTA O VÍDEO https://globoplay.globo.com/v/8514175/  o governo anunciou nesta madrugada o advogado André Luiz Mendonça como novo ministro da Justiça. Também foi confirmado que Alexandre Ramagem, atual diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), vai ser o diretor-geral da Polícia Federal (PF). Ambos são amigos próximos da família Bolsonaro. Jose Levi Mello do Amaral Júnior foi nomeado para o cargo de Advogado-Geral da União. Novo titular da Justiça é pastor e tem interlocução com ministros do STF Novo diretor-geral da PF é amigo da família Bolsonaro STF abre inquérito Celso de Mello autoriza inquérito para apurar acusações de Moro a Bolsonaro O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso de Mello autorizou abertura de inquérito para apurar declarações do ex-ministro da Justiça e da Segurança Pública Sergio Moro. Ao deixar o governo, Moro apontou suposta interferência de Jair Bolsonaro em inquéritos da PF. Segundo o ex-ministro, o presidente decidiu trocar a direção-geral da PF porque gostaria de ter acesso a informações de inquéritos sobre a família Bolsonaro. O pedido de abertura foi encaminhado na sexta-feira (24) pelo procurador-geral da República, Augusto Aras. O decano do STF foi sorteado relator do pedido. Segundo o ministro, os fatos narrados por Moro têm relação com o exercício do cargo, o que permite a investigação de Bolsonaro. Isso porque a Constituição impede que o chefe do Executivo seja alvo de apuração alheia ao exercício do mandato.  Os crimes supostamente praticados pelo senhor presidente da República, conforme noticiado pelo então Ministro da Justiça e Segurança Pública, parecem guardar (...) íntima conexão com o exercício do mandato presidencial, além de manterem – em função do período em que teriam sido alegadamente praticados – relação de contemporaneidade com o desempenho atual das funções político-jurídicas inerentes à chefia do Poder Executivo", escreveu o ministro. Blog do Helio Gurovitz: O impacto real da Covid-19 Pretos e pardos  Cresce percentual de pretos e pardos entre internados e mortos por Covid, apontam dados do ministério. Comparativo mostra cenários entre 10 e 26 de abril. "À medida em que o tempo passa, a gente espera cada vez mais casos de negros", avalia Marcelo Gomes, da Fiocruz. Levantamento exclusivo do G1 Fábrica da Chevrolet em São Caetano do Sul, SP — Foto: Divulgação 74% dos empregados da indústria automotiva têm contrato suspenso ou jornada reduzida temporariamente. Levantamento aponta que medidas contra crise do coronavírus atingem mais de 79 mil funcionários, de 13 fabricantes de carros, caminhões e ônibus. Minha jornada foi reduzida em 50%, mas na prática estou trabalhando mais que isso. O que eu faço? BBB20 Thelma é a campeã do 'BBB20' — Foto: Reprodução / TV Globo  Thelma venceu a final do "Big Brother Brasil 20". Com 44,10% dos votos, a campeã levou para a casa o prêmio de R$ 1,5 milhão. Rafa ficou com o segundo lugar ao levar 34,81%. Manu fechou o top 3 com 21,07% dos votos. Com a vitória de Thelma, mulheres se igualam a homens em número de conquistas no programa. "Muito obrigada, gente. Eu estou totalmente lisonjeada assim. Ainda não caiu a ficha", afirmou a médica anestesiologista de 35 anos em entrevista ao Gshow após a vitória. "Eu estava do lado de meninas maravilhosas, que são a Rafa e a Manuzinha." Expressões na pandemia Entenda algumas das expressões mais usadas na pandemia do covid-19 Coronavírus, Sars-Cov-2, lockdown: entenda os principais termos da pandemia. Vídeo explica a diferença entre definições comuns usadas nas notícias do novo coronavírus. Voluntários para a vacina Material usado na pesquisa de uma vacina para o Covid-19 em Belo Horizonte, em imagem de 26 de março de 2020 — Foto: Douglas Magno / AFP O Brasil tem quase 200 voluntários inscritos em uma plataforma internacional que está convocando pessoas dispostas a se infectar de propósito com o novo coronavírus em testes múltiplos de vacinas. A plataforma, chamada 1 Day Sooner, já tem 3,9 mil inscritos de 52 países. De acordo com os organizadores, até esta segunda-feira (27), 182 eram brasileiros. Lives: #FiqueEmCasa Rael canta em live do Sesc nesta terça-feira (28); na foto de outubro, rapper durante show no Rock in Rio 2019 — Foto: Marcelo Brandt / G1 Rael, Jeito Moleque, Sambô e mais shows para ver em casa. Vou Pro Sereno e Ivo Meirelles também fazem transmissões. Veja horários. Um mês de lives... De Gusttavo Lima no churrasco a Ivete de pijama: 10 momentos icônicos Clipes sem equipe: artistas fazem vídeos caseiros criativos que dão cara ao pop isolado Curtas e Rápidas - Coronavírus: Blog da Sandra Cohen: Entenda como os tchecos deram a volta na pandemia Músico que teve Covid-19 após casamento da irmã de Pugliesi sente sequelas: 'Cansado e ofegante' Médicos cubanos em MG pedem em carta para trabalhar no combate à Covid-19 'Aruanas'   Clara (Thainá Duarte), Verônica (Taís Araújo), Natalie (Débora Falabela) e Luiza (Leandra Leal) são as ativistas de "Aruanas" — Foto: Fábio Rocha/Globo  A série "Aruanas" estreia hoje na Globo, depois da novela "Fina Estampa". A história de investigação ambiental protagonizada por Taís Araújo, Leandra Leal e Débora Falabella, original do Globoplay, vai ser exibida toda as terças.   Previsão do tempo  Veja como fica o tempo nesta terça (28) ASSISTA O VÍDEO  https://globoplay.globo.com/v/8514035/ Com informações do G1

Mandetta diz que Bolsonaro 'exonerou a ciência' ao demiti-lo

Ex-ministro da Saúde deixou cargo após divergências públicas com Bolsonaro sobre isolamento social.   Luiz Henrique Mandetta, durante entrevista ainda como ministro da Saúde, em 3 de abril — Foto: Adriano Machado/Reuters  O ex-ministro Luiz Henrique Mandetta afirmou neste domingo (26), em live organizada pelo Movimento Brasil Livre (MBL), que o presidente Jair Bolsonaro bateu de frente com a ciência durante sua gestão na pasta da Saúde e que o que o presidente “exonerou” foi a própria ciência, e não o ministro Mandetta. Mandetta deixou o Ministério da Saúde no último dia 16, após várias divergências públicas com Bolsonaro sobre o isolamento social. O anúncio da saída do ministério foi feito pelo ex-ministro por uma rede social. No lugar de Mandetta, Bolsonaro nomeou o oncologista Nelson Teich para a pasta. Enquanto Mandetta sempre defendeu as medidas para contenção da velocidade do contágio da Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, Bolsonaro sempre criticou o isolamento social e o fechamento de serviços devido aos impactos para a economia. Em meio às divergências, Mandetta chegou a dizer que a população não sabe "se escuta o presidente ou o ministro" da Saúde. “Ele [Bolsonaro] resolveu substituir o ministro, não o Luiz Henque Mandetta, mas acho que ele exonerou ali a ciência, que nós estávamos tentando seguir”, afirmou Mandetta na live deste domingo. “A meu ver, em um determinado momento, ele entendeu que as implicações econômicas seriam deletérias, mais duras, para as pessoas do que as implicações de saúde. Aí, ele começou a tomar uma série de atitudes públicas que se chocavam com a maneira como o Ministério da Saúde estava se conduzindo”, declarou o ex-ministro. “Nós fizemos o nosso ministério em cima de três pilares no coronavírus: uma defesa intransigente da vida, uma defesa intransigente do SUS e uma defesa intransigente da ciência. O comportamento do presidente bateu de frente com a ciência, com o SUS e com a vida. Aí, ficou impossível porque eu não podia sair das minhas prerrogativas e ele não podia sair das dele", completou. Bolsonaro nas ruas Mandetta havia reforçado, em suas últimas semanas no ministério, a necessidade de isolamento para toda a população e reafirmou que as recomendações e determinações do Ministério da Saúde seguem parâmetros científicos e da Organização Mundial de Saúde (OMS). Em três ocasiões diferentes, Bolsonaro saiu por ruas de Brasília e cumprimentou apoiadores, mantendo contato físico e descumprindo as orientações dadas por Mandetta e pelas autoridades internacionais de saúde. "Ali [a exoneração] foi mais uma opção de mudar o perfil, mudar a coordenação, mudar a maneira que estava falando. De repente, o ministério da saúde estava falando muito. Nós ficamos no ar quase 60 dias e eu acho que isso daí em um determinado momento foi tudo misturando e ele resolveu ter um ministério mais coadjuvante da Casa Civil", afirmou Mandetta na live. Com informações do G1

27 de abril, segunda-feira - A ABRACAM apresenta os destaques da mídia

Bom dia! Aqui estão os principais assuntos para você começar o dia bem-informado.  Começam os saques em dinheiro da poupança digital do auxílio emergencial de R$ 600. Bolsonaro pode nomear Jorge Oliveira para o Ministério da Justiça e Alexandre Ramagem para chefiar a Polícia Federal. Executivos da Embraer falarão sobre o acordo fracassado da venda da sua divisão comercial para a Boeing.   Saques em dinheiro Auxílio emergencial de R$ 600 reais para trabalhadores informais — Foto: CAIO ROCHA/FRAMEPHOTO/ESTADÃO CONTEÚDO A Caixa começa a liberar nesta segunda-feira (27) os saques em dinheiro do auxílio emergencial depositados nas poupanças digitais. Elas foram criadas para quem não recebe o Bolsa Família e não possui conta em nenhum banco. A liberação dos saques em dinheiro segue um calendário, que começa hoje e vai até 5 de maio e depende da data de nascimento do beneficiário. Veja como sacar o auxílio de R$ 600. Novo coronavírus O Brasil registra 4.286 mortes e 63.100 casos confirmados da doença em todo o país, segundo balanço do G1 com as secretarias estaduais de Saúde. Veja as cidades com as maiores incidências de vítimas e infectados e a taxa de ocupação de leitos de UTI nos estados.  No mundo, são mais de 206 mil mortes e mais de 2,9 milhões de casos confirmados, segundo levantamento da universidade norte-americana Johns Hopkins. Os Estados Unidos são o país com mais vítimas (54 mil) e infectados (965 mil). Veja as últimas notícias sobre o impacto da pandemia pelo mundo. Substituto de Moro Jorge Oliveira atualmente é ministro da Secretaria-Geral da Presidência do governo de Jair Bolsonaro — Foto: Marcos Corrêa/PR O atual ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Jorge Oliveira, deve ser o substituto de Sergio Moro no Ministério da Justiça. Já a diretoria-geral da Polícia Federal deve ser ocupada por Alexandre Ramagem, atual chefe da Abin (Agência Brasileira de Inteligência). Ambos são próximos dos Bolsonaros e trabalharam para a família. Troca de mensagens revelada por Moro expôs incômodo de Bolsonaro com investigação do STF 'E daí?', indaga Bolsonaro ao responder comentário sobre indicação de amigo do filho à chefia da PF  Boeing x Embraer Unidade da Embraer em Eugênio de Melo, em São José dos Campos, foi ampliada e passará a ter 4 mil funcionários — Foto: Embraer/Divulgação Um negócio frustrado de US$ 5,2 bilhões. Após a Boeing comunicar no sábado (25) que desistiu de comprar 80% da divisão comercial da Embraer, a empresa brasileira fará uma teleconferência nesta segunda (27) para dizer quais medidas tomará após o fracasso da venda. De um lado, a Boeing afirma que a Embraer não cumpriu com as "condições necessárias" para o acordo. De outro, a brasileira diz que foi pega de surpresa pela decisão e acusa a americana de rescindir “indevidamente” o negócio, "fabricando falsas alegações". Entenda toda a polêmica do acordo que não deu certo. Ontem, a fabricante brasileira de aviões anunciou que trabalha para ajustar os seus níveis de produção e de despesas de capital para economizar recursos, a primeira medida após o rompimento do acordo. Final do "BBB20"   Thelma, Babu, Rafa, Mari e Manu foram os cinco primeiros colocados do 'BBB20' — Foto: Reprodução/TV Globo Manu, Rafa ou Thelma: quem vai ganhar o prêmio de R$ 1,5 milhão? Enquanto a grande final do 'BBB20' não chega, relembre 10 momentos desta edição. O reality show deste ano ficou marcado por brigas, revelações, famosos (participando e torcendo), lives e recorde de votos no paredão. Por falar em recorde de votos, a Globo abriu pela primeira vez o local onde votos são computados. O Data Center da Globo é capaz de receber até 1 milhão de votos por minuto; conheça. Mas e depois do 'BBB20'? Os planos do "top 5" incluem filho, série e carreira musical. BBB 20: Globo abre pela primeira vez local onde votos são computados; conheça o local  Respirador econômico   Respirador econômico criado por engenheiros da USP pode ajudar no tratamento de pacientes com Covid-19 — Foto: Reprodução/Poli USP Um respirador criado na USP foi aprovado em testes com humanos. O protótipo foi testado em pacientes do Hospital de Clínicas, e o projeto será enviado para aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O aparelho é feito em 2 horas e é 15 vezes mais barato do que o modelo mais barato do mercado, segundo a USP. Rotina na quarentena  Jovens do Vidigal falam sobre o que sentem falta durante isolamento social Moradores da favela do Vidigal, na Zona Sul do Rio, contam ao G1 sobre o que estão sentindo falta durante o isolamento social. Atividades simples — como um abraço nos amigos ou um passeio na praia — foram valorizadas pelos entrevistados. Shows em casa O cantor e compositor Marcelo Camelo — Foto: Divulgação / Caroline Bittencourt Marcelo Camelo faz live direto de Portugal nesta segunda. O cantor do Los Hermanos faz transmissão em seu perfil no Instagram às 18h. #Nem1praTrás A mobilização #Nem1praTrás ganha mais reforços para o debate sobre a importância da educação amanhã, terça-feira (28), quando é comemorado o Dia da Educação. Várias atividades gratuitas serão transmitidas pela internet ou pela TV, já que o evento será online devido à pandemia do novo coronavírus. No total, 185 instituições e empresas fazem parte da mobilização.  Com informações do G1

Coronavírus: Brasil registra 61.888 casos e 4.205 mortes - Atualização neste Domingo, 26 de Abril de 2020, 17h36

Publicado: Domingo, 26 de Abril de 2020, 16h46 Última atualização em Domingo, 26 de Abril de 2020, 17h36   Informações foram atualizadas até às 14h deste domingo (26) O Ministério da Saúde registrou 61.888 casos de coronavírus no Brasil e 4.205 mortes até às 14h deste domingo (26), segundo informações repassadas pelas Secretarias Estaduais de Saúde. Nas últimas 24 horas, foram registrados 3.379 novos casos e 189 novos óbitos.  SITUAÇÃO DE HOJE: 26/04/2020 61.888 diagnosticados com COVID-19 4.205 óbitos (7%) 27.531 em acompanhamento* (44%) 30.152 recuperados* (49%) 1.322 óbitos em investigação *estimativas sujeitas a revisão. Todos os estados brasileiros registram casos e mortes por coronavírus. São Paulo concentra a maior parte das notificações, com 20.715 casos e 1.700 mortes. Rio de Janeiro aparece em segundo lugar, com 7.111 casos e 645 óbitos. Confira a situação em cada estado: https://covid.saude.gov.br/ Da Agência Saúde

26 de abril, domingo - A ABRACAM mostra os DESTAQUES DO DIA

DESTAQUE 1 Jorge Oliveira, da Secretaria-Geral da Presidência, deve ser anunciado como novo ministro da Justiça Para direção da PF, governo decidiu pelo nome de Alexandre Ramagem, diretor da Abin. Oliveira e Ramagem são próximos aos Bolsonaro e já trabalharam para integrantes da família. O ministro Jorge Oliveira, atualmente na Secretaria-Geral da Presidência, deve ser o novo ministro da Justiça — Foto: Reprodução/GloboNews O presidente Jair Bolsonaro deve anunciar Jorge Oliveira, atualmente ministro da Secretaria-Geral da Presidência, como o novo ministro da Justiça e Segurança Pública, no lugar de Sergio Moro, que deixou o cargo na última sexta-feira (24). Fontes do Planalto confirmaram que, depois de muito resistir, Jorge acabou aceitando o cargo na Justiça. Ele era o nome que a família Bolsonaro queria na pasta. Neste sábado (25), ele se reuniu com o presidente na residência oficial do Palácio da Alvorada. O governo também já se decidiu sobre o novo diretor-geral da Polícia Federal. Vai ser Alexandre Ramagem, atual diretor da Agência Nacional de Inteligência (Abin). A vaga no comando da PF foi aberta depois de que Bolsonaro exonerou o delegado Maurício Valeixo. A saída de Valeixo foi um dos motivos que levaram Moro a deixar o governo, alegando tentativa de interferência política do presidente na PF. Após demissão no Ministério da Justiça, Moro e Bolsonaro trocam mensagens em rede social Moro exibe troca de mensagens em que Bolsonaro cobra mudança no comando da PF Com essas modificações, Bolsonaro terá duas pessoas próximas a sua família nos dois postos. O pai de Oliveira trabalhou com o presidente quando ele era deputado. O próprio ministro já foi chefe de gabinete na Câmara de Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente. Ramagem, delegado da PF, trabalhou como segurança de Bolsonaro na campanha eleitoral de 2018. Ramagem aparece em foto (direita) ao lado do vereador Carlos Bolsonaro, filho do presidente, em festa de ano novo na virada de 2018 para 2019 — Foto: Reprodução O deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ) disse no sábado que vai apresentar uma ação na Justiça para impedir que Ramagem assuma o cargo, caso ele seja nomeado diretor-geral da Polícia Federal. O deputado lembrou que Ramagem, além de ter chefiado a segurança de Bolsonaro na campanha eleitoral de 2018, também é amigo dos filhos do presidente. Bolsonaro recebe ministro cotado para assumir vaga de Moro – ASSISTA O VÍDEO - https://globoplay.globo.com/v/8510526/ Inquéritos A Polícia Federal investiga atualmente, a mando do Supremo Tribunal Federal (STF), um esquema de fake news contra ministros da corte, e parlamentares suspeitos de apoiar atos antidemocráticos, que pregam intervenção militar. O relator dos inquéritos, ministro Alexandre de Moraes, determinou que os delegados à frente dessas investigações sejam mantidos na função, depois que Moro denunciou que um dos motivos para Bolsonaro ter mudado o comando da PF é um incômodo do presidente com os inquéritos. Com informações do G1 DESTAQUE 2 Covid-19: não há evidências de que curados estejam protegidos, diz OMS  A Organização Mundial da Saúde (OMS) disse neste sábado (25) que atualmente "não há evidências" de que pessoas que se recuperaram da covid-19 e possuem anticorpos estejam protegidas de uma segunda infecção pelo coronavírus. Em um briefing científico, a agência das Nações Unidas alertou governos contra a emissão de "passaportes de imunidade" ou "certificados de livre de riscos" às pessoas que foram infectadas, uma vez que sua precisão não pode ser garantida. A prática poderia, na verdade, aumentar os riscos de propagação contínua da doença, à medida que pessoas que se recuperaram podem ignorar conselhos sobre as precauções que devem ser tomadas contra o vírus, disse a entidade. "Alguns governos sugeriram que a detecção de anticorpos ao SARS-CoV-2, o vírus que causa a covid-19, poderia servir como a base para um 'passaporte de imunidade', ou 'certificado de livre de riscos', que permitiria a indivíduos viajar ou voltar para casa, assumindo que eles estariam protegidos contra a reinfecção", disse a OMS. "Atualmente não há evidências de que pessoas que se recuperaram da covid-19 e possuem anticorpos estão protegidas de uma segunda infecção", acrescentou. O Chile anunciou na semana passada que começaria a distribuir "passaportes de saúde" para pessoas consideradas recuperadas da doença. Uma vez rastreado o desenvolvimento de anticorpos para torná-las imunes ao vírus, elas poderiam retornar imediatamente ao trabalho. A OMS disse que continua avaliando evidências sobre as respostas de anticorpos ao vírus, que surgiu na cidade chinesa de Wuhan no final do ano passado. Cerca de 2,8 milhões de pessoas já foram infectadas pelo novo coronavírus em todo o mundo, sendo que mais de 200 mil morreram, segundo contagem da Reuters. A maior parte dos estudos mostra que as pessoas que se recuperaram da infecção têm anticorpos para o vírus, segundo a OMS. No entanto, algumas delas possuem níveis muito baixos de anticorpos neutralizadores no sangue, "sugerindo que a imunidade celular também pode ser fundamental para a recuperação", concluiu a organização. Com informações da Agência Brasil DESTAQUE 3 Casos de coronavírus e número de mortes no Brasil em 26 de abril As secretarias estaduais de Saúde confirmam no país 59.324 casos do novo coronavírus (Sars-CoV-2), com 4.057 mortes. Veja os dados sobre o coronavírus no Brasil neste domingo (26), segundo levantamento exclusivo do G1 junto às secretarias estaduais de saúde. Foram registradas 4.057 mortes provocadas pela Covid-19 e 59.324 casos confirmados da doença em todo o país. Taxa de ocupação de leitos de UTI Acre– 80% em Rio Branco em 21/04 Alagoas– 29% em todo o estado em 25/04 Amazonas– 96% em todo o estado em 23/04 Bahia– 54% em todo o estado em 21/04 Ceará– 100%em todo o estado em 20/04 Espírito Santo- 69,2% em todo o estado em 24/04 Maranhão– 51,9% em todo o estado em 22/04 Mato Grosso– 4,8% dos leitos de UTI da rede pública em todo o estado em 23/04 Mato Grosso do Sul– 64% em todo o estado em 17/04 Minas Gerais– 54% em todo o estado em 24/04 Pará – 84% em todo o estado em 15/04 Paraíba – 28% em todo o estado em 25/04 Paraná – 30% em todo o estado em 23/04 Piauí - 23,8% em todo o estado em 25/04 Pernambuco – 95% em todo estado em 19/04; além disso, 99% dos leitos de UTI da rede pública dedicados aos pacientes infectadospelo novo coronavírus também estão ocupados Rio de Janeiro– 74% em todo o estadoem 19/04 Rio Grande do Norte– 33% em todo o estado em 22/04 Rio Grande do Sul– 54,57% em todo o estado em 22/04 Santa Catarina– 16,08% dos leitos na rede pública em todo o estado em 25/04 São Paulo– 58,9% em todo o estado em 25/04 Sergipe– 6 leitos ocupados em 23/04 Distrito Federal, Goiás, Rondônia, Roraima e Tocantins não divulgaram a taxa de ocupação. Testes feitos pelos estados Número de testes de coronavírus feitos pelos estados Estado Nº de testes Data de divulgação Acre 1.879 23/04 Alagoas 1.862 22/04 Amazonas 6.000 24/04 Bahia 14.354 24/04 Ceará 19.753 24/04 Distrito Federal 24.825 25/04 Espírito Santo 8.783 24/04 Goiás 9.680 23/04 Maranhão 5.963 25/04 Mato Grosso 1.855 24/04 Mato Grosso do Sul 1.872 23/04 Paraná 13.694 24/04 Pernambuco 8.036 23/04 Piauí 1.792 22/04 Rio Grande do Norte 6.806 22/04 Rondônia 1.558 22/04 Roraima 718 23/04 Santa Catarina 7.452 22/04 São Paulo 35.600 22/04 Sergipe 1.241 23/04 Total 154.920   Fonte: secretarias estaduais de Saúde Amapá, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Tocantins não divulgaram o número de testes. Pacientes recuperados Pacientes recuperados de Covid-19 nos estados Estados Nº de pacientes recuperados Data de divulgação Acre 88 24/04 Alagoas 78 24/04 Amapá 272 24/04 Amazonas 1.037 24/04 Bahia 454 25/04 Distrito Federal 592 25/04 Espírito Santo 409 24/04 Maranhão 250 25/04 Mato Grosso 125 24/04 Mato Grosso do Sul 105 25/04 Pará 736 25/04 Paraíba 117 24/04 Paraná 620 24/04 Pernambuco 202 24/04 Piauí 104 25/04 Rio de Janeiro 2.702 24/04 Rio Grande do Norte 289 22/04 Rio Grande do Sul 704 24/04 Rondônia 55 23/04 Roraima 39 22/04 Sergipe 39 24/04 Tocantins 15 22/04 Total 8.510   Fonte: secretarias estaduais de Saúde Ceará, Goiás, Minas Gerais, Santa Catarina e São Paulo não divulgaram o número de pacientes recuperados. Com informações do G1 DESTAQUE 4 Guedes vira alvo e pode ser a 'bola da vez'   Antes da saída de Moro, Guedes já tinha alertado o chefe de que o seu governo poderia cometer os mesmos erros de governos petistas na economia com o plano de obras públicas para alavancar o crescimento A saída do ministro da Justiça, Sérgio Moro, com acusações graves contra o presidente Jair Bolsonaro, aumentará a pressão sobre o ministro da Economia, Paulo Guedes. O diagnóstico é de auxiliares do próprio ministro. No mercado financeiro, a avaliação é que Guedes pode ser a próxima "bola da vez".   Antes da saída de Moro, Guedes já tinha alertado o chefe de que o seu governo poderia cometer os mesmos erros de governos petistas na economia com o plano de obras públicas para alavancar o crescimento. Com a resistência do ministro aos planos "desenvolvimentistas" do presidente, bolsonaristas querem impor ao "Posto Ipiranga" a pecha de "inimigo dos pobres".   epois do ex-ministro da Saúde Henrique Mandetta e de Moro, Guedes entrou no processo de "fritura" deflagrado por uma ala do governo por insistir no discurso de manutenção da sua política de ajuste fiscal na fase pós-pandemia. O presidente, como mostrou o jornal O Estado de S. Paulo, está disposto a fazer um "cavalo de pau" no seu governo. Segundo apurou o jornal O Estado de S. Paulo, integrantes da Casa Civil e auxiliares diretos de Bolsonaro têm reclamado da "visão fiscalista" do Ministério da Economia e da falta de um contraponto econômico dentro do governo, como havia antes da criação do superministério sob a alçada de Guedes. A unificação dos ministérios da Fazenda e do Planejamento, entre outras áreas da economia do governo, foi uma das condições para que Guedes aceitasse o convite de Bolsonaro para compor o governo. Hoje, porém, o diagnóstico no Planalto é que o desenho concentrou poder muito grande nas mãos de um único ministro, sem que haja contraponto às suas visões. Quando um parlamentar quer emplacar um projeto, é a Economia que detém os números. No passado, Fazenda e Planejamento já protagonizaram embates históricos por suas visões distintas sobre a direção da política econômica. Segundo uma fonte ouvida pela reportagem, Guedes não aceitaria uma mudança nessa linha. A avaliação, porém, é de que, caso o presidente atenda às pressões e faça de fato o movimento de fatiar a Economia, não seria agora porque o impacto seria muito ruim num momento em que a atividade e a confiança dos investidores penam sob os efeitos da pandemia. As negociações de Bolsonaro com o bloco de partidos do Centrão, no entanto, têm fortalecido essa pressão, com o PTB querendo recriar o Ministério do Trabalho, pasta historicamente comandada pela legenda. Embate O embate entre as visões econômicas dentro do governo foi escancarado publicamente com o Plano Pró-Brasil, que em um de seus eixos prevê dinheiro público para bancar obras em infraestrutura. Guedes alertou Bolsonaro que ele pode cometer o erro do governo petista, o que piorou o clima. A interlocutores, o ministro da Economia chama o programa de "PAC do Marinho", numa crítica ao ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, um dos entusiastas do plano. O ministro reagiu nos bastidores com artilharia contra Marinho, um ex-subordinado considerado por ele "desleal" ao incentivar Bolsonaro a ir à frente com o plano. A equipe econômica ficou de fora do debate interno, até mesmo por discordar de sua direção. Guedes considera Marinho desleal, mas não os militares. "Inimigos são pautas-bomba. Desarmei a do Maia-governadores (presidente da Câmara, Rodrigo Maia) acionando o Alcolumbre (Davi Alcolumbre, presidente do Senado)", disse Guedes a um interlocutor, em referência ao projeto de socorro a Estados e municípios. O sinal de alerta mais contundente da fritura sentido pela equipe de Guedes foi visto em reportagem da TV Record, empresa com fortes vínculos ao bolsonarismo, que acusa o ministro de cinco erros sem explicitar os problemas. Outro sinal comum em Brasília, quando um presidente quer esvaziar um ministro, é não incluí-lo na agenda. Na sexta, Guedes ficou fora de agenda que tinha os ministros Marinho e de Infraestrutura, dois dos articuladores do Pró-Brasil. Nomes para substituir o ministro já estão na praça, entre eles o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, e o próprio Marinho. Apesar do "fogo amigo" dos últimos dias, em reunião hoje com a equipe, Guedes transmitiu tranquilidade e foco nas ações da crise. O tema da reunião foi a ação do governo para destravar crédito, segundo diversos relatos de participantes da reunião, que ocorreu antes da entrevista de Moro. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. DESTAQUE 5 Coronavírus já matou mais de 200 mil pessoas no mundo Infecções estão próximas dos 2,9 milhões; EUA ainda lideram nº de casos e mortes e Reino Unido tem 20.000 diagnósticos O coronavírus já infectou mais de 2,8 milhões de pessoas no mundoCDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças) O número de pessoas mortas por causa da infecção pela covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, chegou a 200 mil na tarde deste sábado (25.abr.2020). Já são 2,8 milhões de infectados no planeta. Os Estados Unidos continuam liderando o número de casos e mortes. Já morreram mais de 53.000 pessoas na nação norte-americana –o que representa mais de 1/4 de todas as mortes do mundo, segundo a Universidade Johns Hopkins. Há pelo menos 945 mil casos registrados. Do outro lado do mundo, a Itália registrou 415 mortes nas últimas 24 horas –o que mostra tendência de queda nos óbitos do país europeu.   Na Espanha, morreram 378 pessoas de 6ª feira (24.abr.2020) para este sábado (25.abr.2020). É o 3º dia consecutivo que o número fica abaixo de 400, afirmou o Ministério da Saúde espanhol. O premiê Pedro Sánchez avalia permitir que adultos possam se exercitar ao ar livre em 2 de maio. O bloqueio rigoroso na nação europeia foi prorrogado até 9 de maio. Porém, no Reino Unido, já são mais de 20.000 mortes por causa da covid-19. Na França, o número aumentou em 369 nas últimas 24 horas –para 22.614. Na Itália, foi registrado o menor crescimento diário desde 17 de março. Aumentou em 415 neste sábado (25.abr.2020). O número total de pessoas que já morreram pela doença é de 26.384, enquanto 63.120 já se recuperaram. A OMS alertou neste sábado (25.abr.2020) que ainda não há provas científicas de que pessoas com a doença estejam imunes à uma 2ª infecção. A organização rechaça a ideia do “passaporte de imunidade” promovido por alguns países –inclusive o Brasil. “Neste ponto da epidemia, não há evidências suficientes sobre a eficácia da imunidade mediada por anticorpos para garantir a precisão de 1 passaporte de imunidade”, declarou a OMS. Com informações do Poder 360    

Brasil tem 3.670 mortes e 52.995 casos de coronavírus, diz Ministério

Foram 357 mortes a mais em comparação com a quinta-feira (23). 24/04/2020 15h44  Atualizado  Brasil registra 1.323 mortes em 7 dias — Foto: Guilherme Pinheiro/ G1   O Ministério da Saúde divulgou nesta sexta-feira (24) o mais recente balanço dos casos de coronavírus no Brasil. Os principais dados são: 3.670 mortes, na quinta (23) eram 3.313. Foram 357 a mais (10,8%) . 52.995 casos confirmados, na quinta (23) eram 49.492. Foram 3.503 a mais (7,1%). Em 7 dias foram mais 1.323 mortes. São Paulo tem 17.826 casos e 1.512 mortes. (Veja dados dos outros Estados abaixo) Brasil tem 3670 mortes por covid-19, segundo Ministério da Saúde. — Foto: Guilherme Pinheiro SÃO PAULO: Como doar para o combate ao coronavírus em São Paulo MANAUS: Mais de 100 recém-formados da saúde reforçam atendimento da rede municipal BELO HORIZONTE: Secretário de Saúde diz que software apontou queda no isolamento em MG RIO DE JANEIRO: Campanha arrecada alimentos para ritmistas de escolas de samba Dados do Ministério da Saúde por Estado. — Foto: Aparecido Gonçalves / G1 OMS e lideres globais anunciam coopercao para combater a COVID-19    ASSISTA O VÍDEO https://globoplay.globo.com/v/8507548/

24 de abril, sexta-feira - A ABRACAM mostra os destaques da mídia

Bom dia! Aqui estão os principais assuntos para você começar o dia bem-informado. Bolsonaro exonerou o diretor-geral da PF, Maurício Valeixo, levado ao cargo por Moro. Ontem, o ministro ameaçou pedir demissão caso a troca ocorresse. Mais 1,9 milhão de brasileiros recebem o auxílio emergencial de R$ 600 e o INSS começa a pagar a primeira parcela do 13º salário para aposentados e pensionistas nesta sexta. O podcast O Assunto explica o plano pós-pandemia do governo para recuperar a economia e analisa o "sumiço" do ministro da Economia, Paulo Guedes. Como fazer pão? O G1 ouviu padeiros para responder à pergunta que bateu recorde de pesquisas no Google durante a quarentena. E as lives do fim de semana. Bolsonaro exonera diretor-geral da PF Imagem do dia 10/01/2018 mostra o então superintendente da Polícia Federal no Paraná, delegado Mauricio Leite Valeixo, na sede da PF em Curitiba. Aliado de Moro, Valeixo foi exonerado do cargo de diretor-geral da PF por Bolsonaro — Foto: DENIS FERREIRA NETTO/ESTADÃO CONTEÚDO O diretor-geral da Polícia Federal (PF), Maurício Valeixo, foi exonerado do cargo. Valeixo foi levado ao cargo pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, que ontem ameaçou pedir demissão caso a troca ocorresse. A saída não foi "a pedido" e Moro não assinou o decreto, como consta no Diário Oficial da União desta sexta-feira (24). O ministro ficou indignado, convocou entrevista coletiva e deve pedir demissão do ministério da Justiça. Bolsonaro já tinha tentado tirar Valeixo do cargo em agosto. O substituto de Valeixo não foi nomeado. Segundo o blog da Andréia Sadi, Bolsonaro quer o diretor da Abin como chefe da PF. Relembre outras divergências entre Bolsonaro e Moro Avanço do coronavírus O Brasil tem mais de 3,3 mil mortes e 50,2 mil casos de Covid-19. Veja o número de vítimas por estado e quais são as cidades com maior incidência de mortes e de infectados. São Lourenço da Mata (PE), Manacapuru (AM) e Eusébio (CE) têm maior incidência de vítimas. Proporcionalmente, Manacapuru (AM), Fortaleza (CE) e São Luís (MA) têm o maior número de casos. mortes por coronavirus no brasil em 24/04 — Foto: Editoria de Arte/G1 No restante do mundo, os Estados Unidos registraram 3.176 mortes ontem e se aproximaram das 50 mil mortes. Veja as últimas notícias sobre o avanço mundial da pandemia. Auxílio emergencial Auxílio emergencial de R$ 600 reais para trabalhadores informais — Foto: Caio Rocha / FRAMEPHOTO / ESTADÃO CONTEÚDO  A Caixa paga hoje mais R$ 1,2 bilhão, da 1ª parcela do auxílio emergencial, para 1,9 milhão de pessoas que se inscreveram pelo site ou aplicativo. Até ontem, 45,9 milhões já se haviam se cadastrado para receber o benefício. Trabalhadores têm reclamado da demora na análise do cadastro e também no pagamento da ajuda. Entenda como é feita a análise e o que pode levar à negativa do pedido. O processamento envolve cruzamentos de dados e troca de informações entre a Dataprev, o Ministério da Economia e a Caixa. Passo a passo para pedir o auxílio emergencial Saiba como regularizar o CPF Calendário e formas de pagamento Quem tem direito e como funciona? Tire suas dúvidas Inscritos entre 7 e 10 de abril devem revisar o cadastro, diz governo Aposentados e pensionistas — Foto: Marcos Santos / USP Imagens O INSS começa a pagar nesta sexta a primeira parcela do 13º salário para aposentados e pensionistas. O pagamento, que geralmente ocorre em julho, foi antecipado como uma medidas para reduzir o impacto da pandemia do novo coronavírus no país. Para quem recebe um salário mínimo, o depósito será entre hoje e 8 de maio. Segurados com renda mensal acima do piso nacional receberão entre 4 e 8 de maio.  Um mês de quarentena em SP Isolamento social em São Paulo volta a ficar abaixo dos 50%  ASSISTA O VÍDEO https://globoplay.globo.com/v/8505587/  O epicentro da pandemia de coronavírus no Brasil, o estado de São Paulo completa hoje um mês de quarentena com uma taxa de isolamento social abaixo da ideal. Até ontem, foram registradas 1.345 mortes e 16.740 casos confirmados da doença em terras paulistas. Em 24 de março, o governador João Doria (PSDB) decretou o isolamento social como medida para evitar a propagação do vírus. O comércio em geral foi obrigado a fechar, mas o funcionamento dos serviços essenciais foi mantido, como saúde, alimentação e segurança. Apesar disso, a última atualização do índice de isolamento mostra que menos da metade da população aderiu às recomendações dos órgãos de saúde para ficar em casa e evitar sair às ruas sem necessidade. Mesmo assim, o governador anunciou a flexibilização da quarentena a partir de 11 de maio. Witzel decide manter medidas de isolamento no RJ Linha de frente no divã Profissionais de saúde do Hospital Raul Sertã, em Nova Friburgo, no RJ — Foto: Divulgação / Prefeitura Enfrentar a rotina de UTIs lotadas, lidar com a falta de equipamentos de proteção nos hospitais, o medo de contágio, horas de plantão e o isolamento da família têm deixado muitos profissionais de enfermagem que atuam no front do tratamento contra o coronavírus com a saúde mental debilitada. A cada 11 minutos, um profissional de enfermagem busca atendimento psicológico.  Veja dados exclusivos que o G1 obteve com o Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) e leia o relato dos profissionais que atuam nas unidades de saúde públicas e privadas no Rio de Janeiro. Brasil tem 3.313 mortes e 49.492 casos de coronavírus Falta de equipamento em SP Profissionais de saúde fazem ato contra falta de equipamentos de proteção em SP — Foto: Foto: Cecília Figueiredo/Sindsep Conselhos que representam os profissionais de medicina e de enfermagem de São Paulo registraram 1.639 queixas que vão da falta de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) às condições de trabalho em unidades de saúde públicas, privadas e filantrópicas do estado em tempos de coronavírus. Também foram feitas denúncias sobre "'fluxo inadequado" de pacientes, falta de funcionários, casos de violência contra eles, entre outras. Após morte do irmão com Covid-19, empresário de SP arrecada R$ 21 mil para fabricar e doar máscaras a profissionais de saúde Adiou a aposentadoria para ajudar Cícero Romão era enfermeiro há mais de 20 anos. — Foto: Reprodução / Redes sociais.  O enfermeiro Cícero Romão de Souza, de 51 anos, morreu na quarta-feira (22) após complicações provocadas pelo novo coronavírus. Ele pretendia se aposentar depois que a pandemia passasse. Souza atuava no Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) e há mais de 20 anos na Santa Casa de Mogi das Cruzes. Veja vídeo de homenagem de amigos dos bombeiros e do Samu. Copeiro do hospital Albert Einstein se emociona com festa surpresa ao receber alta depois de 11 dias internado com Covid-19 Pão na pandemia  Zeca Ferreira, chefe padeiro do Zona Zen, ensina a fazer o brioche — Foto: Arquivo pessoal / Zeca Ferreira Pão francês, pão de forma, focaccia, brioche, pão árabe, pão australiano, pão de fermentação natural... A lista é extensa. E os brasileiros que estão em casa não querem abrir mão do pão fresquinho, tradicional no café da manhã. Neste mês, durante o isolamento social, a pergunta "Como fazer pão?" bateu recorde de pesquisas no Google. Por isso, o G1 conversou com os padeiros Iara Manin, da "Árvore do Pão", e Zeca Ferreira, do “Zona Zen”, e pediu dicas e receitas fáceis para aprender a fazer pão em casa – sem necessidade de comprar qualquer máquina. Fato ou Fake? Coronavírus: fato ou fake — Foto: Arte / G1  É #FAKE que chá com mistura de jambu, limão, alho e paracetamol cura a Covid-19. Mensagem circula principalmente em Manaus, onde o número de casos e de mortes desafia a capacidade de atendimento do sistema público. Especialistas dizem que bebida pode aliviar sintomas em pessoas com quadro leve da doença, mas não curá-la. Governo do AM diz que informação de que pacientes têm sido tratados com o chá é falsa. VEJA outras checagens feitas pela equipe do FATO ou FAKE Lives Ludmilla, Simone e Simaria e Felipe Araújo fazem lives nesta sexta-feira (24) — Foto: Divulgação Hoje tem Ludmilla, Simone e Simaria, Felipe Araújo e mais shows para ver em casa. Funk, sertanejo, música gospel, pagode e rap estão entre transmissões on-line. Veja horários. TV de quarentena: programas de entretenimento voltam à ativa com gravações caseiras e sem luxo Curtas e Rápidas - Coronavírus: Após marido morrer por Covid-19, mulher encontra mensagem de despedida em celular dele nos EUA Corpo de idoso vítima da Covid-19 no DF ficou 5 horas dentro de casa, diz família da Estrutural BBB 20 Manu Gavassi se classificou para a final após vencer prova com quiz — Foto: Reprodução / TV Globo Manu Gavassi é a primeira finalista do 'BBB 20'. A cantora venceu ontem a prova de perguntas e respostas sobre momentos marcantes da temporada. Babu, Rafa e Thelma formam o último paredão desta edição do reality show. O mais votado deixa o programa amanhã. Os outros dois disputarão a final com Manu na segunda-feira (27). Vote em quem você quer eliminar Custos da energia O Ministério de Minas e Energia e a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) estudam recorrer a um empréstimo bancário para cobrir custos extras bilionários que levariam à alta das contas de luz em 2020. Objetivo da operação seria antecipar recursos para distribuidoras, que sofrem com redução de caixa devido à pandemia. Custos extras de 2020 seriam financiados em cinco anos. Curtas e Rápidas: "Predator: Hunting Grounds" coloca jogadores nos papéis de caçador alienígena e dos soldados do filme Blog do Altieres Rohr: como baixar programas e jogos legítimos no computador Previsão do tempo  Veja a previsão do tempo nesta sexta-feira (24) em todo o Brasil ASSISTA O VÍDEO https://globoplay.globo.com/v/8505733/ Com informações do G1

No mundo, o vírus já matou 186.462 pessoas e infetou quase 2,7 milhões

Os países com mais óbitos nas últimas 24 horas são o Reino Unido, com 616 novas mortes, os Estados Unidos (595) e a França (516).     De acordo com os dados recolhidos pela agência noticiosa francesa, até às 16h, horário de Brasília, de hoje, 2.675.050 casos de infecção foram oficialmente diagnosticados em 193 países e territórios desde o início da epidemia, em dezembro de 2019, na província chinesa de Wuhan. A AFP alerta que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do total real de infecções, já que um grande número de países está a testar apenas os casos que requerem tratamento hospitalar. Entre esses casos, pelo menos 708.400 agora são considerados curados. Desde a contagem realizada na quarta-feira, 4.576 novas mortes e 68.017 novos casos ocorreram em todo o mundo. Os países com mais óbitos nas últimas 24 horas são o Reino Unido, com 616 novas mortes, os Estados Unidos (595) e a França (516). Leia Também: Brasil bate novo recorde e registra 407 mortes em 24h Os Estados Unidos, que tiveram a sua primeira morte ligada ao coronavírus no início de fevereiro, são o país do mundo mais afetado em número de mortes e casos, com 47.178 óbitos para 856.209 casos. Pelo menos 77.963 pessoas foram declaradas curadas pelas autoridades de saúde norte-americanas. Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são a Itália, com 25.549 mortes em 189.973 casos, a Espanha, com 22.157 mortes (213.024 casos), a França, com 21.856 óbitos (158.183 casos) e o Reino Unido, com 18.738 mortos (138.078 casos). A China (sem os territórios de Hong Kong e Macau), onde a epidemia começou no final de dezembro, contabilizou oficialmente um total de 82.798 casos (10 novos entre quarta-feira e hoje), incluindo 4.632 mortes (0 novas) e 77.207 recuperações. Ontem a Guiné Equatorial anunciou sua primeira morte ligada ao vírus. A Europa totalizou hoje 115.990 mortes, para 1.293.822 casos, os Estados Unidos e o Canadá 49.377 mortes (897.961 casos), a Ásia 7.511 mortes (183.577 casos), a América Latina e Caribe 6.202 mortes (123.517 casos), o Oriente Médio 6.005 mortes (141.367 casos), África 1.279 mortes (26.856 casos) e a Oceânia 98 mortes (7.950 casos). Esta avaliação foi realizada usando dados coletados pelos escritórios da AFP junto de autoridades nacionais e informações da Organização Mundial da Saúde (OMS). Com informações da AFP

Brasil tem 3.313 mortes e 49.492 casos de coronavírus, diz ministério

Foram 407 mortes a mais em comparação com a quarta-feira (22). 23/04/2020 17h14  Atualizado   Em uma semana foram 1.172 mortes — Foto: Guilherme Pinheiro/ G1    Ministério da Saúde divulgou nesta quinta-feira (23) o mais recente balanço dos casos de coronavírus no Brasil. Os principais dados são: 3.313 mortes, na quarta eram 2.906, 8,2 % a mais. 49.492 casos confirmados, na quarta eram 45.757, 14% a mais. Em 7 dias, foram mais 1.172 mortes confirmadas. São Paulo tem 16.740 casos e 1.345 mortes (veja abaixo dados dos outros estados). Brasil tem 3.313 mortes por covid-19 — Foto: Guilherme Pinheiro/ G1 SÃO PAULO: Flexibilização da quarentena em SP deve priorizar comércio, atividade imobiliária, construção, turismo e cultura MANAUS: O que levou o Amazonas a explosão de casos de Covid-19 BELO HORIZONTE: Associações comunitárias de BH pedem que a prefeitura ajude moradores a pagarem aluguel RIO DE JANEIRO: Rio tem apenas 9 leitos de UTI disponíveis para Covid-19   Brasil tem 49.492 casos confirmados — Foto: Aparecido Gonçalves/ G1 COM INFORMAÇÕES DO G1

23 de abril, quinta-feira - A ABRACAM APRESENTA OS DESTAQUES DO DIA

Bom dia! Aqui estão os principais assuntos para você começar o dia bem-informado.  Estudo da Fiocruz mostra aumento expressivo nas internações por síndromes respiratórias neste ano e indica subnotificação dos casos de Covid-19 no Brasil. O governo recua e não vai mais antecipar a segunda parcela do auxílio emergencial de R$ 600. Suspensão de contratos e redução de salários e jornada já dominam convenções e acordos coletivos, mostra pesquisa.  E as lives de hoje. Subnotificações Número de internações por síndromes respiratórias é muito maior neste ano, o que indica uma subnotificação de casos de Covid-19 — Foto: Guilherme Gomes / G1  Auxílio emergencial: segunda parcela  Governo não vai antecipar segunda parcela do auxílio de R$ 600 - ASSISTA O VÍDEO - https://globoplay.globo.com/v/8502960/ O Ministério da Cidadania informou que o governo não poderá antecipar o pagamento da segunda parcela do auxílio emergencial de R$ 600, que estava previsto para começar na segunda (27). Segundo o ministério, como muitas pessoas nem sequer receberam a primeira parcela, seria necessária a abertura de crédito suplementar para garantir a antecipação. Quem tem direito e como funciona Cadastro é feito pelo site ou aplicativo Passo a passo para pedir o auxílio emergencial Tire suas dúvidas sobre o auxílio emergencial Ajuda de R$ 600: filas e incertezas no DF Tatiane das Neves com os três filhos — Foto: Arquivo pessoal mMães que criam filhos sozinhas esperam pelo auxílio-emergencial durante pandemia no Distrito Federal. Elas relatam problemas com cadastro e no recebimento do benefício, a única chance de pagar as contas e comprar comida. Creches e escolas estão fechadas, e as mulheres dizem não ter onde deixar crianças. Redução de salário e jornada — Foto: Economia G1 Redução de jornada e salário e suspensão de contratos já dominam convenções e acordos coletivos. Pesquisa mostra que empresas estão recorrendo aos mecanismos autorizados pelo governo para evitar demissões durante a crise provocada pelo coronavírus. Dificuldade para obter seguro-desemprego Aplicativo da Carteira de trabalho digital — Foto: Divulgação Trabalhadores que perderam o emprego em plena pandemia do novo coronavírus estão relatando dificuldades para conseguir o seguro-desemprego. Com o fechamento das Superintendências Regionais do Trabalho, os desempregados estão tendo que fazer o pedido online. Entre as queixas estão impossibilidade de concluir o pedido no site e aplicativo “Carteira de Trabalho Digital” e de obter informações pela central 158. Política em tempos de pandemia O presidente Jair Bolsonaro — Foto: Ueslei Marcelino / Reuters Em meio à crise do novo coronavírus, Bolsonaro decidiu mudar o rumo da articulação política do governo e tem se aproximado do "Centrão", tentando antecipar as negociações sobre a sucessão de Rodrigo Maia (DEM-RJ) no comando da Câmara. Entenda no blog do Gerson Camarotti. Indígenas em perigo Um enawenê nawê, em Mato Grosso; índios são mais suscetíveis a morrer em uma epidemia do que população não-índia — Foto: Vincent Carelli/Vídeo nas Aldeias/Divulgação 81 mil indígenas têm vulnerabilidade crítica em caso de exposição a Covid-19, aponta estudo. Povos indígenas não tiveram o mesmo contato com vírus que não-indígenas e, por isso, são mais suscetíveis à doença. Grupos com mais idosos e que estão mais distantes de UTIs têm maior vulnerabilidade. MPF recomenda elaboração de estratégia para atender povos indígenas em SP Índios se isolam nas aldeias do MA por causa do novo coronavírus Máscaras no Rio Estátua do apresentador Chacrinha, na Zona Sul do Rio, usando máscara — Foto: Divulgação/ Prefeitura do Rio Começa a valer decreto do prefeito do Rio, Marcelo Crivella, que obriga uso de máscaras no Rio de Janeiro. Para conscientizar a população, as estátuas de Chacrinha, Bellini e Gandhi receberam o adereço nesta quinta-feira (24). O item também passou a ser compulsório em Niterói, Duque de Caxias e Magé. Erros e acertos ao usar máscaras Erros e acertos no uso da máscara de proteção contra o coronavírus — Foto: Arte/G1  Moradores de abrigos em BH aprendem a fazer as próprias máscaras Relaxamento na quarentena A retomada das atividades econômicas e cotidianas durante a pandemia precisará ser gradual, monitorada e acompanhada de medidas preventivas, como distanciamento social, limpeza das mãos e uso de máscaras em ambientes aglomerados, como o transporte público, segundo infectologistas ouvidos pelo G1. A transmissão do coronavírus ainda não está contida e poderá continuar infectando mais pessoas e pressionando o serviço público de saúde, que ainda não tem leitos e respiradores suficientes para tratar os pacientes. Entenda. 9 estados e o DF começam a flexibilizar isolamento social Lives de hoje Maiara e Maraisa, Thiaguinho e Alexandre Carlo, do Natiruts, fazem lives nesta quinta-feira (23) — Foto: Reprodução / Redes Socias / Divulgação Maiara e Maraisa, Thiaguinho, Thiago Brava, Fernanda Abreu, Céu e Alexandre Carlo, vocalista do Natiruts, estão entre as principais lives desta quinta-feira (23). Veja os horários e como assistir. Dennis DJ Dennis DJ — Foto: Divulgação Se a live sertaneja é o maior fenômeno pop do Brasil na quarentena, Dennis DJ vem logo depois. O veterano do funk que já fazia o circuito de rodeios do país agora virou do DJ oficial do "after" das transmissões online. O G1 falou com DJs e foi a uma balada no Zoom para saber sobre a música eletrônica na quarentena. Dia de São Jorge Dia de São Jorge com igreja lotada, em Quintino, em 2019 — Foto: Nathália Castro / TV Globo A pandemia de coronavírus provocou uma grande mudança nas homenagens a São Jorge, hoje, nas igrejas do Rio. Neste feriado, ao invés de paróquias lotadas, as portas estarão fechadas e as missas serão virtuais. A Igreja Matriz de Quintino, na Zona Norte, que recebe todos os anos centenas de fiéis, desta vez ficará vazia. Mas haverá uma bênção virtual especial pela saúde dos devotos. "Este ano, São Jorge vai abençoar os devotos em suas casas. Façam de suas casas a Igreja de São Jorge. Essa doença é muito perigosa, não saiam de casa, vamos demonstrar toda a devoção sem sair às ruas. O presente mais valioso que Deus nos deu foi a vida. Então, vamos valorizar esse presente. Quem ama cuida e São Jorge vai cuidar de todos, em seus lares", disse padre. Curtas e Rápidas:  Blog da Mariza Tavares: Coronavírus ajuda a mostrar distinção entre idade cronológica e biológica Paciente se emociona ao deixar hospital e lembra susto ao ir para a UTI: 'Parecia que eu estava bem'; assista Piloto usa rota de avião para desenhar coração sobre o céu da capital da Islândia Em 'Todas as mulheres do mundo', Sophie Charlotte e Emílio Dantas fazem tributo a Domingos Oliveira Blog do Altieres Rohr: Ameaça de divulgação de vídeo íntimo, senha exposta e pagamento em Bitcoin: como funcionam os e-mails de extorsão? Mega-Sena, concurso 2.254: ninguém acerta as seis dezenas e prêmio vai a R$ 36 milhões COM INFORMAÇÕES DO G1

Quarta-feira, 22 de abril - A ABRACAM apresenta os destaques do dia

Bom dia! Aqui estão os principais assuntos para você começar o dia bem-informado.  Trabalhadores habilitados a receber o auxílio de R$ 600 ainda não conseguiram o benefício. A Caixa promete pagar hoje a ajuda para 7,2 milhões. Passam de 2,7 mil o número de mortes pelo coronavírus no Brasil. Os enterros diários triplicam em Manaus, e os corpos são armazenados em contêineres e sepultados em valas comuns. Com os hospitais no limite, o Rio já manda pacientes para outras cidades. Em SP, 73% das UTIs estão ocupadas na rede pública. No podcast O Assunto, os acertos de Alemanha e Portugal no combate à Covid-19. E, de Belo Horizonte, as alternativas de um grupo de amigas idosas para driblar a saudade sem prejudicar o isolamento. Auxílio emergencial Imagem ilustrativa do aplicativo Auxílio-Emergencial, da Caixa Econômica Federal, que proporciona o direcionamento do benefício R$ 600 a trabalhadores informais e pessoas de baixa renda para contas de outros bancos. — Foto: LUCAS TAVARES/ZIMEL PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO Milhões de brasileiros já receberam o auxílio emergencial do governo, mas muita gente que está habilitada no cadastro ainda não viu o dinheiro na conta. A Dataprev afirma que espera concluir o processamento de quase dez milhões de cadastros feitos entre os dias 7 e 10 deste mês. Diz também que a concessão do auxílio depende do cumprimento dos critérios, mesmo no caso das famílias inscritas no Cadastro Único ou no Bolsa Família. A Caixa afirmou que o sistema está sobrecarregado pelos usuários que não têm direito ao auxílio emergencial, mas que acessam o aplicativo mesmo assim. O banco diz que a análise dos beneficiários do Bolsa Família e do Cadastro Único é automática e que as pessoas que tiveram o auxílio negado podem contestar a decisão no próprio aplicativo. Nesta quarta-feira (22), serão creditados os pagamentos para mais cerca de 7,2 milhões de brasileiros: o lote inclui 1,2 milhão de beneficiários do Cadastro Único que não recebem Bolsa Família e 4,1 milhões de cadastrados via aplicativo e site. Além deles, vão receber os pagamentos 1,9 milháo de beneficiárias do Bolsa Família. Até as 8h de terça-feira, a Caixa tinha pagado R$ 16,3 bilhões para 24,2 milhões de brasileiros. Avanço do coronavírus Média diária de enterros triplica em Manaus, e prefeitura abre valas comuns em cemitérios públicos — Foto: Reprodução/TV Globo O Brasil tem 2.763 mortes e 43.384 casos confirmados do novo coronavírus, segundo as secretarias estaduais de Saúde. O último balanço do Ministério da Saúde, no fim da tarde de terça (21), indicava 2.741 mortes e 43.079 infectados. Conheça as histórias de quem não resistiu à Covid-19 O Rio de Janeiro teve em quatro semanas mais internados por síndrome respiratória aguda grave (SRAG) do que em todo o ano de 2019, segundo levantamento do G1 com base em dados da Fiocruz. Segundo especialistas, os dados apontam para a subnotificação dos casos do novo coronavírus. As unidades de terapia intensiva (UTI) de Manaus já chegavam ao seu limite de atendimento. Por falta de vagas e de pessoal, os hospitais não conseguem atender todos os pacientes. A Prefeitura de Manaus abriu valas comuns em cemitério para enterrar as vítimas da Covid-19.   Em São Paulo, o governador de Doria deve anunciar hoje plano para reabrir a economia a partir de 11 de maio, quando termina o prazo da quarentena decretada no fim de março.  Relatos da pandemia O grupo cultural Meninas de Sinhá surgiu na favela do Alto Vera Cruz há mais de 20 anos — Foto: Lígia Nassif/Divulgação “Hoje eu ouvi Jovem Guarda a manhã toda. Dancei, espantei a tristeza”, disse Sueli Avelino, de 64 anos, moradora da favela do Alto Vera Cruz, na Região Leste de Belo Horizonte. Ela está isolada com o marido em casa e não vê os filhos e os cinco netos há dois meses por causa da pandemia do novo coronavírus. “Eu fico na janela e eles passam na porta rapidinho. Uma saudade que eu tô! Mas não pode. Ainda mais eu que passei pro transplante de medula óssea”. Sueli é uma das 22 mulheres que fazem parte do grupo cultural Meninas de Sinhá. Criado em 1996, no Alto Vera Cruz, ele resgata antigas cantigas de roda e a tradição da oralidade. Isoladas, idosas de grupo de cantigas em favela de BH driblam a saudade cantando, dando de comer às galinhas e fazendo videochamada. Temporários na quarentena Levantamento da Associação Brasileira do Trabalho Temporário (Asserttem) mostra que o movimento de contratações temporárias em meio à pandemia do novo coronavírus ocorre, especialmente, na prestação de serviço para as áreas da saúde, indústria de suprimentos, alimentos, supermercados e serviços essenciais. Segundo a presidente da entidade, Michelle Karine, na área da saúde, as contrações são grandes nas redes hospitalares para reforçar quadro de enfermeiros, técnicos de enfermagem e profissionais de manutenção, copa e recepção, por exemplo. Lives 'proibidonas' Pk Delas (centro) e Gabriel do Borel (topo e abaixo) reagem enquanto mulheres dançam em lives no Instagram — Foto: Reprodução/Instagram/pkdelas/djgabrieldoborel Enquanto mulheres dançam e, em alguns casos, tiram a roupa, funkeiros como Gabriel do Borel e PK Delas incentivam, comemoram e atuam como DJs em lives no Instagram. São transmissões ao vivo na rede social, em que os artistas e seus amigos aparecem em uma janela, fazendo um DJ set. Na outra janela, eles adicionam fãs, que estão dispostas a rebolar e até se masturbar ou receber sexo oral do parceiro ao som da live. As "lives proibidonas" começaram no início deste mês, durante o isolamento social por causa da pandemia da Covid-19. A "expulsão" das participantes da live demora ao menos um minuto após o início da cena de sexo e nudez. "Comportamento é jeito de extravasar", diz DJ Gabriel do Borel ao G1. A assessoria de PK Delas fala que "é difícil controlar". Contas com "repetidas violações" podem ser removidas, segundo o Instagram. Mistério na Coreia do Norte Última aparição pública de Kim Jong-un, ditador da Coreia do Norte, é uma fotografia em que aparece vistoriando aviões militares datada de 12 de abril — Foto: KCNA/via Reuters O verdadeiro estado de saúde do ditador da Coreia do Norte, Kim Jong-un, continua cercado de mistérios. A imprensa norte-americana noticiou na segunda-feira (20) que o norte-coreano estava em estado grave após uma cirurgia cardiovascular. Além das fontes do governo americano, um site mantido por desertores da Coreia do Norte também publicou que o ditador teve a saúde agravada devido à obesidade e ao hábito de fumar. Oficialmente, Donald Trump disse na terça-feira (21) que "ninguém confirmou que o presidente da Coreia do Norte está doente". Mega-Sena Aposta única da Mega-Sena custa R$ 4,50 e apostas podem ser feitas até às 19h — Foto: Marcelo Brandt/G1 O concurso 2.254 pode pagar um prêmio de R$ 24 milhões para quem acertar as seis dezenas. O sorteio ocorre às 20h desta quarta-feira (22) no Espaço Loterias Caixa, no terminal Rodoviário Tietê, na cidade de São Paulo. A aposta mínima custa R$ 4,50 e pode ser feita até as 19h (de Brasília). Motos Protótipo de moto elétrica da Kawasaki estava no Salão de Milão 2019 — Foto: Rafael Miotto/G1 Sem alarde, a Kawasaki está desenvolvendo a primeira Ninja elétrica da história. O caminho está sendo percorrido pelas grandes montadoras, como a Harley-Davidson. O modelo terá transmissão manual de 4 marchas e tem visual similar ao da família Ninja atual, com carenagens esportivas. Hoje é dia de...   Dia do Descobrimento do Brasil

Casos de coronavírus e número de mortes no Brasil em 21 de abril

As secretarias estaduais de Saúde confirmam no país 43.114 casos do novo coronavírus (Sars-Cov-2), com 2.757 mortes. Painel Geral atualizado pelo Ministério da Saúde às 17h50 de 21.04.2020 Clicar no Link  https://covid.saude.gov.br/ Coronavírus: três hospitais municipais de SP não têm vagas para pacientes da Covid-19 As secretarias estaduais de Saúde divulgaram, até as 19h40 desta terça-feira (21), 43.114 casos confirmados de infectados pelo novo coronavírus (Sars-Cov-2) no Brasil, com 2.757 mortes pela Covid-19. As mortes estão concentradas nos estados de São Paulo (1.093), no Rio de Janeiro (461) e em Pernambuco (260), e crescem em ritmo acelerado: quase mil delas ocorreram nos últimos sete dias. Balanço divulgado pelo Ministério da Saúde no fim da tarde de terça (21) indicava 43.079 casos e 2.741 mortes no país. Sistema de saúde no limite Dados da Associação Brasileira Médica apontam que, em um mês, médicos registraram 3.181 denúncias sobre falta de equipamentos de proteção individual (EPI) no atendimento a pacientes com Covid-19. São Paulo, Rio e Porto Alegre são as cidades com mais registros de reclamações.  No estado do Rio de Janeiro, em quatro semanas, mais pessoas foram internadas por síndrome respiratória aguda grave (SRAG) que em todo o ano de 2019, segundo levantamento do G1 com base em dados da Fiocruz. Os dados, segundo especialistas, apontam para a subnotificação dos casos do novo coronavírus. Em São Paulo, por outro lado, a fila de testes de Covid-19 que aguardam análise caiu de mais de 20 mil na semana passada para 4,1 mil nesta nesta segunda-feira (20), segundo informações do Instituto Butantan. As unidades de terapia intensiva (UTI) de Manaus já chegavam ao seu limite de atendimento. Por falta de vagas e de pessoal, os hospitais já não conseguem atender todos os pacientes. O governo do estado declarou que o sistema de saúde do Amazonas está entrando em colapso. MAPA EXCLUSIVO: mortes e casos de Covid-19 na sua cidade MUNDO: Oktoberfest 2020 é cancelada na Alemanha GUIA DO HOME OFFICE: mantenha o foco PERGUNTAS E RESPOSTAS: saiba sobre sintomas e cuidados No Ceará, 100% das vagas de UTI estão ocupadas e o número de leitos também está perto do limite. Em Pernambuco, segundo o secretário de Saúde do estado, André Longo, 99% dos leitos de UTI da rede pública dedicados aos pacientes infectados pelo novo coronavírus também estão ocupados.  Novo ministro da Saúde pouco fala  Ministro da Saúde ainda não realizou entrevista coletiva para detalhar dados da pandemia  ASSISTA O VÍDEO  https://globoplay.globo.com/v/8496909/ O novo ministro da saúde, Nelson Tech, pouco tem falado nas suas primeiras reuniões à frente da pasta, apontou a coluna de Gerson Camarotti. Prefere ouvir. Tem repetido reiteradas vezes aos interlocutores que ainda está tomando pé da situação no ministério. Nesta segunda, participou de reunião com os governadores do Nordeste. Evitou falar das medidas de isolamento social, alvo de polêmica entre governadores e o presidente Jair Bolsonaro, e pediu um relatório com a situação e as demandas de cada estado. Meu auxílio emergencial foi negado. Posso recorrer? “Ele foi atencioso. Foi muito econômico nas falas. Mais ouviu do que falou. Disse que responderia na quinta, depois de ver projeções de cada estado. Não quis comentar nada sobre distanciamento social”, afirma Rui Costa, governador da Bahia.

21 de abril  - terça-feira – A ABRACAM mostra os destaques do dia da mídia nacional

Destaque 1 Casos de coronavírus e número de mortes no Brasil em 21 de abril Até 6h25 desta terça-feira, as secretarias estaduais de Saúde haviam confirmado no país 40.814 casos do novo coronavírus (Sars-Cov-2), com 2.588 mortes. Balanço divulgado pelo Ministério da Saúde no fim da tarde de segunda (20) indicava 40.581 casos e 2.575 mortes no país. Dados da Associação Brasileira Médica apontam que, em um mês, médicos registraram 3.181 denúncias sobre falta de equipamentos de proteção individual (EPI) no atendimento a pacientes com Covid-19. São Paulo, Rio e Porto Alegre são as cidades com mais registros de reclamações. No estado do Rio de Janeiro, em quatro semanas, mais pessoas foram internadas por síndrome respiratória aguda grave (SRAG) que em todo o ano de 2019, segundo levantamento do G1 com base em dados da Fiocruz. Os dados, segundo especialistas, apontam para a subnotificação dos casos do novo coronavírus. Em São Paulo, por outro lado, a fila de testes de Covid-19 que aguardam análise caiu de mais de 20 mil na semana passada para 4,1 mil nesta nesta segunda-feira (20), segundo informações do Instituto Butantan. Também na segunda, as unidades de terapia intensiva (UTI) de Manaus já chegavam ao seu limite de atendimento. Por falta de vagas e de pessoal, os hospitais já não conseguem atender todos os pacientes. O governo do estado declarou que o sistema de saúde do Amazonas está entrando em colapso. No Ceará, 100% das vagas de UTI estão ocupadas e o número de leitos também está perto do limite. Em Pernambuco, segundo o secretário de Saúde do estado, André Longo, 99% dos leitos de UTI da rede pública dedicados aos pacientes infectados pelo novo coronavírus também estão ocupados. Com informações do G1 Destaque 2 Bolsonaro anuncia que vai reeditar MP do Contrato Verde Amarelo Medida Provisória deveria ser votada hoje para não perder validade O presidente Jair Bolsonaro anunciou, em postagem no Facebook na tarde desta segunda-feira (20), que revogará a Medida Provisória (MP) 905/2019, conhecida como MP do Contrato Verde e Amarelo. Atendendo a um pedido do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), Bolsonaro disse que editará outra, direcionando-a ao enfrentamento da crise deflagada pela pandemia do novo coronavírus. “Diante da iminente caducidade da MP 905, optei por revogá-la, mediante entendimento com o presidente do Senado. Para criação de empregos editaremos nova MP, específica para tratar do Contrato Verde e Amarelo durante o período de enfrentamento da Covid (Dec-leg 6/20).” Ao final da tarde de hoje, na frente do Palácio da Alvorada, Bolsonaro voltou a comentar o tema. “Foi um acerto que fizermos, vou reeditar algumas partes da MP”, disse aos jornalistas presentes no local. O presidente do Senado já havia cancelado a sessão prevista para a tarde de hoje, última data possível para votação da MP, pois amanhã ela perderia a validade, e estava trancando a pauta de votações. No entanto, não houve consenso para votação do texto. O presidente do Senado divulgou que havia sugerido ao presidente Jair Bolsonaro que reeditasse a MP para os parlamentares poderem discuti-la com mais tempo. Contrado Verde e Amarelo A MP foi proposta pelo governo federal em novembro do ano passado para desonerar a folha de salários e, com isso, estimular a contratação de jovens entre 18 e 29 anos que nunca tiveram emprego formal. O texto, no entanto, encontrou resistência no Congresso por trazer medidas que, segundo parlamentares de oposição, iam contra os direitos trabalhistas, como a que autoriza  o trabalho aos domingos para todas as categorias e a que permite o desconto de obrigatório a título de contribuição à Previdência Social em cima do valor do seguro-desemprego. Esses pontos e outros considerados polêmicos foram retirados pelo relator da matéria, que foi aprovada na Câmara, mas chegou aos senadores faltando poucos dias para sua caducidade. Já existe um descontentamento generalizado entre os senadores de que as medidas provisórias têm chegado ao Senado com pouco tempo para discussão, o que obriga os senadores a “carimbar” as decisões tomadas pela Câmara. Esse descontentamento, somado à falta de consenso em relação à MP, derrubou suas chances de votação. Ainda na portaria do Alvorada, Bolsonaro disse que não reeditaria a MP na íntegra por acreditar que o Supremo Tribunal Federal (STF) poderia barrar a medida. Isso poderia ocorrer porque a lei proíbe a reedição, no mesmo ano, de uma MP rejeitada pelo Congresso ou que tenha caducado. A revogação da MP no último dia de sua vigência, seguida de uma reedição do mesmo texto poderia ser interpretada pelo STF como uma manobra do governo para driblar a proibição. Ampliação do auxílio emergencial Estava na pauta a votação da sessão de hoje o projeto de lei (PL) que ampliava a outras categorias o direito de receber o auxílio emergencial de R$ 600. Esse projeto, de autoria do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) já havia sido aprovado no Senado. Na Câmara, foi aprovada com mudanças e voltou para o Senado, para nova apreciação. Com a impossibilidade de votar hoje, em virtude do trancamento da pauta, o PL será votado na próxima quarta-feira (22). O projeto inclui, entre outras categorias, catadores de material reciclável, seringueiros, taxistas, mototaxistas, motoristas de aplicativos, manicures, diaristas e pescadores artesanais entre os que poderão solicitar o benefício. Além disso, permite que mães adolescentes, mesmo com menos de 18 anos, recebam o benefício e que a pessoa provedora de família monoparental receba duas cotas do auxílio emergencial, independentemente do sexo, dentre outras mudanças. Com informações da Agência Brasil Destaque 3 Caixa antecipa pagamento da segunda parcela de auxílio emergencial Informais e inscritos no CadÚnico começam a receber na quinta-feira Na quinta-feira (23), trabalhadores informais e pessoas inscritas no Cadastro Único de Programas Sociais do governo federal (CadÚnico) nascidas em janeiro e fevereiro receberão a segunda parcela do auxílio emergencial de R$ 600 (R$ 1,2 mil para mães solteiras). A antecipação foi anunciada há pouco pelo presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães. Na sexta-feira (24), será a vez de os beneficiários nascidos em março e abril receberem a segunda parcela. No sábado (25), o pagamento será feito aos beneficiários nascidos em maio e junho. Na segunda (27), receberão os nascidos em julho e agosto. Na terça (28), os nascidos em setembro e outubro, e na quarta-feira (29) os nascidos em novembro e dezembro. Originalmente, o pagamento começaria na próxima segunda-feira (27) para nascidos de janeiro a março. A antecipação não afeta as pessoas inscritas no Bolsa Família, que continuarão a receber no calendário tradicional de pagamento do programa, nos últimos dez dias úteis de abril, de maio e de junho. Segundo Guimarães, cerca de 5 milhões de brasileiros que ainda não tiveram a primeira parcela liberada receberão o pagamento inicial na quarta-feira (22) e a segunda parcela no dia seguinte. Aplicativo O presidente da Caixa anunciou que uma nova atualização do aplicativo Caixa Auxílio Emergencial, liberada hoje (20) para dispositivos móveis do sistema Android e amanhã (21) para o sistema iOS, permitirá que o usuário conteste benefícios negados e refaça o cadastro no aplicativo, com a correção de dados. A atualização do cadastro já está disponível para o aplicativo e o site auxilio.caixa.gov.br, não nas agências bancárias. Os novos dados serão analisados pela Dataprev, estatal federal de tecnologia, e pelo Ministério da Cidadania, que definirão se o benefício será liberado. A atualização do cadastro, no entanto, não estará liberada quando duas pessoas da mesma família estiverem recebendo o auxílio. Balanço Segundo Guimarães, a Caixa já pagou o auxílio emergencial a mais de 24,2 milhões de brasileiros, num total de R$ 16 bilhões. Mais de 10 milhões de contas poupança digitais foram abertas sem custo. “Nesta semana, vamos pagar a 26,3 milhões de brasileiros. Isso é mais que a população da Austrália, que tem 25 milhões de habitantes”, disse. O ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, disse que, até o fim da semana, 42 milhões de pessoas deverão estar recebendo o auxílio emergencial. “Estaremos bancarizando mais de 20 milhões de brasileiros que nunca tiveram conta bancária e dando condições para que o estado brasileiro enxergue aqueles que eram invisíveis e agora são visíveis”, disse. “Nenhum país fez um movimento deste tamanho com tanta segurança, tanta rapidez e atingindo aqueles que verdadeiramente mais precisam.” O ministro comentou a suspensão, pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), da liminar que permitia a concessão do benefício a pessoas sem Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) ou com o CPF em situação irregular. Segundo Lorenzoni, o CPF é essencial para evitar fraudes no pagamento do auxílio emergencial. “É importante lembrar que todo o sistema financeiro brasileiro é estruturado em cima dessa informação [o CPF], e é muito importante que pudéssemos manter a exigência. Só com o CPF, evitamos que mais de 70 mil prisioneiros recebessem o recurso que era direcionado para quem não precisa”, disse Lorenzoni. Com informações da Agência Brasil Destaque 4 Bolsonaro diz que Teich está avaliando números Bolsonaro e Teich se reuniram ontem no Palácio do Planalto O presidente Jair Bolsonaro afirmou ontem que o novo ministro da Saúde, Nelson Teich, quer avaliar os números do novo coronavírus no País, antes de decidir sobre orientações de flexibilização de medidas de isolamento. As divergências sobre as indicações de distanciamento social e fechamento do comércio foram uma das razões do afastamento entre o presidente e o ex-ministro Luiz Henrique Mandetta, demitido na semana passada. Bolsonaro e Teich se reuniram ontem no Palácio do Planalto. "Ele está arrumando nomes para compor o ministério. E quer se inteirar para poder realmente, em cima de números concretos, traçar uma diretriz para que lado ele vai", disse Bolsonaro. Veja também: Eduardo Bolsonaro tenta suspender prorrogação da CPMI das Fake News O presidente comentou ainda sobre as medidas de flexibilização adotadas pelo governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM). "Flexibilizou bastante", disse. Ele citou também ter conversado com Ibaneis Rocha (MDB), governador do Distrito Federal, para analisar a reabertura de colégios militares e cívico-militares a partir de segunda-feira. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Com informações de Estadão Conteúdo e foto Reuters Destaque 5 Para derrubar Bolsonaro, só se for a bala', afirma Roberto Jefferson Com 37 anos na política, Jefferson foi da tropa de choque do então presidente Fernando Collor, denunciou o mensalão do PT e acabou preso. Na semana em que o presidente Jair Bolsonaro aumentou os ataques ao Legislativo e ao Judiciário, o presidente do PTB, Roberto Jefferson, disse que há uma tentativa do Congresso de promover novo impeachment no País e previu uma reação à altura. "Para derrubar Bolsonaro, só se for a bala", afirmou ele. A análise reverbera o que pensa a ala ideológica do governo. Com 37 anos na política, Jefferson foi da tropa de choque do então presidente Fernando Collor, denunciou o mensalão do PT e acabou preso. Disse não ver um ato de desespero nas atitudes de Bolsonaro, que participou domingo de ato que pedia o fechamento do Congresso e do Supremo. "O que o Bolsonaro está fazendo? Está botando o povo na rua, mas do lado dele", argumentou. O sr. insinuou que o Parlamento prepara o impeachment do presidente Bolsonaro. Com base em que o sr. disse isso? É dedução minha. Deputados estão me falando que Rodrigo (Maia, presidente da Câmara) vai acelerar o projeto de reeleição (para os comandos da Câmara e do Senado, proibido na mesma legislatura). E as atitudes do Rodrigo mostram o confronto aberto com o Executivo. Ele dá a cabeça do Bolsonaro e ganha sua reeleição. O presidente da Câmara daria andamento ao impeachment de Bolsonaro? O Rodrigo é muito habilidoso e está reunido com Fernando Henrique (Cardoso), Doria (João Doria, governador de São Paulo), Wilson Witzel (governador do Rio), o presidente da OAB (Felipe Santa Cruz) e partidos de esquerda. O maestro dessa orquestra é o Fernando Henrique. A entrevista dele ao jornal O Estado de S. Paulo de domingo é nítida. Quais elementos o sr. vê na entrevista do Fernando Henrique sobre isso? O pior foi ele dizer que o governo é compartido entre Senado, Câmara e Supremo. Como o presidente não tem agenda legislativa, ele não governa. E, quando ele não governa, é passível de impeachment. Ele ainda diz mais. (Diz que) O Brasil, apesar de não aceitar culturalmente o parlamentarismo, vive um parlamentarismo branco. A entrevista dele foi o prefácio do golpe. Ele diz claramente que o presidente não tem condições de governar. Diz que o (Luciano) Huck acabou e quem cresceu foi o Doria, fazendo oposição a Bolsonaro. Ele desenha o quadro. Declarações e atitudes de Bolsonaro mostram a reação de alguém acuado ou ele se perdeu? O Bolsonaro não se perde. Para derrubá-lo, só se for a bala. Ele é guerreiro. É leão. Não vai miar. Ele vai rugir. Eu não vejo nas atitudes de Bolsonaro um ato de desespero. Ele está buscando o apoio que precisa ter. O Fernando Henrique diz: falta de governabilidade, governo compartilhado e povo na rua. O que o Bolsonaro está fazendo? Está botando o povo na rua, mas do lado dele. A terceira perna do tripé para o impeachment que o Fernando Henrique constrói na entrevista ao Estado é o povo. Só falta o povo. Mas, quando o presidente participa de ato de quem defende medidas antidemocráticas, isso não mostra escalada autoritária? A escalada autoritária está sendo feita contra ele, mas com luvas de pelica. Com luva de pelica eles estão dizendo que Bolsonaro não pode continuar porque chegou a um ponto que a agenda política não pertence mais a ele. Ele reage do jeito que ele sabe. Mas ele não falou em AI-5, em fechamento do Congresso ou do Supremo. Até que ponto os militares apoiam Bolsonaro? Se o Congresso fizer isso (impeachment), nós temos que ir para as ruas e apostar em qualquer jogo. E os militares vão ser chamados a agir. Se essa turma do vermelho achar que vai mudar o jogo fazendo um golpe legislativo para tirar um governo legal, vai encontrar resistência forte. E vai acabar tendo de ter uma intervenção até para estabilizar o que está ocorrendo. Intervenção militar? Intervenção nas ruas. Se a esquerda fizer qualquer ação para tirar Bolsonaro, vai encontrar a direita na rua. Com informações de Estadão Conteúdo e foto Reuters

20 de abril, segunda-feira - A ABRACAM apresenta os destaques da mídia

Bom dia! Aqui estão os principais assuntos para você começar o dia bem-informado.  A semana começa com a tensão entre Bolsonaro e o Congresso. Ontem o presidente discursou durante um ato em Brasília que defendia intervenção militar, o que não está previsto na Constituição, e pedidos de fechamento do Congresso e do STF. Em meio a esse clima, vence hoje o prazo da medida provisória que criou o contrato Verde e Amarelo, projeto do governo que visa estimular a geração de empregos, principalmente entre os jovens. O texto está em vigor, mas precisa ser aprovado pelo Congresso. O Brasil chegou a 2.462 mortes por coronavírus com uma letalidade de 6,4%. A Caixa paga mais um lote do auxílio emergencial de R$ 600. Bolsonaro em ato  Bolsonaro discursa em Brasília para manifestantes que pediam intervenção militar  ASSISTA O VÍDEO https://globoplay.globo.com/v/8493746/ O presidente Jair Bolsonaro discursou ontem durante um ato em Brasília que defendia uma intervenção militar, o que não está previsto na Constituição, e também o fechamento do Congresso e do STF. Dezenas de simpatizantes se aglomeraram para ouvir o presidente, contrariando as orientações de isolamento social da Organização Mundial da Saúde (OMS) para evitar a propagação do coronavírus. Durante o discurso, Bolsonaro tossiu algumas vezes, sem usar a parte interna do cotovelo, conforme orientação das autoridades sanitárias. Do alto de uma caminhonete, Bolsonaro disse que ele e seus apoiadores não querem negociar nada e voltou a criticar o que chamou de "velha política". Nós não queremos negociar nada. Nós queremos é ação pelo Brasil. O que tinha de velho ficou para trás. Nós temos um novo Brasil pela frente. Todos, sem exceção, têm que ser patriotas e acreditar e fazer a sua parte para que nós possamos colocar o Brasil no lugar de destaque que ele merece. Acabou a época da patifaria. É agora o povo no poder." Reação  Políticos e entidades criticam discurso de Bolsonaro em ato a favor da intervenção militar Políticos e entidades se posicionaram sobre a participação do presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), em um ato em Brasília que defendia medidas ilegais, como a intervenção militar. Ministros do STF, governadores e entidades repudiaram o discurso. Em carta, governadores de 20 estados manisfestam apoio a Maia e Alcolumbre CAMAROTTI: Presença de Bolsonaro em ato contra a democracia causa mal-estar na ala militar do governo ANDRÉIA SADI: Cúpula militar do governo atua para minimizar ida de Bolsonaro a ato e descarta risco à democracia Aras reitera papel da PGR em velar pela ‘ordem jurídica que sustenta o regime democrático’ O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), publicou em uma rede social, mensagem na qual repudia "todo e qualquer ato que defenda a ditadura, atentando contra a Constituição". Maia: 'Temos que lutar contra o corona e contra o vírus do autoritarismo" ASSISTA O VÍDEO https://g1.globo.com/globonews/jornal-globonews/video/maia-temos-que-lutar-contra-o-corona-e-contra-o-virus-do-autoritarismo-8493741.ghtml  Contrato Verde e Amarelo  E em meio a esse clima de tensão entre o presidente e o Congresso, perde validade hoje a medida provisória (MP) que criou o contrato Verde e Amarelo, texto editado pelo governo em novembro do ano passado, com o intuito de reduzir encargos trabalhistas de empresas e, dessa forma, estimular a geração de empregos, principalmente entre os jovens. A medida está em vigor desde a edição pelo Executivo, mas precisa ser aprovada pelo Congresso para se transformar em lei. O prazo para a análise de uma MP pelo Legislativo é de 120 dias. Se o texto não for votado nesta segunda e perder a validade, caberá ao Congresso aprovar um projeto de decreto legislativo para regulamentar o que acontecerá com os contratos firmados durante a vigência da MP. Neste domingo, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), sugeriu ao presidente Jair Bolsonaro que reedite a MP. "Para ajudar as empresas a manter os empregos dos brasileiros, sugiro ao presidente @jairbolsonaro que reedite amanhã (20) a MP 905, do Contrato Verde e Amarelo. Assim, o Congresso Nacional terá mais tempo para aperfeiçoar as regras desse importante programa", escreveu Alcolumbre em uma rede social. Seguro obrigatório A medida provisória (MP) que extinguiria, a partir de 2020, o seguro obrigatório Dpvat e o Dpem perderá a validade nesta segunda-feira (20). Não houve acordo entre os parlamentares para a votação do texto editado pelo governo federal em novembro do ano passado. O Dpvat é pago todos os anos por proprietários de veículos e indeniza vítimas de acidente de trânsito. O Dpem assiste vítimas de danos causados por embarcações. Do total arrecadado com o Dpvat, 45% deve ser destinado para o Ministério da Saúde, para custear o atendimento hospitalar de vítimas; 5% para programas de prevenção de acidentes; e o restante, para indenizações. O texto também foi questionado no Supremo Tribunal Federal pelo partido Rede Sustentabilidade. Em dezembro do ano passado, a Corte suspendeu a medida provisória. Com a suspensão, a cobrança do DPVAT prosseguiu em 2020. Coronavírus O Ministério da Saúde divulgou neste domingo (19) o mais recente balanço dos casos de coronavírus no Brasil. Os principais dados são: 2.462 mortes – no sábado, eram 2.347 (aumento de 4,9%) 38.654 confirmados – no sábado , eram 36.599 (aumento de 5,6%) 6,4% é a taxa de letalidade em 7 dias foram 1.239 mortes a mais (aumento de 101%) São Paulo tem 1.015 mortes e 14.267 casos Os estados com mais mortes confirmadas são: São Paulo - 1.015 Rio de Janeiro - 402 Pernambuco - 216 Ceará - 186 Amazonas - 182 No mundo, a Nova Zelândia mantém restrições mesmo com número baixo de casos, a Alemanha se prepara para reabrir parte do comércio e a Índia registra o pico de casos desde o início da doença. Leia as últimas sobre o coronavírus. Um funcionário da segurança limpa carrinhos de compras na entrada de uma loja de jardinagem em Munique, na Alemanha, nesta segunda-feira (20) — Foto: Matthias Schrader/AP Pesquisa Datafolha Pesquisa realizada pelo instituto Datafolha e divulgada pelo jornal "Folha de S. Paulo" neste domingo (19) mostra que 89% dos entrevistados avaliam que os políticos deveriam deixar para os médicos a avaliação sobre o uso da cloroquina. A pesquisa mostra que 7% consideram melhor os políticos incentivarem o uso da cloroquina e 4% declararam não saber. O levantamento foi feito na sexta-feira (17). Foram ouvidas 1.606 pessoas por telefone em todas as regiões do país. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos. Exclusivo Fantástico "É um vírus ruim, perigoso", alerta Nobel de Medicina sobre coronavírus  ASSISTA O VÍDEO https://globoplay.globo.com/v/8493763/ O novo coronavírus é o atual pesadelo da humanidade, mas a nossa história está marcada por outras pandemias que também foram causadas por vírus. O repórter Álvaro Pereira Júnior, do Fantástico, conversou com o Prêmio Nobel de Medicina que desvendou como o nosso organismo reage ao ataque de um vírus. "É um vírus ruim, perigoso", afirmou o Dr. Peter Doherty. Assista acima Auxílio emergencial A Caixa Econômica Federal segue com o calendário de pagamentos do auxílio emergencial de R$ 600. Nesta segunda-feira (20), serão creditados os pagamentos para 6.154.392 pessoas, entre beneficiários do Bolsa Família e inscritos via aplicativo e site, que vão receber por meio de poupança digital da CEF. Até as 21h de sexta-feira, já haviam sido pagos R$ 11,36 bilhões para 16,6 milhões de brasileiros. Violência contra a mulher Levantamento do Fórum Brasileiro de Segurança 'Pluft, o Fantasminha' se apresenta no Teatro Isabel nos dias 20 e 21 de julho — Foto: Costa Neto/Divulgação Com o fechamento dos teatros na quarentena, cerca de 12 mil profissionais do setor tiveram que parar, só no Rio e em São Paulo. A estimativa da Associação dos Produtores de Teatro (APTR) é que, nas duas capitais, as temporadas de quase 350 peças tenham sido interrompidas pela pandemia do coronavírus. Segundo a entidade, pelo menos 70% desses espetáculos não tinham patrocínio - ou seja, suas rendas dependiam exclusivamente da bilheteria. "Nosso setor vive de aglomeração. A música tem os direitos autorais. O audiovisual ainda pode ser exibido em plataformas de streaming. Já o teatro é feito ao vivo", diz Eduardo Barata, presidente da APTR. Live do Rei Roberto Carlos pede uso de máscaras — Foto: Reprodução/GloboPlay O cantor Roberto Carlos se apresentou ao vivo neste domingo (19), direto de seu estúdio no Rio de Janeiro, para comemorar o aniversário de 79 anos, em show transmitido pelo Globoplay. Entre sucessos como "Emoções", o rei aproveitou para reforçar um pedido durante a pandemia de Covid-19, a doença causada pelo novo coronavírus: "Fique em casa". Ele ainda mostrou a máscara que estava usando antes de começar a cantar e ressaltou a importância do uso. "Só tirei porque preciso cantar, cantar de máscara é estranho", justificou. "Quero dizer para vocês que estava usando essa máscara, ela está usada. Vocês têm que usá-la com certeza. Isso é uma defesa muito grande contra tudo isso que está acontecendo neste momento, que eu não gosto nem de falar o nome", disse Roberto. Roberto Carlos comemora aniversário de 79 anos com live  ASSISTA O VÍDEO https://globoplay.globo.com/v/8493771/ Com informações do G1

Dia 19 de abril – Domingo – A ABRACAM apresenta os destaques da mídia

Destaque 1 Bolsonaro tenta isolar Maia e oferece cargos a partidos Desde o mês passado, quando a crise do coronavírus se agravou e a demissão do então ministro da Saúde Sem apoio no Congresso e com a popularidade em queda, o presidente Jair Bolsonaro tenta agora montar uma base de sustentação parlamentar com o antigo Centrão, oferecendo cargos em troca de votos. A estratégia busca rachar o bloco ao isolar o DEM do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (RJ), a quem Bolsonaro se refere como um político que age para promover o seu impeachment. Desde o mês passado, quando a crise do coronavírus se agravou e a demissão do então ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta (DEM), entrou no radar, Bolsonaro começou a se reunir com presidentes e líderes de partidos do grupo batizado como "Centrão raiz", entre os quais PP, PL, PSD e Republicanos. Mas não convidou o DEM, que também integra o bloco. Das fileiras do DEM, ele chamou apenas o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (AP), de quem procura se reaproximar. Até agora não conseguiu, tanto que, ainda ontem, Alcolumbre suspendeu a análise da medida provisória (MP) que institui o contrato verde e amarelo, atendendo a pedido da oposição. Com a manobra, a medida enviada pelo governo para flexibilizar direitos trabalhistas vai caducar, uma vez que perde a validade na segunda-feira. Convencido de que Maia quer "enfiar a faca" em seu pescoço para derrubá-lo, Bolsonaro decidiu mudar o modelo de articulação no Congresso e fechar alianças diretamente com deputados e senadores que antes carimbava como representantes da "velha política". O jornal O Estado de S. Paulo apurou que o DEM perderá o comando da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e da Parnaíba (Codevasf), que deve ser entregue ao PP do senador Ciro Nogueira. Além disso, a direção e as superintendências do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), hoje com militares, podem ficar com o PL de Valdemar Costa Neto. Em governos passados, o partido de Valdemar tinha o domínio da área de transportes. Bomba-relógio Na dança das cadeiras, o Banco do Nordeste também terá novos ocupantes. De acordo com líderes de partidos ouvidos sob a condição de anonimato, as negociações envolvem, ainda, prioridade na liberação de emendas parlamentares para o combate à pandemia do coronavírus. Como mostrou o Estado, dos R$ 8 bilhões anunciados por Bolsonaro em março, apenas R$ 119 milhões (1,5%) saíram dos cofres públicos até agora. Na avaliação de Bolsonaro há uma "bomba-relógio" fiscal em curso, armada por Maia, com o objetivo de ferir de morte sua gestão. Diante do que vê como "conspiração", o presidente faz agora de tudo para esvaziar o poder de Maia. O novo capítulo da queda de braço é o programa de socorro a Estados e municípios, aprovado pela Câmara, no valor de R$ 89,6 bilhões. O ministro da Economia, Paulo Guedes - que não fala mais com Maia - chegou a dizer que não se pode dar um "cheque em branco" a governadores de Estados mais ricos. Era uma referência a João Doria (São Paulo) e a Wilson Witzel (Rio), adversários de Bolsonaro e pré-candidatos ao Planalto, em 2022. "Parece que a intenção é me tirar do governo. Quero crer que eu esteja equivocado", disse Bolsonaro, na noite desta quinta-feira, em entrevista à emissora CNN Brasil. "Qual o objetivo do senhor Rodrigo Maia? Ele quer atacar o governo federal, enfiar a faca. (...) Está conduzindo o País para o caos", atacou. Dois dias antes, Maia já havia reclamado dos "coices" dados pelo Planalto. Desta vez, porém, reagiu às declarações de Bolsonaro em outro tom. "Ele joga pedras e o Parlamento vai jogar flores". O líder do governo na Câmara, Vitor Hugo (PSL-GO), admitiu que a estratégia do governo vai mudar diante do excesso de críticas de Maia ao Executivo. "Estou sentindo do presidente e ministros uma disposição maior para interagir de maneira direta, sem que, necessariamente, (a negociação) tenha de passar pelos presidentes das duas Casas", afirmou ele, em entrevista publicada pelo Estado, numa referência a Maia e a Alcolumbre. Para ACM Neto, presidente do DEM, a demissão de Mandetta e as críticas a Maia "degradaram" o apoio que ele ainda poderia ter no partido. "Nós enxergamos esses ataques como estratégia para desviar o foco, em razão da gravidade da crise", disse ACM Neto ao Estado (mais informações nesta página). Mesmo com a saída de Mandetta, o DEM ainda controla dois ministérios (Cidadania, com Onyx Lorenzoni, e Agricultura, com Tereza Cristina). Prefeito de Salvador, ACM Neto não quis tecer comentários sobre o loteamento do governo para obter apoio no Congresso. "Seria o caminho da desmoralização se o governo cedesse a qualquer tipo de 'toma lá, dá cá'", constatou. "Mas não me cabe fazer qualquer juízo de valor sobre a articulação de um governo que nunca teve articulação." Com informações de Estadão Conteúdo Destaque 2 Após ataques, Alcolumbre dá a PT relatoria de projeto do governoO projeto é fortemente criticado por petistas e sindicalistas e após ataques, Alcolumbre dá a PT relatoria de projeto do governo Depois de retirar Luiz Henrique Mandetta do cargo e partir para cima de Rodrigo Maia (DEM-RJ), o presidente Jair Bolsonaro já sofre os primeiros revezes no Congresso Nacional. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), entregou ao líder do PT na Casa, Rogério Carvalho (SE), a relatoria da medida provisória 905, do contrato de trabalho verde e amarelo, cujo conteúdo é fortemente criticado por petistas e sindicalistas. O argumento é que se trata uma precarização nas relações de trabalho. Na Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) colocou na pauta do próximo dia 22 a votação da urgência do projeto de lei patrocinado pelo centrão que obriga as empresas com patrimônio acima de R$ 1 bilhão a emprestar parte do seu lucro ao governo, para o combate ao coronavírus. O texto enfrenta forte resistência do setor privado, principalmente dos bancos, principal alvo da medida, que pressionam o governo para frear a iniciativa. As duas decisões ocorreram na noite desta quinta (16). A retirada de Mandetta desagradou o meio político e principalmente o DEM, partido do agora ex-ministro. Contribuiu para o caldo de insatisfação a entrevista de Bolsonaro à CNN, com ataques a Maia. Com informações da Folhapress e Foto: Marcos Brandão/Senado Federal Destaque 3 Em despedida privada, Mandetta falou em ingratidão e risco de colapso A fala se deu em uma cerimônia informal para colocar a foto dele na galeria, no hall do prédio da pasta "Eu agora sou mais um nessa galeria de ex-ministros", afirmou Luiz Henrique Mandetta a servidores, momentos antes de deixar o prédio do Ministério da Saúde. A fala se deu em uma cerimônia informal para colocar a foto dele na galeria, no hall do prédio da pasta, depois de ele ter sido exonerado na tarde de quinta-feira (16) pelo presidente Jair Bolsonaro. O ex-ministro discursou por dez minutos após ouvir aplausos, cantoria e falas emocionadas de aliados que estiveram com ele durante 1 ano, 3 meses e 16 dias na pasta. A reportagem acompanhou o encontro. Foi com uma menção à santa Irmã Dulce dos Pobres, canonizada em 2019, que Mandetta começou a se despedir. Antes, ele pediu que colocassem a imagem da santa baiana atrás da moldura da sua foto que ficará na galeria. Emocionado, quase derrubou o quadro para checar se a imagem estava no lugar. "Quando fui a Salvador ver o hospital da obra de Irmã Dulce, estava com o prefeito ACM Neto e ele se ajoelhou. Eu decidi ajoelhar também e rezar para que ela iluminasse o país. E disse: 'Irmã Dulce, se a senhora for santa, vou no Vaticano'. Achei que ia demorar 30 anos e pagar a promessa lá na frente, mas fui. Chegando lá, o que pedi foi: protege o SUS, porque, ao proteger o SUS, a senhora protege muita gente." Mandetta usou do exemplo da santa para se referir ao coronavírus e o desafio em implementar medidas de isolamento social –alvo de críticas de Bolsonaro. "A obra dela era para gente pobre, gente da rua. Tudo o que fizemos aqui foi pensando nos mais humildes. No dia que gente desse ministério me falou como era o ônibus que vinha para cá, o grau de proximidade das pessoas, vamos falar em isolamento social como? O SUS vai pagar a conta de séculos de negligência com o povo mais humilde que é a grande massa trabalhadora desse país", disse. "O que é falar para eles: 'vão trabalhar, porque temos que passar por isso rápido'? Se passar por isso rápido significa estressar muito além do razoável o sistema de saúde." Em seguida, Mandetta disse que, caso sejam afrouxadas as recomendações atuais da pasta, o sistema de saúde brasileiro poderá ter reflexos como o da Europa, em que há funcionários que já atendem "com saco de lixo na cabeça". "Porque não tem equipamento de proteção individual em quantidade e qualidade que todo mundo quer."Em recado indireto a Bolsonaro, que já chegou a comparar a Covid-19 a uma "gripezinha", Mandetta disse que idosos "não são e nunca serão descartáveis, sob o argumento da economia que for". "Não existe ninguém que a gente esteja autorizado a largar para trás. A gente tem que pensar na cracolândia, na favela", afirmou o ex-ministro.Ele expressou preocupação com o relaxamento de medidas de isolamento social e pediu a técnicos da pasta que "não tenham medo de andar ao lado da verdade". Horas após a demissão, Bolsonaro anunciou que Mandetta seria substituído pelo médico oncologista Nelson Teich, que se declarou alinhado às demandas do presidente.Embora com aparência firme, o ex-ministro deixou transparecer que sai da pasta com um pouco de ingratidão. "O Padre Antônio Vieira falava: 'se tudo que fizeres pela pátria, e ela ainda assim lhe for ingrata, não tereis feito mais do que sua obrigação'." Em nome dos servidores, o secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos, Denizar Vianna, afimou que foi um privilégio trabalhar com Mandetta e que o corpo técnico da pasta poucas vezes teve um ministro tão humanista e que pautava "suas decisões na ciência".Vianna, que é próximo de Teich, fez questão de ressaltar os panelaços ocorridos durante o anúncio da demissão de Mandetta feito por Bolsonaro. "O panelaço comeu solto na sua demissão. Mostrando que a população te apoia".O secretário afirmou que, sem as ações de Mandetta, o quadro de mortalidade no país poderia ser maior e que suas entrevistas viraram "a novela do brasileiro". "Todo mundo queria ouvir o ministro."Em outro momento, uma servidora começou a puxar o coro da canção "Timoneiro", de Paulinho da Viola. Depois de se despedir, Mandetta saiu pela garagem, nos fundos do prédio. Na portaria, ao menos quatro servidores se despediam de colegas com caixas com objetos pessoais nas mãos. Alguns choravam. Na despedida, houve uma pequena aglomeração de servidores. Parte deles usava máscara e evitou abraçar o ex-ministro. Com informações e foto da Folhapress Destaque 4 Bolsonaro volta defender abertura de fronteiras e comércio Em posse de Teich, Bolsonaro voltou a criticar governadores e defender abertura de fronteiras e comércio O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) defendeu, nesta sexta-feira (17), a reabertura de fronteiras e comércios no Brasil e voltou a criticar medidas tomadas por governadores no combate à pandemia do novo coronavírus. "Essa história de começar a abrir para o comércio é um risco que eu corro. Se agravar, vem para o meu colo", declarou Bolsonaro, durante cerimônia de posse de Nelson Teich como novo ministro da Saúde no lugar de Luiz Henrique Mendetta (DEM). "O que eu acredito? Muita gente já está tendo consciência que tem que abrir", complementou. Na mesma declaração, Bolsonaro afirmou que defendeu junto ao ministro Sergio Moro (Justiça) a reabertura de fronteiras terrestres no Brasil, que estão fechadas em razão da emergência sanitária. "Na minha opinião, começar a abrir as fronteiras. Por que está fechada com o Paraguai? É seca e não temos como fiscalizar. O mesmo com Uruguai". Bolsonaro investiu novamente contra governadores e disse que jamais mandaria forças de segurança prenderem pessoas que estejam violando regras de quarentena. "Essas prisões mais que ilegais, atingem a alma de cada cidadão brasileiro. Não podemos admitir isso. Não vou pregar desobediência civil, mas medidas como essas têm que ser rechaçadas". Embora não o tenha citado, a referência de Bolsonaro é uma crítica ao governador de São Paulo, João Doria (PSDB), considerado pelo Planalto um possível adversário em 2022. Doria chegou a afirmar que cidadãos que desrespeitassem regras de quarentena no estado seriam advertidas e orientadas a voltar para caso, mas quem em casos de reincidência poderia haver prisão. Apesar das críticas, Bolsonaro reconheceu que não pode decidir sobre ações de isolamento social na resposta à crise da Covid-19, uma vez que o STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu que estados têm competência para tomar essas medidas. Bolsonaro disse ainda que, em seu governo, qualquer portaria ministerial envolvendo medidas restritivas passarão antes pelo crivo da Casa Civil. O presidente afirmou ainda que havia opiniões diferentes entre ele e Mandetta, o que motivou a demissão do agora ex-ministro. "A visão do Mandetta, muito boa, é a da saúde e da vida. A minha também é a da saúde e da vida, mas entra também o Paulo Guedes, a economia e o emprego. Desde o começo eu tinha uma visão que nós devemos abrir o Brasil. O efeito colateral do combate ao vírus não pode ser, do meu ponto de vista, mais danoso do que o próprio remédio. Teich e Mandetta também falaram na cerimônia. Sem mencionar propostas efetivas, o novo ministro da Saúde fez um discurso afirmando que fará uma gestão com foco nas pessoas e defendeu uma maior integração com outras áreas no combate ao novo coronavírus. "Uma coisa importante que temos que entender é que a Covid abrange todas as atenções, mas tem outras doenças. Se você tem menos acesso, menos diagnóstico, será que não vai prejudicar o diagnóstico de pessoas com câncer? O que vai acontecer quando a pessoa fica em casa com medo de ir ao pronto-socorro e não chega ao hospital?", questionou. "Tem que acompanhar também os indicadores sociais. Se tivermos mais desemprego e pessoas que perderem os planos de saúde, isso vai impactar no SUS." Teich iniciou sua fala apresentando sua formação como médico de família e oncologista para dizer que tem contato próximo com pacientes e que sua formação terá foco "nas pessoas". "O foco de tudo o que vamos fazer é nas pessoas. Por mais que fale em saúde, em economia, o final é sempre gente. Trazer uma vida melhor para a sociedade e as pessoas do Brasil", disse. "Não podemos esquecer que as pessoas mais frágeis, mais pobres são aquelas que mais vão sofrer. A atenção para as pessoas tem que ser total." Teich disse que vai defender a visibilidade de mais informações sobre a doença na tentativa de "administrar o comportamento de uma sociedade que hoje está com muito medo". Em seguida, disse que trabalhará com planejamento para a construção de uma solução para a pandemia do novo coronavírus, mas admitiu que poderá trabalhar em um cenário de incertezas. "A gente vai ter que trabalhar esse cenário de muita incerteza, mas hoje vemos medicamentos que estão surgindo com muita possibilidade", disse. Citando seu histórico empresarial, ele defendeu a necessidade de "formar times" para que haja condições de trabalho. "É pegar não só a área do ministério mas as outras áreas, uma lista de problemas de cada área." Com informações da Folhapress e foto Reuters Destaque 5 Bolsonaro nega ter recebido dossiê com plano para retirá-lo do governo À noite de sexta(17), na mesma rápida declaração em frente ao Alvorada, o presidente disse que seu irmão Renato pretende processar a Folha de S.Paulo por causa de uma reportagem publicada semana passada. O presidente Jair Bolsonaro negou na noite desta sexta-feira(17) que tenha tido acesso a um dossiê com um plano para retirá-lo do governo. Nesta quinta-feira, o jornal Folha de S.Paulo revelou que o presidente afirmou a parlamentares que tem informações de inteligência de que Rodrigo Maia (DEM-RJ), o governador João Doria (PSDB-SP) e um setor do STF estão tramando um plano para tirá-lo do governo. "A Folha de S.Paulo falou que tem um dossiê que eu fiz dizendo que havia um complô da Câmara, Supremo para me derrubar. Eles inventam coisa. Segundo uma fonte do Planalto... Sempre é assim. Se é tão grave assim, podiam dar o nome da fonte, né?" disse o presidente, em rápida declaração em frente ao Palácio da Alvorada, a residência oficial da Presidência. Mais cedo, a Secretaria de Comunicação do Palácio do Planalto afirmou que não há dossiê nem análise nem conclusão de que exista conspirações em andamento contra Jair Bolsonaro. "Não é verdadeira a informação veiculada hoje na coluna Painel da Folha de S.Paulo de que o presidente da República, Jair Bolsonaro, disporia de um dossiê da inteligência do governo sobre uma suposta conspiração contra sua gestão. Trata-se mais de uma desinformação, de uma fakenews que tem o objetivo de criar clima hostil e de desconfiança no relacionamento do Executivo com os demais Poderes da República e seus representantes", escreveu a Secom. À noite, na mesma rápida declaração em frente ao Alvorada, o presidente disse que seu irmão Renato pretende processar a Folha de S.Paulo por causa de uma reportagem publicada nesta semana. Nesta quinta-feira, reportagem do jornal mostrou que o irmão de Bolsonaro se recusou a cumprir medidas estipuladas pela Prefeitura de Registro para prevenir o contágio do coronavírus e acabou barrado na porta de um açougue da cidade, no Vale do Ribeira. "A Folha de S.Paulo, uma notícia para a Folha aí. Falaram que meu irmão foi expulso de um açougue em Registro. Declaração do dono do açougue. Ele não esteve lá, comprovou que estava em São Paulo neste horário e vai processar aí a Folha de S.Paulo." Um dia após a publicação da reportagem pelo jornal, a dona do açougue voltou atrás no relato que fez à Folha de S.Paulo dizendo que Renato Bolsonaro havia se negado a cumprir regra de proteção para fazer compras no local. Antes, em conversa gravada pela reportagem da Folha de S.Paulo, ela havia afirmado que o irmão do presidente não quis colocar máscara de proteção para entrar no açougue, o que é obrigatório por causa de uma norma da prefeitura para evitar o contágio da população. O jornal já havia obtido o relato com outras testemunhas e telefonou para o estabelecimento para obter a versão deles para o caso. A versão inicial da dona do açougue coincide com o relato de duas outras pessoas contatadas pela Folha de S.Paulo no mesmo dia. Elas mantêm a versão, mas dizem ter medo de represália por isso não querem ser identificadas. Com informações da Folhapress e foto Reuters

Os números do Ministério da Saúde relativo ao COVID-19

Os números da CONVID-19 - clicar no link abaixo   https://covid.saude.gov.br/  

17 de abril, sexta-feira - A ABRACAM mostra os destaques da mídia

Bom dia! Aqui estão os principais assuntos para você começar o dia bem-informado.   A economia da China encolheu 6,8% no primeiro trimestre. Nelson Teich, o novo ministro da Saúde, toma posse. A demissão de Mandetta e o futuro da saúde no país é o tema do podcast O Assunto. E saiba quem é novo comandante das ações contra a pandemia do coronavírus, que já matou quase 2 mil e infectou mais de 30 mil no Brasil. A Câmara aprova projeto que amplia alcance da ajuda de R$ 600 e derruba exigência de CPF. E fique por dentro das lives que agitam o final de semana na quarentena. Economia encolheu na China Economia da China encolhe pela primeira vez desde 1976   = ASSISTA O VÍDEO - https://globoplay.globo.com/v/8488623/ A economia da China contraiu-se no primeiro trimestre deste ano. O Produto Interno Bruto (PIB) do gigante asiático caiu 6,8% no período, confirmando os efeitos causados pela pandemia do novo coronavírus que parou o país no início de 2020. No último trimestre de 2019, o crescimento foi de 6% em relação ao ano anterior. Nelson Teich, o novo ministro da Saúde Saiba quem é Nelson Teich, novo ministro da Saúde - ASSISTA O VÍDEO - https://globoplay.globo.com/v/8488611/ O novo ministro da Saúde, Nelson Teich, toma posse hoje. Ontem, ao ser anunciado por Jair Bolsonaro no lugar de Luiz Henrique Mandetta, afirmou que não haverá uma "definição brusca" em relação às orientações sobre o isolamento social, mas que está alinhado ao presidente. Saiba mais sobre o novo titular da pasta que comanda o combate à epidemia de Covid-19. Na despedida, Mandetta pede aos servidores da Saúde apoio ao futuro ministro Gerson Camarotti: Mandetta já não tinha condição de tocar o trabalho', diz presidente do DEM   ANDRÉIA SADI: Transição pode ser no pico da pandemia GERSON CAMAROTTI: Mandetta caiu porque deixou claro que o rei estava nu Maia e Alcolumbre dizem que troca 'não é positiva'; leia repercussão 'Demissão em plena crise': imprensa internacional destaca queda de ministro Cidades brasileiras têm panelaço após demissão de Mandetta Ajuda de R$ 600 Câmara aprova fim da exigência de CPF ou título de eleitor para ajuda de R$ 600 - ASSISTA O VÍDEO - https://globoplay.globo.com/v/8488429/ A Câmara dos Deputados aprovou ontem projeto de lei que estende o auxílio emergencial de R$ 600 pago a trabalhadores informais por três meses a outros grupos sociais, incluindo mães adolescentes. Pais solteiros que sejam chefes de família receberão em dobro o auxílio, criado como forma de compensar a perda de renda de trabalhadores informadores em razão da crise do coronavírus. A proposta aprovada também permite que recebam o auxílio pessoas que não têm CPF ou título de eleitor. Caixa começou a pagar para beneficiários do Bolsa Família e cadastrados via app e site; veja calendário Mortes na linha de frente — Foto: Susana Vera / Reuters O Brasil registra ao menos 30 mortes de profissionais de enfermagem causadas pela Covid-19, de acordo com balanço do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen). Os dados retratam o impacto das infecções do novo coronavírus entre enfermeiros, técnicos e assistentes até quarta-feira (15). Outros 4 mil profissionais estão afastados pela doença, sendo 552 com diagnóstico confirmado e mais de 3,5 mil em investigação. E mais: já são mais de 4,8 mil denúncias por falta de equipamentos de proteção individual (EPIs) para trabalhar. PANDEMIA: veja quais países já registraram casos da doença GUIA ILUSTRADO: sintomas, transmissão e prevenção SÉRIE DE VÍDEOS: veja perguntas e respostas sobre o coronavírus Brasil tem mais 188 mortes por coronavírus e se aproxima de 2 mil Máscaras obrigatórias em BH — Foto: Heloise Hamada / G1 A partir de quarta-feira (22), quem passar pelas ruas e estabelecimentos de Belo Horizonte vai ter que usar máscara. A proteção passa a ser obrigatória. De acordo com o documento, a medida é válida para todo o espaço público, transporte coletivo e para o comércio. Linguagem de favela em BH  Moradores do Morro do Papagaio em BH fazem rap para conscientizar comunidade - ASSISTA O VÍDEO - http://g1.globo.com/minas-gerais/videos/v/moradores-do-morro-do-papagaio-em-bh-fazem-rap-para-conscientizar-comunidade/8487735/   Um carro de som, alugado por R$ 20 a hora, circula pelas ruas e vielas do Morro do Papagaio, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte, tocando um rap que já virou hit na comunidade. Rap "Corona, cerol fininho" e grupo de WhatsApp ajudam a conscientizar moradores. Ideia surgiu da necessidade de fazer as pessoas se identificarem com a letra e, assim, entenderem a importância das medidas de prevenção. "Pra favela é complicado mudar suas ações. Mas, na medida do possível, sigam as orientações”. Este é um trecho de “Corona, cerol fininho”, composto pelo líder comunitário Júlio Fessô em parceria com o MC Jhonata. "É a linguagem da favela", diz um dos autores da composição. Canto na janela virou show no Rio Cantora faz shows na janela do apartamento no Flamengo, na Zona Sul do Rio - ASSISTA O VÍDEO - https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/video/cantora-faz-shows-na-janela-do-apartamento-no-flamengo-na-zona-sul-do-rio-8485617.ghtml O isolamento social devido ao novo coronavírus transformou a janela da cantora Chrystal Faini em uma espécie de palco. Uma vez por semana, ela tem dado shows para seus vizinhos no Condomínio Residência, no Flamengo, Zona Sul do Rio. “Eu resolvi ir para a janela do meu prédio levar um pouco de amor para meus vizinhos através do canto. Eu nunca iria imaginar que o prédio todo iria parar para assistir, aplaudir e muito menos cantar junto”, disse a cantora. “A minha primeira reação foi arrepio, seguido de choro e gritos de alegria. Essa foi a primeira vez que eu fiz algo tão ousado e que deu uma resposta tão linda.”  Rei na TV e Globoplay Roberto Carlos — Foto: Natália Clementin/G1 Roberto Carlos vai comemorar seu aniversário de 79 anos nesse domingo (19), com a TV Globo e o Globoplay. O cantor estará em seu estúdio, na Urca, no Rio de Janeiro, e o Domingão do Faustão exibirá, ao vivo, às 19h45, as duas primeiras músicas. O público poderá cantar todos os sucessos com o Rei e acompanhar a apresentação completa, com duração prevista de 45 minutos, no Globoplay e no canal de Roberto Carlos no Youtube. Lives desta sexta-feira Maiara e Maraisa, Marília Mendonça e Zé Neto e Cristiano participam do WorkShow Live — Foto: Divulgação Hoje tem Marília Mendonça, Fresno, Maiara e Maraisa, Zé Neto e Cristiano, João Neto & Frederico, Dilsinho, Paulo & Nathan, Diego & Victor Hugo, Luísa & Maurílio, Léo Santana, Mariana Fagundes e mais. Contra lives que viraram 'DVD ao vivo', Lucas Silveira testa Fresno em isolamento real US$ 900 para cada Site do Enem — Foto: Reprodução site do Enem Termina às 23h59 desta sexta-feira o prazo para pedir isenção da taxa de inscrição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2020. O participante que deseja solicitar o direito de não pagar a taxa e estiver dentro dos critérios do edital deve acessar a página do Enem 2020 e se inscrever. O resultado será divulgado no dia 24 de abril. Enem em tempos de pandemia: o que muda na preparação dos jovens para a prova de 2020 Morre cantor francês Christophe Christophe em imagem de 11 de dezembro de 2019 em Paris — Foto: Joel Saget / AFP Photo O cantor francês Christophe, de 74 anos, conhecido por diversos sucessos como "Aline" e "Les Mots Bleus", morreu de uma doença pulmonar, informou sua mulher, Véronique Bevilacqua. Daniel Bevilacqua (seu verdadeiro nome), deu entrada em um hospital de Paris no dia 26 de março com enfisema, sendo transferido posteriormente para Brest (oeste). Família não citou a Covid-19.

Saiba quem é Nelson Teich, novo ministro da Saúde

  Teich foi indicado ao cargo nesta quinta-feira em substituição a Luiz Henrique Mandetta. Ele defendeu em artigo necessidade de isolamento social horizontal contra o coronavírus. ‘Tudo vai ser tratado de maneira técnica e cientifica’, diz novo ministro da Saúde Assista o vídeo  https://g1.globo.com/globonews/estudio-i/video/tudo-vai-ser-tratado-de-maneira-tecnica-e-cientifica-diz-novo-ministro-da-saude-8487715.ghtml Indicado nesta quinta-feira (16) pelo presidente Jair Bolsonaro para o cargo de ministro da Saúde, em substituição a Luiz Henrique Mandetta, o oncologista Nelson Teich defende a necessidade de isolamento social horizontal no combate ao coronavírus. Em artigo publicado em 2 de abril em uma rede social, Teich fala na importância de medidas como o isolamento social, a testagem em massa e o uso de projeções matemáticas no enfrentamento da pandemia. "Além do impacto no cuidado dos pacientes, o isolamento horizontal é uma estratégia que permite ganhar tempo para entender melhor a doença e para implantar medidas que permitam a retomada econômica do país". Em pronunciamento no Palácio do Planalto na tarde desta quinta, Teich afirmou que não haverá "definição brusca" sobre esse tema. O presidente Jair Bolsonaro já defendeu publicamente o que chama de "isolamento vertical", menos rigoroso por ser restrito a grupos de risco, como pessoas acima de 60 anos. Em 24 de março, em outro artigo sobre o coronavírus, o médico destaca as dificuldades enfrentadas pelo gestor de saúde em meio à pandemia e cita pontos que devem ser considerados nas tomadas de decisão. "Não me coloco aqui como alguém que defende um lado ou outro, na verdade é o oposto, não pode existir lado. O fundamental é analisar criticamente e de forma contínua a situação e as projeções, integrando continuadamente a nova informação na análise. A informação que chega a cada dia precisa ser complexa, detalhada e em tempo real. É necessário rever diariamente a realidade, os cenários, as projeções e as ações. Como comentado, projeções e posições radicais e emocionais só levam a mais confusão e problema", diz. Valdo Cruz: veja o que esperar de Nelson Teich no Ministério da Saúde - Assista o vídeo  https://g1.globo.com/globonews/estudio-i/video/valdo-cruz-veja-o-que-esperar-de-nelson-teich-no-ministerio-da-saude-8487617.ghtml Carreira Teich foi responsável nos anos 1990 pela fundação do Centro de Oncologia Integrado (Grupo COI), onde atuou até 2018. Segundo o perfil dele em uma rede social, trabalhava como consultor em gestão de saúde. De setembro do ano passado até janeiro deste ano, também de acordo com o perfil, Teich prestou orientações à Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos em Saúde (SCTIE) do Ministério da Saúde, comandada por Denizar Vianna. O novo ministro é formado em medicina pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro, Teich foi residente de Oncologia no Instituto Nacional do Câncer. Na sequência, focou sua formação na área de gestão da saúde, ao cursar um MBA na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e um mestrado na Universidade de York (Reino Unido) voltados para o tema. Em 2010 e 2011, ele prestou consultoria para o Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, também focada em gestão da saúde. Teich foi um dos sócios-fundadores do MDI Instituto de Educação e Pesquisa, onde foi sócio do atual secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos em Saúde (SCTIE) do Ministério da Saúde, Denizar Vianna.

ABRACAM

A Associação Brasileira da Câmaras Municipais, foi fundada em 1999 e há vários anos faz inúmeras ações que buscam dar capacidade e qualificação aos vereadores para que exerçam suas funções da melhor maneira possível.

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