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SEGUNDA-FEIRA, 27 de setembro – RESUMO DO DIA - ABRACAM NOTÍCIAS

Vídeos, fotos e links (EDIÇÃO COMPLETA) no site  www.foconapolitica.com.br  Com informações das Agências Brasil, Câmara e Senado, CNN -Capa:  n o t í c i a s ADICIONE O NOSSO NÚMERO – whatsapp – (61) 99650-2555 nos seus contatos, envie nos uma mensagem CONFIRMANDO e receba o Clipping de Notícias GRATUÍTO E DIÁRIO em duas edições DESTAQUE – AGÊNCIA BRASIL Agência Brasil explica uso de diferentes vacinas contra covid-19 Autoridades de saúde e especialistas falam sobre o assunto Algumas cidades e estados passaram a aplicar, recentemente, vacinas contra a covid-19 de marcas diferentes na segunda dose, o que é chamado tecnicamente de “intercambialidade”. As medidas geraram discussão sobre a segurança, eficácia e validade da estratégia. A Agência Brasil consultou autoridades de saúde e especialistas para fazer avaliações, falar sobre estudos e orientações. De acordo com a nota técnica Nº 6/2021, do Ministério da Saúde, de maneira geral as vacinas contra covid-19 não são intercambiáveis, ou seja, indivíduos que iniciaram a vacinação deverão completar o esquema com a mesma vacina. No entanto, em situações de exceção, onde não for possível administrar a segunda dose com uma vacina do mesmo fabricante, seja por contraindicações específicas ou por ausência daquele imunizante no país, poderá ser administrada uma de outro laboratório. A segunda dose deverá ser administrada respeitando o intervalo adotado para o imunizante utilizado na primeira dose. Às mulheres que receberam a primeira dose da vacina AstraZeneca/Fiocruz e que estejam gestantes ou no puerpério (até 45 dias pós-parto), no momento de receber a segunda dose da vacina, deverá ser ofertada, preferencialmente, a Pfizer/Wyeth. Caso esse imunizante não esteja disponível na localidade, poderá ser utilizada a vacina Sinovac/Butantan. Os indivíduos que receberem vacina no esquema de intercambialidade deverão ser orientados a respeito das limitações referentes aos dados existentes e do perfil de risco-benefício. O governo de São Paulo, um dos que fizeram uso da aplicação da segunda dose de Pfizer/BioNTech para quem havia recebido a primeira de Oxford/AstraZeneca, argumentou, em comunicado no dia 10 de setembro, que a medida tinha caráter emergencial. Acrescentou que se devia à falta de doses da Oxford/AstraZeneca e que a medida havia sido chancelada pelo Comitê Científico do governo do estado. A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que atua em parceria com o consórcio Oxford/AstraZeneca para a fabricação de vacinas contra a covid-19 no Brasil, recomenda a intercambialidade somente “em caso de emergência”. Segundo a instituição, não há dados sobre a duração da resposta imune com o uso de dois imunizantes diferentes. Sobre a demora para o recebimento da segunda dose, a fundação diz que estudo da Universidade de Oxford, publicado no periódico The Lancet, indicou que a primeira dose proveria eficácia de 80% por até dez meses, com a segunda dose ampliando essa proteção quando ministrada. OMS e sociedades médicas De acordo com a médica pediatra e diretora da Sociedade Brasileira de Imunizações – e que integra grupos de trabalho sobre imunização do Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro -, Flávia Bravo, a Organização Mundial da Saúde (OMS) e sociedades médicas admitem essa possibilidade diante de limitações na disponibilidade de doses. Um documento da OMS, divulgado em agosto deste ano, sobre intercambialidade lembra que a orientação geral é de repetição das marcas na primeira e segunda doses, mas que cabe aos governos avaliarem as estratégias mais adequadas. No texto, o grupo de especialistas (Sage) diz que em um cenário de dificuldade de suprimento de vacinas e diante do desafio de ampliar a imunização da população, as autoridades de saúde podem avaliar a implementação da intercambialidade. O texto da OMS cita um estudo de dois pesquisadores de Oxford, publicado em junho deste ano, que encontrou uma resposta imunológica positiva na combinação de Oxford/AstraZeneca na primeira dose com Pfizer na segunda. Para Flávia Bravo, esses dados sugerem que a tática pode ser sim considerada. “O posicionamento atual no meio científico, a ser considerada pelos países, sim. É claro que mais dados virão, isso chega o tempo todo. O que nós temos até agora já permitiu essa avaliação. Mas, se eu faço com as gestantes por que não faço com o restante da população?”, indaga, mencionando a recomendação do Ministério da Saúde. Com informações da Agência Brasil DESTAQUE – AGÊNCIA SENADO CCJ debate nesta terça-feira proposta de mudanças na Lei de Improbidade Administrativa A possibilidade de revisão da Lei de Improbidade Administrativa (Lei 8.429, de 1992) por meio de um projeto, o PL 2.505/2021, será discutida em audiência pública interativa na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado nesta terça-feira (28), a partir das 9h. O debate foi proposto em requerimento (RQS 3/2021) do senador Alvaro Dias (Podemos-PR). A reunião será semipresencial, com senadores e convidados participando tanto presencialmente como por videoconferência. O projeto O PL 2.505/2021 teve origem na Câmara dos Deputados (onde tramitou como PL 10.887/2018). Uma das principais mudanças previstas nesse projeto de lei é a punição apenas para agentes públicos que agirem com dolo, ou seja, com intenção de lesar a administração pública. De acordo com a proposta, o agente público será punido se agir com intenção de cometer crime, não bastando a voluntariedade do agente. O mero exercício da função ou desempenho de competências públicas ou a interpretação da lei sem comprovação de ato doloso com fim ilícito também afastariam a responsabilidade do autor. Impunidade Em seu requerimento, Alvaro Dias destaca a preocupação de várias entidades da sociedade civil com o risco de que mudanças na Lei de Improbidade resultem no aumento dos índices de impunidade, dos casos de corrupção e de dilapidação do patrimônio público. “A atual lei propiciou inegáveis avanços, tanto em termos éticos quanto econômicos. É preciso, portanto, que as mudanças sejam mais bem debatidas, não apenas por juristas e entidades de classe, mas também pelos movimentos da sociedade civil que estão ligados ao tema da transparência e do combate à corrupção”, defendeu o senador. Convidados Foram convidados para participar da audiência pública: Roberto Livianu, do Instituto Não Aceito Corrupção; Marcelo Kalil Issa, do Movimento Transparência Partidária; Gil Castelo Branco, da Associação Contas Abertas; Henrique Parra Parra Filho, do Instituto Cidade Democrática; Manoel Galdino, da Transparência Brasil. Fonte: Agência Senado SAIBA MAIS… httpswww.instagram.compCNDAhJyjCBsigshid=15ibrunwhlkf0 DESTAQUES – AGÊNCIA CÂMARA Deputados aprovam mudanças na LDO para garantir recursos ao Auxílio Brasil Pablo Valadares/Câmara dos Deputados Os deputados aprovaram, em sessão do Congresso Nacional, mudanças na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2021 que permitirão destinar recursos para o Auxílio Brasil, o novo programa federal de transferência de renda que vai substituir o Bolsa Família, previsto na Medida Provisória 1061/21. O texto aprovado é o substitutivo do deputado Juscelino Filho (DEM-MA) ao PLN 12/21, do Poder Executivo. Juscelino Filho, que também é relator da LDO 2022, suprimiu dispositivo que impedia a transferência de recursos para municípios de até 50 mil habitantes que estejam inadimplentes. O Congresso já havia derrubado neste ano veto com este mesmo objetivo. Em outra mudança introduzida por Juscelino Filho, o substitutivo permite o reajuste de obras paralisadas com pelo menos 30% de execução. “Sabemos das milhares de creches que não foram concluídas, mas não podem receber mais recursos”, argumentou Juscelino Filho. “Hoje, depois da pandemia, o preço do saco de cimento, do tijolo e do ferro é muito maior do que quando as obras foram iniciadas.” PedaladaJuscelino Filho considera o projeto extremamente importante por causa da expectativa da sociedade com o Auxílio Brasil. “A partir de novembro, assim que seja paralisado o pagamento do auxílio emergencial, o Congresso já deve ter apreciado todas as medidas que vão viabilizar os recursos para este programa”, afirmou. “A reforma do Imposto de Renda já foi votada pela Câmara e será em breve pelo Senado. A PEC dos Precatórios deve ter tramitação acelerada para abrir espaço fiscal para o auxílio chegar e diminuir a dor das famílias que vivem na pobreza.” O deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP) acusou o PLN 12 de promover uma pedalada fiscal ao reservar recursos para o Auxílio Brasil a partir da reforma do Imposto de Renda (PL 2337/21), que ainda não foi aprovada pelo Congresso. “Imagine se aprovamos este PLN e o projeto do Imposto de Renda não for aprovado. Será um vexame para o Congresso Nacional”, disse. Outras medidasO PLN 12/21 também promove as seguintes mudanças na LDO:– desobriga a apresentação de justificativa pela não execução de programação, quando o valor não executado for inferior a 1%;– amplia as situações em que é necessário observar a adequação orçamentária e financeira ao substituir o termo “renúncia de receitas” por “redução de receita”;– limita a utilização de margem no teto de gastos quando da abertura ou reabertura de crédito extraordinário apenas a programações orçamentárias no âmbito da mesma função das despesas anuladas ou reduzidas, ou para outras despesas primárias no âmbito do Poder Executivo;– revoga a possibilidade que emendas apresentadas pelas bancadas possam alocar recursos aos estados e municípios por meio de transferência especial;– acaba com a obrigatoriedade de ser feito demonstrativo que possibilite identificar as programações orçamentárias relacionadas com os programas governamentais que adotam denominação diversa da constante dos elementos de classificação da Lei Orçamentária Anual. Parecer na comissãoO PLN 12/21 e outras matérias orçamentárias analisadas nesta segunda-feira pelo Plenário do Congresso ainda não tinham sido votados pela Comissão Mista de Orçamento. O 1º vice-presidente, deputado Marcelo Ramos (PL-AM), decidiu que o Plenário do Congresso não votará mais PLNs sem que haja parecer aprovado pela comissão. Segundo Ramos, o rito de votação de PLNs havia sido modificado por causa das medidas de isolamento social para prevenir a pandemia de Covid-19 e a paralisação das atividades das comissões permanentes. No entanto, conforme lembraram o deputado Paulo Ganime (Novo-RJ) e outros parlamentares, a Comissão Mista de Orçamento já voltou a funcionar desde julho. O deputado Claudio Cajado (PP-BA) ponderou que o projeto de lei orçamentária deste ano foi votado apenas em março e sancionado em abril. “Isto trouxe uma série de transtornos para a normalidade de várias comissões”, justificou. “Os PLNs dão margem para que o governo faça os ajustes necessários e o Congresso tenha recursos para votar os outros PLNs.” Cajado insistiu que a votação é uma exceção e a Comissão Mista de Orçamento já marcou reunião para votar outros PLNs. O deputado General Peternelli (PSL-SP) lembrou que o Regimento Interno já prevê a votação de PLNs no Plenário se a comissão não votasse os projetos no prazo. No entanto, Marcelo Ramos observou que o prazo ainda não havia vencido. O líder do governo no Congresso, senador Eduardo Gomes, insistiu que a votação dos projetos já havia sido acordada previamente na reunião de líderes. “Este governo tem elaborado o período de impositividade do Orçamento público. Nunca se destinou tantos recursos sob a tutela e mando do parlamentar.” Fonte: Agência Câmara de Notícias SAIBA MAIShttps://abracambrasil.org.br/component/smarteventos/evento/37 OUTROS DESTAQUES  Vídeos, fotos e links (EDIÇÃO COMPLETA) no site  www.foconapolitica.com.br  DESTAQUE TSE Em debate promovido pelo Senado, representante do TSE esclarece totalização de votos centralizada Sessão virtual realizada nesta segunda-feira (27) discutiu também atribuições das esferas eleitorais na apuração dos resultados. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ao centralizar a totalização dos votos das eleições, não subtraiu as atribuições dadas pelo Código Eleitoral (Lei nº 4.737/1965) aos juízes e juntas eleitorais e aos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) na apuração de pleitos de caráter federal e estadual. O esclarecimento foi dado pelo juiz auxiliar da Presidência do TSE, Sandro Nunes Vieira, que participou, nesta segunda-feira (27), da sessão virtual do Senado Federal que debateu a competência legal dos TREs para apurar os resultados das eleições para governador, vice-governador, senador, deputado federal e deputado estadual e distrital. No evento remoto, foi debatida, ainda, a alteração da sistemática de totalização a partir das Eleições 2020, quando houve a centralização, no TSE, dessa etapa do processo eleitoral. Presidida pelo senador Esperidião Amin (PP-SC), a sessão contou com a participação do presidente do TRE de Roraima, Leonardo Pache Cupello – que também está à frente do Colégio de Presidentes dos Tribunais Regionais Eleitorais (Coptrel) –, do presidente do TRE de Santa Catarina, Fernando Carioni; do diretor da Polícia Federal Luís Flávio Zampronha; e do representante do Ministério Público Eleitoral (MPE) Rodrigo Zilio. Também estiveram presentes na reunião virtual Sandra Damiani, assessora de Gestão Eleitoral do TSE, e José Melo, coordenador de Sistemas Eleitorais do Tribunal. Incentivo ao diálogo Durante a exposição de 15 minutos, Sandro Vieira destacou que a gestão do presidente do TSE, ministro Luís Roberto Barroso, esteve sempre aberta ao diálogo com o Congresso Nacional e com a sociedade para debater todo e qualquer tema eleitoral. O juiz auxiliar recordou que, às 23h55 do dia 15 de novembro de 2020, data do primeiro turno das eleições, mais de 99% dos votos já haviam sido totalizados pelo TSE, mesmo após o atraso de cerca de três horas na divulgação dos resultados causado por uma falha técnica ocorrida em computador utilizado para essa finalidade. Sandro Vieira destacou que a totalização dos votos de uma eleição é uma atividade administrativa que não se pode confundir com a apuração dos resultados do pleito. “Totalização não é apuração. Totalização é simplesmente fazer uma consolidação dos dados já apurados nas instâncias competentes, que seriam juiz eleitoral, junta eleitoral e Tribunal Regional Eleitoral”, enfatizou. Sandra Damiani reforçou as palavras do juiz auxiliar ao esclarecer que, em nenhum momento, o TSE pretendeu, com a medida administrativa sobre a totalização, se imiscuir nas atribuições de outras esferas da Justiça Eleitoral. “Essas competências nunca foram desatendidas”, afirmou a assessora do TSE. O juiz afirmou que o TSE optou, após as Eleições de 2018 e depois de realizar uma ampla análise administrativa, centralizar a totalização dos votos na Corte, mas sem invadir as atribuições das outras esferas eleitorais quanto ao processo de apuração dos resultados. Durante a sessão, Sandro Vieira destacou que apenas o armazenamento dos dados foi centralizado no TSE, o que acabou com bancos de dados descentralizados para esse fim e que geravam um custo maior. Segundo ele, a medida melhorou, ainda, a questão da cibersegurança no tocante a essas informações. “Quando o TSE faz uma opção administrativa pela totalização, a ideia em nenhum momento foi tirar o protagonismo dos TREs e dos juízes e juntas eleitorais. Pelo contrário, a ideia foi primar pela segurança dos dados e utilizar o que havia de mais recente na tecnologia”, disse o juiz auxiliar. Outros debatedores O juiz Leonardo Cupello afirmou que o tema centralização da totalização dos votos pelo TSE poderá vir a ser debatido pela Assembleia-Geral do Coptrel. De acordo com Leonardo, a discussão democrática deve ocorrer em torno de qual é o melhor caminho a ser seguido sobre o assunto. “O que nós desejamos aqui é o melhor para o nosso país e para a Justiça Eleitoral em todos os sentidos”, concluiu. Na opinião do presidente do TRE de Santa Catarina, Fernando Carioni, a decisão administrativa tomada pelo TSE de centralizar a totalização dos votos a partir das Eleições Municipais de 2020 interferiu nas competências dos juízes e juntas eleitorais e dos próprios Regionais na apuração e consolidação dos votos para os cargos eletivos federais e estaduais. Assim, os TREs se opõem à centralização da totalização para os cargos de prefeito e vereador. Por sua vez, o diretor da Polícia Federal Luís Flávio Zampronha informou que o relatório produzido em 2018 por técnicos da instituição, a pedido do TSE, teve caráter meramente opinativo sobre as providências que poderiam ser adotadas pela Corte Eleitoral – entre elas a centralização da totalização – para aumentar, principalmente, a cibersegurança do banco de dados.          Já o representante do MPE, Rodrigo Zilio, salientou que a centralização da totalização no TSE contribui para a segurança cibernética do processo e gera economia. “E a totalização retrata exatamente os dados da apuração. Então, não há falta de sintonia entre o que foi apurado e o totalizado”, disse Zilio, ao elogiar o trabalho desenvolvido pelo Justiça Eleitoral em favor de eleições seguras e confiáveis. Ao final do encontro, o senador Esperidião Amin agradeceu a contribuição de todos para o debate, bem como disse que o tema é realmente complexo e que necessita de mais reflexões e discussões, inclusive no Congresso Nacional.    JORNALISMO COM RESPONSABILIDADE/VeículosABRACAM NOTÍCIAS –Revista VOX – A cara e a voz do Legislativo!www.abracambrasil.org.brFOCO NA POLÍTICA –Um panorama da política nacional direto de Brasíliawww.foconapolitica.com.brBRAZILIAN NEWS –O seu site de notícias de Brasília para o Mundowww.braziliannews.com.brPORTAL R10 – O seu portal de notíciaswww.portalr10.com/foco-na-politica-direto-de-brasiliaDireto com o jornalista MILTON ATANAZIOEste endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak02f139cb977bf6f6e8a1c6aca8743166').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy02f139cb977bf6f6e8a1c6aca8743166 = 'milton.atanazio' + '@'; addy02f139cb977bf6f6e8a1c6aca8743166 = addy02f139cb977bf6f6e8a1c6aca8743166 + 'gmail' + '.' + 'com'; var addy_text02f139cb977bf6f6e8a1c6aca8743166 = 'milton.atanazio' + '@' + 'gmail' + '.' + 'com';document.getElementById('cloak02f139cb977bf6f6e8a1c6aca8743166').innerHTML += ''+addy_text02f139cb977bf6f6e8a1c6aca8743166+'';  ewhatsapp 61 9 8191-9906Vídeos, fotos e links (EDIÇÃO COMPLETA) no site  www.foconapolitica.com.br

SEGUNDA-FEIRA, 27 de setembro – DESTAQUES - ABRACAM NOTÍCIAS

Boa semana com boas notícias! Vídeos, fotos e links (EDIÇÃO COMPLETA) no site  www.foconapolitica.com.br  Com informações das Agências Brasil, Câmara e Senado, CNN -Capa: © Geovana Albuquerque-Agência Saúde DF n o t í c i a s ADICIONE O NOSSO NÚMERO – whatsapp – (61) 99650-2555 nos seus contatos, envie nos uma mensagem CONFIRMANDO e receba o Clipping de Notícias GRATUÍTO E DIÁRIO em duas edições DESTAQUE – AGÊNCIA BRASIL Ministério da Saúde recebe mais 2 milhões de doses da Pfizer Imunizante chegou hoje ao Aeroporto de Viracopos O Ministério da Saúde informou, ontem (26), que recebeu mais 2 milhões de doses da vacina da Pfizer contra a covid-19. O carregamento foi entregue no Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP). Segundo a pasta, das mais de 287 milhões de doses distribuídas aos estados, 75,9 milhões são da Pfizer. De acordo com o vacinômetro do ministério, 229 milhões de doses foram aplicadas em todo o país, sendo que 143,9 milhões foram destinadas para aplicação da primeira dose e 85,2 milhões são de segunda dose ou única.  Na sexta-feira (24), a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), por meio do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz), entregou mais de 2 milhões de doses da vacina contra a covid-19 ao Ministério da Saúde, somando o total de 4,5 milhões de doses entregues na semana.  Com o novo lote, a fundação alcança aproximadamente 101 milhões de vacinas disponibilizadas ao Programa Nacional de Imunizações (PNI). O número foi alcançado em apenas oito meses. Os recursos investidos na aquisição de doses de vacinas já somam R$ 188 bilhões, segundo o ministério.  Com informações da Agência Brasil SAIBA MAIS https://abracambrasil.org.br/component/smarteventos/evento/39   DESTAQUE – AGÊNCIA SENADO CPI da Pandemia ouvirá na terça advogada de médicos que denunciaram a Prevent Senior A CPI da Pandemia ouvirá na terça-feira (28), a partir das 10h, a advogada Bruna Morato, representante dos médicos que trabalharam na Prevent Senior e elaboraram um dossiê entregue à comissão com diversas denúncias sobre o tratamento da empresa aos pacientes com covid-19, inclusive com a alteração de prontuários. O requerimento de convocação de Morato foi apresentado pelo senador Humberto Costa (PT-PE). Nos últimos dias, a CPI tem se dedicado a mais uma linha de investigação: eles apuram, a partir do dossiê dos médicos, se a operadora usou indiscriminadamente em pacientes da rede remédios sem eficácia comprovada pela ciência, como a hidroxicloroquina. Eles ainda apuram se a Prevent Senior realizou experimentos com pacientes sem autorização das famílias e da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep) e se esses estudos teriam sido usados pelo Ministério da Saúde por meio do “gabinete paralelo”. Na última quarta-feira (22), quando a CPI ouviu o diretor-executivo da operadora Pedro Benedito Batista Jr, senadores denunciaram que relatos e mensagens apresentados por médicos que trabalharam na empresa de saúde indicam que a Prevent Senior alterava atestados de óbitos para ocultar a morte de pacientes por covid-19. Eles também afirmaram que o dossiê apontava para indícios de que os médicos da rede seriam orientados a fraudar os prontuários, alterando a CID (Classificação Internacional de Doença) dos pacientes que deram entrada com covid-19 e colocando no lugar qualquer outra doença. Em seu depoimento, Batista Jr. chegou a admitir alteração da CID em prontuários médicos, mas negou as acusações contidas no dossiê, que classiicou de “fraudulento”. Os senadores querem agora esclarecer os detalhes do documento junto a representante dos médicos e confrontar os dados. — Terça-feira nós vamos ter aqui a advogada do grupo dos médicos da Prevent Senior que fizeram aquela denúncia. Ela deve vir acompanhada de algum dos médicos. Nós vamos poder confrontar tudo aquilo que foi dito pelo diretor-executivo da Prevent Senior que, inclusive, tentou colocar toda a responsabilidade do que aconteceu nas costas dos profissionais médicos — disse Humberto Costa durante entrevista à Agência Senado. Fonte: Agência Senado SAIBA MAIS… httpswww.instagram.compCNDAhJyjCBsigshid=15ibrunwhlkf0   DESTAQUES – AGÊNCIA CÂMARA Congresso realiza sessão na segunda-feira para análise de projetos e vetos presidenciais foto: Roque de Sá/Agência Senado O Congresso Nacional realiza sessão na segunda-feira (27) para análise de vetos presidenciais e de projetos de lei. A sessão será dividida em três etapas: às 10 horas, para deputados; às 16 horas, para senadores; e às 19 horas, novamente para deputados. A pauta inclui 36 vetos, entre eles o veto total ao projeto que alterava o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) para determinar que a adoção de uma criança ou um adolescente só seria concretizada depois de fracassadas as tentativas de reinserção familiar (PL 8219/14). A Presidência da República justificou o veto com o argumento de que a medida poderia prolongar o tempo de espera pela adoção. Além dos vetos, poderão ser votados três projetos de lei (PLNs) de autoria do Poder Executivo: PLN 12/21, que promove várias alterações na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) em vigor (14.116/20). Parte das medidas abre espaço para criação de um novo programa federal de transferência de renda, em substituição ao Bolsa Família; PLN 13/21, que permite a abertura de crédito suplementar para atender a despesas de assistência social no enfrentamento da pandemia de Covid-19 a partir de recursos do Auxílio Brasil (MP 1061/21), o programa substituto do Bolsa Família; PLN 15/21, que abre crédito especial de R$ 2,8 bilhões para reestruturação societária da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU). O crédito servirá para desestatizar o metrô de Belo Horizonte (MG). Com informações da Agência Câmara. SAIBA MAIShttps://abracambrasil.org.br/component/smarteventos/evento/37   OUTROS DESTAQUES  – CNN Vídeos, fotos e links (EDIÇÃO COMPLETA) no site  www.foconapolitica.com.br    OUTROS DESTAQUES  – SENADO CPI ainda não tem data definida para encerrar trabalhos, dizem integrantes Em entrevista coletiva nesta quinta-feira (23), após a reunião da CPI da Pandemia, os senadores Humberto Costa (PT-PE), Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e Renan Calheiros (MDB-AL) comentaram os próximos passos da comissão. Relator da CPI, Renan disse que não há nada definido sobre o fim dos trabalhos da CPI, mas garantiu que está pronto para entregar o relatório logo após o último depoimento.  — Eu me comprometi a apresentar o relatório no dia seguinte ao último depoimento. Na sequência dos depoimentos, eu apresentarei o parecer; e nessa data também, antes da apresentação do relatório, nós teremos uma cerimônia de homenagem às vítimas da covid-19 no Brasil — afirmou Renan. Na próxima terça-feira (28) , a CPI da Pandemia colhe o depoimento da advogada Bruna Morato, que representa os médicos da Prevent Senior que elaboraram um dossiê sobre irregularidades no tratamento de pacientes com covid-19.  — Terça-feira nós vamos ter aqui a advogada do grupo dos médicos da Prevent Senior que fizeram aquela denúncia. Ela deve vir acompanhada de algum dos médicos. Nós vamos poder confrontar tudo aquilo que foi dito pelo diretor-executivo da Prevent Senior que, inclusive, tentou colocar toda a responsabilidade do que aconteceu nas costas dos profissionais médicos — disse Humberto Costa. Em depoimento à CPI nesta quarta-feira (22), o diretor-executivo da Prevent Senior, Pedro Benedito Batista Júnior, passou da condição de testemunha para a de investigado pela CPI. Tendo jurado dizer a verdade, Batista foi acusado por senadores de mentir e de ter trabalhado em conjunto com o chamado “gabinete paralelo”, que atuaria no Ministério da Saúde. Médicos acusam a Prevent de impor o uso do “kit covid”. Na quarta-feira (29), será a vez do depoimento do empresário Luciano Hang. Para Renan, o empresário teve “evidente e ostensiva participação em campanhas de desinformação” e outras irregularidades investigadas pela CPI.  A pedido do senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE), a CPI da Pandemia aprovou na quarta-feira (22) requerimento à Prevent Senior para receber na íntegra o prontuário médico da mãe do empresário Luciano Hang. A iniciativa surgiu depois que Randolfe insistiu que ela foi, sim, tratada com “kit covid”, ao contrário do que disse Hang em uma live. O depoimento da quinta-feira (30) ainda não está definido. — Na quinta-feira, estamos para decidir entre o senhor Márcio Nunez, ex-diretor do Instituto Evandro Chagas, do Pará, que foi afastado a partir da Operação Parasita/Hospedeiro; ou o secretário de Saúde de São Paulo [Jean Gorinchteyn]. Daqui para segunda-feira nós iremos decidir qual depoimento ocorrerá na quinta — disse Randolfe, vice-presidente da CPI. Ele disse não saber se haverá tempo hábil para um terceiro depoimento do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, que está com coivd-19. Segundo Randolfe, o ministro tem que explicar, entre outras questões, qual o planejamento para compra de mais vacinas para o país. — Qual a previsão de aquisição de vacinas para o ano que vem? O Ministério da Saúde até agora não falou qual a previsão, em 2022, de aquisição de vacinas. O mundo todo está se planejando para isso, nós sequer temos previsão orçamentária — afirmou Randolfe. Durante a coletiva, o relator avisou que a CPI vai “comunicar ao Supremo Tribunal Federal do abuso de utilização dos habeas corpus por depoentes, seguidamente”. Renan explicou que os depoentes com habeas corpus podem ficar em silêncio perante perguntas que os auto-incriminem, mas são obrigados “a responder a qualquer outra coisa que não contribua para a autoincriminação”. Com informações da Agência Senado JORNALISMO COM RESPONSABILIDADE/VeículosABRACAM NOTÍCIAS –Revista VOX – A cara e a voz do Legislativo!www.abracambrasil.org.brFOCO NA POLÍTICA –Um panorama da política nacional direto de Brasíliawww.foconapolitica.com.brBRAZILIAN NEWS –O seu site de notícias de Brasília para o Mundowww.braziliannews.com.brPORTAL R10 – O seu portal de notíciaswww.portalr10.com/foco-na-politica-direto-de-brasiliaDireto com o jornalista MILTON ATANAZIOEste endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak7f4f8452792c09d9e442ed27fe322b3e').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy7f4f8452792c09d9e442ed27fe322b3e = 'milton.atanazio' + '@'; addy7f4f8452792c09d9e442ed27fe322b3e = addy7f4f8452792c09d9e442ed27fe322b3e + 'gmail' + '.' + 'com'; var addy_text7f4f8452792c09d9e442ed27fe322b3e = 'milton.atanazio' + '@' + 'gmail' + '.' + 'com';document.getElementById('cloak7f4f8452792c09d9e442ed27fe322b3e').innerHTML += ''+addy_text7f4f8452792c09d9e442ed27fe322b3e+'';  ewhatsapp 61 9 8191-9906Vídeos, fotos e links (EDIÇÃO COMPLETA) no site  www.foconapolitica.com.br

SEXTA-FEIRA, 24 de setembro – RESUMO DO DIA - ABRACAM NOTÍCIAS

Vídeos, fotos e links (EDIÇÃO COMPLETA) no site  www.foconapolitica.com.br  Com informações das Agências Brasil, Câmara e Senado, CNN -Capa: © Tânia Rêgo/Agência Brasil n o t í c i a s   ADICIONE O NOSSO NÚMERO – whatsapp – (61) 99650-2555 nos seus contatos, envie nos uma mensagem CONFIRMANDO e receba o Clipping de Notícias GRATUÍTO E DIÁRIO em duas edições DESTAQUE – AGÊNCIA BRASIL Ministro anuncia dose de reforço para profissionais de saúde Aplicação extra ocorrerá a partir de seis meses da imunização completa O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou nesta sexta-feira (24) a inclusão de profissionais da saúde no grupo de pessoas que receberão uma dose de reforço da vacina contra a covid-19. A nova aplicação deverá ocorrer a partir de seis meses da imunização completa dessas pessoas.  “Acabamos de aprovar a dose de reforço para profissionais de saúde, preferencialmente com a Pfizer, a partir de seis meses após a imunização completa. Essa já é a maior campanha de vacinação da história do Brasil”, postou em suas redes sociais. A orientação da pasta já valia para idosos acima dos 70 anos e imunossuprimidos (pessoas transplantadas, com câncer e outros tipos de doenças graves). Na dose de reforço, a recomendação é usar a vacina da Pfizer-BioNTech ou, na falta deste, os imunizantes da AstraZeneca e da Janssen. Com informações da Agência Brasil MAIS DESTAQUES Presidente destaca, na ONU, ações do Brasil na transição energética Pronunciamento foi gravado para o Diálogo de Alto Nível sobre Energia Após discursar na Assembleia Geral da Organizações das Nações Unidas (ONU) no início da semana, o presidente Jair Bolsonaro voltou a participar, nesta sexta-feira (24), de um evento multilateral. Em vídeo gravado, o presidente participou do Diálogo de Alto Nível sobre Energia. O evento foi convocado pelo secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, para tratar exclusivamente do tema geração de energia com vistas à redução das emissões de carbono e cumprimento do Acordo de Paris sobre o clima. Em pronunciamento que durou pouco mais de 5 minutos, Jair Bolsonaro lembrou que a matriz energética da maioria dos países, baseada majoritariamente em fontes fósseis, é a principal responsável pela mudança do clima que vivemos hoje, e destacou o protagonismo do Brasil na geração de energia por meio de fontes renováveis. “O Brasil tem, de longe, a matriz energética mais limpa dentre as grandes economias do mundo. Mais de 47% da nossa matriz energética, e mais de 80% da nossa matriz elétrica, são renováveis. Somos exemplos de transição energética, processo que, no Brasil, teve início nos anos 1970”. Ouça na Radioagência Nacional Audio Player00:0000:00Use Up/Down Arrow keys to increase or decrease volume.Baixar arquivo Em janeiro deste ano, quando a ONU lançou o Diálogo de Alto Nível sobre Energia, o Brasil foi selecionado como país líder no tema da transição energética, um dos eixos centrais da iniciativa. Segundo Bolsonaro, ao longo desse período de interlocução multilateral, o Brasil estabeleceu “intensa interação” com parceiros e participou ativamente dos trabalhos técnicos. “Na transição energética global, para a qual temos dado contribuição significativa como país, não há receita única. Todas as fontes de energia limpa e todas as tecnologias disponíveis, terão papel importante na transição”, enfatizou o presidente. Bolsonaro ainda destacou ações do Brasil para conter as mudanças climáticas e a emissão de carbono na atmosfera. “Por meio do pacto em biocombustíveis, assumimos o compromisso de reduzir, voluntariamente, 620 milhões de toneladas de emissões de carbono em 10 anos, considerando apenas o setor de combustíveis de transporte”. DESTAQUE – AGÊNCIA SENADO Para governo, privatização modernizará Correios; funcionários advertem que agências do interior serão fechadas Uma das prioridades legislativas do presidente Jair Bolsonaro para este ano, o projeto de lei que permite a privatização da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (PL 591/2021) já foi aprovado pela Câmara dos Deputados e acaba de chegar ao Senado. Se a proposta for também aprovada pelos senadores e sancionada pelo presidente, o poder público estará liberado para vender à iniciativa privada uma gigante estatal cujos primórdios remontam a 1663, época da Colônia, e que hoje está presente em todos os 5.570 municípios brasileiros, atuando tanto na entrega de mercadorias do comércio on-line quanto na distribuição de cartas, cartões postais, telegramas e contas em papel. Atualmente, apenas o serviço de entrega de correspondência é monopólio estatal. Na entrega de encomendas, o mercado já é aberto à concorrência privada. Pelo projeto de lei, os Correios privatizados continuarão detendo o monopólio da distribuição de correspondência. De acordo com o governo federal, os Correios não têm dinheiro suficiente para investir em sua modernização, já estão ficando defasados em termos de tecnologia e, tornando-se obsoletos, serão vencidos pelas empresas privadas que também atuam na entrega de mercadorias. O ministro da Economia, Paulo Guedes, diz que a permanência dos Correios nas mãos do governo é ruim não apenas para os clientes, mas também para os cofres públicos, pois há o risco de a empresa precisar de verbas do Orçamento federal e entrar numa “situação de dependência de recursos do Tesouro Nacional”. Segundo o ministro das Comunicações, Fábio Faria, os Correios necessitam de R$ 2,5 bilhões anuais em investimentos para se manterem competitivos — montante do qual a estatal não dispõe. Num pronunciamento em rede nacional de rádio e TV às vésperas da votação do projeto na Câmara, em agosto, ele afirmou: — As empresas de entregas e logística têm ganhado cada vez mais espaço porque investem pesado em tecnologia e inteligência de negócios. O volume de cartas tem se reduzido dia após dia, enquanto a demanda por encomendas e logística só aumenta. Com a privatização, os Correios vão conseguir crescer e competir, gerar mais empregos, desenvolver novas tecnologias, ganhar eficiência, agilidade e pontualidade. Somente assim os Correios poderão manter a universalização dos serviços postais. Os adversários da privatização contestam o argumento financeiro. O secretário-geral da Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares (Fentect), José Rivaldo da Silva, afirma que, ao longo das duas últimas décadas, a estatal só não deu lucro em quatro anos e que nesse período ela não exigiu dinheiro do Orçamento federal — em certas ocasiões, ao contrário, a empresa pagou dividendos ao governo. Segundo Silva, o poder público não deveria se desfazer de uma empresa que opera no azul e vislumbra receitas ascendentes em razão do potencial de crescimento que o comércio eletrônico tem no Brasil. No ano passado, na contramão da economia geral, que amargou resultados negativos em razão da pandemia de covid-19, os Correios comemoraram um lucro recorde de mais de R$ 1,5 bilhão. — Existe uma estratégia deliberada de desmantelar os Correios. A equipe de funcionários, por exemplo, cai ano a ano, não é reposta e trabalha no limite. A demanda pelos serviços aumenta, mas falta pessoal. A agilidade das entregas fica prejudicada. É uma prática que prejudica o consumidor, e ele sente. O governo primeiro precariza os Correios para depois dizer à sociedade que a iniciativa privada vai fazer melhor. Silva avalia que o governo, se quisesse, poderia aperfeiçoar as práticas empresariais dos Correios de modo a aumentar a receita e obter o dinheiro necessário para a sua modernização: — A legislação já permite que os Correios busquem empresas e firmem parcerias público-privadas, mas elas não saíram do papel. O próprio governo federal não dá preferência aos Correios como operador logístico. Vários órgãos públicos contratam empresas privadas para fazer suas entregas. Se o governo escolhesse os Correios como operador oficial, a estatal teria uma incremento gigantesco de receitas. O secretário-geral da Fentect acrescenta que as empresas mais interessadas em comprar os Correios são as que já atuam no mercado de logística e entrega de encomendas, como Amazon, Mercado Livre, HDL e FedEx, e aproveitariam a gigantesca infraestrutura da estatal: — Surgirá [com a privatização] uma gigante privada da logística, que deterá o monopólio nacional. Ela certamente engolirá as empresas menores do mercado. Falta debate sobre o projeto de lei. O governo se aproveita destes tempos anormais, em razão da pandemia, para avançar esse projeto sem ouvir a sociedade e os atores envolvidos. Não estão olhando para os malefícios que decorrerão da privatização. Ainda segundo Silva, a privatização dos Correios poderia deixar descoberta ou mal assistida a população que vive em cidades pequenas ou localidades dos confins do país: — Poucas agências dos Correios, em torno de 300, dão lucro. São elas, por meio do subsídio cruzado, que garantem o funcionamento da maior parte das agências do país, que dão prejuízo. Uma empresa privada não faria isso. Caso sejam privatizados, os Correios deixarão em segundo plano a sua missão social e focarão o lucro. A tendência natural é que o novo proprietário priorize as agências lucrativas e despreze as demais. Esse comportamento já pode ser visto. Quando as entregas das empresas privadas de logística precisam ser feitas em algum local distante, elas subcontratam os Correios.    Também contrário à privatização, o senador Paulo Paim (PT-RS) afirma: — O Brasil conta com um serviço postal exemplar. Os Correios cobrem o território inteiro, fazendo a integração nacional, funcionam com regularidade, praticam tarifas acessíveis, estimulam a economia, em especial as pequenas empresas, e ainda dão lucro. Não existe razão nenhuma para que sejam privatizados. Paim aponta exemplos de serviços de interesse social hoje prestados pelos Correios que, em sua avaliação, ficarão comprometidos no caso de a estatal ser vendida: — Os Correios entregam os livros didáticos às escolas públicas, distribuem as provas do Enem, transportam as urnas eletrônicas das eleições, levam remédios e vacinas a todos os cantos do país, atuam como correspondentes bancários. Tudo isso acabaria sendo afetado. Mesmo os serviços postais passariam por mudanças negativas. O valor que o cidadão desembolsa para enviar uma carta ou um pacote seguramente ficará mais alto. O senador diz que é estranho que o governo não tenha divulgado o valor que espera arrecadar com a venda dos Correios nem o destino que pretende dar ao dinheiro: — O governo está de olho no processo eleitoral do ano que vem. Tudo que arrecadar vai ser investido em algum programa eleitoreiro. Isso é lamentável. Não se pode liquidar um patrimônio do povo brasileiro a troco de nada. Eu compreendo o papel da iniciativa privada no mercado. Não sou daqueles que pensam que tudo tem que ser estatal. Mas há certos serviços que não podem ser simplesmente entregues ao mercado, como água, luz e serviço postal. Fonte: Agência Senado Em cadeia nacional de rádio e TV, o ministro Fábio Faria disse que, “com a privatização, os Correios vão conseguir crescer” (foto: reprodução/YouTube) Fonte: Agência Senado SAIBA MAIS… httpswww.instagram.compCNDAhJyjCBsigshid=15ibrunwhlkf0 DESTAQUES – AGÊNCIA CÂMARA Comissão especial conclui votação da reforma administrativa Proposta seguirá para análise no Plenário da Câmara; para ser aprovada, são necessários dois turnos de votação https://youtu.be/78G_NNmAK-4 Em reunião que durou mais de 13 horas, incluindo alguns momentos de tensão, a Comissão Especial da Reforma Administrativa aprovou, por 28 votos contra 18, o substitutivo do relator, deputado Arthur Oliveira Maia (DEM-BA) à Proposta de Emenda à Constituição 32/20. Entre os pontos mais polêmicos, o texto aprovado manteve os instrumentos de cooperação com a iniciativa privada e preservou os benefícios de juízes e promotores, como as férias de 60 dias. Arthur Oliveira Maia observou que seu relatório garantiu a estabilidade no emprego e os direitos adquiridos dos servidores atuais. “Todas expectativas de direitos foram preservadas. Esta PEC não atinge nenhum servidor da ativa”, afirmou. Entre as principais inovações mencionadas pelo relator estão a avaliação de desempenho de servidores e as regras para convênios com empresas privadas. Apesar da obstrução dos deputados da oposição, o relator afirmou que seu parecer aproveitou as contribuições de vários parlamentares contrários à proposta. “Este texto não é do Poder Executivo, mas uma produção do Legislativo. Apesar das posições colocadas aqui de maneira tão virulenta, é uma construção coletiva”, disse o relator. ConvêniosA sétima e última versão do substitutivo de Maia retirou algumas concessões que haviam sido feitas à oposição. Entre elas, o relator manteve os instrumentos de cooperação com empresas privadas. Essa era uma das principais críticas da oposição, que entende que os convênios podem desviar recursos da Saúde e da Educação, aumentar o risco de corrupção e prejudicar a qualidade de serviços públicos. De acordo com a proposta, a cooperação com órgãos e entidades públicos e privados pode compartilhar a estrutura física e utilizar recursos humanos de particulares, com ou sem contrapartida financeira. “O que se quer é lucro com dinheiro da Educação. As pessoas pobres não vão poder pagar pelo serviço público”, teme o deputado Rogério Correia (PT-MG). Já o deputado Darci de Matos (PSD-SC) rebateu que ninguém vai cobrar mensalidade de creche ou escola. “O setor privado quer dar sua contribuição. A cooperação do setor privado com o serviço público é o que há de mais moderno no mundo. Não tem nada de errado nisso”, ponderou. TemporáriosOutro ponto polêmico foram as regras para contratações temporárias, com limite de até dez anos. O relator destacou que os contratos temporários terão processo seletivo impessoal, ainda que simplificado, e os contratados terão direitos trabalhistas. O processo seletivo simplificado só é dispensado em caso de urgência extrema. A oposição teme que os contratos temporários levem à redução do número de servidores concursados. “O contrato temporário tem que ser exceção, não pode estar na Constituição”, ponderou o deputado José Guimarães (PT-CE). Redução de jornadaO relator fez uma concessão no dispositivo que permite reduzir em até 25% a jornada e o salário de servidores. No novo texto, os cortes serão limitados apenas a períodos de crise fiscal. Ainda assim, isso não agradou a oposição. “O servidor atual fica facultativo se vai permitir ou não o corte, mas com certeza vai sofrer um assédio enorme para cortar seu salário”, rebateu Rogério Correia. “Com o corte, vai ter que passar o serviço para a iniciativa privada.” Arthur Oliveira Maia argumentou que a redução é uma alternativa para que não haja demissão de servidores. “É muito melhor reduzir a jornada do que demitir”, argumentou. Para o deputado Alencar Santana Braga (PT-SP), o dispositivo joga a responsabilidade da má gestão de governadores e prefeitos nas costas dos servidores. “O servidor não vai poder pedir para reduzir sua dívida no açougue porque o governo reduziu o salário”, comentou. Juízes e promotoresO texto aprovado mantém benefícios de juízes e promotores, como as férias de 60 dias. Os deputados ainda devem votar no Plenário destaque sobre a inclusão de membros do Judiciário e do Ministério Público na reforma administrativa. Arthur Maia justificou que um parecer da Mesa Diretora da Câmara havia entendido que a inclusão só seria possível se a proposta fosse de iniciativa do próprio Judiciário. “O importante é que cada um se manifeste no destaque. Aí vamos nos responsabilizar individualmente. Eu votarei a favor”, afirmou. A reforma administrativa acaba com os seguintes benefícios para administração pública direta e indireta, nos níveis federal, estadual e municipal: férias superiores a 30 dias; adicionais por tempo de serviço; aumento de remuneração ou parcelas indenizatórias com efeitos retroativos; licença-prêmio, licença-assiduidade ou outra licença por tempo de serviço; aposentadoria compulsória como punição; adicional ou indenização por substituição; parcelas indenizatórias sem previsão de requisitos e critérios de cálculo definidos em lei; progressão ou promoção baseadas exclusivamente em tempo de serviço. DesempenhoO relator procurou colocar dispositivos para evitar arbitrariedades na avaliação de servidores. “A avaliação de desempenho terá participação do usuário do serviço público e será feita em plataformas digitais”, comentou. O substitutivo de Arthur Oliveira Maia facilita a abertura de processos administrativos para perda de cargo de servidores com avaliação de desempenho insatisfatório. O servidor será processado depois de duas avaliações insatisfatórias consecutivas ou três intercaladas, no período de cinco anos. O relator argumenta que o servidor ainda tem direito a defesa. “À luz do fato de que há direito a uma segunda opinião e o desligamento não é automático, não se pode considerar que os parâmetros agora adotados o prejudiquem ou facilitem abusos ou iniquidades.” No entanto, deputados da oposição afirmaram que o texto prejudica o direito ao contraditório e à ampla defesa nos processos administrativos. O substitutivo ainda estabelece regras para gestão de desempenho, com avaliação periódica e contínua. “Tem que identificar se o serviço público falhou e onde está a falha”, analisa o relator. Cargos obsoletosO relatório acrescentou novos parâmetros para definir quem perderá a vaga caso haja uma extinção parcial de cargos obsoletos. “Não haverá espaço para o arbítrio e para atitudes indevidas”, apontou Maia. Como primeiro critério, serão afastados servidores de acordo com a média do resultado das três últimas avaliações de desempenho. Se houver empate e não for possível discriminar os alcançados por este caminho, apura-se primeiro o tempo de exercício no cargo e, em seguida, a idade dos servidores. O substitutivo preserva os cargos ocupados por servidores estáveis admitidos até a data de publicação da emenda constitucional. Cargos exclusivosA reforma administrativa define o rol de cargos exclusivos de Estado, que não podem ter convênios com a iniciativa privada e serão protegidos do corte de despesas de pessoal. São cargos exclusivos de Estado os que exerçam atividades finalísticas da segurança pública, manutenção da ordem tributária e financeira, regulação, fiscalização, gestão governamental, elaboração orçamentária, controle, inteligência de Estado, serviço exterior brasileiro, advocacia pública, defensoria pública e atuação institucional do Poder Legislativo, do Poder Judiciário, incluídas as exercidas pelos oficiais de Justiça, e do Ministério Público. No entanto, ficaram de fora dos cargos exclusivos as atividades complementares. “Ao excluir atividades complementares, todos poderão ter contratações temporárias”, protestou o deputado Alessandro Molon (PSB-RJ). SegurançaA lista de cargos exclusivos especifica quais profissionais de segurança estarão incluídos nesta categoria. Foram contemplados guardas municipais, peritos criminais, policiais legislativos, agentes de trânsito, agentes socioeducativos, além de policiais federais, policiais rodoviários federais, policiais ferroviários federais, policiais civis e policiais penais. Ficaram de fora das carreiras exclusivas os policiais militares e bombeiros militares. Os guardas municipais também foram beneficiados no único destaque aprovado pela comissão, entre 20 analisados. O destaque do bloco Pros-PSC-PTB dá status de polícia às guardas municipais. O deputado Jones Moura (PSD-RJ) observou que o destaque não cria despesa. “É o clamor de um trabalhador que quer trabalhar melhor. O guarda municipal vive 30 anos em uma insegurança jurídica, por não ter sua atividade de segurança pública clara e transparente no lugar de prender bandidos e estabelecer a paz social. É uma polícia que não é militarizada, uma polícia cidadã e comunitária”, declarou. O relator alertou para o impacto da medida na previdência dos municípios. “Os municípios têm previdências próprias. A consequência imediata é que a aposentadoria dos guardas municipais vai ser igual à dos demais policiais. Isso trará um impacto importante para as previdências próprias dos municípios.” Trocas e interrupçõesDeputados da oposição se queixaram da troca de oito deputados titulares da comissão antes da votação da proposta. O presidente da comissão, deputado Fernando Monteiro (PP-PE), explicou que os líderes partidários têm a prerrogativa de substituir ou indicar membros a qualquer momento. “Esta comissão era para ser composta por 34 membros. Entendendo que precisava de mais debate, conseguimos que fossem 47 membros, para que todos os partidos ficassem atendidos. Esta presidência mostra o que é democracia”, defendeu. A oposição também se irritou com as seis mudanças feitas pelo relator, Arthur Oliveira Maia, no seu parecer na última semana. Fernando Monteiro insistiu que, de acordo com o Regimento Interno, o relator pode mudar o parecer até o momento da votação. Já os deputados favoráveis à reforma administrativa reclamaram das interrupções da oposição em sua estratégia de obstrução. “Mesmo depois de os senhores terem dito que fecharam questão contra a PEC, procurei dialogar com muito respeito e cordialidade. É uma regra da convivência humana retribuir gentileza com gentileza. Não abri minha boca para interromper ninguém”, indignou-se Arthur Oliveira Maia. O deputado Darci de Matos apontou para a necessidade de ouvir o contraditório. “Não há razão de permitir que fiquem gritando, interferindo, interrompendo. Isto é baixaria, denigre a imagem da comissão”, comentou. “Em alguns momentos, vergonhosamente, aí eu falo da oposição e da situação, o nível da reunião da PEC 32 está abaixo da Câmara do menor município do Brasil, de Serra da Saudade (MG).” Rogério Correia reclamou da menção a Serra da Saudade. “É um município mineiro e merece respeito”, pediu. Fonte: Agência Câmara de Notícias SAIBA MAIShttps://abracambrasil.org.br/component/smarteventos/evento/37 OUTROS DESTAQUES  Vídeos, fotos e links (EDIÇÃO COMPLETA) no site  www.foconapolitica.com.br  JORNALISMO COM RESPONSABILIDADE/VeículosABRACAM NOTÍCIAS –Revista VOX – A cara e a voz do Legislativo!www.abracambrasil.org.brFOCO NA POLÍTICA –Um panorama da política nacional direto de Brasíliawww.foconapolitica.com.brBRAZILIAN NEWS –O seu site de notícias de Brasília para o Mundowww.braziliannews.com.brPORTAL R10 – O seu portal de notíciaswww.portalr10.com/foco-na-politica-direto-de-brasiliaDireto com o jornalista MILTON ATANAZIOEste endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak0024ab8cf6a69ee0c39919d82ff63393').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy0024ab8cf6a69ee0c39919d82ff63393 = 'milton.atanazio' + '@'; addy0024ab8cf6a69ee0c39919d82ff63393 = addy0024ab8cf6a69ee0c39919d82ff63393 + 'gmail' + '.' + 'com'; var addy_text0024ab8cf6a69ee0c39919d82ff63393 = 'milton.atanazio' + '@' + 'gmail' + '.' + 'com';document.getElementById('cloak0024ab8cf6a69ee0c39919d82ff63393').innerHTML += ''+addy_text0024ab8cf6a69ee0c39919d82ff63393+'';  ewhatsapp 61 9 8191-9906Vídeos, fotos e links (EDIÇÃO COMPLETA) no site  www.foconapolitica.com.br

SEXTA-FEIRA, 24 de setembro – DESTAQUES – ABRACAM NOTÍCIAS

Vídeos, fotos e links (EDIÇÃO COMPLETA) no site  www.foconapolitica.com.br  Com informações das Agências Brasil, Câmara e Senado, CNN -Capa: Reila Maria/Câmara dos Deputados Fonte: Agência Câmara de Notícias n o t í c i a s   ADICIONE O NOSSO NÚMERO – whatsapp – (61) 99650-2555 nos seus contatos, envie nos uma mensagem CONFIRMANDO e receba o Clipping de Notícias GRATUÍTO E DIÁRIO em duas edições DESTAQUE – AGÊNCIA BRASIL Comissão da Câmara aprova relatório da reforma administrativa Deputados agora analisam destaques ao texto A Comissão Especial da Câmara dos Deputados aprovou, ontem (23), o relatório do deputado Arthur Maia (DEM-BA) à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 32/20, da reforma administrativa. Foram 28 votos favoráveis e 18 contrários. O texto foi apresentado por Maia no final da manhã e retoma vários pontos da PEC encaminhada pelo governo ao Congresso Nacional em setembro do ano passado. Entre os pontos retomados pelos parlamentares está a redução em até 25% de salários e jornada de servidores públicos e a previsão da União, estados e municípios firmarem contrato com órgãos e entidades, públicos e privados, para a execução de serviços públicos. O texto retoma ainda a previsão de contratação temporária de servidores pelo período de até 10 anos. A versão anterior do relatório previa um período máximo de seis anos. No parecer de Maia, estão proibidos o aumento de remuneração ou de parcelas indenizatórias com efeitos retroativos; as férias em período superior a 30 dias pelo período aquisitivo de um ano e a aposentadoria compulsória como modalidade de punição. O parecer de Maia também determina que “é nula a concessão de estabilidade no emprego ou de proteção contra a despedida para empregados de empresas públicas, sociedades de economia mista e das subsidiárias dessas empresas e sociedades por meio de negociação, coletiva ou individual”. No caso do Legislativo, o texto da reforma retira a competência do Poder para dispor sobre a criação e extinção de ministérios e órgãos da administração pública. O texto também trouxe modificações nos critérios para a abertura de processos administrativos para a perda de cargo de servidor. A proposta facilita a abertura do processo, prevendo que o servidor será processado depois de duas avaliações insatisfatórias consecutivas ou três intercaladas, no período de cinco anos. O relatório anterior instaurava os processos depois de três avaliações ruins consecutivas ou cinco intercaladas. Críticas O parecer aprovado foi criticado pela oposição, que argumentou que o novo relatório foi apresentado sem tempo hábil para análise e que retomou pontos já superados. Ontem (22), parlamentares do PT, PCdoB, PSOL, PDT, Rede, PSB, Solidariedade e PV anunciaram que os partidos fecharam questão contra a proposta. De acordo com a deputado Ivan Valente (PSOL-SP), a PEC prejudica não só os servidores, mas, principalmente, a população mais carente, que necessita da prestação de um serviço público de qualidade. “Se você faz alguma mudança no serviço público, é para melhorar a qualidade, melhorar o atendimento público, e para garantir direito dos trabalhadores, não o contrário. O que assistimos de ontem para hoje é incrível, porque é um relatório da retaliação”, disse o deputado. Segundo o deputado Gervásio Maia (PSB-PB), o texto apresentado enfraquece o Estado, e promove uma desvalorização das carreiras que exercem os serviços públicos. O deputado citou a volta do artigo 37-A, que prevê que a União, estados e municípios possam fazer contratos com a iniciativa privada para a prestação de serviços públicos. “É a abertura de porteira para a destruição do serviço público. A partir da votação da PEC, por esse texto todos poderão ser contratados temporariamente ou por meio da privatização com organizações sociais. Estão abrindo a porteira para a consolidação da privatização do serviço público. Um prefeito que não teve apoio dos servidores públicos da educação, esse prefeito vai poder afastar os servidores e fazer acordo com a iniciativa privada”, disse. Elogios Já o vice-líder do governo na Câmara, Evair Vieira de Melo (PP-ES), elogiou a proposta. Ele disse que o governo não atuou para pressionar pelas mudanças no texto. “O governo, em momento algum, operou coma máquina pública para que tivesse algum direcionamento do nosso relator”, disse. Deputados favoráveis a reforma, defenderam o texto, com o argumento de que a iniciativa vai proporcionar avaliação de desempenho dos servidores e a melhoria dos serviços. “Nosso reiterado compromisso com uma reforma administrativa que valorize o Estado e faça uma avaliação de desempeno criteriosa para aqueles que, como existe em qualquer profissão, não desempenham suas tarefas possam ser desligados”, argumentou o deputado Marcel Van Hatten (Novo-RS). No momento, a comissão analisa os destaques ao texto substitutivo. Com informações da Agência Brasil DESTAQUE – PGR Procurador-geral defende autocontenção institucional no MP Augusto Aras foi reconduzido hoje ao cargo O procurador-geral da República, Augusto Aras, defendeu ontem (23) a unidade, com “posicionamentos coerentes”, e uma “prudente autocontenção institucional” do Ministério Público, “necessária ao bom funcionamento dos órgãos republicanos”. “O autocontrole coíbe eventual e indevida militância partidária ou eventualmente ideológica que porventura prejudique a imparcialidade com que devemos atuar”, disse, durante a cerimônia de sua recondução ao cargo, no Palácio do Planalto. Para Aras, a autocontenção favorece o discernimento entre o combate à criminalidade na política e a criminalização de atos políticos. “Essa distorção parte de uma incompreensão dos que deixaram de perceber a política como atividade e que diz respeito sobretudo a resolução dos conflitos coletivos. Quem não faz política faz guerra e não queremos guerra, queremos paz e harmonia sociais”, disse. Ele completou afirmando que o enfrentamento à corrupção requer investigação e metodologia científica. “Não cabe ao Ministério Público atacar passionalmente os indivíduos, instituições, empresas ou mesmo a política, mas proteger bens jurídicos com observância do devido processo legal”, disse. “Buscamos a unidade institucional em atuação articulada e coordenada, com posicionamentos coerentes, resultantes da técnica jurídica”, completou. Aras foi reconduzido ao cargo nesta quinta-feira, em cerimônia no Palácio do Planalto com a presença do ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, e do advogado-Geral da União, Bruno Bianco. O presidente Jair Bolsonaro participou por videoconferência do Palácio da Alvorada, onde cumpre isolamento depois de retornar de Nova York, local em que teve contato com o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, diagnosticado com covid-19. O procurador-geral ocupa o posto desde setembro de 2019, indicado por Bolsonaro e, após sabatina e aprovação pelo Senado, ficará no cargo por mais dois anos, até 2023. Segurança jurídica Aras defendeu ainda a ação do Ministério Público “não só na punição de ilícitos, mas na sua prevenção”, pelas vias da fiscalização e da alta composição de litígios. Ele citou instrumentos despenalizadores como acordos de não persecução penal e civil, de leniência, colaboração premiada e outras tentativas de composição extrajudicial. “Agindo preventivamente, evitamos conflitos e favorecemos a segurança jurídica necessária para promover a redução do custo Brasil para atrair mais recursos nacionais e estrangeiros. Colocamo-nos ao lado do Brasil que produz, que distribui e que consome para chancelar a segurança jurídica que motive e desperte investimentos e o espírito empreendedor necessários para promover a desejada recuperação econômica no pós-covid e gerar as tão esperadas vagas de trabalho que precisamos tanto”, disse. A Procuradoria-Geral da República (PGR) é o principal órgão de cúpula do Ministério Público brasileiro, composto pelas esferas estadual, federal, militar e do trabalho. A instituição tem a função constitucional de defender os direitos sociais e individuais, a ordem jurídica e o regime democrático do país. Com informações da Agência Brasil DESTAQUE – AGÊNCIA SENADO CPI – Além de lavagem de dinheiro, senadores ligam Danilo Trento a lobby da jogatina   Humberto Costa: “Danilo Trento foi a Las Vegas tratar de um assunto sobre o qual tem muita gente interessada neste governo, que é trazer a jogatina americana aqui para o Brasil”Marcos Oliveira/Agência Senado›‹ Após indicarem que empresas — entre elas a Primarcial Holding e Participações e a Precisa Medicamentos — estariam envolvidas em lavagem de dinheiro, senadores da CPI da Pandemia inquiriram o empresário Danilo Trento sobre sua participação na comitiva que foi a Las Vegas, cidade turística conhecida pela jogatina, em viagem que teria sido promovida pela Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur) em janeiro de 2020. O senador Humberto Costa (PT-PE) foi o primeiro a questionar Trento, ouvido nesta quinta-feira (23) em depoimento à CPI, sobre essa viagem. —  A minha avaliação e as informações que eu tenho são de que Danilo Trento foi tratar de um assunto sobre o qual tem muita gente interessada neste governo, que é trazer a jogatina americana aqui para o Brasil, trazer cassino, porque é uma forma de fazer lavagem de dinheiro, de sonegar imposto e de dar espaço para o crime organizado. A máfia americana de Las Vegas tomaria conta desse negócio grande. A senadora Simone Tebet (MDB-MS) lembrou que em 2018 a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado rejeitou um projeto que possibilitava jogo de azar no Brasil. Trata-se do PLS 186/2014, do senador licenciado Ciro Nogueira, que atualmente exerce o cargo de ministro-chefe da Casa Civil. Apesar da rejeição na CCJ, essa proposta continua tramitando no Senado. — Eu me lembro do lobby e me lembro dos senadores que me cobraram [pela aprovação do projeto]. Não foi pouca a pressão. (…) ele [o projeto} tinha, parece-me, o jeito certo para atingir a pessoa certa. Não era um projeto que visava, num interesse público, apresentar para todo mundo a possibilidade de se implantar os jogos de azar no Brasil; parecia que tinha que ter regras certas, tinha endereço. (…) mas era tudo muito bem orquestrado para vir talvez uma grande corporação internacional. Isso eu estranhei muito — ressaltou a senadora. Também contrário à liberação desse tipo de jogo no país, o senador Eduardo Girão (Podemos-CE) perguntou ao depoente se as empresas de Danilo Trento e Francisco Maximiano teriam algum tipo de negócio de representação com a empresa americana Las Vegas Sand Corporation — o que foi negado por Trento. — Vemos lobbies poderosos aqui no Senado. E um dos mais fortes que existe é o que atua pela liberação da jogatina no Brasil — declarou Girão. Comitiva Segundo Girão, uma comitiva do Senado, acompanhada de membros da Embratur, esteve em Las Vegas no início de 2020. O senador disse que Danilo Trento também viajou para essa cidade na mesma data: 23 de janeiro. — Houve alguma relação de sua ida a Las Vegas, ou com políticos, de alguma forma acompanhando, para tratar do projeto de lei que libera os resorts integrados no Brasil dessa indústria? — questionou Girão. O depoente negou que estivesse acompanhando o grupo, mas não deu esclarecimentos sobre o motivo de sua viagem. O vice-presidente da CPI, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), leu requisição repassada à comissão por Eduardo Girão sobre a comitiva do Senado que teria ido a Las Vegas, “autorizada em 17 de dezembro de 2019, quando o presidente do Senado era o senador Davi Alcolumbre”.   — Quem requisitou a viagem, que ocorreria entre os dias 23 e 24 de janeiro de 2020, foi o senador Flávio Bolsonaro — disse Randolfe. Em nota, o gabinete do senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ) afirmou que “alguns poucos senadores irresponsáveis da CPI, mais uma vez, distorcem fatos e criam narrativas para atacar o senador e sua família. O senador nunca se reuniu com o senhor Danilo Berndt Trento em Las Vegas, nem possui vínculo de qualquer espécie com o mesmo. O senador esteve na referida cidade em missão oficial e suas agendas estão publicadas no site do Senado Federal”. Fracionamento Durante a audiência desta quinta-feira, vários senadores questionaram as “inexplicáveis operações” realizadas pelas empresas de Danilo Trento (principalmente a Primarcial) e as de Francisco Maximiano. Segundo Humberto Costa, entre 1º de setembro de 2020 e 28 de fevereiro de 2021, a Primarcial recebeu da 6M, empresa de Maximiano, o valor de R$ 16,1 milhões, o que equivalia a 49% de todos os débitos na conta da empresa 6M no período. De acordo com o senador, as transferências foram fracionadas: 392 no intervalo de 123 dias úteis. — O Coaf [Conselho de Controle de Atividades Financeiras] identificou indícios de burla por meio de fracionamento de recursos, incompatibilidade entre o faturamento mensal das empresas e o volume transacionado, elevadas transações entre empresas que aparentemente não possuem vínculos entre suas atividades. É isso que eu perguntei: eles trocam dinheiro de graça assim? Não tem um serviço, não tem nada? E aí o Coaf diz ainda o seguinte: que o banco Itaú, responsável pela conta da 6M, informou ao Coaf que já tinha convidado os representantes da empresa para comparecer à agência e justificar as movimentações feitas, e atualizar a capacidade financeira, mas eles não compareceram — relatou Humberto. Liberação de vacinas A senadora Simone Tebet destacou que há uma ação na Justiça bloqueando os bens da Precisa, referente a uma venda ao setor privado de 7 mil doses da vacina Covaxin, que não foram entregues. Ele também afirmou que houve forte lobby no Congresso para aprovar leis que liberassem totalmente a compra de vacinas por entidades privadas.  — É importante saber em que data esse contrato foi feito; se estava tramitando, no Congresso Nacional, a medida provisória que previa a comercialização de vacinas. Ao se referir à Precisa, o senador Izalci Lucas (PSDB-DF) questionou a ação do grupo na compra de testes anticovid, especialmente no Distrito Federal, onde foi realizada a Operação Falso Negativo, que investigou irregularidades na venda de teste rápidos. Trento disse que os testes foram entregues ao governo do Distrito Federal, mas que a  empresa não recebeu o pagamento. O depoente declarou que o teste tinha aprovação da Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa) e de todos os órgãos responsáveis para sua venda e uso. Requerimentos Ao final do depoimento, a CPI aprovou requerimento do senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) para quebra de sigilos de Rafael Barão e da empresa Barão Turismo — que, segundo o parlamentar, teria recebido grande quantidade de dinheiro da Precisa Medicamentos. A comissão também aprovou requerimento de Eduardo Girão para convocar o secretário de Saúde de São Paulo, Jean Gorinchteyn, com o objetivo de esclarecer uma suposta subnotificação de mortes por covid-19 nesse estado. Além disso, a CPI aprovou a realização de cerimônia em homenagem às vítimas da covid-19, sugerida pelo relator da comissão, senador Renan Calheiros (MDB-AL). Fonte: Agência Senado SAIBA MAIS… httpswww.instagram.compCNDAhJyjCBsigshid=15ibrunwhlkf0 DESTAQUES – AGÊNCIA CÂMARA Comissão conclui votação da reforma administrativa Arthur Oliveira Maia: “Todas expectativas de direitos foram preservadas” – Reila Maria/Câmara dos Deputados Em uma reunião que durou mais de 13 horas, incluindo alguns minutos de tensão, a Comissão Especial da Reforma Administrativa aprovou, por 28 votos contra 18, o substitutivo do relator, deputado Arthur Oliveira Maia (DEM-BA) à Proposta de Emenda à Constituição 32/20. Entre os pontos mais polêmicos, o texto aprovado manteve os instrumentos de cooperação com a iniciativa privada e preservou os benefícios de juízes e promotores, como as férias de 60 dias. Arthur Oliveira Maia observou que seu relatório garantiu a estabilidade e os direitos adquiridos dos servidores atuais. “Todas expectativas de direitos foram preservadas. Esta PEC não atinge nenhum servidor da ativa”, comemorou. Entre as principais inovações mencionadas pelo relator estão a avaliação de desempenho de servidores e as regras para convênios com empresas privadas. Apesar da obstrução dos deputados da oposição, o relator reconheceu que seu parecer aproveitou as contribuições de vários parlamentares contrários à proposta. “Este texto não é do Poder Executivo, mas uma produção do Legislativo. Apesar das posições colocadas aqui de maneira tão virulenta, é uma construção coletiva”, disse o relator. ConvêniosA sétima e última versão do substitutivo de Maia retirou algumas concessões que haviam sido feitas à oposição. Entre elas, o relator manteve os instrumentos de cooperação com empresas privadas. Esta era uma das principais críticas da oposição, que entende que os convênios podem desviar recursos da Saúde e da Educação, aumentar o risco de corrupção e prejudicar a qualidade de serviços públicos. De acordo com a proposta, a cooperação com órgãos e entidades públicos e privados pode compartilhar a estrutura física e utilizar recursos humanos de particulares, com ou sem contrapartida financeira. “O que se quer é lucro com dinheiro da Educação. As pessoas pobres não vão poder pagar pelo serviço público”, teme o deputado Rogério Correia (PT-MG). Já o deputado Darci de Matos (PSD-SC) rebateu que ninguém vai cobrar mensalidade de creche ou escola. “O setor privado quer dar sua contribuição. A cooperação do setor privado com o serviço público é o que há de mais moderno no mundo. Não tem nada de errado nisso”, ponderou. TemporáriosOutro ponto polêmico foram as regras para contratações temporárias, com limite de até dez anos. O relator destacou que os contratos temporários terão processo seletivo impessoal, ainda que simplificado, e os contratados terão direitos trabalhistas. O processo seletivo simplificado só é dispensado em caso de urgência extrema. A oposição teme que os contratos temporários levem à redução do número de servidores concursados. “O contrato temporário tem que ser exceção, não pode estar na Constituição”, ponderou o deputado José Guimarães (PT-CE). Redução de jornadaO relator fez uma concessão no dispositivo que permite reduzir em até 25% a jornada e o salário de servidores. No novo texto, os cortes serão limitados apenas a períodos de crise fiscal. Ainda assim, isso não agradou a oposição. “O servidor atual fica facultativo se vai permitir ou não o corte, mas com certeza vai sofrer um assédio enorme para cortar seu salário”, rebateu Rogério Correia. “Com o corte, vai ter que passar o serviço para a iniciativa privada.” Arthur Oliveira Maia argumentou que a redução é uma alternativa para que não haja demissão de servidores. “É muito melhor reduzir a jornada do que demitir”, argumentou. Para o deputado Alencar Santana Braga (PT-SP), o dispositivo joga a responsabilidade da má gestão de governadores e prefeitos nas costas dos servidores. “O servidor não vai poder pedir para reduzir sua dívida no açougue porque o governo reduziu o salário”, comentou. Juízes e promotoresO texto aprovado mantém benefícios de juízes e promotores, como as férias de 60 dias. Os deputados ainda devem votar no Plenário destaque sobre a inclusão de membros do Judiciário e do Ministério Público na reforma administrativa. Arthur Maia justificou que um parecer da Mesa Diretora da Câmara havia entendido que a inclusão só seria possível se a proposta fosse de iniciativa do próprio Judiciário. “O importante é que cada um se manifeste no destaque. Aí vamos nos responsabilizar individualmente. Eu votarei a favor”, afirmou. A reforma administrativa acaba com os seguintes benefícios para administração pública direta e indireta, nos níveis federal, estadual e municipal: férias superiores a 30 dias; adicionais por tempo de serviço; aumento de remuneração ou parcelas indenizatórias com efeitos retroativos; licença-prêmio, licença-assiduidade ou outra licença por tempo de serviço; aposentadoria compulsória como punição; adicional ou indenização por substituição; parcelas indenizatórias sem previsão de requisitos e critérios de cálculo definidos em lei; progressão ou promoção baseadas exclusivamente em tempo de serviço. DesempenhoO relator procurou colocar dispositivos para evitar arbitrariedades na avaliação de servidores. “A avaliação de desempenho terá participação do usuário do serviço público e será feita em plataformas digitais”, comentou. O substitutivo de Arthur Oliveira Maia facilita a abertura de processos administrativos para perda de cargo de servidores com avaliação de desempenho insatisfatório. O servidor será processado depois de duas avaliações insatisfatórias consecutivas ou três intercaladas, no período de cinco anos. O relator argumenta que o servidor ainda tem direito a defesa. “À luz do fato de que há direito a uma segunda opinião e o desligamento não é automático, não se pode considerar que os parâmetros agora adotados o prejudiquem ou facilitem abusos ou iniquidades.” No entanto, deputados da oposição afirmaram que o texto prejudica o direito ao contraditório e à ampla defesa nos processos administrativos. O substitutivo ainda estabelece regras para gestão de desempenho, com avaliação periódica e contínua. “Tem que identificar se o serviço público falhou e onde está a falha”, analisa o relator. Cargos obsoletosO relatório acrescentou novos parâmetros para definir quem perderá a vaga caso haja uma extinção parcial de cargos obsoletos. “Não haverá espaço para o arbítrio e para atitudes indevidas”, apontou Maia. Como primeiro critério, serão afastados servidores de acordo com a média do resultado das três últimas avaliações de desempenho. Se houver empate e não for possível discriminar os alcançados por este caminho, apura-se primeiro o tempo de exercício no cargo e, em seguida, a idade dos servidores. O substitutivo preserva os cargos ocupados por servidores estáveis admitidos até a data de publicação da emenda constitucional. Cargos exclusivosA reforma administrativa define o rol de cargos exclusivos de Estado, que não podem ter convênios com a iniciativa privada e serão protegidos do corte de despesas de pessoal. São cargos exclusivos de Estado os que exerçam atividades finalísticas da segurança pública, manutenção da ordem tributária e financeira, regulação, fiscalização, gestão governamental, elaboração orçamentária, controle, inteligência de Estado, serviço exterior brasileiro, advocacia pública, defensoria pública e atuação institucional do Poder Legislativo, do Poder Judiciário, incluídas as exercidas pelos oficiais de Justiça, e do Ministério Público. No entanto, ficaram de fora dos cargos exclusivos as atividades complementares. “Ao excluir atividades complementares, todos poderão ter contratações temporárias”, protestou o deputado Alessandro Molon (PSB-RJ). SegurançaA lista de cargos exclusivos especifica quais profissionais de segurança estarão incluídos nesta categoria. Foram contemplados guardas municipais, peritos criminais, policiais legislativos, agentes de trânsito, agentes socioeducativos, além de policiais federais, policiais rodoviários federais, policiais ferroviários federais, policiais civis e policiais penais. Ficaram de fora das carreiras exclusivas os policiais militares e bombeiros militares. Os guardas municipais também foram beneficiados no único destaque aprovado pela comissão, entre 20 analisados. O destaque do bloco Pros-PSC-PTB dá status de polícia às guardas municipais. O deputado Jones Moura (PSD-RJ) observou que o destaque não cria despesa. “É o clamor de um trabalhador que quer trabalhar melhor. O guarda municipal vive 30 anos em uma insegurança jurídica, por não ter sua atividade de segurança pública clara e transparente no lugar de prender bandidos e estabelecer a paz social. É uma polícia que não é militarizada, uma polícia cidadã e comunitária”, declarou. O relator alertou para o impacto da medida na previdência dos municípios. “Os municípios têm previdências próprias. A consequência imediata é que a aposentadoria dos guardas municipais vai ser igual à dos demais policiais. Isso trará um impacto importante para as previdências próprias dos municípios.” Trocas e interrupçõesDeputados da oposição se queixaram da troca de oito deputados titulares da comissão antes da votação da proposta. O presidente da comissão, deputado Fernando Monteiro (PP-PE), explicou que os líderes partidários têm a prerrogativa de substituir ou indicar membros a qualquer momento. “Esta comissão era para ser composta por 34 membros. Entendendo que precisava de mais debate, conseguimos que fossem 47 membros, para que todos os partidos ficassem atendidos. Esta presidência mostra o que é democracia”, defendeu. A oposição também se irritou com as seis mudanças feitas pelo relator, Arthur Oliveira Maia, no seu parecer na última semana. Fernando Monteiro insistiu que, de acordo com o Regimento Interno, o relator pode mudar o parecer até o momento da votação. Já os deputados favoráveis à reforma administrativa reclamaram das interrupções da oposição em sua estratégia de obstrução. “Mesmo depois de os senhores terem dito que fecharam questão contra a PEC, procurei dialogar com muito respeito e cordialidade. É uma regra da convivência humana retribuir gentileza com gentileza. Não abri minha boca para interromper ninguém”, indignou-se Arthur Oliveira Maia. O deputado Darci de Matos apontou para a necessidade de ouvir o contraditório. “Não há razão de permitir que fiquem gritando, interferindo, interrompendo. Isto é baixaria, denigre a imagem da comissão”, comentou. “Em alguns momentos, vergonhosamente, aí eu falo da oposição e da situação, o nível da reunião da PEC 32 está abaixo da Câmara do menor município do Brasil, de Serra da Saudade (MG).” Rogério Correia reclamou da menção a Serra da Saudade. “É um município mineiro e merece respeito”, pediu. Com informações da Agência Câmara. SAIBA MAIShttps://abracambrasil.org.br/component/smarteventos/evento/37 OUTROS DESTAQUES  – CNN Vídeos, fotos e links (EDIÇÃO COMPLETA) no site  www.foconapolitica.com.br  OUTROS DESTAQUES  – CNN Sexta-feira, 24 de setembro de 2021 O ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta fez um alerta no dia 31 de março de 2020 sobre a operadora Prevent Senior, que se tornou alvo de investigações da CPI da Pandemia. A declaração ocorreu durante uma entrevista coletiva no Palácio do Planalto, na qual Mandetta criticou duramente o hospital Sancta Maggiore, que pertence à operadora. Envolto em discordâncias com o presidente Jair Bolsonaro, 16 dias depois dessa coletiva, Mandetta deixou o Ministério da Saúde. Prevent Senior O ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta alertou, em março de 2020, sobre a operadora Prevent Senior, alvo de investigações da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia. Na ocasião, ele destacou uma taxa alta de mortes de idosos no hospital Sancta Maggiore, que pertence à operadora. A Prevent Senior é investigada a partir de um dossiê, enviado à CPI, com denúncias sobre uso indiscriminado do chamado kit covid, com cloroquina e azitromicina, numa espécie de tratamento experimental, entre outras acusações. À CNN, Lucas Tavares, assessor de imprensa do hospital Sancta Maggiore, afirmou que as denúncias contra a Prevent foram armadas, e que pediu à PGR que investigue as denúncias e seus autores. Juros Para que a inflação, atualmente na faixa dos 10%, volte rapidamente para baixo dos 4%, o Banco Central teria que subir os juros para mais de 10% ainda neste ano e o país teria que ter um crescimento ainda menor do que o já esperado para o ano que vem, beirando ou até caindo na recessão. De acordo com estimativas feitas pelo economista Livio Ribeiro, pesquisador associado do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV), a Selic, hoje em 6,25%, teria que saltar para os 13% até dezembro para que o BC conseguisse cumprir a tarefa de colocar a inflação de volta na meta, de 3,5%, até o fim de 2022. Juros de 13% agora, por sua vez, teriam um efeito ainda mais recessivo sobre o crescimento da economia nos meses à frente. 5G no Brasil A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) marcou uma reunião hoje para concluir a votação do edital do 5G. Conforme a implementação começa a ser organizada no Brasil, aumentam as expectativas de novas aplicações em tecnologias. Para entender o que é exatamente o 5G e quais serão suas aplicações é preciso compreender o que o diferencia do 4G, 3G e 2G. Eduardo Neger, presidente da Associação Brasileira de Internet (Abranet), aponta três características novas. A primeira é uma velocidade maior para a conexão com aparelhos, o que permite, por exemplo, uma resolução e qualidade melhores de imagem e som em vídeos. Isso ocorre pois o 5G trabalha com mais frequências, ou seja, caminhos para transmitir informações. “É como se fosse uma estrada com mais pistas”. Aprosoja O Supremo Tribunal Federal (STF) bloqueou cerca de R$ 20 milhões da Associação de Produtores de Soja (Aprosoja) na véspera das manifestações de 7 de Setembro. As informações são do analista de Política da CNN Caio Junqueira. Os valores são divididos entre a Aprosoja-MT e a nacional. A quantia consta em um ofício encaminhado no dia 14 de setembro pelo Banco do Brasil ao ministro da corte Alexandre de Moraes. As informações foram anexadas no inquérito 4879, que investiga a organização e o financiamento dos protestos em favor do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) no feriado da Independência. A construtora é sediada em Dourados, no Mato Grosso do Sul. A CNN tentou entrar em contato com a empresa, mas não obteve resposta. Nevermind Nevermind, o segundo álbum do Nirvana, completa 30 anos nesta sexta-feira. Foi em 24 de setembro de 1991 que chegou às lojas o famoso “disco do bebê pelado nadando atrás do dólar”. A figura é icônica a ponto de continuar sendo objeto de discussão após três décadas. Recentemente, o bebê da foto, hoje um adulto de 30 anos chamado Spencer Elden, processou a banda, alegando uso indevido de imagem e pornografia infantil. Além de inusitada, a notícia ilustra bem a aura de eternidade do álbum e do conjunto de músicas que sua capa representa. A estampa emblemática acaba sendo mero detalhe. Por méritos próprios, Nevermind talvez seja o álbum mais importante do rock das últimas décadas, e provavelmente o último relevante do gênero como um todo. Com informações da CNN JORNALISMO COM RESPONSABILIDADE/VeículosABRACAM NOTÍCIAS –Revista VOX – A cara e a voz do Legislativo!www.abracambrasil.org.brFOCO NA POLÍTICA –Um panorama da política nacional direto de Brasíliawww.foconapolitica.com.brBRAZILIAN NEWS –O seu site de notícias de Brasília para o Mundowww.braziliannews.com.brPORTAL R10 – O seu portal de notíciaswww.portalr10.com/foco-na-politica-direto-de-brasiliaDireto com o jornalista MILTON ATANAZIOEste endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak6993e900d35e69ce66037a8b848673ef').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy6993e900d35e69ce66037a8b848673ef = 'milton.atanazio' + '@'; addy6993e900d35e69ce66037a8b848673ef = addy6993e900d35e69ce66037a8b848673ef + 'gmail' + '.' + 'com'; var addy_text6993e900d35e69ce66037a8b848673ef = 'milton.atanazio' + '@' + 'gmail' + '.' + 'com';document.getElementById('cloak6993e900d35e69ce66037a8b848673ef').innerHTML += ''+addy_text6993e900d35e69ce66037a8b848673ef+'';  ewhatsapp 61 9 8191-9906Vídeos, fotos e links (EDIÇÃO COMPLETA) no site  www.foconapolitica.com.br

QUINTA-FEIRA, 23 de setembro – RESUMO DO DIA - ABRACAM NOTÍCIAS

Vídeos, fotos e links (EDIÇÃO COMPLETA) no site  www.foconapolitica.com.br  Com informações das Agências Brasil, Câmara e Senado, CNN -Capa: Fabio Rodrigues Pozzebom-Agência Brasil n o t í c i a s ADICIONE O NOSSO NÚMERO – whatsapp – (61) 99650-2555 nos seus contatos, envie nos uma mensagem CONFIRMANDO e receba o Clipping de Notícias GRATUÍTO E DIÁRIO em duas edições DESTAQUE – AGÊNCIA BRASIL Comissão especial se reúne para votar PEC da Reforma Administrativa Esta é a quarta vez que a comissão discute parecer do relator Começou há pouco a reunião da Comissão Especial para votar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 32/20, que trata da reforma administrativa. Esta é a quarta vez nesta semana que a comissão tenta votar o parecer do relator Arthur Maia (DEM-BA). Ontem à noite (22), Maia apresentou um novo parecer, mas o texto, com mudanças feitas de última hora na proposta levaram deputados a obstruir votação. No início dos trabalhos, os parlamentares criticaram a reunião realizada na noite de quarta-feira, com o argumento de que a intenção era que se votassem um texto ainda desconhecido pelos deputados. A reunião desta quinta-feira (23) teve início por volta das 11h15. No momento, os parlamentares pedem retificação de vários pontos na ata da reunião anterior. “O relatório foi apresentado ontem depois das 21h, com um novo texto que nós não conhecíamos”, criticou a deputada Talíria Petrone (PSOL-RJ). Entre outros pontos, o novo parecer de Maia retirou um artigo no texto da reforma, que previa a possibilidade da União, Estados e Municípios, firmarem contrato com órgãos e entidades, públicos e privados, para a execução de serviços públicos, um dos pontos apontados como polêmicos. O novo texto, entretanto, mantém temas também criticados pelos deputados, como a previsão de redução de 25% na jornada de trabalho e de salário dos servidores. Pela proposta apresentada pelo relator, os cortes serão limitados apenas nos períodos de crise fiscal. Maia também manteve, no texto, as regras para contratações temporárias, que segundo a oposição levariam à redução do número de servidores concursados. O novo relatório, porém, reduz o prazo máximo dos contratos de dez anos para seis anos. O texto também trouxe modificações nos critérios para abertura de processos administrativos para perda de cargo de servidor. A proposta facilita a abertura do processo, prevendo que o servidor seja processado depois de duas avaliações insatisfatórias consecutivas ou três intercaladas, no período de cinco anos. O relatório anterior instaurava os processos depois de três avaliações ruins consecutivas ou cinco intercaladas. Diante da possibilidade de um novo parecer ser apresentado, a oposição solicitou a abertura de novo prazo de discussão do texto. “Há possibilidade de diminuir jornada e salários, de privatizar o serviço público e de contratar gente. Então, gostaria de reabrir a discussão”, argumentou Talíria. O pedido foi indeferido pelo presidente da comissão, Fernando Monteiro (PP-PE). “Não existe regimentalmente essa discussão, então o parecer pode ser alterado até antes da votação”, justificou. Com informações da Agência Brasil DESTAQUE – AGÊNCIA SENADO Plenário vota regras mais rígidas para cargos de confiança nesta quinta-feira. Veja a pauta O Plenário do Senado tem sessão deliberativa semipresencial nesta quinta-feira (23), às 16h, com quatro matérias na pauta de votações. O primeiro item é a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 46/2019, que endurece as regras para o preenchimento de funções de confiança e cargos em comissão no serviço público.  Uma das medidas impede que esses postos sejam ocupados, por exemplo, por pessoas enquadradas na hipótese legal de inelegibilidade. Além disso, passará a ser exigida a comprovação documental de idoneidade moral e reputação ilibada para o exercício do cargo em comissão. A PEC é de autoria do senador Arolde de Oliveira (PSD-RJ), que faleceu no ano passado. O relator é o senador Antonio Anastasia (PSD-MG). Também na pauta, o Projeto de Lei (PL) 1.561/2020 autoriza o Poder Executivo a criar a Loteria da Saúde para financiar ações de prevenção, contenção, combate e diminuição dos efeitos da pandemia de covid-19. De autoria dos deputados federais Capitão Wagner (Pros-CE) e Guilherme Mussi (PP-SP), o projeto é relatado no Senado pelo senador Weverton (PDT-MA). A proposta prevê também a criação da Loteria do Turismo, para ajudar o setor. Operações de crédito Na pauta está também o Projeto de Decreto Legislativo (PDL) 614/2021, do senador Lasier Martins (Podemos-RS), que suspende os efeitos de um artigo da Portaria nº 9.365, de 2021, do Ministério da Economia. Essa portaria foi editada para abrir consulta pública para subsidiar a elaboração de nova metodologia para aferição da situação financeira dos entes subnacionais e os riscos da União na concessão de garantias nos processos de contratação de operações de crédito. Entretanto, explica Lasier Martins, “o Ministério da Economia exorbitou de sua competência normativa e invadiu área de regulação privativa do Senado Federal, ao determinar, no ar. 3º da Portaria, a suspensão, até a conclusão dos trabalhos, das concessões de garantia da União a operações de crédito de interesse dos estados, do Distrito Federal e dos municípios”. O relator é o senador Otto Alencar (PSD-BA). Inocentes Deve ser votado também o PL 676/2021, do senador Marcos do Val (Podemos-ES). A proposta altera regras de reconhecimento fotográfico de suspeitos para evitar prisão de inocentes. O senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) é o relator.  Fonte: Agência Senado SAIBA MAIS… httpswww.instagram.compCNDAhJyjCBsigshid=15ibrunwhlkf0 DESTAQUES – AGÊNCIA CÂMARA Reforma eleitoral é aprovada no Senado sem as coligações em eleição proporcional; veja como ficou Emenda constitucional precisa ser promulgada antes de 2 de outubro para vigorar nas próximas eleições A proposta de reforma eleitoral (PEC 125/11) aprovada pela Câmara dos Deputados em 17 de agosto foi parcialmente aprovada pelo Senado nesta quarta-feira (22) e será promulgada nos próximos dias pelo Congresso Nacional. Veja as alterações aprovadas, que deverão vigorar nas eleições do ano que vem. Mulheres e negrosVotos dados a mulheres e pessoas negras, para a Câmara dos Deputados, nas eleições de 2022 a 2030, serão contados em dobro para fins de distribuição, entre os partidos políticos, dos recursos do Fundo Partidário e do Fundo Especial de Financiamento de Campanhas (Fundo Eleitoral). Essa contagem em dobro será aplicada apenas uma vez, ou seja, os votos para uma candidata negra, por exemplo, não poderão ser contados em dobro duas vezes (por ser mulher e por ser negra). Um dos critérios para a distribuição dos recursos desses fundos é exatamente o número de votos obtidos, assim a ideia é estimular candidaturas desses grupos. Fidelidade partidáriaO texto aprovado mantém a regra atual, que prevê a perda do mandato dos deputados (federais, estaduais ou distritais) e vereadores que se desfiliarem do partido pelo qual foram eleitos, mas cria uma exceção para a manutenção do mandato: quando o partido concordar com a filiação. Ficam mantidas as hipóteses de desfiliação por justa causa já estipuladas em lei. Atualmente, a Lei 9.096/95 considera como justa causa o desligamento feito por mudança substancial ou desvio reiterado do programa partidário; grave discriminação política pessoal; e durante o período de 30 dias que antecede o prazo de filiação exigido em lei para concorrer à eleição (seis meses antes do pleito). Em nenhum dos casos a mudança de partido será contada para fins de distribuição de recursos do Fundo Partidário, do Fundo Especial de Financiamento de Campanha e de acesso gratuito ao rádio e à televisão. Posses do presidente e governadoresA partir das eleições de 2026, a posse do presidente da República será em 5 de janeiro, e a posse dos governadores será no dia 6. Atualmente, ambas são no dia 1º de janeiro. Veja o que foi rejeitado pelo Senado1) volta das coligações partidárias nas eleições proporcionais (deputados federais, estaduais e distritais e vereadores). Segundo a relatora, senadora Simone Tebet (MDB-MS), as coligações distorcem a vontade do eleitor, ao eleger candidatos com orientações políticas diferentes daqueles escolhidos, além de aumentar a fragmentação partidária e dificultar a governabilidade. As coligações em eleições proporcionais estão proibidas desde a promulgação da Emenda Constitucional 97, de 2017, e já não valeram nas eleições municipais de 2020. 2) fundações partidárias: o Senado rejeitou dispositivo que permitia às fundações partidárias de estudo e pesquisa e educação política desenvolverem atividades amplas de ensino e formação. Segundo a relatora, a ampliação do escopo de atividades das fundações partidárias é matéria a ser regulada em lei e não deve, portanto, ser incluída na Constituição. 3) Iniciativa popular: o Senado rejeitou alterações nas regras de apresentação de projetos de lei por cidadãos. Para a relatora, a questão precisa ser debatida com mais profundidade. O texto aprovado na Câmara estabelecia que 100 mil eleitores poderiam apresentar um projeto de lei à Câmara dos Deputados com assinatura eletrônica. Pelas regras atuais, um projeto de lei de iniciativa popular deve ter a assinatura em papel de no mínimo 1% do eleitorado nacional, distribuído em pelo menos cinco estados, com não menos de 0,3% dos eleitores de cada um deles. O texto também definia que os projetos de lei de iniciativa popular tramitariam em regime de prioridade e deveriam ser apreciados conforme regras específicas a serem incluídas nos regimentos do Senado e da Câmara dos Deputados. 4) Anterioridade: o Senado rejeitou a exigência de anterioridade de um ano para as regras eleitorais definidas pelo STF ou TSE fossem aplicadas. Para a relatora, colocar essa regra na Constituição poderia inviabilizar a interpretação e adequação das normas vigentes pelos tribunais, já que é frequente que as leis eleitorais sejam modificadas no limite do prazo, o que deixaria os tribunais sem tempo para adequar as regras à nova lei. Fonte: Agência Câmara de Notícias SAIBA MAIShttps://abracambrasil.org.br/component/smarteventos/evento/37 OUTROS DESTAQUES  Vídeos, fotos e links (EDIÇÃO COMPLETA) no site  www.foconapolitica.com.br  DESTAQUE TSE Barroso elogia proposta de reforma eleitoral aprovada pelo Congresso Texto segue para promulgação com prazo até 2 de outubro O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, elogiou hoje (23) a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 28/2021, a chamada PEC da Reforma Eleitoral, pelo Congresso Nacional. Validada na Câmara dos Deputados em agosto deste ano, a proposta foi aprovada pelo Senado, na noite desta quarta-feira (22), por 70 votos contra 3 na votação em primeiro turno, e 66 a 3 na votação em segundo turno. O texto segue agora para promulgação com prazo até 2 de outubro para que as regras tenham validade já nas eleições de 2022. Entre outros pontos, a proposta promove mudanças na legislação eleitoral, como a inclusão de um dispositivo que estabelece que, para estimular a candidatura de mulheres e pessoas negras, os votos recebidos por estes candidatos sejam contabilizados em dobro no cálculo da distribuição dos recursos dos fundos partidários e eleitoral nas eleições de 2022 a 2030. Um dos pontos rejeitados pelos senadores é o que permitiria a volta das coligações partidárias nas eleições proporcionais – prática proibida desde a promulgação da Emenda Constitucional n° 97, de 2017. Para a relatora da proposta, a senadora Simone Tebet (MDB-MS), além de aumentar a fragmentação partidária, as coligações distorceriam a vontade do eleitor, permitindo que candidatos com orientações políticas diferentes daquelas do destinatário do voto fossem favorecidas. Plenária “Louvo a decisão”, afirmou Barroso ao abrir, nesta manhã, a sessão plenária virtual do TSE para julgamento de processos. Segundo o ministro, tanto a aprovação, quanto a rejeição de trechos da PEC 28 repercutirão sobre o sistema eleitoral brasileiro. Para Barroso, a contagem em dobro dos votos dados a pessoas negras e mulheres para fins de cálculo da distribuição dos recursos dos fundos partidários e eleitoral é uma “importante ação afirmativa”, enquanto a rejeição das coligações partidárias em eleições proporcionais reitera a prática já em curso. “O Congresso reiterou sua posição, louvada igualmente pelo Tribunal Superior Eleitoral de rejeição das coligações em eleições proporcionais. Precisamos dar uma racionalidade ao sistema partidário brasileiro. E esta decisão, que já havia sido tomada pelo Congresso e agora ratificada, é muito importante nesta direção”,  disse o ministro antes de endossar a rejeição ao trecho que, se aprovado, impediria o Supremo Tribunal Federal (STF) e o TSE de aplicar qualquer mudança nas normas eleitorais aos pleitos que ocorram até um ano da data da decisão. “Se se impusesse o respeito à anterioridade também ao TSE, não teríamos como editar normas regulamentadoras das eleições, que são um importante instrumento e, inclusive, foi a via pela qual restringimos, nas últimas eleições, os disparos [de mensagens de texto, vídeo e áudio] em massa que comprometem a higidez do processo eleitoral”, disse Barroso, acrescentando que, se aprovada, “a inovação” prejudicaria a Justiça Eleitoral. * Com informações da Agência Senado   DESTAQUE TSE TSE volta a adiar julgamento de recurso apresentado por Pezão  Defesa apresentou recurso contra denúncia do deputado Marcelo Freix A pedido do ministro Luis Felipe Salomão, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o julgamento de um recurso que a defesa do ex-governador do Rio de Janeiro Luiz Fernando Pezão apresentou contra uma denúncia do hoje deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ) voltou a ser adiado. Desde 2014, Pezão recorre – primeiro na esfera estadual, agora no TSE – da Ação de Investigação Judicial Eleitoral movida pelo então deputado estadual, que o acusou de usar a estrutura pública para tentar se reeleger – o que acabou ocorrendo em outubro de 2014, quando Freixo também foi reeleito para a Assembleia Legislativa estadual. A ação movida por Freixo motivou o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RJ) a, em fevereiro de 2019, condenar o ex-governador por abuso de poder político e econômico, tornando-o inelegível até 2022. De forma unânime, os membros da Corte entenderam que a equipe de governo comandada por Pezão concedeu benefícios financeiros a empresas em troca de doações eleitorais para a campanha à reeleição do então governador. A sentença de 2019 ratificou uma primeira condenação que a Corte Eleitoral fluminense já tinha proferido em 2017, quando, no mesmo processo e pelos mesmos motivos, condenou o político com a perda de mandato, tornando-o inelegível por oito anos. A defesa do então governador recorreu da decisão e, em agosto de 2018, o TSE a anulou. Segundo o relator do recurso à época, ministro Jorge Mussi, ao apreciar o mérito da ação de investigação eleitoral proposta por Freixo, o TRE-RJ não tinha o quórum completo, o que invalidava a primeira sentença. No TSE, onde Pezão tenta anular a sentença de 2019, esta é a segunda vez que o julgamento do recurso é adiado. O processo chegou a ser incluído na pauta de julgamentos do último dia 14, mas o início do debate foi adiado também a pedido do relator, ministro Luis Felipe Salomão. Alvo de outras investigações, como a que resultou na deflagração da Operação Cerco, Pezão chegou a ser preso no âmbito da Operação Lava Jato, em novembro de 2018, quando ainda chefiava o governo fluminense. Afastado, foi substituído por seu vice, Francisco Dornelles, que ocupou o cargo nos últimos dois meses da gestão, antes de passar a faixa de governador para Wilson Witzel. Em junho deste ano, a Justiça Federal condenou Pezão a 98 anos de prisão, por corrupção, no âmbito de investigações decorrentes da Operação Lava Jato. JORNALISMO COM RESPONSABILIDADE/VeículosABRACAM NOTÍCIAS –Revista VOX – A cara e a voz do Legislativo!www.abracambrasil.org.brFOCO NA POLÍTICA –Um panorama da política nacional direto de Brasíliawww.foconapolitica.com.brBRAZILIAN NEWS –O seu site de notícias de Brasília para o Mundowww.braziliannews.com.brPORTAL R10 – O seu portal de notíciaswww.portalr10.com/foco-na-politica-direto-de-brasiliaDireto com o jornalista MILTON ATANAZIOEste endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak0e488c70affdc415d3339fe17f16b3eb').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy0e488c70affdc415d3339fe17f16b3eb = 'milton.atanazio' + '@'; addy0e488c70affdc415d3339fe17f16b3eb = addy0e488c70affdc415d3339fe17f16b3eb + 'gmail' + '.' + 'com'; var addy_text0e488c70affdc415d3339fe17f16b3eb = 'milton.atanazio' + '@' + 'gmail' + '.' + 'com';document.getElementById('cloak0e488c70affdc415d3339fe17f16b3eb').innerHTML += ''+addy_text0e488c70affdc415d3339fe17f16b3eb+'';  ewhatsapp 61 9 8191-9906Vídeos, fotos e links (EDIÇÃO COMPLETA) no site  www.foconapolitica.com.br

QUINTA-FEIRA, 23 de setembro – DESTAQUES - ABRACAM NOTÍCIAS

Vídeos, fotos e links (EDIÇÃO COMPLETA) no site  www.foconapolitica.com.br  Com informações das Agências Brasil, Câmara e Senado, CNN -Capa:© Fabio Rodrigues Pozzebom-Agência Brasil n o t í c i a s   ADICIONE O NOSSO NÚMERO – whatsapp – (61) 99650-2555 nos seus contatos, envie nos uma mensagem CONFIRMANDO e receba o Clipping de Notícias GRATUÍTO E DIÁRIO em duas edições DESTAQUE – AGÊNCIA BRASIL Países em desenvolvimento pedem que ricos parem de estocar vacinas Alerta foi feito durante Assembleia-Geral da ONU Líderes de países em desenvolvimento alertaram a Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) nesta semana que o armazenamento de vacinas contra covid-19 por parte dos países ricos deixa a porta aberta para o surgimento de variantes do novo coronavírus no momento em que as infecções já aumentam em muitos lugares. As Filipinas avisaram sobre uma “seca (de vacinas) criada pelo homem” em países pobres, o Peru disse que a solidariedade internacional fracassou e Gana lamentou o nacionalismo da vacina. Já o chefe da ONU descreveu a distribuição desigual de vacinas contra covid-19 como uma “obscenidade”. “Países ricos armazenam vacinas que salvam vidas, enquanto nações pobres esperam ninharias”, disse o presidente filipino, Rodrigo Duterte, na terça-feira. Cerca de 35% das pessoas que receberam ao menos uma dose de vacina contra o novo coronavírus são de países de alta renda, e ao menos 28% são da Europa e da América do Norte, segundo dados da Reuters coletados em países que divulgam esses números. Enquanto isso, as taxas de vacinação em alguns países, como o Haiti e a República Democrática do Congo, são de menos de 1%, mostrou o serviço de monitoramento da Reuters. O continente africano é a maior vítima do nacionalismo da vacina, disse o presidente ganês, Nana Akufo-Addo, nesta quarta-feira. Cerca de 900 milhões de africanos ainda necessitam de vacinas para atingir o patamar de 70% alcançado em outras partes do mundo. Com informações da Agência Brasil DESTAQUE – AGÊNCIA SENADO Senado aprova PEC da reforma eleitoral O Senado aprovou hoje (22) a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 28/2021, que traz mudanças em regras eleitorais. Dentre elas está a contagem em dobro dos votos dados a candidatos negros, índios e mulheres para efeito da distribuição dos recursos dos fundos partidário e eleitoral nas eleições de 2022 a 2030. O texto segue para promulgação. A PEC aprovada no Senado também abre uma possibilidade para deputados e vereadores não perderem o mandato se deixarem os partidos, desde que haja anuência das legendas para essa saída. Além disso, fica prevista a mudança na data das posses de presidente da República e governadores. No caso do primeiro, a posse passaria para o dia 5 de janeiro, com governadores tomando posse no dia seguinte. Essa mudança valerá a partir da eleição de 2026. A relatora da PEC no Senado, Simone Tebet (MDB-MS), decidiu manter em seu relatório apenas os pontos em consenso entre os senadores e os deputados, que já haviam apreciado o texto. Durante o dia, em reunião da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), ficou pacificado que a adoção apenas das questões consensuais evitaria um retorno do texto à Câmara. Outro trecho mantido foi a possibilidade de realização de plebiscitos municipais durante o processo eleitoral. A ideia é utilizar a estrutura já dispensada nas eleições em plebiscitos que sejam necessários em determinado município. Essa ideia é empregada, por exemplo, nas eleições dos Estados Unidos. Coligações Como não era consenso, a relatora tirou da PEC a volta das coligações partidárias em eleições proporcionais (deputados e vereadores). A coligação partidária nessas circunstâncias havia sido extinta na reforma eleitoral de 2017, mas os deputados tentaram reintroduzi-la.  “A coligação nas eleições proporcionais é objeto de crítica e tentativa de supressão nas duas Casas do Congresso Nacional desde a década de 1990”, justificou Tebet em seu relatório. Para ela, a volta das coligações seria inconstitucional. Outro ponto que ficou de fora do texto aprovado foi a alteração das regras de apresentação de projeto de lei (PL) por iniciativa popular. Atualmente, um projeto de lei de iniciativa popular deve ter a assinatura em papel de, no mínimo, 1% do eleitorado nacional, distribuído em, pelo menos, cinco estados, com não menos de 0,3% dos eleitores em cada um deles. Os deputados haviam aprovado a redução de assinaturas para 100 mil eleitores com assinatura eletrônica. Para a relatora, a medida pode facilitar fraudes no processo de apresentação de um PL por iniciativa popular. Isso porque, segundo ela, a dinâmica das redes sociais ainda não garante a realização desse processo de forma transparente. Fonte: Agência Senado SAIBA MAIS… httpswww.instagram.compCNDAhJyjCBsigshid=15ibrunwhlkf0 DESTAQUES – AGÊNCIA CÂMARA Câmara aprova isenção de IR para aposentados com sequelas de covid-19 Militares da reserva também estão contemplados no projeto O plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (22) proposta que prevê isenção do Imposto de Renda (IR) para os proventos de aposentadoria, reforma ou pensão recebidos por pessoas com complicações ou sequelas decorrentes de covid-19. A matéria vai ao Senado. Pelo texto aprovado, a isenção deverá ser concedida com base em conclusão da medicina especializada e valerá mesmo que a doença tenha sido contraída depois da aposentadoria, reforma, reserva remunerada ou concessão da pensão. O benefício valerá a partir de 1º de janeiro do ano posterior à publicação da lei. Para o autor da proposta, deputado Wolney Queiroz (PDT-PE), as complicações da covid-19 produzem efeitos severos e podem permanecer ao longo de toda a vida do paciente.  “Isso implica, não raramente, a redução de sua capacidade laboral e a exigência de se submeter a tratamentos permanentes ou de longo prazo. Logo, ao mesmo tempo em que o adoecido se encontra fragilizado financeiramente (por ter sua capacidade de trabalho reduzida), ele necessita de mais recursos para arcar com as despesas do tratamento”, justificou o deputado. O parlamentar apontou que entre as principais complicações documentadas com a covid-19, além das relacionadas ao sistema respiratório, são neurológicas, incluindo delírio ou encefalopatia, acidente vascular cerebral, meningoencefalite, alteração do sentido do olfato (anosmia) e do paladar (hipogeusia), ansiedade, depressão e distúrbios do sono. “Em muitos casos, foram relatadas manifestações neurológicas mesmo na ausência de sintomas respiratórios. Também há relatos de casos de síndrome de Guillain-Barré (SGB) em pacientes com covid-19”, explicou Wolney Queiroz. A proposta também isenta os segurados da Previdência Social de carência para acessar benefícios como o auxílio-doença e a aposentadoria por invalidez quando apresentarem complicações ou sequelas graves após a doença. Um regulamento do Ministério da Saúde estabelecerá os tipos, os critérios para a caracterização e as condições para a manutenção desses benefícios referentes às complicações ou sequelas pós-covid-19. Militares O texto aprovado inclui os militares que estão na reserva remunerada entre aqueles que contam com isenção do Imposto de Renda, se portadores de doenças já listadas na Lei 7.713/88, como moléstia profissional, tuberculose ativa, alienação mental, esclerose múltipla, neoplasia maligna, cegueira, hanseníase e outras. O benefício também valerá para os que forem para a reserva e tiverem sequelas e complicações após terem contraído covid-19. *Com informações da Agência Câmara. SAIBA MAIShttps://abracambrasil.org.br/component/smarteventos/evento/37 OUTROS DESTAQUES  – CNN Vídeos, fotos e links (EDIÇÃO COMPLETA) no site  www.foconapolitica.com.br  Quinta-feira, 23 de setembro de 2021 Como esperado pela maior parte do mercado financeiro, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central anunciou nova alta de 1 ponto percentual na taxa básica de juros. Assim, a Selic passa de 5,25% ao ano (a.a.) para 6,25% a.a. Essa é a segunda vez consecutiva que o BC opta por um avanço mais incisivo do que o de costume, mas é a quinta alta seguida na taxa. Selic A taxa básica de juros brasileira (Selic) subiu 1 ponto percentual ontem, passando para 6,25%, a quinta elevação consecutiva realizada neste ano pelo Copom do Banco Central. A taxa, que começou 2021 a 2%, agora deixa investimentos atrelados à Selic, como a renda fixa, mais atraentes. Apesar dos juros em trajetória de alta, nem todos os analistas concordam que esse movimento indica um bom momento para voltar recursos para investimentos atrelados à taxa básica de juros. Alguns alertam também que, antes de qualquer movimento, é preciso saber qual o objetivo do investimento e o prazo que se planeja para o retorno. Corrida presidencial O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera a corrida presidencial para 2022 com 25 pontos percentuais de vantagem na disputa contra o segundo colocado, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Os dados são do instituto de pesquisas Ipec. A pesquisa aponta o petista com 48% das intenções de votos contra 23% de Bolsonaro e 8% de Ciro Gomes (PDT). João Doria (PSDB) e Luiz Henrique Mandetta (DEM) são citados por 3% dos entrevistados. Brancos e nulos somam 10%. Ao todo, 4% não sabem ou preferiram não responder. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. Na pesquisa, Lula tem 11 pontos percentuais a mais do que a soma de seus possíveis adversários, o que o levaria a vencer no 1º turno se as eleições fossem hoje. CPI da Pandemia A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia ouve hoje Danilo Trento, sócio da Primarcial Holding e Participações e apontado como suposto diretor da Precisa Medicamentos. O intuito de seu depoimento é esclarecer sua relação com Francisco Maximiano, dono da Precisa Medicamentos, empresa que intermediou a compra da vacina contra a Covid-19 Covaxin junto ao laboratório indiano Bharat Biotech e o Ministério da Saúde. Documentos enviados pelo Ministério das Relações Exteriores à CPI revelaram que o valor negociado — de US$ 15 por dose pela Precisa para a compra da Covaxin — era 1.000% superior ao estimado pela farmacêutica em agosto de 2020. Respiradores Doze respiradores pulmonares comprados com dispensa de licitação no mês de março na cidade de Americana, interior de São Paulo, foram interditados depois de apresentarem falhas que podem ter causado mortes de pacientes internados com Covid-19. O Ministério Público de São Paulo e a Anvisa investigam o caso. A CNN teve acesso a documentos que mostram como a prefeitura adquiriu os respiradores da marca Ventimed, e a relatórios hospitalares que indicaram o mau funcionamento dos equipamentos usados no tratamento de pacientes internados com o novo coronavírus. Funcionários do Hospital Municipal Dr. Waldemar Tebaldi consultados pela reportagem sob a condição de anonimato apontam relação direta entre uso do equipamento e morte dos pacientes. Programa de Crescimento Verde O governo brasileiro vai lançar o chamado Programa de Crescimento Verde para geração de emprego nos setores de energia renovável, agricultura sustentável, indústria de baixa emissão, saneamento básico, tratamento de resíduos e ecoturismo. O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) fez menção no discurso da terça-feira (21) na Assembleia-Geral da ONU ao desejo do Brasil de atrair investimentos externos nessas áreas. Ao voltar de Nova York, onde acompanhou a delegação do presidente, o ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, disse à CNN que está trabalhando no plano junto ao ministro da Economia, Paulo Guedes. Com informações da CNN

QUARTA-FEIRA, 22 de setembro – RESUMO DO DIA - ABRACAM NOTÍCIAS

Vídeos, fotos e links (EDIÇÃO COMPLETA) no site  www.foconapolitica.com.br  Com informações das Agências Brasil, Câmara e Senado, CNN -Capa: © Claudio Neves Portos do Paraná n o t í c i a s   ADICIONE O NOSSO NÚMERO – whatsapp – (61) 99650-2555 nos seus contatos, envie nos uma mensagem CONFIRMANDO e receba o Clipping de Notícias GRATUÍTO E DIÁRIO em duas edições DESTAQUE – AGÊNCIA BRASIL Produção agrícola em 2020 bate novo recorde e atinge R$ 470,5 bilhões Produto que mais contribuiu para o resultado foi a soja O valor da produção agrícola do país em 2020 bateu novo recorde e atingiu R$ 470,5 bilhões, 30,4% a mais do que em 2019. A produção agrícola nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas chegou, no ano passado, a 255,4 milhões de toneladas, 5% maior que a de 2019, e a área plantada totalizou 83,4 milhões de hectares, 2,7% superior à de 2019. Os dados constam da publicação Produção Agrícola Municipal (PAM) 2020, divulgada hoje (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). “Com a valorização do dólar frente ao real, houve também um crescimento na demanda externa desses produtos, o que causou impacto direto nos preços das principais commodities, que apresentaram significativo aumento ao longo do ano. Como resultado, os dez principais produtos agrícolas, em 2020, apresentaram expressivo crescimento no valor de produção, na comparação com o ano anterior”, explicou o IBGE. A cultura agrícola que mais contribuiu para a safra 2020 foi a soja, principal produto da pauta de exportação nacional, com produção de 121,8 milhões de toneladas, gerando R$ 169,1 bilhões, 35% acima do valor de produção desta cultura em 2019. Em segundo lugar no ranking de valor, veio o milho, cujo valor de produção chegou a R$ 73,949 bilhões, com alta de 55,4% ante 2019. Pela primeira vez desde 2008, o valor de produção do milho superou o da cana-de-açúcar (R$ 60,8 bilhões), que caiu para a terceira posição. A produção de milho cresceu 2,8%, atingindo novo recorde: 104 milhões de toneladas. O café foi o quarto produto em valor de produção, atingindo R$ 27,3 bilhões, uma alta de 54,4% frente ao valor de 2019. Já a produção de café chegou a 3,7 milhões de toneladas, com alta de 22,9% em relação ao ano anterior, mantendo o Brasil como maior produtor mundial. No ano passado, Mato Grosso foi o maior produtor de cereais, leguminosas e oleaginosas do país, seguido pelo Paraná, por Goiás e o Rio Grande do Sul. Em relação ao valor da produção, Mato Grosso, destaque nacional na produção de soja, milho e algodão, continua na primeira posição no ranking, aumentando sua participação nacional para 16,8%, novamente à frente de São Paulo, destaque no cultivo da cana-de-açúcar. O Paraná, maior produtor nacional de trigo e segundo de soja e milho, ocupou, em 2020, a terceira posição em valor de produção, à frente de Minas Gerais, destaque na produção de café. “O Rio Grande do Sul, que teve a produtividade de boa parte das culturas de verão afetadas pela estiagem prolongada no início de 2020, apresentou retração de 6,9% no valor de produção agrícola, caindo para a quinta posição no ranking, com participação nacional de 8,1%”, informou o IBGE, Os 50 municípios com os maiores valores de produção agrícola do país concentram 22,7% (ou R$ 106,9 bilhões) do valor total da produção agrícola nacional. Desses 50 municípios, 20 eram de Mato Grosso, seis da Bahia e seis de Mato Grosso do Sul. Sorriso (MT) manteve a liderança entre os municípios com maior valor de produção: R$ 5,3 bilhões, ou 1,1% do valor de produção agrícola do país. Em seguida, vieram São Desidério (BA), com R$ 4,6 bilhões, e Sapezal (MT) com R$ 4,3 bilhões. Com informações da Agência Brasil SAIBA MAIShttps://abracambrasil.org.br/component/smarteventos/evento/39 SAIBA MAIShttps://abracambrasil.org.br/component/smarteventos/evento/40 DESTAQUE – AGÊNCIA SENADO Venda obrigatória de planos de saúde individuais é aprovada A Comissão de Transparência, Governança, Fiscalização e Controle e Defesa do Consumidor (CTFC) aprovou, na terça-feira (21), o Projeto de Lei do Senado (PLS) 153/2017, do senador Reguffe (Podemos-DF), que obriga as operadoras a comercializarem planos de saúde individual ou familiar. A proposta altera a Lei 9.656, de 1998, que regula a oferta de planos e seguros privados de assistência à saúde, e recebeu voto favorável, com duas emendas, do relator, o senador Styvenson Valentim (Podemos-RN). O texto segue agora para a Comissão de Assuntos Sociais (CAS). De acordo com Reguffe, as operadoras evitam vender planos individuais para, com isso, obrigar os consumidores a adquirir planos coletivos que não contam com “garantias importantes”. Alguns dos benefícios que não se aplicam aos planos coletivos são o controle de reajuste da mensalidade, feito pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), e a impossibilidade de rescisão contratual unilateral pela operadora. Ao analisar o PLS 153/2017, Styvenson avaliou como “salutar” a iniciativa em condicionar a concessão de autorização de funcionamento das operadoras à oferta e comercialização de planos de saúde individuais. “Para se esquivar da regulação mais intensa que existe sobre os planos individuais, as operadoras privilegiam a venda de planos coletivos. Assim, quando os consumidores pretendem contratar um plano de saúde, geralmente são incentivados a se associar a planos coletivos, que, por apresentarem preços iniciais mais baixos do que os planos individuais de cobertura equivalente, são atrativos para o consumidor. Nesse caso, muitas vezes são induzidos a se unirem a associações ou entidades com as quais não têm qualquer vinculação real”, observou o relator no parecer.  Emendas As duas emendas apresentadas por Styvenson fazem quatro mudanças no projeto: deixam expressa a exigência de comercialização de plano de saúde privado do tipo individual ou familiar; permitem o cancelamento do registro da operadora que se recusar a vender planos individuais ou familiares e determinam às empresas a comprovação da oferta dessas opções de planos ao consumidor no ato de contratação do serviço. A quarta alteração exclui as operadoras de autogestão da exigência dessa oferta de modalidades individual ou familiar. As operadoras de autogestão são empresas que administram planos de saúde destinados, exclusivamente, a empregados ativos, aposentados, pensionistas ou ex-empregados, de uma ou mais empresas ou ainda a participantes e dependentes de associações de pessoas físicas ou jurídicas, fundações, sindicatos, entidades de classe profissionais ou similares.  Garantias  Após a aprovação, o autor, senador Reguffe, afirmou que atualmente as operadoras “deitam e rolam em cima dos consumidores”. A proposta, segundo ele, não intervém na relação de preço e consumo, pois a lei da oferta e da procura está preservada. O consumidor, todavia, passará a ser mais respeitado.  — O plano coletivo, ao contrário do individual, não tem o reajuste controlado e não tem a garantia do consumidor de que, cumprindo o ano, terá renovação anual automática. Então, quando algumas pessoas ou quando uma pessoa tem uma doença grave, imediatamente pode a operadora de plano de saúde cancelar o contrato, e isso pode deixar consumidores que passam a vida inteira pagando um plano de saúde, no momento em que mais precisam, não terem a cobertura do. Então, é muito importante a aprovação desse projeto — avaliou.  Fonte: Agência Senado SAIBA MAIS… httpswww.instagram.compCNDAhJyjCBsigshid=15ibrunwhlkf0 DESTAQUES – AGÊNCIA CÂMARA Deputados comentam discurso de Bolsonaro na Assembleia-Geral da ONU Arthur Lira diz que “não há nada de novo” no pronunciamento, mas oposição critica a fala do presidente da República- Cleia Viana/Câmara dos Deputados O discurso feito pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, na abertura da Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova Iorque, dominou os discursos dos parlamentares no Plenário da Câmara dos Deputados nesta terça-feira (21). Em cerca de 10 minutos, Jair Bolsonaro se posicionou contra o chamado passaporte sanitário para vacinados e a favor do chamado tratamento precoce (que não tem eficácia comprovada); exaltou a política ambiental e o desempenho da economia brasileira durante o seu governo; e enalteceu as manifestações de 7 de Setembro. Após reunião de líderes partidários, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), disse que o discurso de Bolsonaro não trouxe novidades. “Assistimos rapidamente [ao pronunciamento] e, nos aspectos gerais, nada que surpreenda a política brasileira. Falou o que já vinha falando há muito tempo internamente no País”, disse. Em Plenário, predominaram as críticas de deputados da oposição. O deputado Odair Cunha (PT-MG), que foi o primeiro a falar, lembrou que Bolsonaro foi hostilizado pelas autoridades da cidade de Nova Iorque por não ter se vacinado. “É o único entre os líderes dos 20 maiores países a não ter tomado nenhum tipo de vacina contra a Covid-19. É lamentável que ele dê esse péssimo exemplo, manchando ainda mais a imagem do povo brasileiro”, criticou. O líder do PT, deputado Bohn Gass (RS), foi à tribuna apontar o que chamou de “mentiras de Bolsonaro na ONU”. “Diz que o Brasil não tem casos de corrupção, mas esconde que seu governo assinou contrato de R$ 1,6 bilhão em vacina superfaturada. Diz que fortalece órgãos ambientais, mas esconde que o Ministério Público pediu o afastamento do ministro da área porque ele promovia a destruição ambiental”, criticou. A defesa do presidente foi feita pelo deputado Luiz Lima (PSL-RJ). Para ele, Bolsonaro fez um de seus melhores discursos. “Citou o combate à corrupção, nenhuma corrupção registrada no atual governo. Sucesso na agricultura, na infraestrutura, empresas estatais que pararam de enviar recursos para o exterior”, afirmou. Fonte: Agência Câmara de Notícias SAIBA MAIShttps://abracambrasil.org.br/component/smarteventos/evento/37 OUTROS DESTAQUES  Vídeos, fotos e links (EDIÇÃO COMPLETA) no site  www.foconapolitica.com.br  DESTAQUE STF Presidente do STF: Corte seguirá firme na salvaguarda da democracia Ministro abriu a sessão com prestação de contas de um ano de gestão O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luiz Fux, disse hoje (22) que a Corte seguirá firme no propósito de salvaguardar o regime democrático e a rigidez do texto constitucional. Fux abriu a sessão desta tarde com discurso de prestação de contas de um ano de gestão no comando do tribunal. O mandato terminará em setembro do ano que vem.  Para Fux, a democracia deriva do dissenso institucionalizado e não da “discórdia visceral ou do caos generalizado”.  “Neste próximo ano de gestão, continuaremos a nossa caminhada com independência, diligência e comprometimento, no labor pela melhoria dos serviços prestados ao país sem prejuízo de velarmos dia após dia, pelas instituições que nos fazem republicanos e pela nossa inegociável democracia brasileira”, afirmou.  O presidente do STF também avaliou que o Supremo tem contribuído para a estabilidade institucional do país.  “O STF não se quedou inerte. Pelo contrário, mostrou-se altivo, estável, resiliente e coeso, assegurando o regime democrático, dirimindo conflitos em prol de maior segurança jurídica e, de modo vigilante, garantindo a observância dos direitos fundamentais”, completou.  Com informações da Agência Brasil DESTAQUE CNN Quarta-feira, 22 de setembro de 2021 O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, testou positivo para a Covid-19. Ele vai ficar em quarentena por 14 dias em Nova York, em isolamento. O ministro participava da comitiva do presidente Jair Bolsonaro, que esteve na Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) ontem. Devido ao risco de contágio, houve uma decisão do Itamaraty de suspender a presença de todos os diplomatas brasileiros de todas as reuniões que ocorreriam na ONU até sexta-feira. Marcelo Queiroga O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, confirmou a informação de que testou positivo para Covid-19 e seguirá em quarentena por 14 dias em Nova York. Além de ter ido à Assembleia-Geral da ONU, Queiroga acompanhou o presidente Bolsonaro em visita ao Memorial do 11 de Setembro ontem. No dia anterior, o ministro fez um gesto obsceno para responder a manifestantes que protestavam contra o governo. Em nota, a Secretaria de Comunicação afirmou que os demais integrantes da comitiva realizaram o exame e testaram negativo para a doença. No sábado, conforme a CNN informou, um enviado para preparar a viagem de Bolsonaro à ONU testou positivo para Covid-19. O diplomata é o que na linguagem da diplomacia chama-se “Ascav”, sigla para Alto Escalão Avançado, os funcionários que ficam responsáveis por organizar com antecedência as visitas presidenciais. CPI da Pandemia A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia ouve hoje o diretor-executivo da Prevent Senior, Pedro Benedito Batista Júnior. Inicialmente, o diretor-executivo da operadora de saúde seria ouvido na última quinta-feira (16). Entretanto, informou, por nota, que o e-mail de convocação havia chegado apenas no fim da quarta-feira (15) e, portanto, não houve tempo hábil para viabilizar seu comparecimento. A Prevent Senior é acusada, em um dossiê entregue à CPI, de fazer testes com cloroquina, azitromicina e ivermectina – sem eficácia comprovada contra a doença – no tratamento da Covid-19 sem a autorização ou conhecimento dos pacientes. A estratégia foi adotada, segundo o dossiê, para o governo federal influenciar a população a consumir os medicamentos. Precatórios Depois de duas reuniões num curto intervalo entre a noite da segunda (20) e a manhã de ontem, a cúpula do Congresso e a equipe econômica do governo Jair Bolsonaro definiram um acordo para o pagamento dos precatórios. A CNN teve acesso à minuta construída a várias mãos e que define uma série de mecanismos para a quitação de precatórios fora do teto de gastos. A solução discutida pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, e pelos presidentes do Senado e da Câmara, Rodrigo Pacheco (DEM-MG) e Arthur Lira (PP-AL) aborda a criação de um limite dentro do teto, a regra que limita o avanço das despesas à inflação e é a âncora do governo para indicar sustentabilidade das contas, para o pagamento dos precatórios. Esse limite será calculado pelo total pago pelo governo em dívidas reconhecidas pela Justiça em 2016, quando a lei do teto de gastos foi criada. Selic O Comitê de Política Monetária (Copom) anuncia ao fim da tarde de hoje a nova Selic, a taxa básica de juros do país. É bem amplo o consenso entre os analistas de bancos, corretoras e consultorias de que a Selic ganhará um novo aumento de 1 ponto percentual, igual ao da última reunião, em agosto, e conforme o BC já havia sinalizado que faria. É um dos maiores aumentos em anos já feitos pelo Banco Central, que costuma ajustar a Selic em degraus de 0,25 a 0,75. Com 1 ponto percentual a mais, a Selic deve subir dos atuais 5,25% para 6,25%, voltando a um nível semelhante ao do início de 2019 e ganhando espaço com folga acima dos 4,25% em que provavelmente teria parado, em fevereiro de 2020, caso a pandemia do coronavírus não tivesse alcançado o Brasil e o mundo. Saúde Pública As doenças intestinais ainda constituem um problema de saúde pública no Brasil, para o qual a Organização Mundial da Saúde (OMS) chama atenção e reforça a existência das chamadas “doenças negligenciadas”. De acordo com a definição, essas persistem em condições de pobreza, áreas rurais remotas, favelas urbanas ou zonas de conflito e contribuem para a manutenção da desigualdade. Entenda o impacto do problema no Brasil. Com informações da CNN JORNALISMO COM RESPONSABILIDADE/VeículosABRACAM NOTÍCIAS –Revista VOX – A cara e a voz do Legislativo!www.abracambrasil.org.brFOCO NA POLÍTICA –Um panorama da política nacional direto de Brasíliawww.foconapolitica.com.brBRAZILIAN NEWS –O seu site de notícias de Brasília para o Mundowww.braziliannews.com.brPORTAL R10 – O seu portal de notíciaswww.portalr10.com/foco-na-politica-direto-de-brasiliaDireto com o jornalista MILTON ATANAZIOEste endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloakcd1d4505202150e779773084d8afca4d').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addycd1d4505202150e779773084d8afca4d = 'milton.atanazio' + '@'; addycd1d4505202150e779773084d8afca4d = addycd1d4505202150e779773084d8afca4d + 'gmail' + '.' + 'com'; var addy_textcd1d4505202150e779773084d8afca4d = 'milton.atanazio' + '@' + 'gmail' + '.' + 'com';document.getElementById('cloakcd1d4505202150e779773084d8afca4d').innerHTML += ''+addy_textcd1d4505202150e779773084d8afca4d+'';  ewhatsapp 61 9 8191-9906Vídeos, fotos e links (EDIÇÃO COMPLETA) no site  www.foconapolitica.com.br

QUARTA-FEIRA, 22 de setembro – DESTAQUES - ABRACAM NOTÍCIAS

Vídeos, fotos e links (EDIÇÃO COMPLETA) no site  www.foconapolitica.com.br  Com informações das Agências Brasil, Câmara e Senado, CNN -Capa:© Wilson Dias/Agência Brasil n o t í c i a s   ADICIONE O NOSSO NÚMERO – whatsapp – (61) 99650-2555 nos seus contatos, envie nos uma mensagem CONFIRMANDO e receba o Clipping de Notícias GRATUÍTO E DIÁRIO em duas edições DESTAQUE – AGÊNCIA BRASIL Ministro da Saúde testa positivo para covid-19 em Nova York Marcelo Queiroga ficará de quarentena nos EUA O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou, por meio de suas redes sociais, que testou positivo para a covid-19. Queiroga fez parte da comitiva do presidente Jair Bolsonaro que esteve em Nova York (EUA) para a a 76ª Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU). O ministro disse que “ficará em quarentena nos EUA, seguindo todos os protocolos de segurança sanitária”. “Enquanto isso, o Ministério da Saúde seguirá firme nas ações de enfrentamento à pandemia no Brasil.” Em nota, a Secretaria Especial de Comunicação Social (Secom) informou que os demais integrantes da comitiva realizaram o exame e testaram negativo para a doença e que o ministro passa bem. Bolsonaro e o restante de sua comitiva embarcaram na noite desta terça-feira (21) para o Brasil. O presidente fez o discurso de abertura da sessão de debates da 76ª Assembleia Geral da ONU. Em seu discurso, Bolsonaro disse que o Brasil está trabalhando na atração de investimentos da iniciativa privada e que possui “tudo o que investidor procura: um grande mercado consumidor, excelentes ativos, tradição de respeito a contratos e confiança no nosso governo”.  Além de fazer o discurso de abertura, o presidente também se encontrou com o primeiro-ministro da Grã-Bretanha, Boris Johnson, para tratar com  as relações comerciais entre os dois países e o fortalecimento da parceria bilateral, e com o presidente da Polônia, Andrzej Duda, para tratar, entre outros temas, do acordo Mercosul-União Europeia  Com informações da Agência Brasil SAIBA MAIShttps://abracambrasil.org.br/component/smarteventos/evento/39 SAIBA MAIShttps://abracambrasil.org.br/component/smarteventos/evento/40 DESTAQUE – AGÊNCIA SENADO Ministro da CGU passa a investigado após ataque a Simone Tebet na CPI O ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Wagner Rosário, passou de testemunha a investigado pela CPI da Pandemia, ao final de seu conflituoso depoimento nesta terça-feira (21). A oitiva foi interrompida depois que o depoente chamou a senadora Simone Tebet (MDB-MS) de “descontrolada”, o que levou vários senadores a saírem em defesa da colega. Simone acabara de expor uma cronologia das supostas ações e omissões da CGU na malograda negociação do Ministério da Saúde com a Precisa Medicamentos, para a compra de 20 milhões de doses da vacina indiana Covaxin. Segundo ela, ao contrário de outros contratos relativos à pandemia da covid-19, a controladoria não agiu preventivamente para barrar irregularidades. A senadora por Mato Grosso do Sul demonstrou que a CGU foi acionada “tarde demais”, contrariando acordo firmado com o Ministério da Saúde em 2020 para analisar previamente os contratos da pandemia. Ela ressalvou que os auditores da CGU cumpriram seu dever, emitindo notas técnicas destrinchando as irregularidades. No dia 28 de junho, por exemplo, uma dessas notas apontava a tentativa indevida de pagamento antecipado pela Covaxin. Simone acusou Rosário de ter usado uma dessas notas técnicas apenas para defender o governo em uma entrevista coletiva. Ao responder, Wagner Rosário recomendou que a senadora “lesse tudo de novo”, pois só dissera “inverdades”. Simone advertiu que o ministro não poderia dar ordens a uma senadora da República, e comparou-o a um “menino mimado”. Foi então que Rosário usou o termo “descontrolada”, gerando uma celeuma que precipitou o encerramento dos trabalhos. Ele disse ainda a Otto Alencar (PSD-BA), que o chamara de “moleque de recados” do presidente Jair Bolsonaro, que não responderia “em respeito à sua idade”. À saída da reunião, Simone Tebet disse que o ministro desculpou-se em particular: — Ele entendeu que se exaltou e vamos dar por encerrado esse capítulo — disse a senadora. Senador da base do governo, Marcos Rogério (DEM-RO) reconheceu que a fala do depoente foi “fora do tom”, mas lembrou que Rosário foi acusado de prevaricação e atacado incessantemente: — Era essa a situação que os membros da CPI queriam criar: de constrangimento para o ministro — afirmou. Wagner Rosário vem sendo criticado pela cúpula da CPI por suposta omissão no caso Covaxin. No depoimento, ele defendeu sua atuação pessoal e a da CGU. Na semana passada, o presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM), havia afirmado que Rosário prevaricou ao não mandar investigar suspeitas sobre o então diretor de Logística do Ministério da Saúde, Roberto Dias, embora a CGU dispusesse de evidências colhidas em uma operação contra corrupção no Instituto Evandro Chagas, de pesquisa biomédica, em Belém. Rosário refutou a acusação de prevaricação e alegou que a CGU abriu auditoria específica sobre o contrato da Covaxin, no último dia 22 de junho. Para os senadores, porém, a providência só foi tomada depois que a CPI expôs o caso: — Quando a CGU abre procedimento, já era do conhecimento do Brasil todo. Eu só quero colocar as datas aqui para deixar claro, sem juízo de valor. Por enquanto! — explicou Omar Aziz. Diversos senadores criticaram o tom do depoente, qualificado de “petulante” por Rogério Carvalho (PT-SE). Wagner Rosário chegou a ser advertido por Tasso Jereissati (PSDB-CE), no exercício da presidência, para “baixar a bola”. Por sua vez, senadores que têm defendido as posições do governo, como Marcos Rogério e Eduardo Girão (Podemos-CE), protestaram contra a forma como os trabalhos vinham sendo conduzidos, acusando a cúpula da CPI de comentar notícias fora do escopo da investigação ou interromper as falas do depoente. Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), líder do governo no Senado, criticou o relator da CPI, Renan Calheiros (MDB-AL), quando este traçou uma analogia entre o depoente e o personagem Fabiano, do romance “Vidas Secas”, de Graciliano Ramos — violento com a família e subserviente com os poderosos. Eduardo Girão insinuou que a mesa da CPI estaria retardando os trabalhos para impedir perguntas dos governistas sobre malversação de recursos federais repassados a estados e municípios. O senador pelo Ceará requereu, por conta disso, nova convocação do depoente. Omar Aziz concedeu a palavra a Girão, que perguntou sobre as investigações da CGU sobre estados e municípios. — Sim, houve prejuízo ao erário. O valor total investigado em todas essas 71 operações foi de R$ 4,2 bilhões, com prejuízo potencial de R$ 250 milhões e prejuízo efetivo e já mensurado R$ 56,4 milhões — respondeu o ministro. Porém, ao ser perguntado sobre denúncias contra o Consórcio Nordeste, Wagner Rosário alegou o segredo de Justiça para não entrar em detalhes da investigação. Covaxin Em uma inquirição tensa, que durou mais de quatro horas, o relator da CPI, Renan Calheiros (MDB-AL), insistiu na demora da CGU para investigar o contrato entre o ministério e a Precisa Medicamentos, representante da empresa indiana Bharat Biotech. Renan perguntou por que o valor de 15 dólares por dose, bem mais alto que o de outras vacinas, não levantou suspeita da CGU. Rosário alegou que foi consultado o site da própria fabricante da Covaxin, a Bharat Biotech, procedimento qualificado como “ridículo” por Renan. Randolfe Rodrigues (Rede-AP), vice-presidente da CPI, exibiu vídeo mostrando que suspeitas sobre a atuação de Roberto Ferreira Dias, ex-diretor de Logística do Ministério da Saúde, já circulavam na imprensa em outubro do ano passado. E perguntou a Rosário se na época a CGU tomou providências. — A gente não tenha nenhuma informação de necessidade de afastamento de Roberto Dias. Providências em relação a quê? Uma reportagem do Diário do Nordeste? — rebateu o ministro da CGU. Bolsonaro na ONU Ao longo de todo o dia, o discurso do presidente Jair Bolsonaro à Assembleia-Geral das Nações Unidas serviu de pano de fundo às intervenções dos senadores. A reunião começou com uma hora e meia de atraso, segundo Omar Aziz, para aguardar a fala presidencial em Nova York (EUA). A pedido do relator Renan Calheiros, foi exibido um trecho do discurso de Bolsonaro, defendendo o “tratamento precoce” com medicamentos sem eficácia comprovada e atacando a obrigatoriedade de vacinação. — Bolsonaro repetiu seu papel de figura rudimentar, anacrônica, transitória e propagadora de mentiras. O seu discurso foi uma mentira só do começo ao fim — avaliou Renan. Também foram criticados o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, por um gesto obsceno dirigido a manifestantes anti-Bolsonaro em Nova York, e Jair Renan Bolsonaro, filho do presidente, que postou vídeo nas redes sociais interpretado como ameaça à CPI. Rogério Carvalho pediu que a CPI tomasse medidas contra o filho do presidente. Omar Aziz minimizou a atitude de Jair Renan como “tolice de um menino que acha que pode tudo” e qualificou o gesto do ministro da Saúde como “deprimente”. Fonte: Agência Senado SAIBA MAIS… httpswww.instagram.compCNDAhJyjCBsigshid=15ibrunwhlkf0 DESTAQUES – AGÊNCIA CÂMARA Ministro da Cidadania diz que a possibilidade de fraude no auxílio emergencial foi reduzida a quase zero Segundo Roma, até o momento, análise mostra acerto em 99,9% dos pagamentos em 2020 Reila Maria/Câmara dos Deputados Segundo Roma, até o momento, análise mostra acerto em 99,9% dos pagamentos em 2020 Reila Maria/Câmara dos Deputados O ministro da Cidadania, João Roma, afirmou nesta terça-feira (21) à Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados que o governo federal aprimorou os mecanismos de verificação dos candidatos ao auxílio emergencial. “Temos hoje, de maneira ativa, o processamento mensal de mais de 34 fontes de dados diferentes. Assim, mês a mês, nós conseguimos aprimorar [o cadastro] e estar atualizados em relação às pessoas que, de fato, são elegíveis para receber o auxilio emergencial”, disse Roma. “Buscamos, para cada pessoa, identificar se ela não tem renda acima de meio salário mínimo [R$ 550] e se a renda familiar não excede a três salários mínimos [R$ 3.300]. E isso tem sido feito mês a mês, com o cruzamento de mais 34 diferentes fontes de dados”, acrescentou o ministro. Roma destacou ainda que, até o momento, o governo já analisou cerca de 85% dos pagamentos identificados como suspeitos pela Controladoria-Geral da União (CGU). “Em 2020, a CGU apontou possíveis desconformidades da ordem de R$ 10 bilhões. Dos valores analisados até o momento, que representam 85% do total, mais de 99,9% estão de acordo com a legislação”, destacou Roma. A audiência pública foi proposta pelo presidente da comissão, Aureo Ribeiro (Solidariedade-RJ), e pelo deputado Jorge Solla (PT-BA). ValoresO deputado Aureo Ribeiro questionou o ministro sobre a redução do auxílio emergencial, que tinha os valores de R$ 600 e R$ 300 em 2020 e, em 2021, tem três faixas: R$ 150 para pessoas que vivem sozinhas, R$ 250 para famílias com mais de uma pessoa e R$ 275 para mulheres chefes de família. “A diminuição do valor piorou ainda mais a situação de milhares de famílias, até porque a pandemia ainda não acabou e muitos empregos ainda não foram retomados”, observou Ribeiro. “Como viver com um auxílio de R$ 150? Por que o governo não teve a sensibilidade, com base em estudo técnico do Ministério da Economia e na situação financeira dos brasileiros, de trabalhar tecnicamente um valor superior, para que a economia não sofresse tanto neste momento?”, indagou Ribeiro. Em resposta ao deputado, Roma disse que o valor do auxílio emergencial é uma decisão do Estado brasileiro que envolve o Orçamento, o governo e o Congresso. Ele destacou que, no momento, o Executivo trabalha pela aprovação da PEC dos Precatórios como meio de garantir recursos extras e de viabilizar o Programa Auxílio Brasil. Segundo o ministro, a ideia é incluir no novo programa de distribuição de renda os 14,6 milhões de cadastrados no Bolsa Família e os 25 milhões que foram identificados como vulneráveis durante a pandemia de Covid-19. Fonte: Agência Câmara de Notícias SAIBA MAIShttps://abracambrasil.org.br/component/smarteventos/evento/37 OUTROS DESTAQUES  Vídeos, fotos e links (EDIÇÃO COMPLETA) no site  www.foconapolitica.com.br  Senado aprova PEC que flexibiliza gastos na educação em 2020 e 2021 PEC desobriga investimento mínimo em educação nos anos de pandemia O Senado aprovou hoje, em segundo turno, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 13, cuja votação iniciou na semana passada. A PEC livra de punição os estados e municípios que não investiram em 2020 e 2021 a porcentagem mínima de recursos resultantes de impostos exigida pela Constituição em educação. Agora, o texto segue para votação na Câmara dos Deputados. A justificativa para aprovação da PEC é que a pandemia, que obrigou a suspensão de aulas e, ao mesmo tempo, o redirecionamento de verbas para a área da saúde, impediu prefeitos de investirem em educação uma porcentagem mínima prevista em lei. Por conta da suspensão de aulas presenciais, gastos com transporte escolar e merenda, que não foram necessários. “Nesse prisma, o gestor, para alcançar o piso de investimento, teria que praticamente inventar despesas, o que poderia levar ao desperdício dos recursos públicos”, defendeu a relatora da PEC, Soraya Thronicke (PSL-MS), durante as discussões da PEC ainda em primeiro turno, na semana passada. A Constituição determina que a União aplique em educação pelo menos 18% e estados e municípios pelo menos 25% do total de receitas vindas de impostos. Caso a PEC não seja aprovada no Congresso, os gestores que não aplicaram o mínimo previsto podem sofrer penalidades cíveis ou criminais, além de sanções administrativas. Segundo levantamento da Consultoria do Senado, no entanto, apenas 280 municípios não cumpriram com a destinação mínima. Isso representa 5% do total de municípios do país. Segundo argumentou Soraya Thronicke em seu parecer, a pandemia causou impacto no orçamento dos entes federativos, em virtude da queda de arrecadação, redirecionamento de recursos para a saúde e adoção de medidas de apoio econômico para amenizar o desaquecimento da atividade produtiva. A medida só vale para os exercícios de 2020 e 2021. “Após a retomada das atividades econômicas, a responsabilização pelo descumprimento da vinculação constitucional de recursos para a educação volta a vigorar”, disse Thronicke em seu parecer. Além disso, a PEC determina que os gestores que não aplicaram a porcentagem mínima de recursos, deverão investir essa verba não utilizada até 2023. A PEC é fruto de uma demanda da Confederação Nacional dos Municípios (CNM). Segundo a entidade, não há como penalizar gestores pelo não cumprimento dos 25%, diante de um cenário que apresentou receita crescente, em contraste com o congelamento de despesas com pessoal e aulas ainda não totalmente retomadas em muitas escolas. Com informações da Agência Brasil JORNALISMO COM RESPONSABILIDADE/VeículosABRACAM NOTÍCIAS –Revista VOX – A cara e a voz do Legislativo!www.abracambrasil.org.brFOCO NA POLÍTICA –Um panorama da política nacional direto de Brasíliawww.foconapolitica.com.brBRAZILIAN NEWS –O seu site de notícias de Brasília para o Mundowww.braziliannews.com.brPORTAL R10 – O seu portal de notíciaswww.portalr10.com/foco-na-politica-direto-de-brasiliaDireto com o jornalista MILTON ATANAZIOEste endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak6ffa7bf1aae39628c6311334bc2eb1a0').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy6ffa7bf1aae39628c6311334bc2eb1a0 = 'milton.atanazio' + '@'; addy6ffa7bf1aae39628c6311334bc2eb1a0 = addy6ffa7bf1aae39628c6311334bc2eb1a0 + 'gmail' + '.' + 'com'; var addy_text6ffa7bf1aae39628c6311334bc2eb1a0 = 'milton.atanazio' + '@' + 'gmail' + '.' + 'com';document.getElementById('cloak6ffa7bf1aae39628c6311334bc2eb1a0').innerHTML += ''+addy_text6ffa7bf1aae39628c6311334bc2eb1a0+'';  ewhatsapp 61 9 8191-9906Vídeos, fotos e links (EDIÇÃO COMPLETA) no site  www.foconapolitica.com.br

TERÇA-FEIRA, 21 de setembro – RESUMO DO DIA - ABRACAM NOTÍCIAS

Vídeos, fotos e links (EDIÇÃO COMPLETA) no site  www.foconapolitica.com.br  Com informações das Agências Brasil, Câmara e Senado, CNN -Capa:© Alan Santos/PR n o t í c i a s ADICIONE O NOSSO NÚMERO – whatsapp – (61) 99650-2555 nos seus contatos, envie nos uma mensagem CONFIRMANDO e receba o Clipping de Notícias GRATUÍTO E DIÁRIO em duas edições DESTAQUE – AGÊNCIA BRASIL Brasil quer atrair mais investimentos privados, diz presidente na ONU Bolsonaro disse que é contra adoção do passaporte da vacinação O presidente Jair Bolsonaro disse, hoje (21), ao abrir a sessão de debates da 76ª Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU), que o Brasil está trabalhando na atração de investimentos da iniciativa privada e que possui “tudo o que investidor procura: um grande mercado consumidor, excelentes ativos, tradição de respeito a contratos e confiança no nosso governo”. O presidente Bolsonaro disse que o país está promovendo o modal ferroviário e outras ações dentro do seu programa de parceria de investimentos, e que já foram firmados mais de US$ 6 bilhões em contratos privados para novas ferrovias. O presidente lembrou que em agosto o governo também instituiu um novo marco legal para o setor, permitindo que a construção de novas ferrovias seja feita por meio de uma autorização simplificada. “Em poucos dias, recebemos 14 requerimentos de autorizações para novas ferrovias com quase US$ 15 bilhões de investimentos privados”, disse. “Como reflexo, menor consumo de combustíveis fósseis e redução do custo Brasil, em especial no barateamento da produção de alimentos”, complementou Bolsonaro. Por meio do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), segundo o presidente, já foram contratados US$ 100 bilhões de novos investimentos e arrecadados US$ 23 bilhões em outorgas. Para os próximos dias, o governo também vai realizar o leilão para implementação da tecnologia 5G no Brasil, disse o presidente. Durante seu discurso, o presidente reafirmou o compromisso firmado na Cúpula de Líderes sobre o Clima, em abril, de alcançar, até 2050, a neutralidade zero de emissões de gases de efeito estufa no país, antecipando em dez anos a sinalização anterior, prevista no Acordo de Paris. Os artigos 5º e 6º do Acordo de Paris, firmado em 2015, tratam sobre os procedimentos financeiros para alcançar a redução das emissões, tema que deverá ser debatido na 26ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática, a COP26, que será realizada em novembro em Glasgow, na Escócia. No evento, o Brasil quer buscar consenso sobre as regras do mercado de crédito de carbono global, o que deve atrair mais investimento para o país. “Esperamos que os países industrializados cumpram efetivamente seus compromissos com o financiamento de clima em volumes relevantes. O futuro do emprego verde está no Brasil: energia renovável, agricultura sustentável, indústria de baixa emissão, saneamento básico, tratamento de resíduos e turismo”, disse. Covid-19 Ainda em meio à pandemia da covid-19, esta edição da Assembleia Geral da ONU é realizada de forma híbrida, com declarações presenciais e por vídeo. No ano passado, o evento foi totalmente virtual. Tradicionalmente, o Brasil é o primeiro país a fazer um pronunciamento e o presidente Jair Bolsonaro optou em ir pessoalmente a Nova York. Ele lamentou as mortes por covid-19 e disse que o governo vai vacinar “todos que escolheram ser vacinados no Brasil” até novembro. O presidente se manifestou contra o passaporte da vacinação, que cobra imunização dos cidadãos para acesso a serviços. “Apoiamos a vacinação, contudo o nosso governo tem se posicionado contrário ao passaporte sanitário ou a qualquer obrigação relacionada a vacina”, disse. Durante seu discurso nas Nações Unidas, Bolsonaro também disse que o governo brasileiro apoia “a autonomia do médico na busca do tratamento precoce”. “Eu mesmo fui um desses que fez tratamento inicial. Respeitamos a relação médico-paciente na decisão da medicação a ser utilizada e no seu uso off-label”, disse. O medicamento chamado off-label é aquele prescrito pelo médico que diverge das indicações da bula. Desde o início da pandemia, no ano passado, o presidente defende o uso dessas medicações como, por exemplo, a hidroxicloroquina, que não tem eficácia científica comprovada contra a covid-19, mas pode ser prescrito por médicos com a concordância do paciente. “Não entendemos porque muitos países, juntamente com grande parte da mídia, se colocaram contra o tratamento inicial. A história e a ciência saberão responsabilizar a todos”, complementou. Em sua fala, o presidente também destacou a atuação brasileira no campo humanitário e no combate à pandemia; às mudanças que seu governo está promovendo no país e o retorno do Brasil ao Conselho de Segurança da ONU. No biênio 2022-2023, o Brasil ocupará um assento não permanente na entidade. Leia a íntegra do discurso. Ouça na Radioagência Nacional:Audio Player00:0000:00Use Up/Down Arrow keys to increase or decrease volume.Baixar arquivo Com informações da Agência Brasil SAIBA MAIShttps://abracambrasil.org.br/component/smarteventos/evento/39 SAIBA MAIShttps://abracambrasil.org.br/component/smarteventos/evento/40 DESTAQUE – AGÊNCIA SENADO CPI ouve Wagner Rosário Marcos Rogério lamenta provocações a Wagner Rosário Ao lado dos senadores Luiz Carlos Heinze (PP-RS) e Fernando Bezerra Coelho (PTB-PE), o senador Marcos Rogério (DEM-TO) acusou o relator da CPI, Renan Calheiros (MDB-AL), e o comando da CPI de querer controlar a narrativa e montar uma “arapuca” para o ministro Wagner Rosário. Uma mostra disso, afirmou Marcos Rogério, é que apenas o senador Eduardo Girão (Podemos-CE), entre os senadores da base de apoio ao governo, teve a oportunidade de fazer perguntas ao ministro da CGU. Assista à entrevista de Marcos Rogério. Para Simone Tebet, CPI revelou epicentro da corrupção no caso Covaxin A senadora Simone Tebet (MDB-MS) lamentou que a CGU não tenha acompanhado a compra da vacina Covaxin, como havia sido definido. Para ela, o ministro Wagner Rosário “passou pano” e deixou suas funções de controle interno preventivo para fazer uma defesa intransigente do Ministério da Saúde e do governo federal no caso das negociações da vacina indiana. — No momento em que mostramos todas as incongruências e [o ministro] não aguentou, passou para falas infelizes — disse a senadora, que não falou sobre a controvérsia se o ministro teria sido machista com ela. Assista à entrevista. Ministro da CGU ofende Simone Tebet e senadores reagem Depois de ser acusado de omissão por Simone Tebet (MDB-MS), o ministro da CGU recomendou que a parlamentar relesse os processos que apuram a compra da vacina Covaxin. Os senadores reagiram. Em resposta, Otto Alencar (PSD-BA) chamou Wagner Rosário de “moleque” e “pau mandado”. Em seguida, o ministro disse que Simone Tebet estava “totalmente descontrolada”. Randofe Rodrigues (Rede-AP) e Rogério Carvalho (PT-SE) disseram que Wagner Rosário é “machista” pelo ataque à parlamentar. Otto Alencar voltou à carga e chamou o ministro de “descarado” e “moleque de recado”. O titular da CGU rebateu: “Não vou responder em respeito à sua idade”. Fora dos microfones, senadores chegaram a pedir a prisão de Wagner Rosário. Omar Aziz (PSD-AM) suspendeu a reunião da CPI. Fonte: Agência Senado SAIBA MAIS… httpswww.instagram.compCNDAhJyjCBsigshid=15ibrunwhlkf0 DESTAQUES – AGÊNCIA CÂMARA Lira e Pacheco propõem limite de R$ 40 bilhões de pagamento de precatórios no ano que vem Comissão especial que vai analisar a proposta já foi criada e pode ser instalada nesta quarta-feira Lira: “Que fique claro o respeito ao teto” – Michel Jesus/Câmara dos Deputados Os presidentes da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco, propuseram um limite de R$ 40 bilhões para o pagamento dos precatórios em 2022. Eles se reuniram nesta terça-feira (21) com o ministro da Economia, Paulo Guedes, para debater uma alternativa ao pagamento de aproximadamente R$ 89 bilhões de dívidas transitadas em julgado com a União. A comissão especial que vai analisar a proposta enviada pelo governo foi criada nesta tarde, com a leitura do ato de criação durante a sessão do Plenário. A PEC teve sua admissibilidade na semana passada e pode sofrer modificações na comissão, que terá 34 integrantes titulares e igual número de suplentes. Lira pediu aos líderes partidários que indiquem os integrantes nesta terça-feira para que a comissão possa ser instalada nesta quarta-feira às 10h. O texto encaminhado pelo governo previa o parcelamento da dívida. Lira e Pacheco propuseram que seja estabelecido um limite de R$ 40 bilhões – que equivale ao valor destinado aos precatórios em 2016, quando entrou em vigor a emenda constitucional que estabeleceu o teto de gastos públicos. Conforme a proposta, o restante do valor pode ser objeto de negociações. “Esse saldo pode ser objeto de negócios jurídicos, como a liquidação a partir do crédito em outorgas, aquisição de ativos, utilização para o pagamento de dívida ativa, enfim, há alternativas para as partes poderem negociar os precatórios. Seriam alternativas fora da despesa corrente, então considero que é uma ideia inteligente”, disse Lira. “Que fique claro o respeito ao teto, ao pagamento dos precatórios que abrem caminho fiscal para a criação de um novo programa social, que é imperioso que seja esse ano. Devemos acertar os procedimentos na Câmara”, afirmou Lira. Arthur Lira afirmou que vai conversar com os líderes sobre a possibilidade de dar mais celeridade à proposta na comissão e também no Plenário. Segundo ele, o importante da proposta dos presidentes das duas Casas é o respeito ao teto de gastos e ao cumprimento das decisões judiciais. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, explicou que é preciso reconhecer que os precatórios devem ser honrados, mas devem convergir com o teto de gastos. Ele destacou ainda que a maior preocupação é o novo programa social do governo para ser um programa robusto. “É complexo, mas, como a politica é a arte de escolher, estamos encaminhando uma possível solução, que é submeter aos deputados e senadores essa proposta”, afirmou Pacheco. Paulo Guedes destacou o compromisso da diminuição das desigualdades sociais com a responsabilidade fiscal. Ele afirmou que a solução proposta, que ainda precisa ser aprovada pelas duas Casas, vai garantir uma camada de proteção social, para minimizar os impactos da pandemia e proteger as camadas mais vulneráveis. “Esse é o posicionamento da nossa classe política e precisamos equacionar isso”, afirmou o ministro. Fonte: Agência Câmara de Notícias SAIBA MAIShttps://abracambrasil.org.br/component/smarteventos/evento/37 OUTROS DESTAQUES  Vídeos, fotos e links (EDIÇÃO COMPLETA) no site  www.foconapolitica.com.br  Biden assegura que Estados Unidos “não procuram nova guerra fria” Presidente norte-americano falou na assembleia geral da ONU O presidente dos Estados Unidos (EUA), Joe Biden, assegurou hoje (21), em Nova York, que o país “não procura uma nova guerra fria”.  Numa alusão ao confronto que ocorre com a China, Biden insistiu que “não procura uma nova guerra fria ou um mundo dividido em blocos”. Acrescentou que os Estados Unidos “estão prontos para trabalhar com todas as nações que se comprometam e procurem uma solução pacífica para partilhar os desafios, mesmo que existam intensos desacordos em outros domínios”. O líder da Casa Branca também assegurou que o seu país regressará plenamente ao acordo sobre o programa nuclear iraniano, caso o Irã “faça o mesmo”, e prometeu impedir que Teerã consiga obter a bomba atômica. “Os Estados Unidos permanecem determinados e prontos para impedir as armas nucleares iranianas”, afirmou. Trabalhamos com os membros permanentes do Conselho de Segurança (França, Reino Unido, Rússia e China), e ainda com a Alemanha, “para obter diplomaticamente, com toda a segurança, o regresso do Irã ao Acordo Nuclear”, disse, numa referência ao acordo de 2015 chamado Plano de Ação Conjunto Global (JCPOA), acrescentou. O presidente norte-americano prometeu ainda aumentar os esforços internacionais para combater a pandemia de covid-19 e as alterações climáticas.Disse que “vai anunciar compromissos adicionais” para aumentar a vacinação nos países menos avançados, durante cúpula virtual que organiza na quarta-feira. Além disso, Biden se comprometeu a “duplicar de novo” o montante de ajuda dos Estados Unidos aos países mais pobres para enfrentar as alterações climáticas, sem precisar no entanto o valor. A assembleia geral das Nações Unidas, um dos pontos mais altos para a diplomacia internacional, começou hoje (21) em Nova York, com o discurso do secretário-geral da ONU, António Guterres, na presença de mais de 100 chefes de Estado e de Governo e representações diplomáticas de todos os 193 Estados-membros. Com informações da Agência Brasil DESTAQUE g1 ‘Frankenstein’ econômico: discurso de Bolsonaro na ONU distorce realidade do país, dizem analistas Economistas ouvidos pelo g1 dizem, porém, que dados omitidos pelo presidente e transferência de responsabilidades não surpreendem e apenas acenam para sua base de apoio. O discurso do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na abertura da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) escapa à realidade e distorce as evidências, mas não surpreende os economistas ouvidos pelo g1 nesta terça-feira (21). Alguns trechos chamaram atenção pela omissão de dados que contestariam o texto do discurso. Outros, por simples erros conceituais que compõem a análise econômica. “O texto é um Frankenstein com dedos do Ministério das Relações Exteriores. O presidente deve causar calafrios no Itamaraty que sabe que o discurso na geopolítica é importante como as ações. No geral, é o Bolsonaro que já conhecemos”, diz Sérgio Vale, economista-chefe da MB Associados. Os tópicos que mais chamaram a atenção dos analistas são os seguintes: •             Bolsonaro diz ter assumido o país à “beira do socialismo”; •             Atribui a inflação às políticas de restrição à circulação e lockdowns; •             Retoma o discurso que ações de prefeitos e governadores são responsáveis pela inflação brasileira; •             Diz que lockdowns deixaram “legado de inflação” em gêneros alimentícios; •             Afirma que houve retomada da “credibilidade externa”; •             Menciona a criação de vagas formais de trabalho sem dizer que o emprego informal segue em baixa; •             Diz que o Brasil teve um dos melhores desempenhos econômicos entre os emergentes. O que dizem os analistas O ex-ministro da Fazenda Maílson da Nóbrega diz ser “loucura” uma menção como essa no contexto econômico do país, sobretudo porque Bolsonaro recebeu o mandato de presidente da República de Michel Temer, que deu início às reformas pró-mercado que o atual ministro da Economia, Paulo Guedes, tenta avançar. A paralisia das reformas, inclusive, é relacionada pelos especialistas com as crises institucionais fomentadas pelo presidente Bolsonaro. Episódios de ataque ao Congresso e ao Supremo, como aconteceram no último dia 7 de setembro, desgastam as alianças políticas do governo e travam o andamento das propostas no Congresso. É assim que se acende o alerta nos investidores de um aumento da percepção de risco fiscal. Sem as mudanças conjunturais, o governo precisa insistir em medidas que ameaçam o teto de gastos ou aumentam a desconfiança, como o parcelamento de precatórios. •             ‘Realidades paralelas’, ‘discurso de cercadinho’, ‘Brasil de verdade’: repercussão da fala de Bolsonaro na ONU Para Maílson da Nóbrega, que também é sócio da consultoria Tendências, esses testes à política fiscal afetam a credibilidade dos títulos públicos. Se há uma ameaça de não pagamento de precatórios, afirma ele, questiona-se se o governo pode não pagar sua dívida, o que contribui para subida da curva de juros e aumentar o custo do Tesouro. Sobre inflação, o ex-ministro diz que criar uma relação entre medidas de isolamento social para combater a pandemia do coronavírus e a elevação da inflação não tem nenhum sentido do ponto de vista econômico. “É de matar de rir. Lockdowns provocam contração forte da atividade econômica. O efeito é queda na demanda, isso é anti-inflacionário”, diz Maílson da Nóbrega. “Se tem alguém que tem culpa é ele, que faz ataques às instituições e cria um ambiente de instabilidade que fizeram o dólar subir”, segue o ex-ministro. Nóbrega diz que essa é mais uma técnica de transferência de responsabilidade do custo político de um ambiente de inflação, como o presidente costuma fazer internamente com prefeitos e governadores. Os preços da gasolina, por exemplo, costumam ser atribuídos pelo presidente aos impostos estaduais. Como mostrou o g1, o valor dos combustíveis está na casa dos R$ 7 por conta, resumidamente, de dois fatores: o aumento do preço, em dólar, do barril do petróleo no mercado internacional e uma depreciação do real em patamar muito acima do que deveria estar. •             ‘Discurso radical’, ‘negacionismo’ e ‘contestador’: veja repercussão no exterior Além de terceirizar responsabilidades, uma fala com erros conceituais também prejudica a formação de credibilidade, dizem os analistas. Bolsonaro cita mais de 1,5 milhão de vagas de emprego criadas, mas ignora os números do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que ainda apontam um saldo de mais de 2 milhões de desempregados a mais que o país tinha antes da pandemia. O dado citado por Bolsonaro é do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que realmente aponta criação de postos de trabalho. Mas a sondagem leva em conta apenas o emprego formal, de carteira assinada. Os mais prejudicados pela pandemia do coronavírus foram, justamente, os informais — contabilizados apenas pelo IBGE. “Não que precisasse assumir culpas no discurso, mas não deveria ter ido por esse caminho de empurrar para os outros. Na negação, acaba revelando que não sabe consertar, encontrar soluções para os problemas”, diz a economista Zeina Latif. Por fim, as menções à preservação ambiental e medidas econômicas de melhoria do ambiente de negócios tinham por propósito básico sinalizar à agenda ESG, que tomou grandes proporções nas prioridades de investidores estrangeiros. Para Sérgio Vale, da MB Associados, o país segue muito atrás do que deveria e “as palavras de hoje só confirmam a imagem negativa e a perda de soft power” da política externa brasileira. “É verdade que algumas concessões ocorreram, mas o investimento estrangeiro direto (IED) está caindo e a privatização da Eletrobrás foi extremamente mal feita. Passa a impressão equivocada de um país que faz tudo pelo investimento, o que não é verdade”, afirma Vale. \Com informações do g1 JORNALISMO COM RESPONSABILIDADE/VeículosABRACAM NOTÍCIAS –Revista VOX – A cara e a voz do Legislativo!www.abracambrasil.org.brFOCO NA POLÍTICA –Um panorama da política nacional direto de Brasíliawww.foconapolitica.com.brBRAZILIAN NEWS –O seu site de notícias de Brasília para o Mundowww.braziliannews.com.brPORTAL R10 – O seu portal de notíciaswww.portalr10.com/foco-na-politica-direto-de-brasiliaDireto com o jornalista MILTON ATANAZIOEste endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak3efd9b13b63c257aaf999808c98e34a9').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy3efd9b13b63c257aaf999808c98e34a9 = 'milton.atanazio' + '@'; addy3efd9b13b63c257aaf999808c98e34a9 = addy3efd9b13b63c257aaf999808c98e34a9 + 'gmail' + '.' + 'com'; var addy_text3efd9b13b63c257aaf999808c98e34a9 = 'milton.atanazio' + '@' + 'gmail' + '.' + 'com';document.getElementById('cloak3efd9b13b63c257aaf999808c98e34a9').innerHTML += ''+addy_text3efd9b13b63c257aaf999808c98e34a9+'';  ewhatsapp 61 9 8191-9906Vídeos, fotos e links (EDIÇÃO COMPLETA) no site  www.foconapolitica.com.br

TERÇA-FEIRA, 21 de setembro – DESTAQUES - ABRACAM NOTÍCIAS

Vídeos, fotos e links (EDIÇÃO COMPLETA) no site  www.foconapolitica.com.br  Com informações das Agências Brasil, Câmara e Senado, CNN -Capa:© Marcello Casal JrAgência Brasil n o t í c i a s ADICIONE O NOSSO NÚMERO – whatsapp – (61) 99650-2555 nos seus contatos, envie nos uma mensagem CONFIRMANDO e receba o Clipping de Notícias GRATUÍTO E DIÁRIO em duas edições DESTAQUE – AGÊNCIA BRASIL Presidente Bolsonaro se reúne com primeiro-ministro britânico nos EUA Bolsonaro e Boris Johnson conversaram sobre relações comerciais Em encontro na véspera da abertura da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), o presidente Jair Bolsonaro e o primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, acompanhados de ministros e auxiliares, conversaram sobre as relações comerciais entre os dois países e o fortalecimento da parceria bilateral. A reunião ocorreu nesta segunda-feira (20) pela manhã, em Nova York, nos Estados Unidos. A informação do encontro bilateral é da Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República. De acordo com a pasta, eles também conversaram sobre seus programas de vacinação contra a covid-19, destacando a parceria entre Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a Universidade de Oxford, na Inglaterra, e a companhia farmacêutica AstraZeneca. Outro assunto abordado pelos dois líderes foi sobre a preparação para a Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP26), que será realizada em novembro, na cidade Glasgow, na Escócia, país que faz parte do Reino Unido. O presidente brasileiro está nos Estado Unidos para participar, pela terceira vez como chefe de Estado, da Assembleia Geral da ONU, cuja abertura será nesta terça-feira (21) pela manhã. Bolsonaro discursou pela primeira vez em 2019, no primeiro ano de mandato. Em 2020, por causa da pandemia, a Assembleia Geral foi totalmente virtual.  Na edição deste ano, o encontro está sendo em formato híbrido, com parte dos discursos gravados e outra parte presencial. Bolsonaro optou por viajar a Nova York para discursar presencialmente. Por tradição, o presidente brasileiro é o primeiro entre todos os chefes de Estado e de governo a fazerem discurso no plenário da ONU.  Na semana passada, durante sua live semanal nas redes sociais, Bolsonaro comentou sobre o discurso que pretende fazer na Assembleia Geral deste ano.  “Vou fazer o discurso de abertura. Um discurso tranquilo, bastante objetivo, focando os pontos que interessam para nós. É um palanque muito bom para isso também, serve como palanque, aquilo lá. Vamos mostrar objetivamente o que é o Brasil, o que estamos fazendo na questão da pandemia —  coisa que somos atacados o tempo todo não é? — bem como o agronegócio, a energia no Brasil”, disse o presidente durante a transmissão. Ele também comentou que defenderá a validade da tese do marco temporal, atualmente em julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF), e que limita o reconhecimento de terras indígenas.  Com informações da Agência Brasil SAIBA MAIShttps://abracambrasil.org.br/component/smarteventos/evento/39 SAIBA MAIShttps://abracambrasil.org.br/component/smarteventos/evento/40 DESTAQUE – AGÊNCIA SENADO Solução para precatórios deve sair esta semana, diz Rodrigo Pacheco Os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco, e da Câmara, Arthur Lira, reúnem-se nesta terça-feira (21), às 10h, com o ministro da Economia, Paulo Guedes, para tentar chegar a um entendimento sobre a questão do pagamento dos precatórios — dívidas do governo reconhecidas em decisões judiciais transitadas em julgado, ou seja, definitivas. O encontro com Paulo Guedes foi anunciado logo após Rodrigo Pacheco e Arthur Lira reunirem-se na noite desta segunda-feira (20). Também estava presente o líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE). Na entrevista concedida à imprensa logo após essa reunião desta, Pacheco declarou que a Câmara e o Senado “precisam estar afinadas enquanto Casas Legislativas para solução de problemas, mantendo o respeito ao teto de gastos públicos e às decisões judiciais, e levando em conta a necessidade de realinhar um programa social mais justo e amplo para o momento”. O presidente do Senado também disse que a solução a ser dada será definida por meio do diálogo com o Executivo e será submetida aos líderes da Câmara e do Senado, inclusive para que se confirme se deputados federais e senadores concordam com tal solução. — Na base do diálogo, da colaboração recíproca e do respeito às divergências é que encontraremos o caminho do país. Os precatórios são direitos de terceiros que precisam ser honrados, são obrigações que devem ser cumpridas e equacionadas. Mas temos, por outro lado, um Orçamento que exige atendimento de pessoas carentes dentro de um teto de gastos públicos — afirmou Pacheco. Fonte: Agência Senado SAIBA MAIS… httpswww.instagram.compCNDAhJyjCBsigshid=15ibrunwhlkf0 DESTAQUES – AGÊNCIA CÂMARA Orçamento 2022 terá 67 novos investimentos com R$ 997 milhões O Projeto de Lei Orçamentária de 2022 (PLN 19/21) encaminhado pelo Poder Executivo, conta com 67 novos investimentos, que juntos somam R$ 997 milhões. Isto corresponde a quase 4% do valor total das 638 ações de investimentos para o ano que vem, que juntas somam R$ 25,658 bilhões. Investimentos incluem obras ou a compra de equipamentos, maquinário e veículos. Os dados são do Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento (Siop), somando recursos do orçamento fiscal e da seguridade social. As emendas parlamentares ainda podem aumentar o volume de investimentos e a quantidade de ações. Perdas e ganhosDos 425 investimentos em andamento, que contam com uma dotação em 2021, 209 terão os recursos aumentados pelo projeto de lei orçamentária para 2022, ganhando no total R$ 4,9 bilhões. Outras 194 ações vão perder no total R$ 10,2 bilhões na comparação com este ano. Entre os investimentos que mais ganharão recursos no ano que vem estão ações do Ministério da Defesa, como a aquisição do cargueiro militar KC-390, o Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron), o Projeto Forças Blindadas e o desenvolvimento de sistemas de tecnologia nuclear da Marinha. Juntas, estas quatro ações terão um incremento de R$ 956 milhões na comparação com as dotações deste ano. Já os investimentos de Saúde e Educação estão entre os que mais perderam recursos. A estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde passou de uma dotação de R$ 2,3 bilhões, neste ano, para R$ 482 milhões em 2022, uma diferença de R$ 1,8 bilhão. O Fomento ao Setor Agropecuário, atualmente com R$ 1,4 bilhão, tem apenas R$ 4,5 milhões no projeto de lei orçamentária para o ano que vem. ÓrgãosMais da metade dos novos investimentos em 2022 se destina a cinco ações do Ministério da Defesa, com R$ 627,5 milhões. O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações tem nove novas ações, com R$ 89 milhões. A Educação conta com duas ações de R$ 59 milhões. Ainda há outras 17 obras de infraestrutura de transporte, com R$ 57,5 milhões. O novo investimento com mais recursos é a aquisição de aeronaves para transporte logístico estratégico de pessoal e material, com R$ 484 milhões. Em seguida, também do Ministério da Defesa, está a recomposição da capacidade e dos meios da Força Terrestre, que inclui a aquisição de sistemas e materiais de emprego militar para o Exército, por R$ 70 milhões. Fonte: Agência Câmara de Notícias SAIBA MAIShttps://abracambrasil.org.br/component/smarteventos/evento/37 OUTROS DESTAQUES  Vídeos, fotos e links (EDIÇÃO COMPLETA) no site  www.foconapolitica.com.br  Com informações da Agência Brasil DESTAQUE CNN Bancos antecipam saque-aniversário do FGTS; confira se compensa Linha de crédito permite a antecipação do saque do FGTS, mas é preciso atenção às taxas de juros Trabalhador deve lembrar que antecipação do saque-aniversário é uma modalidade de empréstimoFoto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil colaboração para o CNN Brasil Business Desde 2019, quando o governo federal liberou o saque-aniversário do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), os trabalhadores com carteira assinada puderam ativaram a opção que permite receber parte do saldo disponível no fundo, de acordo com o mês de aniversário. Com isso, bancos lançaram linhas de crédito de antecipação do fundo, oferecendo a quantia antes da liberação oficial. Mas vale a pena? Entenda: O que é o saque-aniversário do FGTS? O saque-aniversário é uma modalidade em que o trabalhador pode sacar o valor que possui no FGTS de forma parcial, uma vez ao ano, no mês de seu aniversário. É diferente da opção tradicional, em que o saldo é disponibilizado em caso de demissão sem justa causa ou aposentadoria, por exemplo. O pagamento do saque-aniversário é calculado com base no saldo que o trabalhador tem em seu FGTS. Dependendo do saldo, o empregado pode sacar uma porcentagem do total mais uma parcela adicional fixa. Por exemplo, se tiver R$ 1.500 na conta do FGTS, terá disponível no mês de aniversário 30% desse valor (R$ 450), mais uma parcela de R$ 150. Portanto, poderá retirar até R$ 600. Ao optar pela retirada do dinheiro em parcelas anuais, o trabalhador perde o direito de sacar a totalidade de sua conta caso seja demitido sem justa causa. Porém, continua recebendo a multa rescisória de 40% paga pelo empregador. Vale a pena antecipar o saque? Embora seja atraente, a antecipação do saque aniversário se enquadra na modalidade de empréstimo pessoal, segundo o professor de finanças do Insper, Ricardo Humberto Rocha. Nesse caso, dependendo do banco, as taxas de juros chegam a 2% ao mês, além do IOF, por se tratar de operação comercial. O especialista alerta que é preciso atenção antes de contratar o produto, especialmente quando não há urgência para o uso do dinheiro. “Não se deve resgatar o FGTS para adquirir algo que não é prioridade, simplesmente porque quer antecipar um sonho”, diz. Ele lembra que o fundo é uma poupança compulsória, criada com o objetivo de dar segurança ao trabalhador no momento da demissão, da aposentadoria ou quando for comprar um imóvel. Contudo, Rocha destaca que a taxa pela antecipação está abaixo dos padrões de outras linhas de crédito, como o cheque especial, que chega a 11% ao mês, e afirma que “se a pessoa está negativada e consegue fazer um acordo com o banco ou precisa do dinheiro para reforçar o orçamento do mês, pode ser uma boa saída”. Como solicitar? Antes da operação, o titular deve acessar o aplicativo do FGTS e permitir que os bancos consultem o saldo disponível, função fixada na tela inicial do aplicativo da Caixa. O trabalhador, então, precisa checar com seu banco se ele oferece a opção de antecipação. Dependendo da instituição, a contratação do empréstimo pode ser feita pela internet ou nas agências físicas. A quantidade de saques que podem ser antecipados também varia. Como pré-requisitos, é preciso ser maior de 18 anos, estar com CPF em situação regular e não ter contratos em atraso com o banco em questão. Além disso, é necessário ter conta-corrente ou poupança ativa para o depósito do empréstimo. A Caixa afirma que, ao todo, mais de R$ 9 bilhões já foram emprestados usando esta modalidade de crédito. “Das operações, 45% foram solicitadas por clientes sem renda e mais de 38% por pessoas com rendimentos de até R$ 2.000”, informou. MAIS DESTAQUES DA CNN Terça-feira, 21 de setembro de 2021 O presidente Jair Bolsonaro dedicou-se nas últimas semanas a modular o discurso que fará hoje na abertura da Assembleia-Geral da ONU. Analistas avaliam a possibilidade de um discurso menos controverso, mas com enfrentamento às críticas da comunidade internacional em dois temas: a política de combate à pandemia que já matou 4,7 milhões de pessoas no mundo, quase 600 mil apenas no Brasil; e o desmatamento na Amazônia. Discurso na ONU Jair Bolsonaro fará um discurso na manhã de hoje na abertura da Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU). Assim como no discurso feito em 2019, em que a agenda ambiental pautou a declaração, o presidente deve voltar a usar o tema para falar ao público externo, que espera dele a manutenção do compromisso que assumiu em abril deste ano: combater o desmatamento ilegal até 2030, diminuindo a emissão de gases de efeito estufa em 43% neste período. A forma como o Brasil administra suas questões internas e responde às expectativas de países ricos tem dado protagonismo aos governantes brasileiros em suas participações na abertura das assembleias. O Brasil foi um dos membros fundadores da ONU, em 1945, e é o país que abre os discursos da organização desde 1947. Evergrande Em determinados momentos, o mercado financeiro se assemelha a uma pilha de latinhas. Dependendo de onde você tira uma latinha, a torre se desequilibra e pode até desabar. Essa analogia foi usada pelo economista Miguel Daoud, em entrevista à CNN, para explicar o cenário que envolve a gigante imobiliária chinesa Evergrande, e que vem refletindo nas principais bolsas de valores nos últimos dias. O conglomerado tenta lidar com um passivo que passa dos US$ 300 bilhões (equivalente a toda reserva em moeda estrangeira detida pelo Brasil), e sem caixa suficiente para pagar os credores. O temor do mercado é que a companhia anuncie um calote, e que isso provoque um efeito cascata dentro da segunda maior economia do planeta, o que poderia respingar no resto do mundo. CPI da Pandemia A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia ouve hoje o ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Wagner Rosário, para falar sobre evidências de corrupção no Ministério da Saúde. A comissão espera que o ministro responda sobre a suposta omissão da CGU em negociações irregulares no Ministério da Saúde nos contratos da vacina indiana Covaxin. Depoentes já ouvidos na CPI alegaram que teria havido uma “pressão atípica” para que servidores da pasta aprovassem os procedimentos. Segundo requerimento do senador Eduardo Girão (Podemos-CE), o ministro deverá falar também de investigações sobre desvio de recursos liberados pela União para estados e municípios durante a pandemia. ICMS Governadores de vinte estados brasileiros publicaram uma carta ontem em que rebatem a afirmação do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), afirmando que a alta dos preços dos combustíveis “se trata de um problema nacional, e não está relacionado ao aumento do ICMS”. Para Fernando Nakagawa, diretor do CNN Brasil Business, ambos os lados da briga usam argumentos diferentes para mostrarem que estão certos e, dependendo do ponto de vista que é analisado, há quem concorde com os dois lados. Para economistas, os governadores têm razão, já que a alíquota do ICMS é em percentual. Entenda. FGTS Desde 2019, quando o governo federal liberou o saque-aniversário do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), os trabalhadores com carteira assinada puderam ativar a opção que permite receber parte do saldo disponível no fundo, de acordo com o mês de aniversário – é diferente da opção tradicional, em que o saldo é disponibilizado em caso de demissão sem justa causa ou aposentadoria, por exemplo. O pagamento do saque-aniversário é calculado com base no saldo que o trabalhador tem em seu FGTS. Dependendo do saldo, o empregado pode sacar uma porcentagem do total mais uma parcela adicional fixa. Com isso, bancos lançaram linhas de crédito de antecipação do fundo, oferecendo a quantia antes da liberação oficial. Mas vale a pena? JORNALISMO COM RESPONSABILIDADE/VeículosABRACAM NOTÍCIAS –Revista VOX – A cara e a voz do Legislativo!www.abracambrasil.org.brFOCO NA POLÍTICA –Um panorama da política nacional direto de Brasíliawww.foconapolitica.com.brBRAZILIAN NEWS –O seu site de notícias de Brasília para o Mundowww.braziliannews.com.brPORTAL R10 – O seu portal de notíciaswww.portalr10.com/foco-na-politica-direto-de-brasiliaDireto com o jornalista MILTON ATANAZIOEste endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloakdb04e3c33f4fd3b033595d53ef60d3c4').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addydb04e3c33f4fd3b033595d53ef60d3c4 = 'milton.atanazio' + '@'; addydb04e3c33f4fd3b033595d53ef60d3c4 = addydb04e3c33f4fd3b033595d53ef60d3c4 + 'gmail' + '.' + 'com'; var addy_textdb04e3c33f4fd3b033595d53ef60d3c4 = 'milton.atanazio' + '@' + 'gmail' + '.' + 'com';document.getElementById('cloakdb04e3c33f4fd3b033595d53ef60d3c4').innerHTML += ''+addy_textdb04e3c33f4fd3b033595d53ef60d3c4+'';  ewhatsapp 61 9 8191-9906Vídeos, fotos e links (EDIÇÃO COMPLETA) no site  www.foconapolitica.com.br

SEGUNDA-FEIRA, 20 de setembro – RESUMO DO DIA - ABRACAM NOTÍCIAS

Vídeos, fotos e links (EDIÇÃO COMPLETA) no site  www.foconapolitica.com.br  Com informações das Agências Brasil, Câmara e Senado, CNN -Capa:© Marcello Casal JrAgência Brasil n o t í c i a s   ADICIONE O NOSSO NÚMERO – whatsapp – (61) 99650-2555 nos seus contatos, envie nos uma mensagem CONFIRMANDO e receba o Clipping de Notícias GRATUÍTO E DIÁRIO em duas edições DESTAQUE – AGÊNCIA BRASIL Começam a valer hoje novas alíquotas do IOF Aumento do imposto vai até o final deste ano As novas alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), que começam a valer hoje (20), aumentam o custo do crédito para empresas e famílias. O aumento, que é de 36%, vai ser cobrado até o dia 31 de dezembro de 2021 e incidirá sobre operações de crédito, câmbio e seguro ou relativas a títulos e valores mobiliários. O objetivo do governo é custear o Auxílio Brasil, programa que deve substituir o Bolsa Família. O que é o IOF O IOF é um imposto cobrado pelo governo em alguns tipos de transações financeiras. Ele é composto por duas alíquotas diferentes: a diária e a fixa que incidem sobre operações de crédito, câmbio (compra e na venda de moeda estrangeira, como o dólar), de seguro realizadas por seguradoras, relativas a títulos ou valores mobiliários e também em operações com ouro. Isto significa que, quando o imposto aumenta, mais caro fica o custo efetivo total de cada uma das operações. No caso do decreto publicado pelo governo no Diário Oficial da União, o aumento da alíquota do IOF vai incidir nas operações de operações de crédito (como empréstimo e financiamento). O aumento também será aplicado em operações de financiamento para aquisição de imóveis não residenciais, em que o mutuário seja pessoa física. Para as pessoas físicas a alíquota passa de 3% ao ano (diária de 0,0082%) para 4,08% ao ano (diária de 0,01118%). Já para as pessoas jurídicas, a alíquota anual passa de 1,5% (atual alíquota diária de 0,0041%) para 2,04% (diária de 0,00559%). Ou seja, a nova tarifa vai ser aplicada, por exemplo, quando alguém entrar no cheque especial ou atrasar a fatura do cartão e em financiamentos. Vale destacar que os novos valores serão cobrado apenas na alíquota diária dessas operações de crédito. Nesses casos, a base de cálculo é o valor do principal de cada liberação. Um exemplo: quem cair no rotativo do cartão de crédito será cobrado em 0,38% do valor mais uma taxa diária de 0,01118%. A mesma alíquota será aplicada no empréstimo consignado e no cheque especial. Outro ponto importante é que o decreto deixa de fora da cobrança das novas alíquotas as pessoas jurídicas do Simples Nacional. Para elas, permanece a atual alíquota para operações diárias de crédito, que 0,00137% ao dia. Com informações da Agência Brasil SAIBA MAIShttps://abracambrasil.org.br/component/smarteventos/evento/39 SAIBA MAIShttps://abracambrasil.org.br/component/smarteventos/evento/40 DESTAQUE – AGÊNCIA SENADO Ministro da CGU falará à CPI sobre fiscalização de compra de vacinas A CPI da Pandemia ouve, nesta terça-feira (21), o ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Wagner Rosário. Pelo requerimento do senador Eduardo Girão (Podemos-CE), Wagner Rosário deveria falar das investigações sobre desvio de recursos liberados pela União para estados e municípios. Mas o presidente da Comissão, senador Omar Aziz (PSD-AM), já avisou que vai cobrar do ministro explicações sobre a suposta omissão da CGU em negociações irregulares no Ministério da Saúde. Fonte: Agência Senado   SAIBA MAIS… httpswww.instagram.compCNDAhJyjCBsigshid=15ibrunwhlkf0 DESTAQUES – AGÊNCIA CÂMARA Lira anuncia que a Câmara retornará às atividades presenciais no dia 18 de outubro O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), anunciou o retorno das atividades presenciais na Casa no dia 18 de outubro, para deputados e servidores. “A Câmara volta a funcionar normalmente”, disse. A decisão da Mesa Diretora foi comunicada aos líderes partidários em reunião nesta segunda-feira (20). Segundo Lira, as votações no Plenário e nas comissões serão presenciais. “Com o ritmo de vacinação, retornamos dia 18 de outubro. Todos os deputados receberam bem a notícia, todos querem a volta das comissões, inclusive as comissões mistas de medidas provisórias”, afirmou Lira. Ele destacou que outros órgãos públicos estão voltando, como o Supremo Tribunal Federal (STF), o Superior Tribunal de Justiça (STJ) e também o Senado Federal. Fonte: Agência Câmara de Notícias SAIBA MAIShttps://abracambrasil.org.br/component/smarteventos/evento/37 OUTROS DESTAQUES  Vídeos, fotos e links (EDIÇÃO COMPLETA) no site  www.foconapolitica.com.br  Ministro diz que dispõe de R$ 7 bi para investir em mobilidade urbana Semana da Mobilidade começa hoje e vai até sexta-feira O ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, disse hoje (20) que o governo dispõe de R$ 7 bilhões em recursos a serem investidos em mobilidade urbana, e que, nesse setor, é o transporte público o “vetor mais importante”, enquanto alternativa de deslocamento de pessoas. A afirmação foi feita durante a abertura online da Semana da Mobilidade, que vai até sexta-feira (24). A expectativa é de que ao longo da semana sejam anunciadas também medidas de estímulo ao desenvolvimento de projetos de infraestrutura cicloviária. “Temos mais de R$ 7 bilhões em investimentos, mas em função da pandemia houve dificuldade muito grande de manutenção dos serviços de transporte nas cidades de médio e grande porte, uma vez que diminuiu o fluxo de pessoas, afetando o equilíbrio econômico e financeiro das concessões espalhadas pelo país”, disse Marinho. Em sua fala, o ministro lembrou que a questão da mobilidade é transversal, abrangendo não apenas deslocamento das pessoas, mas também investimentos na infraestrutura das cidades, em inovação, em tecnologia, bem como na busca de transporte mais baratos e seguros, “de viés públicos ou autônomos, como é o caso das ciclovias”, disse ele ao destacar a necessidade de parcerias cada vez maiores entre estados municípios e governo federal. Marinho destacou que a partir da década de 1950 o Brasil deu início a uma mudança que acabou por mudar o perfil do país, com suas populações rurais se deslocando cada vez mais na direção das cidades, o que implicou em aumento das demandas de deslocamento. “O transporte público é, sem dúvida, o vetor mais importante nesse processo de mudanças, aliado ao fato da necessidade de trabalharmos a questão do meio ambiente e da sustentabilidade”, disse o ministro. Nesse sentido, o ministro acrescentou que as discussões promovidas ao longo da semana buscarão “alternativas de transporte ligado a vias de bicicletas; aos corredores de circulação de transporte; aos ônibus movidos a gás; aos ônibus elétricos, metrôs de superfícies, VRTs, BRTs; a intervenções nas áreas urbanas, no sentido de permitir maior fluidez no tráfico; e às cidades inteligentes, que permitem gestão racional e saudável do trânsito das cidades por meio de câmeras e aplicativos”. Ao final da cerimônia de abertura, Marinho assinou alguns atos ministeriais relativos à implementação do programa Avançar Cidades, de apoio financeiro a municípios com mais de 100 mil habitantes, nas cidades de Goiânia (GO) e de Almirante Tamandaré (PR), e relativos à concessão de linhas para transporte sobre trilhos em São Paulo. Fórum consultivo Um decreto publicado hoje (20) pelo presidente Jair Bolsonaro no Diário Oficial da União criou o Fórum Consultivo sobre Mobilidade Urbana, vinculado ao Ministério do Desenvolvimento Regional. O novo fórum é composto por 12 integrantes, incluindo representantes do ministério da Economia, do Fórum Nacional de Prefeitos, da Confederação Nacional de Secretários de Transportes, entre outros. O órgão ficará sob a alçada da Secretaria Nacional de Desenvolvimento Regional e Urbano. Com informações da Agência Brasil DESTAQUE STF STF invalida normas municipais sobre pensão a prefeitos, vereadores e dependentes Pela decisão unânime, as leis afrontam os princípios da igualdade, da impessoalidade, da moralidade pública e da responsabilidade com gastos públicos. O Supremo Tribunal Federal (STF) invalidou normas dos Municípios de Nova Russas e de Campos Sales (CE) que tratavam de pensão a prefeitos, vice-prefeitos, vereadores e dependentes. No julgamento das duas ações, ajuizadas pela Procuradoria-Geral da República (PGR), prevaleceu o entendimento, entre outros, de que as leis municipais não são compatíveis com os princípios republicano e da igualdade. A Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental 368 se voltava contra a Lei municipal 27/1985 de Campos Sales, que instituiu pensão por morte e por invalidez para os ex-prefeitos, ex-vice-prefeitos e ex-vereadores, seus cônjuges ou companheiros sobreviventes e seus descendentes consanguíneos de primeiro grau. Na ADPF 764, a PGR questionava a Lei municipal 104/1985 e o artigo 20, parágrafo 2º, das Disposições Transitórias da Lei Orgânica de Nova Russas, que concediam pensão vitalícia a dependentes de prefeitos, vice-prefeitos e vereadores falecidos no exercício do mandato. Moralidade pública O Plenário seguiu o voto do relator, ministro Gilmar Mendes, no sentido de que as normas locais não foram recepcionadas pela Constituição Federal. Mendes explicou que, com a promulgação da Emenda Constitucional 20/1998, os ocupantes de cargos temporários passaram a se submeter ao Regime Geral de Previdência Social (RGPS). Como os cargos políticos do Legislativo e do Executivo municipal têm caráter temporário e transitório, não se justifica a concessão de qualquer benefício permanente a seus ex-ocupantes, sob pena de afronta aos princípios da igualdade, da impessoalidade, da moralidade pública e da responsabilidade com gastos públicos.  Segundo o ministro, o tratamento diferenciado a determinado indivíduo, quando não houver fator de diferenciação para justificar sua concessão é incompatível com os princípios republicano e da igualdade. Com informações do STF JORNALISMO COM RESPONSABILIDADE/VeículosABRACAM NOTÍCIAS –Revista VOX – A cara e a voz do Legislativo!www.abracambrasil.org.brFOCO NA POLÍTICA –Um panorama da política nacional direto de Brasíliawww.foconapolitica.com.brBRAZILIAN NEWS –O seu site de notícias de Brasília para o Mundowww.braziliannews.com.brPORTAL R10 – O seu portal de notíciaswww.portalr10.com/foco-na-politica-direto-de-brasiliaDireto com o jornalista MILTON ATANAZIOEste endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak2f9f9fcde7038478bc9b552b11bd2e2a').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy2f9f9fcde7038478bc9b552b11bd2e2a = 'milton.atanazio' + '@'; addy2f9f9fcde7038478bc9b552b11bd2e2a = addy2f9f9fcde7038478bc9b552b11bd2e2a + 'gmail' + '.' + 'com'; var addy_text2f9f9fcde7038478bc9b552b11bd2e2a = 'milton.atanazio' + '@' + 'gmail' + '.' + 'com';document.getElementById('cloak2f9f9fcde7038478bc9b552b11bd2e2a').innerHTML += ''+addy_text2f9f9fcde7038478bc9b552b11bd2e2a+'';  ewhatsapp 61 9 8191-9906Vídeos, fotos e links (EDIÇÃO COMPLETA) no site  www.foconapolitica.com.br

SEGUNDA-FEIRA, 20 de setembro – DESTAQUES DO DIA - ABRACAM NOTÍCIAS

Vídeos, fotos e links (EDIÇÃO COMPLETA) no site  www.foconapolitica.com.br  Com informações das Agências Brasil, Câmara e Senado - Capa : © REUTERS Yana Paskova Direitos Reservados -Ag.Brasil   n o t í c i a s   ADICIONE O NOSSO NÚMERO – whatsapp – (61) 99650-2555 nos seus contatos, envie nos uma mensagem CONFIRMANDO e receba o Clipping de Notícias GRATUÍTO E DIÁRIO em duas edições DESTAQUE – AGÊNCIA BRASIL Presidente viaja aos Estados Unidos para assembleia da ONU Avião com comitiva partiu da Base Aérea de Brasília por volta das 9h30 O presidente Jair Bolsonaro viajou neste domingo (19) para Nova York, nos Estados Unidos, onde participa da abertura da sessão de debates da 76ª Assembleia Geral das Nações Unidas. O avião com a comitiva presidencial partiu da Base Aérea de Brasília por volta das 9h30 e a chegada está prevista para as 16h30. Amanhã (20), Bolsonaro tem encontro confirmado com o primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, e, à noite, participa de uma recepção oferecida pela representação permanente do Brasil junto às Nações Unidas. Na terça-feira (21), começam os pronunciamentos dos chefes de Estado e de governo na Assembleia Geral, quando estão previstas mais de 100 intervenções. O evento começou no último dia 14 e, desde então, estão acontecendo reuniões, conferências e encontros paralelos. O tema desde ano é “Construindo resiliência por meio da esperança – para se recuperar da Covid-19, reconstruir de forma sustentável, responder às necessidades do planeta, respeitar os direitos das pessoas e revitalizar as Nações Unidas”. Tradicionalmente, cabe ao presidente do Brasil fazer o discurso de abertura da sessão de debates, seguido do presidente dos Estados Unidos. No ano passado, devido à pandemia de covid-19, o evento foi virtual. Neste ano, o modelo adotado é o híbrido, com declarações presenciais e outras por vídeo. Em seu discurso, Bolsonaro deve tratar do combate à pandemia e de questões ambientais. A previsão é que o presidente embarque de volta ao Brasil na própria terça-feira. Com informações da Agência Brasil SAIBA MAIShttps://abracambrasil.org.br/component/smarteventos/evento/39 SAIBA MAIShttps://abracambrasil.org.br/component/smarteventos/evento/40 Governo zera imposto de remédio para câncer Dispositivos para pessoa com deficiência também têm alíquota zerada O governo federal zerou o Imposto de importação para cinco produtos, entre eles um remédio para tratamento de câncer e dispositivos para uso de pessoas com deficiência. A medida foi aprovada na quarta-feira (15) pelo Comitê Executivo de Gestão (Gecex) da Câmara de Comércio Exterior (Camex) do Ministério da Economia.O presidente Jair Bolsonaro destacou a decisão do governo, em publicação nas redes sociais.O medicamento atezolizumabe foi incluído na Lista Brasileira de Exceções à Tarifa Externa Comum (Letec) com redução de 2% para 0 na alíquota de importação. Trata-se de um anticorpo monoclonal indicado para o tratamento de câncer metástico. A medida também incluiu três tipos de próteses endoesqueléticas transfemurais – em titânio, fibra de carbono ou alumínio – e todas tiveram redução de alíquotas de 4% para zero.Além disso, foi reduzida a taxa de importação, de 12% para 0 para dois tipos de teclados especiais para computadores: o alternativo e programável e o teclado especial com possibilidade de reversão de função mouse/teclado. As máscaras de teclado e os softwares de teclado virtual com dispositivo de varredura, apresentados em forma de memory cards, também tiveram suas alíquotas reduzidas a 0 de um patamar vigente de 8% e 2%, respectivamente.No caso dos teclados e dos softwares, o instrumento de redução tarifária utilizado foi a Lista de Bens de Informática e Telecomunicações (Lebit). Todos eles são dispositivos de tecnologia assistiva para pessoas com deficiência. DESTAQUE – AGÊNCIA SENADO Estudo que avalia vulnerabilidade de municípios será apresentado à comissão da covid-19 Índice de Vulnerabilidade Municipal de 2021-COVID19, desenvolvido pelo Instituto Votorantim e o BNDES, será apresentado nesta segunda (20) à comissão temporária que acompanha as ações contra a covid-19. A comissão temporária da covid-19 será apresentada nesta segunda-feira (20), a partir das 10h, a um estudo que classifica os municípios em relação ao seu grau de vulnerabilidade à pandemia. A audiência pública será em caráter remoto e poderá ser acompanhada através dos canais da TV Senado, no Youtube. A pesquisa intitulada Índice de Vulnerabilidade Municipal de 2021-COVID19 foi desenvolvida pelo Instituto Votorantim e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) com o objetivo de apoiar municípios no gerenciamento e enfrentamento da crise relacionada à crise sanitária. Entre os dados, o estudo considera em sua composição o Índice de Eficácia no Enfrentamento da Pandemia de Covid (IEEP), que mensura o resultado das ações de cada cidade brasileira para combater o novo coronavírus. O debate terá como participantes o gerente do Instituto Votorantim, Rafael Luis Pompeia Gioielli; o professor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FM-USP), Esper Georges Kallas além de representantes do BNDES, da Faculdade Getúlio Vargas (FGV) e do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Fonte: Agência Senado SAIBA MAIS… httpswww.instagram.compCNDAhJyjCBsigshid=15ibrunwhlkf0 DESTAQUES – AGÊNCIA CÂMARA Fachada do Congresso recebe iluminação especial em apoio à campanha Setembro Amarelo Roque de Sá/Agência Senado Congresso iluminado de amarelo no início de setembro Desta segunda-feira até a quinta-feira (20 a 23), os prédios da Câmara dos Deputados e do Senado Federal voltarão a ser iluminados de amarelo, em alusão  à campanha de prevenção ao suicídio Setembro Amarelo, realizada todos os anos desde 2014. Esta será a segunda vez neste mês que a Câmara receberá a iluminação desta cor, a primeira foi na primeira semana de setembro. De acordo com a organização não governamental Centro de Valorização da Vida (CVV), as razões de cada pessoa podem ser bem diferentes, porém muito mais gente do que se imagina já teve pensamentos suicidas. O CVV oferece atendimento gratuito por meio do telefone 188, 24 horas por dia, nos 365 dias do ano. Fonte: Agência Câmara de Notícias SAIBA MAIShttps://abracambrasil.org.br/component/smarteventos/evento/37 OUTROS DESTAQUES  OUTROS DESTAQUES – CNN Segunda-feira, 20 de setembro de 2021 O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse à CNN no domingo (19) que abordará vários temas no discurso de abertura da Assembleia-Geral da ONU, amanhã. Entre eles estão meio ambiente, turismo, agronegócio, além de ações do governo brasileiro no combate à pandemia. Assembleia-Geral da ONU O presidente da República Jair Bolsonaro (sem partido) desembarcou ontem em Nova York, nos Estados Unidos. Ele discursa na Assembleia-Geral da ONU (Organização das Nações Unidas) amanhã. Hoje, porém, Bolsonaro inicia os compromissos, entre eles uma reunião com o primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson. A comitiva presidencial leva 18 integrantes aos Estados Unidos, entre eles a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, e também o filho do presidente, o deputado federal, Eduardo Bolsonaro. CPI da Pandemia Uma lista com sugestões de perguntas foi enviada no final da semana passada a senadores governistas para o depoimento à CPI da Pandemia do diretor-executivo da Prevent Senior, Pedro Batista Júnior. No documento, ao qual a CNN teve acesso, a sugestão é para que os senadores governistas defendam o tratamento precoce e coloquem em dúvida as denúncias contra a empresa de saúde. A sugestão é ainda para que o depoente discorra sobre um experimento que teria sido feito pela Prevent Senior mostrando uma eventual eficácia na utilização da hidroxicloroquina. O medicamento, no entanto, não tem comprovação científica no tratamento ao novo coronavírus, como atestam pesquisas nacionais e internacionais. Luis Gustavo O ator Luis Gustavo morreu ontem, aos 87 anos, em Itatiba (SP), vítima de câncer no intestino. A informação foi confirmada pelo sobrinho do ator, o também ator Cassio Gabus Mendes, nas redes sociais. “Luis Gustavo! Informo que meu querido Tatá, faleceu hoje, vítima de câncer! Descanse na luz e na paz!!! Obrigado por tudo, meu amado tio”, escreveu ele referindo-se ao apelido do ator. Luis Gustavo nasceu em Gotemburgo, na Suécia, em 2 de fevereiro de 1934. Antes de interpretar personagens como “Beto Rockfeller” ou “Vavá”, ele trabalhou durante cinco anos atrás das câmeras: foi contrarregra, auxiliar de iluminação e cinegrafista. Apagão O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) garantiu que a falta de energia em cidades dos estados do Rio de Janeiro e de Minas Gerais na noite de sábado (18) não teve relação com a crise hídrica no país. De acordo com Furnas, uma falha na Subestação de Rocha Leão, localizada no município de Rio das Ostras, Região dos Lagos fluminense, provocou o desligamento do sistema por pouco mais de uma hora. O problema na linha de transmissão aconteceu às 21h21, e o fornecimento para a distribuidora de energia foi restabelecido às 22h32. A empresa responsável pela geração de energia às distribuidoras ainda analisa as causas do apagão. Vacinação no Rio Após a chegada de 216.100 doses da vacina, a cidade do Rio de Janeiro retoma hoje a aplicação da segunda dose com a Coronavac. A imunização ficou suspensa por dois dias devido à falta de doses produzidas pelo Instituto Butantan. De acordo com o secretário municipal de saúde, Daniel Soranz, o novo lote deve garantir a aplicação da segunda dose por duas semanas. Ele lembrou que a remessa, retirada no sábado (18), foi enviada pelo Ministério da Saúde para substituir o lote suspenso pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A medida cautelar foi tomada porque os lotes do imunizante foram envasados em uma fábrica na China não inspecionada pela Anvisa. Com informações da CNN JORNALISMO COM RESPONSABILIDADE/VeículosABRACAM NOTÍCIAS –Revista VOX – A cara e a voz do Legislativo!www.abracambrasil.org.brFOCO NA POLÍTICA –Um panorama da política nacional direto de Brasíliawww.foconapolitica.com.brBRAZILIAN NEWS –O seu site de notícias de Brasília para o Mundowww.braziliannews.com.brPORTAL R10 – O seu portal de notíciaswww.portalr10.com/foco-na-politica-direto-de-brasiliaDireto com o jornalista MILTON ATANAZIOEste endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak5bc45f43da09d77b86fb9fe4beddffd3').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy5bc45f43da09d77b86fb9fe4beddffd3 = 'milton.atanazio' + '@'; addy5bc45f43da09d77b86fb9fe4beddffd3 = addy5bc45f43da09d77b86fb9fe4beddffd3 + 'gmail' + '.' + 'com'; var addy_text5bc45f43da09d77b86fb9fe4beddffd3 = 'milton.atanazio' + '@' + 'gmail' + '.' + 'com';document.getElementById('cloak5bc45f43da09d77b86fb9fe4beddffd3').innerHTML += ''+addy_text5bc45f43da09d77b86fb9fe4beddffd3+'';  ewhatsapp 61 9 8191-9906Vídeos, fotos e links (EDIÇÃO COMPLETA) no site  www.foconapolitica.com.br

SEXTA-FEIRA, 17 de setembro – RESUMO DO DIA - ABRACAM NOTÍCIAS

Vídeos, fotos e links (EDIÇÃO COMPLETA) no site  www.foconapolitica.com.br  n o t í c i a s   ADICIONE O NOSSO NÚMERO – whatsapp – (61) 99650-2555 nos seus contatos, envie nos uma mensagem CONFIRMANDO e receba o Clipping de Notícias GRATUÍTO E DIÁRIO em duas edições DESTAQUE – AGÊNCIA BRASIL Governo altera decreto e permite ampliar serviços de acesso à internet Norma prevê novos compromissos para operadoras de telecomunicações O presidente Jair Bolsonaro editou decreto para permitir que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) possa prever novos compromissos com as operadoras com o objetivo de ampliar os serviços de acesso à internet, especialmente nas localidades de baixa ou nenhuma conectividade. A norma foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União (DOU) nesta sexta-feira (17). O texto altera um decreto de 2018, que trata sobre políticas de telecomunicações. Com isso, os compromissos de expansão e de prestação dos serviços fixados pela Anatel em função da celebração de termos de ajustamento de conduta, de outorga onerosa de autorização de uso de radiofrequência e de atos regulatórios em geral serão direcionados não apenas para investimentos em capacidade, como instalação de fibras óticas, mas expansão da cobertura de redes de acesso móvel e fixa, em banda larga. As mudanças fazem parte de um remodelamento do programa Cidades Conectadas, do Ministério das Comunicações.  Além disso, o decreto também permite que outros órgãos ou entidades públicas ou privadas possam realizar a implementação da rede privativa de comunicação da administração pública federal. Até então, essa função era exclusiva da Telebrás, estatal incluída pelo governo no programa de privatizações. Com informações da Agência Brasil Pelé tem instabilidade respiratória e é transferido para UTI Quadro de saúde é estável e ex-atleta recebe cuidados semi-intensivos O ex-jogador de futebol Edson Arantes do Nascimento, conhecido como Rei Pelé, teve uma instabilidade respiratória na madrugada de hoje (17) e foi transferido, como medida preventiva, para a unidade de terapia intensiva (UTI) do Hospital Israelita Albert Einstein, onde estava internado, na capital paulista.O quadro de saúde de Pelé já foi estabilizado, e o tricampeão mundial de futebol foi levado para a ala de cuidados semi-intensivos.“Edson Arantes do Nascimento apresentou breve instabilidade respiratória na madrugada de 17 de setembro e, como medida preventiva, foi transferido para a unidade de terapia intensiva (UTI). Após estabilização do quadro, o paciente passou para cuidados semi-intensivos. Ele encontra-se, neste momento, estável do ponto de vista cardiovascular e respiratório, e segue em recuperação de pós-operatório abdominal”, informa boletim médico divulgado pelo hospital.No dia 4 deste mês, Pelé, que tem 80 anos, foi submetido a uma cirurgia para retirada de um tumor no cólon direito, descoberto durante exames cardiovasculares e laboratoriais de rotina. Na última terça-feira (14), ele teve alta da UTI e permaneceu internado para se recuperar.De acordo com sua filha, Kely Nascimento, Pelé está se recuperando bem. “No quadro normal de um senhor da idade dele, depois de uma operação dessas, às vezes, são dois passos para a frente e um para trás. É muito normal. Ontem [16] ele estava cansado e deu um passinho pra trás. Hoje ele deu dois para a frente”, postou Kely ans redes sociais, juntamente com uma foto ao lado do pai tirada na tarde de hoje. Com informações da Agência Brasil SAIBA MAIShttps://abracambrasil.org.br/component/smarteventos/evento/39 SAIBA MAIShttps://abracambrasil.org.br/component/smarteventos/evento/40 DESTAQUE – AGÊNCIA SENADO CPI recorreu à PF para obter documentos negados pela Precisa e pelo Ministério da Saúde A operação da Polícia Federal de busca e apreensão na sede da Precisa Medicamentos, nesta sexta-feira (17), foi pedida pela CPI da Pandemia como instrumento para dar prosseguimento às apurações envolvendo a empresa, informaram senadores que integram a comissão parlamentar de inquérito. Eles informaram pelas redes sociais que a CPI tentou de “todas as formas” informações relativas ao contrato entre a Precisa e a Bharat Biotech — laboratório indiano fabricante da vacina Covaxin — mas não conseguiu. A Precisa fez intermediação entre o governo federal e o laboratório indiano. A operação foi e autorizada pelo ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF). “A CPI tentou de todas as formas obter essas informações e não logrou êxito. Fez-se necessário, para prosseguimento das apurações, a utilização deste instrumento judicial. A operação, que foi autorizada pelo STF, destina-se à apreensão de informações relativas ao contrato entre a Precisa e a Bharat Biotech, assim como todos os documentos relacionados ao contrato”, esclareceu o vice-presidente da comissão, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP). Uma das linhas de investigação da CPI é justamente a que se refere à negociação do Ministério da Saúde com a Precisa Medicamentos para aquisição da vacina indiana Covaxin com contrato de R$ 1,6 bilhões. Apesar de ter licitado valor para pagamento, o contrato foi cancelado após a divulgação de possíveis irregularidades envolvendo as negociações. O senador Fabiano Contarato (Rede-ES) classificou as transações entre a empresa e o governo federal de “tenebrosas”. Ele disse que as negociações que envolvem a empresa precisam ser apuradas na sua integridade. “Há indícios sérios que precisam de investigação rigorosa e independente”, afirmou. A senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA) também concorda que as informações serão fundamentais para dar seguimento a essa linha de investigação e não descartou novas operações de busca e apreensão. “A empresa omitiu varias informações, o que levou a CPI a requerer as provas judicialmente. Até o final dos trabalhos, outras buscas poderão acontecer. Vamos apurar toda a verdade”, avaliou. O fato de a CPI ter buscado as informações diretamente com a empresa, com o Ministério da Saúde com os envolvidos nas negociações, que depuseram à comissão, levou o senador Humberto Costa (PT-PE) a considerar acertada a decisão de pedir a operação de busca e apreensão à Polícia Federal. “Queremos o contrato entre ela e a indiana Bharat Biotech para saber em que termos foi negociada a bilionária compra da Covaxin. Nem a empresa nem o Ministério da Saúde nos prestaram as informações necessárias”, informou. A mesma observação fez o senador Rogério Carvalho (PE-SE) ao apontar irregularidades no contrato, que terminou por ser desfeito em meio às investigações. “Após negativas da empresa Precisa Medicamentos em disponibilizar informações sobre o contrato entre a Precisa e a Bharat Biotech, a CPI da Covid precisou recorrer aos meios judiciais. A bandeira do Brasil não pode ser paraíso das negociatas e nem as vidas dos brasileiros podem ser usadas como moeda de troca”, disse. Outros elos Ainda envolvendo a Precisa Medicamentos, os membros da CPI investigam viagens feitas por diretores da empresa à Índia para negociar o imunizante Covaxin com o laboratório Bharat Biotech assim como o envolvimento da FIB Bank, que apresentou uma carta de fiança irregular no valor de R$ 80,7 milhões como garantia para o negócio. Outras informações obtidas pela comissão expõe o que seria uma espécie de possível passo a passo existente no Ministério da Saúde para tentar fraudar licitações e beneficiar a empresa Precisa Medicamentos na aquisição de teste para diagnóstico de covid-19. A partir de documentos recebidos e dos depoimentos colhidos até o momento, alguns senadores elaboraram o que chamaram de “arquitetura ideal” com detalhes do esquema que desclassificou empresas vencedoras de processos licitatórios para a venda de testes de covid — a Abbott e a Bahiafarma — em benefício da Precisa. O contrato seria de R$ 1 bilhão. Fonte: Agência Senado SAIBA MAIS… httpswww.instagram.compCNDAhJyjCBsigshid=15ibrunwhlkf0 DESTAQUES – AGÊNCIA CÂMARA CCJ aprova admissibilidade da PEC dos Precatórios   Proposta permite parcelamento ainda neste ano de 47 precatórios, gerando economia de R$ 22,7 bilhões em 2022, segundo o governo A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou, nesta quinta-feira (16) a admissibilidade da chamada PEC dos Precatórios. Foram 32 votos favoráveis e 26 contrários ao texto do Poder Executivo que muda o pagamento de precatórios, que são dívidas do governo com credores que ganharam causas na Justiça, inclusive cidadãos. Pela proposta, até 2029, os precatórios com valor acima de 60 mil salários mínimos, ou R$ 66 milhões, poderão ser quitados com entrada de 15% e nove parcelas anuais. A análise na CCJ ficou restrita aos aspectos constitucionais, jurídicos e de técnica legislativa da matéria. Agora, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), poderá constituir uma comissão especial para analisar o mérito da medida. Para a aprovação definitiva de uma PEC, são necessários pelo menos 308 votos na Câmara e 49 no Senado Federal, em dois turnos. Votação polêmicaA votação na CCJ foi polêmica, com diversos deputados manifestando-se contrariamente à proposta, a qual chamam de “PEC do calote”. Houve também tentativas, rejeitadas, de retirar o item da pauta do colegiado ou mesmo de adiar a votação. “É uma matéria complexa e eivada da má intenção do governo, que mais uma vez quebra a Constituição e agora ataca a coisa julgada. Porque precatório é coisa julgada, é decisão tomada. O Poder Judiciário toma a decisão de que há uma dívida e o Legislativo vai autorizar que o governo não cumpra aquilo que foi determinado. O governo vai legalizar um calote”, afirmou a deputada Maria do Rosário (PT-RS). Ela acrescentou que muitos precatórios se referem a dívidas do governo para com a educação pública no Brasil, inclusive salários de professores. Já o deputado Alessandro Molon (PSB-RJ) disse que a PEC permite ao governo decidir unilateralmente sem consultar o credor. Segundo ele, o que o governo quer é uma autorização do Congresso Nacional para descumprir obrigações e colocar o dinheiro em outras despesas que contam em época eleitoral. “O problema com esse calote não é apenas a injustiça com quem tem direito a receber o dinheiro. É também a péssima imagem que o governo passa, a de que o Brasil não cumpre seus compromissos, que é um mau pagador”, avaliou Molon. DefesaO relator da PEC dos Precatórios, deputado Darci de Matos (PSD-SC), voltou a defender a constitucionalidade da proposta, que não ofenderia a forma federativa de Estado nem a separação de Poderes ou os direitos e garantias individuais. Ainda segundo Matos, a narrativa de que o parcelamento é um calote não procede. Ele lembrou novamente que o parcelamento proposto já é previsto na Constituição de 1988 e destacou que pequenos precatórios não serão parcelados. “Não estamos criando mecanismo novo. Estamos calibrando o que já existe na Constituição. O artigo 100, parágrafo 20, diz que precatórios com valor acima de 15% do montante total de precatórios podem ser parcelados”, explicou. O relator também repetiu o argumento do governo de que a PEC é necessária porque, em 2022, o montante em precatórios deverá alcançar R$ 89,1 bilhões – um acréscimo de R$ 34,4 bilhões em relação a 2021. Esse valor, conforme a argumentação, poderá comprometer os demais gastos do Executivo. O Ministério da Economia avaliou que, se a PEC for aprovada ainda neste ano, poderão ser parcelados 47 precatórios, gerando economia de R$ 22,7 bilhões no próximo ano. JudicializaçãoO deputado Rui Falcão (PT-SP) disse que a PEC dos Precatórios violaria princípios constitucionais, como a separação dos Poderes e o direito de propriedade. “É de prever que haverá judicialização em massa. Não só pelos prejudicados, mas por entidades da sociedade. A OAB imagino que não vá se contentar com a aprovação da PEC nestes termos.” Na opinião do deputado Kim Kataguiri (DEM-SP), o governo vai, sim, dar calote e deixar a decisão para o Supremo Tribunal Federal (STF), que “já julgou duas vezes e determinou duas vezes a inconstitucionalidade do parcelamento de precatórios”. GestãoPor outro lado, o deputado Capitão Alberto Neto (Republicanos-AM) disse que é preciso responsabilidade para administrar os recursos que pertencem ao contribuinte. “Aqui a gente não está querendo dar calote, é apenas parcelamento para uma boa gestão.” O deputado Lucas Redecker (PSDB-RS) disse que o precatório sai do mesmo bolo que saem os recursos para saúde, educação e infraestrutura. Em sua avaliação, se não houver parcelamento, haverá dificuldades para outros gastos importantes. “Temos que rever as circunstâncias dos precatórios para voltar a ter investimentos, principalmente após a pandemia.” Votação na quinta-feiraOs parlamentares contrários à PEC criticaram ainda a marcação da reunião para uma tarde de quinta-feira, quando a prática na CCJ às quintas é de realizar reuniões pela manhã para votar itens de consenso. “Com esta definição, a gente acaba aqui desfazendo uma regra”, criticou a deputada Maria do Rosário. A presidente da CCJ, deputada Bia Kicis (PSL-DF), respondeu que, por acordo, a pauta de quinta é preferencialmente consensual, mas a critério da presidência do colegiado pode-se votar uma matéria entendida como importante. “O nosso presidente Arthur Lira tem me cobrado pautar, levar a cabo essa PEC. Ele quer montar a comissão especial, ele entende que é necessário”, explicou. Fonte: Agência Câmara de Notícias SAIBA MAIShttps://abracambrasil.org.br/component/smarteventos/evento/37 OUTROS DESTAQUES  Vídeos, fotos e links (EDIÇÃO COMPLETA) no site  www.foconapolitica.com.br  DESTAQUE STF STF decide que cabe à Justiça do Trabalho julgar ações sobre reflexos de verbas nas contribuições de previdência privada Em sessão virtual, Plenário reconheceu repercussão geral do tema e reafirmou a jurisprudência do STF. Mais de dois mil recursos extraordinários deixarão de subir à Corte O Plenário Virtual do Supremo Tribunal Federal (STF) definiu que compete à Justiça do Trabalho processar e julgar causas ajuizadas contra o empregador nas quais se pretenda o reconhecimento de verbas de natureza trabalhista e os reflexos nas respectivas contribuições para a entidade de previdência privada a ele vinculada. A decisão se deu no julgamento do Recurso Extraordinário (RE) 1265564, que teve repercussão geral reconhecida (Tema 1166) e, no mérito, reafirmação da jurisprudência sobre a matéria. Graças a essa deliberação, mais de dois mil recursos extraordinários e agravos em recursos extraordinários, que viriam do Tribunal Superior do Trabalho (TST), deixarão de entrar no STF. “Esse tema é muito importante e impactante. O acervo do Supremo iria aumentar em 5% ao menos neste ano para julgar de forma repetida a mesma questão”, afirma o supervisor do Núcleo de Gerenciamento de Precedentes da Corte, Júlio Luz Sisson de Castro. Caso Na origem, trata-se de reclamação trabalhista sobre os reflexos das parcelas postuladas (horas extras) nos recolhimentos das contribuições adicionais para a Previ (fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil) e no Plano de Benefício Especial Temporário (BET), em razão do caráter salarial das parcelas, que integram a remuneração para todos os fins. O TST reafirmou que a Justiça do Trabalho é competente para julgar ação que tenha por objeto diferenças salariais com reflexos nas contribuições feitas a entidade previdenciária que tenha vínculo com a empregadora. Em seguida, o Banco do Brasil interpôs o RE ao STF. Impacto Em sua manifestação, o presidente do STF, ministro Luiz Fux, frisou que a questão possui densidade constitucional suficiente para o reconhecimento da existência de repercussão geral e possui potencial impacto em outros casos, tendo em vista a multiplicidade de recursos sobre esse tema. Além disso, ele apontou que cabe ao Judiciário pacificar a matéria, para proporcionar um julgamento mais célere das demandas judiciais e evitar o trâmite indesejado do processo por juízos incompetentes. Tema 190 O ministro Luiz Fux lembrou que o Plenário do Supremo, no julgamento do RE 586453 (Tema 190 da repercussão geral), assentou que compete à Justiça comum julgar as causas ajuizadas contra as entidades de previdência privada relativas à complementação de aposentadoria. No entanto, o presidente do STF salientou que o caso em questão não tem relação com o Tema 190. No RE 1265564, o funcionário do Banco do Brasil pede a condenação da instituição ao recolhimento das respectivas contribuições à entidade de previdência privada como resultado da incidência sobre as horas extras, e não complementação de aposentadoria. Assim, a decisão do TST está em sintonia com a jurisprudência do STF. Assim, o ministro se posicionou pelo desprovimento do recurso e entendeu necessária a reafirmação da jurisprudência do STF mediante submissão à sistemática da repercussão geral. A providência, explicou, justifica-se diante da necessidade de se conferir racionalidade ao sistema de precedentes qualificados, assegurar o papel do Supremo como Corte Constitucional e de prevenir tanto o recebimento de novos recursos extraordinários como a reiteração desnecessária de múltiplas decisões sobre idêntica controvérsia. Com informações do STF JORNALISMO COM RESPONSABILIDADE/VeículosABRACAM NOTÍCIAS –Revista VOX – A cara e a voz do Legislativo!www.abracambrasil.org.brFOCO NA POLÍTICA –Um panorama da política nacional direto de Brasíliawww.foconapolitica.com.brBRAZILIAN NEWS –O seu site de notícias de Brasília para o Mundowww.braziliannews.com.brPORTAL R10 – O seu portal de notíciaswww.portalr10.com/foco-na-politica-direto-de-brasiliaDireto com o jornalista MILTON ATANAZIOEste endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak5933d83fdbda3993efb0a40382848729').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy5933d83fdbda3993efb0a40382848729 = 'milton.atanazio' + '@'; addy5933d83fdbda3993efb0a40382848729 = addy5933d83fdbda3993efb0a40382848729 + 'gmail' + '.' + 'com'; var addy_text5933d83fdbda3993efb0a40382848729 = 'milton.atanazio' + '@' + 'gmail' + '.' + 'com';document.getElementById('cloak5933d83fdbda3993efb0a40382848729').innerHTML += ''+addy_text5933d83fdbda3993efb0a40382848729+'';  ewhatsapp 61 9 8191-9906Vídeos, fotos e links (EDIÇÃO COMPLETA) no site  www.foconapolitica.com.br

SEXTA-FEIRA, 17 de setembro – DESTAQUES DO DIA

  Vídeos, fotos e links (EDIÇÃO COMPLETA) no site  www.foconapolitica.com.br  n o t í c i a s   ADICIONE O NOSSO NÚMERO – whatsapp – (61) 99650-2555 nos seus contatos, envie nos uma mensagem CONFIRMANDO e receba o Clipping de Notícias GRATUÍTO E DIÁRIO em duas edições   DESTAQUE – AGÊNCIA BRASIL Decreto aumenta alíquotas do IOF para custear novo Bolsa Família Regra vale até fim do ano e deve gerar R$ 2,14 bilhões em arrecadação   O presidente Jair Bolsonaro editou nesta quinta-feira (16) um decreto para aumentar as alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) nas transações de crédito de pessoas jurídicas e físicas. As novas alíquotas, que ainda não foram detalhadas, começam a valer a partir do dia 20 de setembro e têm validade até 31 de dezembro de 2021 deste ano. O objetivo da medida é gerar uma arrecadação extra para custear o Auxílio Brasil, novo programa social de transferência de renda que substituirá o Bolsa Família. O valor do novo benefício, ainda não anunciado, deve ficar na faixa de R$ 300, segundo informou ontem (15) o ministro da Economia, Paulo Guedes.  “A medida irá beneficiar diretamente cerca de 17 milhões de famílias e é destinada a mitigar parte dos efeitos econômicos danosos causados pela pandemia”, informou a Secretaria-Geral da Presidência da República. O aumento no IOF deve gerar uma arrecadação de R$ 2,14 bilhões, estima o governo federal. O decreto com as novas regras ainda será publicado no Diário Oficial da União. Por ser um ato de competência exclusiva do presidente, o decreto tem validade imediata e não precisa da aprovação do Congresso Nacional.   O IOF é um imposto federal pago por pessoas físicas e jurídicas em qualquer operação financeira, como operações de crédito, câmbio, seguro ou operações de títulos e valores mobiliários. O governo informou que a alteração do IOF permitirá o aumento da cota de importação de bens destinados à ciência e tecnologia, com efeito em projetos de pesquisa, desenvolvimento e produção de vacinas contra o novo coronavírus em andamento na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e no Instituto Butantan. A medida também permitirá, segundo o governo, a redução a zero da alíquota da Contribuição Social do PIS/Cofins incidente na importação do milho. O objetivo, neste caso, é reduzir os custos da alimentação. Com informações da Agência Brasil SAIBA MAIShttps://abracambrasil.org.br/component/smarteventos/evento/39   SAIBA MAIShttps://abracambrasil.org.br/component/smarteventos/evento/40   DESTAQUE – AGÊNCIA SENADO Senado vai analisar projeto que coíbe ‘jabutis’ em medidas provisórias Aguarda designação de relator um projeto de resolução do Senado que pretende coibir os parlamentares de incluir, no texto de medidas provisórias editadas pelo Executivo, matérias estranhas ao tema — os chamados “jabutis”. De autoria do senador Lasier Martins (Podemos-RS), o texto (PRS 45/2021) prevê que os parlamentares poderão recorrer caso a caso, mediante eventuais recursos, por meio de requerimento assinado por, no mínimo, um décimo dos senadores (nove).  Lasier lembra que, segundo a Constituição Federal, a deliberação sobre o mérito de medidas provisórias (MPs) é responsabilidade da Câmara dos Deputados e do Senado. Já a Resolução 1/2002, do Congresso Nacional, dá ao presidente da comissão mista que analisa cada MP o poder de indeferir liminarmente emendas que versem sobre tema estranho ao texto originário, seja porque o novo conteúdo não atende aos pressupostos específicos da urgência e relevância, seja porque sai dos limites constitucionais do poder de emendar, atribuído aos parlamentares.  No entanto, conforme Lasier Martins, esse filtro preliminar não tem sido suficiente para evitar os “jabutis”. Para o parlamentar, a falta de um regramento único sobre a questão tem causado inconvenientes no processo legislativo: além dos problemas em relação ao prazo curto de análise das MPs por parte do Senado Federal, há frequentes inserções de temas alheios ao tratado originalmente.  “Isso porque, não raro, as inserções sem pertinência temática têm ocorrido no bojo de projetos de lei de conversão apresentados diretamente nos Plenários, onde não há uma regulamentação para esse procedimento. Vale lembrar que devido à pandemia do covid-19, as Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal editaram o Ato Conjunto 1, de 2020, que disciplinou a tramitação das MPs durante a calamidade pública. Em virtude da impossibilidade de reuniões presenciais no edifício do Congresso Nacional, foi necessário adotar uma espécie de regime especial para a apreciação dessas matérias”, observa o senador.  Para Lasier, o ato conjunto deveria ser compatibilizado com a Resolução 1/2002 — CN, que prevê o indeferimento liminar de emendas sobre matéria estranha apenas na comissão mista. Ele ressalta, no entanto, que essa fase de comissão foi suprimida na pandemia e que o ato conjunto não tratou sobre impugnações nos plenários das duas Casas, para onde seguiram diretamente as medidas provisórias.  “No Senado, uma construção interpretativa deu ao presidente o poder de impugnar monocraticamente os dispositivos considerados estranhos à matéria tratada na medida provisória. Mas é necessário que a questão seja devidamente positivada no nosso regulamento”, justifica Lasier. Fonte: Agência Senado SAIBA MAIS… httpswww.instagram.compCNDAhJyjCBsigshid=15ibrunwhlkf0   DESTAQUES – AGÊNCIA CÂMARA CCJ aprova admissibilidade da PEC dos Precatórios Proposta permite parcelamento ainda neste ano de 47 precatórios, gerando economia de R$ 22,7 bilhões em 2022, segundo o governo – Reprodução/TV Câmara A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou, nesta quinta-feira (16) a admissibilidade da chamada PEC dos Precatórios. Foram 32 votos favoráveis e 26 contrários ao texto do Poder Executivo que muda o pagamento de precatórios, que são dívidas do governo com credores que ganharam causas na Justiça, inclusive cidadãos. Pela proposta, até 2029, os precatórios com valor acima de 60 mil salários mínimos, ou R$ 66 milhões, poderão ser quitados com entrada de 15% e nove parcelas anuais. A análise na CCJ ficou restrita aos aspectos constitucionais, jurídicos e de técnica legislativa da matéria. Agora, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), poderá constituir uma comissão especial para analisar o mérito da medida. Para a aprovação definitiva de uma PEC, são necessários pelo menos 308 votos na Câmara e 49 no Senado Federal, em dois turnos. Saiba mais sobre a tramitação de propostas de emenda à Constituição Votação polêmicaA votação na CCJ foi polêmica, com diversos deputados manifestando-se contrariamente à proposta, a qual chamam de “PEC do calote”. Houve também tentativas, rejeitadas, de retirar o item da pauta do colegiado ou mesmo de adiar a votação. “É uma matéria complexa e eivada da má intenção do governo, que mais uma vez quebra a Constituição e agora ataca a coisa julgada. Porque precatório é coisa julgada, é decisão tomada. O Poder Judiciário toma a decisão de que há uma dívida e o Legislativo vai autorizar que o governo não cumpra aquilo que foi determinado. O governo vai legalizar um calote”, afirmou a deputada Maria do Rosário (PT-RS). Ela acrescentou que muitos precatórios se referem a dívidas do governo para com a educação pública no Brasil, inclusive salários de professores. Já o deputado Alessandro Molon (PSB-RJ) disse que a PEC permite ao governo decidir unilateralmente sem consultar o credor. Segundo ele, o que o governo quer é uma autorização do Congresso Nacional para descumprir obrigações e colocar o dinheiro em outras despesas que contam em época eleitoral. “O problema com esse calote não é apenas a injustiça com quem tem direito a receber o dinheiro. É também a péssima imagem que o governo passa, a de que o Brasil não cumpre seus compromissos, que é um mau pagador”, avaliou Molon. DefesaO relator da PEC dos Precatórios, deputado Darci de Matos (PSD-SC), voltou a defender a constitucionalidade da proposta, que não ofenderia a forma federativa de Estado nem a separação de Poderes ou os direitos e garantias individuais. Ainda segundo Matos, a narrativa de que o parcelamento é um calote não procede. Ele lembrou novamente que o parcelamento proposto já é previsto na Constituição de 1988 e destacou que pequenos precatórios não serão parcelados. “Não estamos criando mecanismo novo. Estamos calibrando o que já existe na Constituição. O artigo 100, parágrafo 20, diz que precatórios com valor acima de 15% do montante total de precatórios podem ser parcelados”, explicou. O relator também repetiu o argumento do governo de que a PEC é necessária porque, em 2022, o montante em precatórios deverá alcançar R$ 89,1 bilhões – um acréscimo de R$ 34,4 bilhões em relação a 2021. Esse valor, conforme a argumentação, poderá comprometer os demais gastos do Executivo. O Ministério da Economia avaliou que, se a PEC for aprovada ainda neste ano, poderão ser parcelados 47 precatórios, gerando economia de R$ 22,7 bilhões no próximo ano. JudicializaçãoO deputado Rui Falcão (PT-SP) disse que a PEC dos Precatórios violaria princípios constitucionais, como a separação dos Poderes e o direito de propriedade. “É de prever que haverá judicialização em massa. Não só pelos prejudicados, mas por entidades da sociedade. A OAB imagino que não vá se contentar com a aprovação da PEC nestes termos.” Na opinião do deputado Kim Kataguiri (DEM-SP), o governo vai, sim, dar calote e deixar a decisão para o Supremo Tribunal Federal (STF), que “já julgou duas vezes e determinou duas vezes a inconstitucionalidade do parcelamento de precatórios”. GestãoPor outro lado, o deputado Capitão Alberto Neto (Republicanos-AM) disse que é preciso responsabilidade para administrar os recursos que pertencem ao contribuinte. “Aqui a gente não está querendo dar calote, é apenas parcelamento para uma boa gestão.” O deputado Lucas Redecker (PSDB-RS) disse que o precatório sai do mesmo bolo que saem os recursos para saúde, educação e infraestrutura. Em sua avaliação, se não houver parcelamento, haverá dificuldades para outros gastos importantes. “Temos que rever as circunstâncias dos precatórios para voltar a ter investimentos, principalmente após a pandemia.” Votação na quinta-feiraOs parlamentares contrários à PEC criticaram ainda a marcação da reunião para uma tarde de quinta-feira, quando a prática na CCJ às quintas é de realizar reuniões pela manhã para votar itens de consenso. “Com esta definição, a gente acaba aqui desfazendo uma regra”, criticou a deputada Maria do Rosário. A presidente da CCJ, deputada Bia Kicis (PSL-DF), respondeu que, por acordo, a pauta de quinta é preferencialmente consensual, mas a critério da presidência do colegiado pode-se votar uma matéria entendida como importante. “O nosso presidente Arthur Lira tem me cobrado pautar, levar a cabo essa PEC. Ele quer montar a comissão especial, ele entende que é necessário”, explicou. Fonte: Agência Câmara de Notícias SAIBA MAIShttps://abracambrasil.org.br/component/smarteventos/evento/37   OUTROS DESTAQUES  Senado aprova prorrogação de medidas excepcionais na educação Medidas valem até o fim do ano O Senado aprovou, hoje (16), o projeto de lei (PL) que amplia para até o fim do ano letivo deste ano as normas excepcionais na área de educação previstas durante a pandemia. O texto, de autoria da deputada Professora Dorinha (DEM-TO) já havia passado pela Câmara dos Deputados e agora vai à sanção presidencial. As normas constam no decreto de calamidade pública, editado em virtude da pandemia da covid-19, que alterou a rotina de vários setores em virtude das medidas de isolamento social. O decreto, no entanto, perdeu a vigência em 31 de dezembro de 2020. No primeiro dia de 2021, as normas sobre educação deixaram de valer, mas a situação nas escolas do país não retomaram sua normalidade. Por isso, o PL aprovado hoje garante a validade das “normas excepcionais”. Entre essas normas, estão a suspensão da obrigatoriedade de escolas e universidades cumprirem a quantidade mínima de dias letivos; a aglutinação de duas séries ou anos escolares; a permissão para o ensino remoto; e a antecipação da conclusão de cursos de medicina ou cursos técnicos relacionados ao combate à covid-19, se cumpridos 75% da carga horária. De acordo com o relator do projeto no Senado, Izalci Lucas (PSDB-DF), a aprovação do PL é importante pois não deixará os gestores públicos, como prefeitos, governadores e secretários de Educação de estados e municípios, por exemplo, expostos a questionamentos sobre uma atuação mais cautelosa na volta às aulas. Segundo Izalci, isso “redundará na adoção de medidas que são cruciais para a preparação do ambiente escolar para a retomada das atividades letivas presenciais com segurança e sem qualquer receio de judicialização”. Mesmo após sancionada, a lei não protegerá os gestores públicos que responderam a ações judiciais, já concluídas, destinadas a garantir o direito de acesso à educação. Isso porque seu efeito não é retroativo. Com informações da Agência Brasil   OUTROS DESTAQUES – CNN Sexta-feira, 17 de setembro de 2021 O presidente Jair Bolsonaro reafirmou ontem que mantém o nome do ex-advogado-geral da União André Mendonça para a vaga aberta com a saída do ex-ministro Marco Aurélio Mello no Supremo Tribunal Federal. “É André Mendonça para o Supremo Tribunal Federal. É ele até o final”, ressaltou o presidente Jair Bolsonaro à CNN. Também em entrevista à CNN, Mendonça afirmou que “não há hipótese” de ele abrir mão de sua indicação. Indicação ao STF O presidente Jair Bolsonaro reafirmou que mantém o nome do ex-advogado-geral da União André Mendonça para o Supremo Tribunal Federal. O ex-ministro espera sua sabatina na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) no Senado há quase dois meses. O presidente do colegiado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), tem travado o processo de Mendonça na Casa. O cenário, no entanto, mudou de rumo na quarta-feira (15), quando líderes evangélicos desembarcaram em Brasília para cobrar Bolsonaro a respeito da indicação do ex-AGU. Antes do encontro com Bolsonaro, o grupo se reuniu com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-RJ). Líderes evangélicos que participaram das duas conversas disseram à CNN, em caráter reservado, que o compromisso de Pacheco foi o de destravar a sabatina até a próxima semana. Vacinação O Ministério da Saúde informou que 26,7 mil adolescentes foram vacinados com AstraZeneca, Coronavac e Janssen, imunizantes não aprovados pela Anvisa para a faixa etária de 12 a 17 anos. O suposto erro apontado pelo MS teria acontecido em todos os 26 estados da federação e no Distrito Federal. A CNN questionou o Ministério da Saúde de como a pasta vai proceder sobre o acompanhamento desses adolescentes e até o momento não obteve resposta. Em nota, a Anvisa diz que investiga a suspeita de reação adversa grave que teria ocorrido no estado de São Paulo em uma adolescente de 16 anos após aplicação da vacina da Pfizer, mas que “até o momento, não existem evidências que subsidiem ou demandem alterações nas condições aprovadas para a vacina.” Violência De acordo com um estudo sobre os efeitos da violência na saúde mental de quem vive na Maré, complexo composto por 16 favelas e com um total de 140 mil moradores no Rio de Janeiro, 50,2% da população do Complexo sempre sente medo de ser atingida por um tiro. Quando o estudo juntou a esses grupos os moradores que disseram ter receio “muitas vezes” e os que têm medo “com frequência” de serem atingidos por bala perdida, a parcela da população é 63%. Esse percentual sobe para 71% quando o temor é sobre outra pessoa. A pesquisa, que ouviu 1.411 moradores com 18 anos ou mais, foi realizada pela ONG Redes da Maré, pelos departamentos de serviço social e psiquiatria da UFRJ e pela People’s Palace Projects, organização de pesquisa da Queen Mary University of London, da Inglaterra, e publicada no site da revista inglesa “The Lancet”. MP dos comissionados O presidente Jair Bolsonaro tem até hoje para sancionar a Medida Provisória (MP) nº 1.042, que tem a intenção de modernizar e simplificar a gestão de cargos em comissão, funções de confiança e gratificações do poder Executivo federal. O texto, aprovado pelo Congresso Nacional, chegou ao Planalto dia 27 de agosto – o presidente tinha, então, 15 dias para sancionar ou vetar a matéria. Desembaraçar a burocracia da máquina estatal e desmanchar o sistema de apadrinhamento político em cargos públicos não são tarefa trivial. Atualmente são 34 tipos de cargos, funções e gratificações, com 111 níveis remuneratórios distintos. A MP reduz a estrutura para 30 espécies de cargo e 72 níveis de remuneração. Na prática, a MP reserva cargos comissionados de baixa remuneração para servidores de carreira, mas os mais bem remunerados seguem podendo ser indicados. IOF O Palácio do Planalto anunciou ontem que o presidente Jair Bolsonaro editou um decreto alterando as alíquotas do IOF (Imposto Sobre Operações Financeiras) de crédito, câmbio e seguro, ou relativas a títulos ou valores mobiliários. Com a mudança, o governo alega que a arrecadação federal aumentará em R$ 2,14 bilhões e terá impacto direto no programa Auxílio Brasil, nova versão do Bolsa Família. De acordo com o comunicado do Planalto, a nova arrecadação beneficiará diretamente cerca de 17 milhões de famílias, pois permitirá a ampliação do programa social. A medida, diz a nota, “é destinada a mitigar parte dos efeitos econômicos danosos causados pela pandemia.” Com informações do STF JORNALISMO COM RESPONSABILIDADE/VeículosABRACAM NOTÍCIAS –Revista VOX – A cara e a voz do Legislativo!www.abracambrasil.org.brFOCO NA POLÍTICA –Um panorama da política nacional direto de Brasíliawww.foconapolitica.com.brBRAZILIAN NEWS –O seu site de notícias de Brasília para o Mundowww.braziliannews.com.brPORTAL R10 – O seu portal de notíciaswww.portalr10.com/foco-na-politica-direto-de-brasiliaDireto com o jornalista MILTON ATANAZIOEste endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak2e232179ed88987380e3cdbeb45af438').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy2e232179ed88987380e3cdbeb45af438 = 'milton.atanazio' + '@'; addy2e232179ed88987380e3cdbeb45af438 = addy2e232179ed88987380e3cdbeb45af438 + 'gmail' + '.' + 'com'; var addy_text2e232179ed88987380e3cdbeb45af438 = 'milton.atanazio' + '@' + 'gmail' + '.' + 'com';document.getElementById('cloak2e232179ed88987380e3cdbeb45af438').innerHTML += ''+addy_text2e232179ed88987380e3cdbeb45af438+'';  ewhatsapp 61 9 8191-9906Vídeos, fotos e links (EDIÇÃO COMPLETA) no site  www.foconapolitica.com.br

QUINTA-FEIRA, 16 de setembro – RESUMO DO DIA - ABRACAM NOTÍCIAS

Vídeos, fotos e links (EDIÇÃO COMPLETA) no site  www.foconapolitica.com.br  n o t í c i a s   ADICIONE O NOSSO NÚMERO – whatsapp – (61) 99650-2555 nos seus contatos, envie nos uma mensagem CONFIRMANDO e receba o Clipping de Notícias GRATUÍTO E DIÁRIO em duas edições   DESTAQUE – AGÊNCIA BRASIL Covid-19: ministro destaca eventos adversos em adolescentes vacinados Queiroga explica revisão de recomendação sobre vacinas de covid-19 O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse que uma série de motivos pesaram para que a pasta resolvesse revisar a recomendação e suspender a vacinação de adolescentes sem comorbidades. Segundo Queiroga, foram identificados 1,5 mil eventos adversos em adolescentes imunizados. Todos eles foram de grau leve. Foi notificado um caso de morte de um jovem em São Paulo, mas o episódio ainda está sendo investigado para avaliar se a causa foi o imunizante ou não. O ministro reclamou que, a despeito da orientação anterior para que a imunização deste público tivesse início ontem (15), já foram vacinados 3,5 milhões de adolescentes por autoridades locais de saúde. Ele acrescentou que houve diversos casos de prefeituras que aplicaram vacinas não autorizadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A agência só permitiu o uso da Pfizer/BioNTech para adolescentes de 12 a 17 anos. Nos registros do Ministério da Saúde, entretanto, dados enviados pelos estados mostram este público sendo imunizado com outras vacinas. “Em relação aos subgrupos, as evidências estão sendo construídas. O NHS [SUS do Reino Unido] restringiu a vacinação nos adolescentes sem comorbidades. Aqueles que já tinham sido imunizados com 1ª dose se recomendou parar por ali”, disse Queiroga. A secretária extraordinária de enfrentamento à covid-19, Rosana Leite, mencionou também orientação da Organização Mundial de Saúde sobre o assunto. “A OMS não recomenda, mas sugere que pode se pensar [na vacinação de adolescentes] a partir do momento que tenha vacinado toda a população, principalmente as mais vulneráveis, com duas doses”, disse. Perguntados se a suspensão da vacinação teria relação com a falta de vacinas, os representantes do ministério descartaram essa hipótese e afirmaram que não há problema de abastecimento de doses no país. “Não falta vacina. Será que elas foram utilizadas de forma inadvertida? Provavelmente”, sugeriu a secretária Rosana Leite.   Sem segunda dose Diante da suspensão, os adolescentes sem comorbidades que receberam a primeira dose não devem ter a aplicação da segunda dose. A orientação de interromper a imunização vale também para aqueles com comorbidades que tomaram a primeira dose da AstraZeneca ou Coronavac. Apenas os adolescentes com comorbidades imunizados com a Pfizer/BioNTech na primeira dose podem seguir com o processo de imunização e completar o ciclo vacinal, procurando os postos para receber a segunda dose. Veja ao vivo: Covid-19: ministério recomenda suspensão da vacinação de adolescentes O Ministério da Saúde revisou a recomendação de vacinação de adolescentes contra a covid-19. Em nota técnica publicada ontem (15) pela Secretaria Extraordinária de Enfrentamento à Covid-19, o ministério passou a recomendar a vacinação apenas para os adolescentes entre 12 e 17 anos que tenham deficiência permanente, comorbidades ou que estejam privados de liberdade. Uma nota técnica anterior da pasta, também de setembro, recomendava que a imunização dos adolescentes tivesse início ontem (15), com a ressalva de que os que não apresentassem comorbidades deveriam ser os últimos a ser vacinados. A pasta citou, entre outros argumentos para revisar a recomendação, o fato de que os benefícios da vacinação em adolescentes sem comorbidades ainda não estão claramente definidos e que a Organização Mundial de Saúde (OMS) não recomenda imunização de adolescentes com ou sem comorbidades. A OMS, entretanto, não chegou a afirmar que a imunização de adolescentes não deveria ser realizada. Em vídeo publicado em junho, a organização disse apenas que, neste momento, a vacinação de adolescentes entre 12 e 17 anos não é prioritária. O ministério também argumentou que a decisão foi tomada devido ao fato de a maioria dos adolescentes sem comorbidades acometidos pela covid-19 apresentarem evolução benigna da doença. Outro ponto levantado foi o de que houve uma redução na média móvel de casos e óbitos (queda de 60% no número de casos e queda de mais de 58% no número de óbitos por covid-19 nos últimos 60 dias) com melhora do cenário epidemiológico. Após a publicação da nota, algumas cidades anunciaram a suspensão da vacinação de adolescentes, entre elas, as prefeituras de Natal (RN) e Salvador (BA). Agora há pouco, o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, decidiu seguir a recomendação do ministério e também suspendeu a imunização de adolescentes na capital federal. Atualmente, apenas a vacina da Pfizer/Biontech tem autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para uso em adolescentes a partir de 12 anos. Com informações da Agência Brasil SAIBA MAIShttps://abracambrasil.org.br/component/smarteventos/evento/39   SAIBA MAIShttps://abracambrasil.org.br/component/smarteventos/evento/40   DESTAQUE – AGÊNCIA SENADO Ministro se desculpa por fala sobre alunos com deficiência, mas senadores cobram ações   Depois de dizer em entrevista que estudantes com deficiência “atrapalham” outros alunos e afirmar publicamente que “é impossível a convivência” com crianças com algum grau de deficiência, o ministro da Educação, Milton Ribeiro, pediu desculpas “a todos que se sentiram ofendidos” nesta quinta-feira (16) em audiência pública na Comissão de Educação (CE) do Senado. Apesar de elogiarem a postura, senadores afirmaram que as desculpas devem ser acompanhadas por ações. Convidado pelos senadores a explicar essas e outras declarações sobre a inclusão de estudantes com deficiência nas escolas, Ribeiro disse que não teve a intenção de “magoar”, que suas colocações “não foram as mais adequadas”. — Minhas palavras não foram adequadas. Não representa meu pensamento. Quero reiterar meu sincero pedido de desculpas a todos que de alguma forma se sentiram ofendidos. O ministro da Educação não é essa pessoa que foi pintada.  […] Esse foi meu grande erro — disse o ministro.  Ribeiro afirmou que a posição do Ministério da Educação é que alunos com deficiência devem estudar em escolas regulares e que o sistema deve ser “inclusivo”. Ele apontou que alguns pais e mães de crianças com deficiência disseram ter “entendido” o que ele quis dizer. O ministro apontou ainda que o MEC investiu cerca de “meio bilhão” de reais em medidas de acessibilidade e capacitação de professores nos últimos dois anos. Consternação Em entrevista no mês passado, Milton Ribeiro afirmou que cerca de 12% das crianças com deficiência não teriam condições de estudar junto com outros alunos sem deficiência. Autor do requerimento (REQ 7/2021) para ouvir o ministro, o senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB) observou que as afirmações causaram “estranheza e consternação geral”, mas elogiou a atitude de Ribeiro em reconhecer que errou e pediu que o ministro siga reafirmando a defesa da inclusão.  — É muito bom estar diante de uma pessoa que sabe pedir desculpas. Reconhecer o erro. […]  Não quero imaginar que esses 12% não possam ter o direito de conviver com o outro — apontou o senador.  Já Fabiano Contarato (Rede-ES) cobrou ações que demonstrem de fato seu arrependimento.  —  O senhor não deve pedir desculpas apenas a quem se sente ofendido, mas a todos. A sociedade brasileira merece um pedido de desculpas, mas com medidas de inclusão, com ação. […] A escola tem que ser inclusiva, plural. Os atos falam mais do que palavras  — disse Contarato.  Fonte: Agência Senado SAIBA MAIS… httpswww.instagram.compCNDAhJyjCBsigshid=15ibrunwhlkf0   DESTAQUES – AGÊNCIA CÂMARA Deputados aprovam MP que muda as regras de fundos constitucionais Wellington Roberto retirou do texto a redução da taxa de administração dos bancos – Najara Araújo/Câmara dos Deputados A Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira (16) a Medida Provisória 1052/21, que muda regras relacionadas à administração dos fundos constitucionais do Norte (FNO), do Nordeste (FNE) e do Centro-Oeste (FCO), diferenciando custos conforme o porte do tomador de recursos. A matéria será enviada ao Senado. Uma das principais mudanças contidas na MP foi excluída pelo relator, deputado Wellington Roberto (PL-PB), que retirou do texto a diminuição da taxa de administração a que têm direito os bancos públicos por gerenciarem o dinheiro dos fundos. A MP, que já tem força de lei, diminuiu a taxa a partir de julho deste ano, passando de 2,1% para 1% em 2021. Em 2022, seria de 0,9%, e assim sucessivamente até ficar em 0,5% a partir de 2026. Mesmo sem essa diminuição, as taxas já apresentarão percentuais menores conforme estipula a Lei 13.682/18: 1,8% em 2022 e 1,5% a partir de 2023. Entretanto, o relator manteve a mudança no adicional dos bancos por essa administração (de 20%), que passará a depender de uma taxa de performance regulamentada pelos ministérios da Economia e do Desenvolvimento Regional, em vez de ser vinculado à taxa de adimplência. O percentual a que os bancos administradores têm direito sobre o saldo dos fundos corrigidos pela taxa Selic enquanto não desembolsados diminui de 0,35% para 0,09%. “A importância de uma medida como essa é exemplificada pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que hoje dispõe de uma carteira de mais de 120 projetos de infraestrutura social e econômica correspondentes a uma expectativa de investimento da ordem de R$ 240 bilhões”, afirmou o relator. CritériosQuanto aos financiamentos não rurais concedidos com os recursos desses fundos, a MP muda a forma de cálculo dos encargos financeiros e do bônus de adimplência, que passarão a ser definidos pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) mediante proposta do Ministério do Desenvolvimento Regional e observadas as orientações da Política Nacional de Desenvolvimento Regional. Um dos critérios é o Coeficiente de Desequilíbrio Regional (CDR), resultante da divisão do rendimento domiciliar per capita da região de abrangência do respectivo fundo pelo rendimento domiciliar per capita do País. Esses componentes (encargos e bônus) poderão ser diferenciados ou favorecidos em razão da finalidade do crédito, do porte do beneficiário, do setor de atividade e da localização do empreendimento. A redução dos encargos poderá ocorrer para projetos de ciência, tecnologia e inovação e aos destinados à conservação e proteção do meio ambiente, à recuperação de áreas degradadas e de vegetação nativa e ao desenvolvimento de atividades sustentáveis. O CMN poderá aplicar a financiamentos já contratados novos bônus ou encargos definidos se eles resultarem em redução de custo financeiro para o tomador. Bancos cooperativosWellington Roberto acolheu ainda emenda para reservar a bancos cooperativos e às confederações de cooperativas de crédito o repasse de um mínimo de 10% do dinheiro do Fundo Constitucional do Norte (FNO). Os recursos serão usados sob seu risco. Essa reserva existe atualmente apenas para o Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO). Del credereWellington Roberto propôs ainda uma diminuição menor do chamado del credere, que é um percentual incluído nos encargos totais para o banco intermediário dar garantia na operação, pois outros bancos participam das operações de financiamento com recursos dos fundos administrados pelos bancos federais. Dessa forma, o del credere, hoje de 6% ao ano, ficará menor quanto maior o faturamento da empresa que tocar o projeto financiado, considerando-se metade da alíquota se o risco for compartilhado entre o fundo e o banco: – de 6% ao ano para micro, pequenas e médias empresas de até R$ 16 milhões de faturamento anual; – de 5,5% a.a. para faturamento acima de R$ 16 milhões até R$ 90 milhões; – de 5% a.a. para faturamento acima de R$ 90 milhões até R$ 300 milhões; – de 4,5% a.a. para faturamento acima de R$ 300 milhões. A MP original criava uma transição que variava de 5,5% a 2,5% até o CMN fixar as alíquotas. Em todos os casos de risco integral, o banco que fizer o empréstimo não será coberto pelo banco administrador do fundo. A MP altera a remuneração dos fundos constitucionais quando seus recursos não estiverem emprestados, corrigindo-os pela taxa Selic e não pela taxa do chamado extra-mercado, igual a 95% da Selic. Fundo garantidorA Medida Provisória 1052/21 muda também regras do Fundo Garantidor de Infraestrutura (FGIE), permitindo seu uso para garantir projetos de concessão pública e de parceria público-privada no âmbito das três esferas de governo (União, estados e municípios). De acordo com o texto, não apenas os projetos poderão ser financiados, mas inclusive os serviços técnicos para montar os projetos. A preferência será para aqueles situados nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. A integralização de cotas pela União, prevista na lei do fundo, continua em R$ 11 bilhões. Até a MP, o FGIE era administrado pela Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores e Garantias S.A. (ABGF), mas o texto permite que sua administração seja feita por instituição financeira selecionada por chamada pública. Nesse sentido, o relator garante que a instituição deverá ser oficial, exceto quando se tratar de projetos e atividades financiados no Norte e no Nordeste, quando a administração deverá ficar a cargo, respectivamente, dos bancos da Amazônia (Basa) e do Nordeste (BNB). A instituição financeira oficial administradora do fundo poderá ser contratada por entidades públicas de qualquer esfera de governo (federal, estadual ou municipal) para desenvolver, com recursos do fundo, as atividades e os serviços técnicos necessários à viabilização da licitação de projetos de concessão e de parceria público-privada. Wellington Roberto prevê ainda a dispensa de licitação para qualquer desses governos contratar entidades da administração pública federal para serviços técnicos relacionados a projetos de concessão e de parceria público-privada. LimitesO estatuto do fundo definirá diversos parâmetros, como os limites máximos de participação do fundo na contratação das atividades e dos serviços técnicos por projeto; os procedimentos para seleção desses projetos; as operações passíveis de contar com a garantia do fundo; os riscos a serem cobertos; e as formas de cobertura dessa garantia. O texto acaba com a possibilidade de o fundo oferecer garantia direta condicionada à participação de seguradoras com um mínimo de 20% da operação. Assim, poderá garantir sozinho a totalidade da operação. Fonte: Agência Câmara de Notícias SAIBA MAIShttps://abracambrasil.org.br/component/smarteventos/evento/37   OUTROS DESTAQUES  Vídeos, fotos e links (EDIÇÃO COMPLETA) no site  www.foconapolitica.com.br  OUTROS DESTAQUES – CNN Quinta-feira, 16 de setembro de 2021 A resistência de setores do Senado ao nome de André Mendonça para o Supremo Tribunal Federal fez com que o presidente Jair Bolsonaro sinalizasse nos últimos dias, inclusive para os demais cotados à vaga, que pode mudar o rumo da indicação. O gesto acendeu um sinal amarelo entre evangélicos, que reagiram em reunião com o presidente e com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG). STF O presidente Jair Bolsonaro sinalizou a possibilidade de mudança em sua indicação ao Supremo Tribunal Federal. Até então, o nome mais cotado seria de André Mendonça, que conta com apoio da bancada evangélica. Cobrado por pastores e parlamentares da frente evangélica, Bolsonaro teria repetido, inclusive diante de Mendonça, a promessa de que manterá sua indicação a qualquer custo. Pacheco, por sua vez, deu indicação de que pode mediar um acordo com o presidente da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) para que a oitiva de Mendonça seja marcada. Pessoas próximas ao presidente do Senado disseram à CNN que, na reunião com líderes evangélicos realizada ontem, ele se comprometeu a trabalhar para que a sabatina de Mendonça aconteça o quanto antes. Ex-presidentes Em clima de pacificação, três ex-presidentes se encontraram virtualmente na abertura do seminário Um Novo Rumo para o Brasil. José Sarney (1985-1990), Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) e Michel Temer (2016-2018) aliaram-se para defender a democracia, as instituições e suas funções constitucionais e incentivar o diálogo conciliatório. Realizado por quatro partidos políticos (MDB, PSDB, DEM e Cidadania), o evento aconteceu no Dia Internacional da Democracia – e uma semana depois de um dos períodos mais tensos do governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Redes sociais Mais moderação, menos moderação. Dependendo para quem você perguntar, a visão sobre se as redes sociais devem ser mais restritivas e tirar do ar determinados conteúdos e contas ou liberar praticamente tudo que for postado muda radicalmente. Em 6 de setembro, um dia antes dos atos do Dia da Independência, o governo federal publicou a Medida Provisória 1.068/2021, que definia uma lista de cinco categorias que configurariam justa causa para a derrubada de um conteúdo ou conta sem determinação judicial prévia. A MP não se manteve em pé, mas motivou críticas de opiniões favoráveis de especialistas em direito digital. Entenda como as regras funcionam hoje. Educação O Brasil não aumentou o orçamento destinado ao ensino fundamental ao longo do ano passado nem em 2021, conforme aponta o relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). “Cerca de dois terços dos países membros e parceiros da OCDE relataram aumentos no orçamento destinado às escolas de ensino fundamental para ajudá-las a lidar com a crise em 2020”, aponta a organização. “Em comparação com o ano anterior, o Brasil não teve mudanças no orçamento de educação para o ensino fundamental, tanto em 2020 como em 2021”. Considerando toda a educação básica, os gastos do Ministério da Educação (MEC) em 2020 foram os menores em uma década. Selic O Comitê de Política Econômica (Copom) do Banco Central (BC) não deve ir além do aumento de 1 ponto percentual na Selic na reunião da semana que vem, como já havia previsto em comunicado divulgado no último encontro. Essa é a visão do mercado após a fala do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, durante um evento fechado na terça-feira (14). Campos Neto afirmou que a Selic, a taxa básica de juros da economia, vai ser levada “aonde for necessário” para conter inflação. No entanto, ressaltou que a autoridade monetária não vai “alterar o plano de voo a cada número novo de alta frequência.” A Selic está atualmente em 5,25% ao ano. Com o novo aumento de 1 ponto deve ir a 6,25%. Com 1,5 a mais, chegaria a 6,75% já na semana que vem. DESTAQUE STF Ministra Rosa Weber extingue ações contra MP que dificultava remoção de conteúdo da internet Com a devolução da MP pelo Senado, as ADIs perderam o objeto.16/09/2021 16h08 – Atualizado há84 pessoas já viram isso A ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), extinguiu as sete Ações Diretas de Inconstitucionalidade (ADIs) ajuizadas contra a Medida Provisória (MP) 1.068/2021, que restringia a exclusão de conteúdo e de perfis de usuários das redes sociais. A ministra explicou que, como o presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco, devolveu a MP e declarou o encerramento da tramitação da matéria, houve perda de objeto das ADIs 6991, 6992, 6993, 6994 6995, 6996 e 6998. Em 14/9, a ministra havia deferido medida cautelar para suspender, na íntegra, a eficácia da MP e pedido a inclusão da matéria em sessão virtual extraordinária, para referendo do Plenário. Contudo, segundo a relatora, a devolução da MP produziu significativo efeito na ordem jurídica, acarretando a perda superveniente de objeto das ADIs. Como a decisão do presidente do Congresso é fato notório, não foi necessário anexar prova aos autos (artigo 374, inciso I, do Código de Processo Civil). As ADIs foram ajuizadas pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB), o Solidariedade, o Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), o Partido dos Trabalhadores (PT), o Novo, o Partido Democrático Trabalhista (PDT) e o Conselho Federal da OAB. Com informações do STF JORNALISMO COM RESPONSABILIDADE/VeículosABRACAM NOTÍCIAS –Revista VOX – A cara e a voz do Legislativo!www.abracambrasil.org.brFOCO NA POLÍTICA –Um panorama da política nacional direto de Brasíliawww.foconapolitica.com.brBRAZILIAN NEWS –O seu site de notícias de Brasília para o Mundowww.braziliannews.com.brPORTAL R10 – O seu portal de notíciaswww.portalr10.com/foco-na-politica-direto-de-brasiliaDireto com o jornalista MILTON ATANAZIOEste endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak623cf94e1d6bbe06e7c7c98ed4e5028f').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy623cf94e1d6bbe06e7c7c98ed4e5028f = 'milton.atanazio' + '@'; addy623cf94e1d6bbe06e7c7c98ed4e5028f = addy623cf94e1d6bbe06e7c7c98ed4e5028f + 'gmail' + '.' + 'com'; var addy_text623cf94e1d6bbe06e7c7c98ed4e5028f = 'milton.atanazio' + '@' + 'gmail' + '.' + 'com';document.getElementById('cloak623cf94e1d6bbe06e7c7c98ed4e5028f').innerHTML += ''+addy_text623cf94e1d6bbe06e7c7c98ed4e5028f+'';  ewhatsapp 61 9 8191-9906Vídeos, fotos e links (EDIÇÃO COMPLETA) no site  www.foconapolitica.com.br

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As declarações foram dadas durante um seminário online promovido pelo Movimento Pessoas à Frente, grupo que defende a melhoria na gestão de pessoas do poder público e reúne pesquisadores, acadêmicos, executivos e profissionais da iniciativa privada. “Compreensão” Hoje, o valor máximo do Bolsa Família encontra-se em torno de R$ 190. O governo busca espaço no orçamento do ano que vem para realizar um reajuste no benefício, que deve ser rebatizado como Auxílio Brasil. Uma das fontes de recursos apontada pela Economia seria um parcelamento no pagamento, previsto no orçamento do ano que vem, de R$ 89,1 bilhões em precatórios – dívidas do poder público decorrentes de sentenças judiciais inapeláveis. O governo enviou uma proposta de emenda constitucional (PEC) ao Congresso, em agosto, com o objetivo de parcelar o pagamento de precatórios por alguns anos, em certas ocasiões. Paralelamente, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Luiz Fux, propôs uma solução via Judiciário. Ambas as iniciativas, no entanto, ainda não prosperaram. Nesta quarta-feira (15), Guedes pediu “compreensão” e “socorro” a integrantes do Legislativo e Judiciário para encontrar uma solução para os precatórios, o que destravaria o reajuste no Bolsa Família. Fux e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), também participaram do mesmo evento em que o ministro da Economia falou. Durante sua fala, Guedes também tocou em outros assuntos e voltou a defender o “desinvestimento” estatal em setores nos quais a iniciativa privada tem melhor desempenho, a fusão de ministérios e a reforma administrativa ora em tramitação no Congresso. Com informações da Agência Brasil SAIBA MAIShttps://abracambrasil.org.br/component/smarteventos/evento/39 SAIBA MAIShttps://abracambrasil.org.br/component/smarteventos/evento/40 DESTAQUE – AGÊNCIA SENADO Pacheco reforça compromisso do Senado em votar mudanças nas regras eleitorais O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, reforçou, nesta quarta-feira (15), o compromisso com a votação de mudanças nas regras eleitorais. Durante a tarde, ele se reuniu com o presidente da Câmara, Arthur Lira, e com líderes da Câmara e do Senado para tratar de proposições sobre o tema. As proposições precisam ser aprovadas até o início de outubro para que as regras possam valer nas eleições de 2022. “Externei aos deputados e senadores o compromisso de manter abertas as vias de diálogo sobre esse tema de fundamental importância para a democracia brasileira para decidirmos, ainda neste mês, sobre as reformas que vão reger o pleito, em 2022”, informou Pacheco pelas redes sociais Uma das principais propostas já começou a ser analisada pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) nesta quarta-feira: a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 28/2021, que restabelece as coligações partidárias nas eleições proporcionais. O relatório da senadora Simone Tebet (MDB-MS) foi lido, mas a votação foi adiada.   A relatora recomendou a aprovação da PEC, mas retirou os artigos que resgatam a volta das coligações. Segundo Simone, as coligações distorcem a vontade do eleitor, ao eleger candidatos com orientações políticas diferentes daqueles escolhidos, além de aumentar a fragmentação partidária e dificultar a governabilidade. Outro texto que ainda precisa ser discutido pelo Senado é o projeto do Novo Código Eleitoral (PLP 112/2021). O texto ainda está em análise na Câmara e a expectativa é de que a votação seja concluída nesta quarta-feira.  Ao chegar ao Senado, seguirá para a CCJ. O projeto consolida a legislação eleitoral e resoluções do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Também estão pendentes projetos aprovados pelo Senado em julho e encaminhados para análise da Câmara dos Deputados. — Esses projetos dizem respeito a sobras de campanha, a número de candidatos, à inserção de tempo de TV e rádio de partidos políticos. Recebendo a posição da Câmara, nós vamos dar o andamento devido no Senado Federal — disse Pacheco no início da semana. Eleições Para Pacheco, o que não deve ocorrer é uma antecipação da disputa eleitoral. Ele lembrou que o ano de 2021 ainda tem muitos desafios que precisam ser enfrentados e que é preciso trabalhar para que isso ocorra. — O Brasil, nesse instante, com os problemas que nós temos, não precisa de candidatos a Presidente da República. Nós precisamos, neste momento, é do Presidente da República, que foi eleito. Que ele chegue até o final de seu mandato, em 2022, com a colaboração de todos para o interesse comum — disse o presidente do Senado.   Municipalismo Pela manhã, Pacheco esteve em Goiânia reunido com prefeitos de municípios de Goiás. O Encontro Municipalista Goiano foi organizado pelo senador Luiz do Carmo (MDB-GO). Para Pacheco, o municipalismo é fundamental para que o Brasil possa sair das crises que enfrenta, como a social e a sanitária. — Não há forma de nós saímos da crise no Brasil que não seja descentralização e atribuição de responsabilidades, direitos e deveres aos municípios, onde as pessoas vivem, onde criam sua família, onde trabalham. As políticas públicas têm estar perto das pessoas e devem ser feitas pelos gestores municipais, portanto essa engrenagem federativa que valoriza os municípios é muito interessante para o País — disse o presidente do Senado. Fonte: Agência Senado SAIBA MAIS… httpswww.instagram.compCNDAhJyjCBsigshid=15ibrunwhlkf0 DESTAQUES – AGÊNCIA CÂMARA Câmara aprova novo Código Eleitoral com previsão de quarentena para juízes e policiais Presidente da Câmara, Arthur Lira, comanda a sessão do PlenárioCleia Viana/Câmara dos Deputados A Câmara dos Deputados concluiu, na madrugada desta quinta-feira (16), a votação do novo Código Eleitoral (Projeto de Lei Complementar 112/21). Aprovado na forma do substitutivo da relatora, deputada Margarete Coelho (PP-PI), o texto será analisado ainda pelo Senado. O projeto consolida, em um único texto, toda a legislação eleitoral e temas de resoluções do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Na principal votação desta quarta-feira (15), o Plenário da Câmara retomou o tema da quarentena, que será exigida de certas categorias para poderem disputar as eleições. Por 273 votos a 211, os deputados aprovaram emenda exigindo o desligamento de seu cargo, quatro anos antes do pleito, para juízes, membros do Ministério Público, policiais federais, rodoviários federais, policiais civis, guardas municipais, militares e policiais militares. Na semana passada, o Plenário havia aprovado destaque do PSL que retirou do texto da relatora uma quarentena de cinco anos para juízes e membros do Ministério Público. Naquela votação, 254 deputados opinaram por manter a quarentena, mas eram necessários 257 votos. Para manter a isonomia, também haviam sido aprovados outros destaques retirando a exigência para as demais categorias. Já a emenda aprovada nesta quarta-feira, assinada pelo deputado Cacá Leão (PP-BA) e outros líderes partidários, prevê que juízes e membros do Ministério Público terão de se afastar definitivamente de seus cargos e funções quatro anos antes do pleito. De igual forma, a norma valerá para policiais federais, rodoviários federais, policiais civis e guardas municipais. Quanto a militares e policiais militares, os quatro anos deverão ser anteriores ao começo do período de escolha dos candidatos e das coligações previsto para o ano eleitoral, que começa em 20 de julho. Entretanto, até as eleições de 2026 vale o afastamento pela regra geral, em 2 de abril do ano eleitoral. “Quando a Constituição veda a filiação partidária, de uma forma ou de outra abre uma fenda para que haja, realmente, limitações de direitos políticos dessas categorias”, declarou a relatora. RenúnciaAinda em relação às situações de inelegibilidade, emenda do deputado Danilo Cabral (PSB-PE) aprovada na semana passada manteve na lei o impedimento para aqueles que renunciaram no momento de abertura de processo de perda de mandato por infringência a dispositivos constitucionais. A inelegibilidade vale para as eleições realizadas desde a renúncia e até oito anos após o término da legislatura. Esse caso estava inicialmente de fora do texto da relatora. Improbidade administrativaEntretanto, outras situações de inelegibilidade serão extintas, como a que impedia a candidatura de dirigentes não exonerados de responsabilidades pela liquidação judicial ou extrajudicial de instituições financeiras. Quanto aos que podem ser inelegíveis por terem sido excluídos do exercício da profissão por infração ético-profissional ou demitidos do serviço público por processo administrativo ou judicial, a restrição será aplicada apenas se o motivo comprometer a moralidade para o exercício de mandatos eletivos. Para os que tiverem suas contas rejeitadas por ato doloso de improbidade administrativa em decisão irrecorrível, o texto prevê que a Justiça Eleitoral, para reconhecer a inelegibilidade, não poderá se basear em fatos que tenham sido objeto de procedimento preparatório ou inquérito civil arquivados ou de ação de improbidade extinta sem resolução de mérito, rejeitada com liminar, julgada improcedente ou julgada procedente somente em função de ato culposo. No caso de condenações transitadas em julgado ou em segunda instância, o texto aprovado mantém a lista atual de crimes que implicam inelegibilidade, acrescentando aqueles contra a ordem tributária, contra a economia e as relações de consumo e contra o Estado Democrático de Direito. No entanto, o período no qual a pessoa não poderá se candidatar passa a contar da condenação pelo crime e não mais a partir do fim do cumprimento da pena. Contagem inversa valerá para o político condenado a perda de mandato, para o qual os oito anos de inelegibilidade contarão a partir da decisão e não mais a partir do término do mandato, como é hoje. Conteúdo bloqueadoFoi aprovada emenda do deputado Bohn Gass (PT-RS) para retirar trecho do projeto que proibia provedores de redes sociais e de aplicativos de mensagens de adotarem critérios que implicassem “censura de ordem política, ideológica, artística ou religiosa de candidatos a cargos políticos”. O trecho, segundo deputados da oposição, repete termos da Medida Provisória 1068/21, devolvida ao governo pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, por tratar de temas proibidos para uma MP. Ao mesmo tempo, a emenda incluiu no texto dispositivo prevendo que a adoção de critérios de moderação ou limitação do alcance da divulgação de conteúdos não deve ser implementada visando a desequilibrar a igualdade de condições entre candidatos a cargos políticos. Debates eleitoraisNesta quarta-feira, os deputados aprovaram também destaque do Psol e excluíram do texto regra para manter a bancada eleita na Câmara dos Deputados como critério para a participação em debates transmitidos por emissoras de rádio e TV. Pelo texto, têm participação garantida os candidatos de partidos com um mínimo de cinco deputados federais. O trecho retirado determinava que fossem levadas em conta as mudanças de filiação partidária ocorridas até a data da convenção não contestadas pelo partido ou com justa causa reconhecida pela Justiça Eleitoral. Isso poderia diminuir a bancada eleita usada no critério. Ação afirmativaPara fins de distribuição de recursos do Fundo Partidário e do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), o texto prevê a contagem em dobro de votos em mulheres ou negros uma única vez por pleito. Igual regra será aplicada na contagem de eleitos, pois esses são os dois critérios principais na repartição. Emenda do deputado Alessandro Molon (PSB-RJ) incluiu os candidatos indígenas na contagem em dobro para fins de distribuição dos recursos do Fundo Partidário. A contagem em dobro valerá até que ocorra paridade política como ação afirmativa. Fica mantida ainda a cota mínima de 30% de cada sexo nas candidaturas lançadas pelos partidos. Sobras de vagasA relatora incorporou no novo Código Eleitoral as mudanças previstas no PL 783/21 para as regras sobre as sobras de vagas. Essas sobras são as vagas para cargos proporcionais (deputados e vereadores) que poderão ser preenchidas por partidos com um limite mínimo de votos obtidos. Poderão concorrer à distribuição das sobras de vagas apenas os candidatos que tiverem obtido votos mínimos equivalentes a 20% do quociente eleitoral e os partidos que obtiverem um mínimo de 80% desse quociente. O quociente eleitoral é um número encontrado pela divisão do número de votos válidos pelo número de lugares a preencher em cada circunscrição eleitoral (Câmara dos Deputados, assembleias legislativas e câmaras municipais), desprezada a fração. Para a distribuição das vagas aos mais votados, usa-se primeiramente esse critério do quociente e, só depois disso, as sobras são repartidas. Candidaturas coletivasO texto aprovado autoriza a prática de candidaturas coletivas para os cargos de deputado e vereador (eleitos pelo sistema proporcional). Esse tipo de candidatura caracteriza-se pela tomada de decisão coletiva quanto ao posicionamento do eleito nas votações e encaminhamentos legislativos. O partido deverá autorizar e regulamentar essa candidatura em seu estatuto ou por resolução do diretório nacional, mas a candidatura coletiva será representada formalmente por apenas uma pessoa. O texto permite, no entanto, que o nome do coletivo seja registrado na Justiça Eleitoral juntamente com o nome do candidato, assim como nas propagandas, se não criar dúvidas quanto à identidade do candidato registrado. O partido definirá regras para o uso desse tipo de candidatura, especificando como ocorrerá seu financiamento e a participação da coletividade na tomada de decisão sobre os rumos e estratégias políticas da candidatura. Na hipótese de vacância do mandato do representante da candidatura coletiva, em caráter provisório ou definitivo, tomará posse o suplente do respectivo partido político. Com cerca de 900 artigos, o projeto do novo Código Eleitoral é resultado do grupo de trabalho de reforma da legislação eleitoral, composto por representantes de diversos partidos. Pontos rejeitadosConfira as emendas e destaques rejeitados nesta quarta-feira: – emenda do deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG) pretendia desconsiderar decisões jurídicas ou fatos posteriores ao registro da candidatura que pudessem reverter condições de elegibilidade ou inelegibilidade do candidato; – destaque do PDT pretendia retirar as Forças Armadas dentre as entidades listadas como fiscalizadoras dos códigos-fonte, softwares e dos sistemas eletrônicos de biometria, votação, apuração e totalização dos votos; – emenda do deputado Wellington Roberto (PL-PB) pretendia permitir, para fins de distribuição de recursos do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), a contagem de deputados que mudaram de partido durante a legislatura em razão de o partido pelo qual foram eleitos não ter atingido a cláusula de desempenho; – emenda do deputado Bohn Gass pretendia limitar os gastos de campanhas nas eleições de 2022 e 2024 a 80% dos limites definidos para as eleições de 2018 e 2020, respectivamente; – emenda do deputado Hugo Motta (Republicanos-PB) pretendia permitir a propaganda paga à escolha do partido com recursos públicos destinados a esse fim; – destaque do Novo pretendia retirar do texto a volta da propaganda partidária em rádio e TV; – destaque do Republicanos pretendia permitir a propaganda eleitoral em templos; – emenda da deputada Renata Abreu (Pode-SP) pretendia permitir o uso de outdoors na propaganda eleitoral. Fonte: Agência Câmara de Notícias SAIBA MAIShttps://abracambrasil.org.br/component/smarteventos/evento/37 OUTROS DESTAQUES  Vídeos, fotos e links (EDIÇÃO COMPLETA) no site  www.foconapolitica.com.br  OUTROS DESTAQUES – CNN   Temer, FHC e Sarney pedem paz pelas vias constitucionais Em clima de pacificação, três ex-presidentes se encontraram virtualmente, na noite desta quarta-feira (15), na abertura do seminário Um Novo Rumo para o Brasil. José Sarney (1985-1990), Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) e Michel Temer (2016-2018) aliaram-se para defender a democracia, as instituições e suas funções constitucionais e incentivar o diálogo conciliatório. Realizado por quatro partidos políticos (MDB, PSDB, DEM e Cidadania), o evento acontece no Dia Internacional da Democracia – e uma semana depois de um dos períodos mais tensos do governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Um dia após os ataques a membros do Supremo Tribunal Federal (STF) proferidos pelo presidente nas manifestações de 7 de Setembro, PSDB, PSD, Solidariedade e MDB chegaram a discutir um apoio ao impeachment do chefe do Executivo. A possibilidade de levar o processo adiante, no entanto, não foi citada durante o evento. Temer (MDB) defendeu que a própria Carta Magna brasileira prega saídas pacíficas para conflitos. “A Constituição assim determina: toda ela está pautada pela ideia da paz”, afirmou. Temer destacou que cabe à classe política buscar conciliação e promover um relacionamento adequado entre os Poderes. “Quando você fala em democracia, parece que você está falando de uma obviedade, mas as obviedades precisam ser repetidas, afirmadas e reafirmadas”. O ex-presidente emedebista, que ajudou a redigir a carta de recuo que Bolsonaro divulgou no dia 9, frisou que seu temperamento é de harmonia. “Seguindo o que o presidente Juscelino Kubitschek dizia, eu não tenho nenhum compromisso com o erro. Se eu erro, eu recuo. Portanto, o recuo é algo também da democracia. Só não recua quem é ditador. Então, esse evento tem essa grande vantagem de reunificar. O Brasil unido significa também ter todos os partidos unificados para um mesmo pensamento ou para uma mesma luta”, afirmou o ex-presidente. Fernando Henrique Cardoso, o ex-presidente tucano, foi pela mesma linha. “O significado do nosso encontro é importante para o momento atual do Brasil. Todos nós aqui somos pela democracia, liberdade e ação partidária e política. É chegada a hora de um toque de alerta, nosso encontro transcende porque não é mais banal reafirmar pela democracia. O presidente (Bolsonaro) tem arroubos que não são condizentes com um futuro democrático. Mas ele não vai conseguir, ninguém vai conseguir”, disse FHC. José Sarney (MDB), o decano do trio, exaltou o desejo de conciliação dos presentes. “Duas coisas são importantes e constantes na nossa reunião: primeiro, o desejo de pacificação do país. Segundo, nós, através do diálogo, encontramos a solução de acordo com a tradição brasileira”. Sarney apontou que a “tradição brasileira” é de resolver problemas com “jeitinho”, usando a Independência do Brasil como exemplo. “A partir da própria independência, demos o primeiro jeitinho brasileiro. Fizemos um acordo, em vez de guerra. Pegamos um príncipe português e o transformamos em imperador brasileiro. E fomos fazendo o caminho da independência. Sempre seguimos o caminho da concórdia e não a luta, o ódio, que passou a interferir na nossa política.” Jobim fala em disfuncionalidades; Sarney pede parlamentarismo O ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e ex-ministro da Defesa Nelson Jobim também participou do debate. Para ele, existe hoje no Brasil “uma disfuncionalidade entre os três Poderes” e, com isso, a política perdeu sua capacidade de administrar discordâncias. “Nós tínhamos uma alternância de poder entre PSDB e PT, isso se rompeu. Houve a criminalização da política com a Operação Lava Jato e tivemos a eleição de Jair Bolsonaro. A partir daí, se agravou a disfuncionalidade do nosso sistema, que era relativamente organizado”, argumentou Jobim. O ex-ministro citou o enfraquecimento dos líderes e das organizações partidárias, o surgimento de frentes parlamentares e a concentração de emendas na presidência da Câmara dos Deputados como fatores de disfuncionalidade do Legislativo. Além disso, para ele, a política foi judicializada e a Justiça, politizada. “A política perdeu a capacidade de produzir consenso, sem instrumentos partidários para administrar um acordo, e passaram a recorrer ao Supremo. Como fator exógeno, tivemos a introdução da TV Justiça. Se falava que seria instrumento de transparência, mas acabou sendo instrumento de visibilidade. Hoje o sujeito demora 40 minutos para votar com o relator porque tem a visibilidade na TV”, afirmou Jobim. As distorções no poder executivo se dão, segundo o ex-ministro, pela rejeição do processo político pelo presidente Bolsonaro e pela falta de interlocução entre os demais poderes. Para o ex-presidente Sarney, o atual sistema brasileiro está esgotado. “Nós não podemos seguir mais com esse sistema eleitoral que aí está. Nós temos que partir para o parlamentarismo. Temos que acabar com o voto proporcional e com o voto uninominal. Temos que fazer um regime como é o português e o francês, países que conseguiram sair dessa situação. Sem isso, não sairemos de crises e mais crises”. Jobim concordou que é necessário um “ajustamento nas instituições e que isso passa pelo sistema de governo” que não funciona mais. E frisou que é preciso uma agenda de construção para o futuro. “Hoje, há uma pseudo contradição: só se fala em responsabilidade fiscal, e não social. Nós tivemos capacidade de conciliar as duas, nos governos FHC e Lula. Temos que superar essa contradição, e não tentar defender exclusivamente uma delas.” DESTAQUE STF Plenário do STF inicia julgamento sobre validade da Lei dos Caminhoneiros A exigência de exame toxicológico de motoristas profissionais e as regras para o descanso e alimentação estão entre os temas questionados.15/09/2021 20h58 – Atualizado há126 pessoas já viram isso O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) começou a julgar, nesta quarta-feira (15), a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 5322, ajuizada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes Terrestres (CNTT) contra a Lei dos Caminhoneiros (Lei 13.103/2015). A norma regulamenta o exercício da profissão de motorista nas atividades de transporte rodoviário de cargas e de passageiros e, entre outros pontos, reduz horários para descanso e alimentação, além de exigir a realização de exame toxicológico. A Corte designará data para a continuidade do julgamento, que foi suspenso hoje após a leitura do relatório pelo ministro Alexandre de Moraes e a manifestação das partes interessadas no processo. Entre os argumentos apresentados na ADI, a CNTT sustenta que a necessidade de exame toxicológico não só para a habilitação, mas também para a renovação da Carteira Nacional de Habilitação (CNH), assim como na admissão, na demissão e, periodicamente, durante o vínculo empregatício violaria o princípio da dignidade da pessoa humana, os valores sociais do trabalho e a isonomia da legislação. Ao questionar o dispositivo que autoriza a prorrogação da jornada de trabalho por até 12 horas, a confederação argumenta que, ao fracionar e reduzir o período de descanso, a norma potencializa os riscos de acidentes de trabalho. Também alega que a lei, ao separar o tempo de espera da jornada de trabalho, transfere ao trabalhador os riscos da atividade econômica. Retrocesso de direitos sociais Em sua manifestação na sessão de hoje, o advogado da CNTT, Luiz Felipe Buaiz Andrade, salientou que a norma questionada estabeleceu um viés meramente econômico e usurpou direitos sociais debatidos com os trabalhadores e adotados na legislação anterior (Lei 12.619/2012). Segundo ele, há princípios constitucionais que protegem os motoristas profissionais, “categoria tão sacrificada em prol da sociedade e que não parou de trabalhar durante a pandemia da covid-19”. Acidentes de trânsito Em nome da Federação dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Estado do Paraná (Fetropar), Alexandre Simões Lindoso destacou que, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil é um dos países recordistas de mortes em acidentes de trânsito. Para ele, não é factível permitir que sindicatos de trabalhadores e patronais flexibilizem, por meio de acordos coletivos, as normas de segurança e medicina do trabalho, pois os resultados transcendem as relações de trabalho e atingem pessoas que não fazem parte delas e que são vítimas de acidentes de trânsito. Medida preventiva de segurança Em nome do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (CFOAB), Bruna Santos Costa defendeu a constitucionalidade da realização de exame toxicológico, com janela de detecção mínima de 90 dias para substâncias psicoativas, no momento da admissão e do desligamento ou, pelo menos, uma vez a cada dois anos e seis meses. Segundo ela, os acidentes de trânsito são a principal fonte de gastos do sistema de saúde, e, em momentos de crise, como o atual, é ainda mais premente a importância de se adotar medidas preventivas para a segurança no trânsito. A seu ver, a exigência não é desproporcional ou arbitrária, mas um mecanismo de utilidade pública, pois implica riscos à sociedade. Equilíbrio de interesses De acordo com Sérgio Victor, da Confederação Nacional do Transporte, o tema é sensível porque envolve segurança das estradas e exige regulamentação peculiar e diferenciada. Para ele, é necessário haver adequação de tecnologias e mediação de interesses, como ocorre na questão do descanso dos motoristas. O advogado defendeu a constitucionalidade da norma, ao considerar que ela contempla as necessidades do setor. Com informações do STF JORNALISMO COM RESPONSABILIDADE/VeículosABRACAM NOTÍCIAS –Revista VOX – A cara e a voz do Legislativo!www.abracambrasil.org.brFOCO NA POLÍTICA –Um panorama da política nacional direto de Brasíliawww.foconapolitica.com.brBRAZILIAN NEWS –O seu site de notícias de Brasília para o Mundowww.braziliannews.com.brPORTAL R10 – O seu portal de notíciaswww.portalr10.com/foco-na-politica-direto-de-brasiliaDireto com o jornalista MILTON ATANAZIOEste endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloaked7c5cd8be903a09cbcef36c9a6f758a').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addyed7c5cd8be903a09cbcef36c9a6f758a = 'milton.atanazio' + '@'; addyed7c5cd8be903a09cbcef36c9a6f758a = addyed7c5cd8be903a09cbcef36c9a6f758a + 'gmail' + '.' + 'com'; var addy_texted7c5cd8be903a09cbcef36c9a6f758a = 'milton.atanazio' + '@' + 'gmail' + '.' + 'com';document.getElementById('cloaked7c5cd8be903a09cbcef36c9a6f758a').innerHTML += ''+addy_texted7c5cd8be903a09cbcef36c9a6f758a+'';  ewhatsapp 61 9 8191-9906Vídeos, fotos e links (EDIÇÃO COMPLETA) no site  www.foconapolitica.com.br

QUARTA-FEIRA, 15 de setembro – RESUMO DO DIA - ABRACAM NOTÍCIAS

Esta edição contém informações e fotos da CNN,Agências Senado , Câmara e Brasil – CAPA: Ministério da Saúde Vídeos, fotos e links (EDIÇÃO COMPLETA) no site  www.foconapolitica.com.br  n o t í c i a s   ADICIONE O NOSSO NÚMERO – whatsapp – (61) 99650-2555 nos seus contatos, envie nos uma mensagem CONFIRMANDO e receba o Clipping de Notícias GRATUÍTO E DIÁRIO em duas edições DESTAQUE – AGÊNCIA BRASIL Ministro acompanha envio de vacinas contra covid-19 para estados Mais de 210 milhões de brasileiros já receberam a vacina O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, elogiou hoje (15) o Programa Nacional de Imunização (PNI), ao acompanhar, no Aeroporto Internacional de Guarulhos, o envio dos lotes com 1,1 milhão de doses que completam 100% das primeiras remessas da vacina contra covid-19 para toda população adulta brasileira. Segundo ele, a vacinação contra a covid-19 no país está sendo um sucesso, já que campanha de vacinação é algo que o Brasil faz como nenhum país do mundo, já que tem uma tradição extraordinária no tema. “Hoje nós já atingimos mais 260 milhões de doses de vacinas distribuídas. Mais de 210 milhões de brasileiros já receberam a vacina, mais de 90% da população brasileira acima de 18 anos está vacinada com a primeira dose e mais de 50% com as duas doses. Isso porque foi feito todo este trabalho que começou em maio de 2020, quando pedimos a transferência de tecnologia do laboratório AstraZeneca para a Fiocruz e quando adquirimos vacinas por meio da Covax Facility. Hoje o Brasil já tem mais de 550 milhões de vacinas contratadas”, disse Queiroga. Acompanhe na TV Brasil De acordo com o ministro, todos os brasileiros estarão vacinados até o final de 2021. “Como eu disse o PNI é a grande ferramenta para aplicar as vacinas na população e é por isso que todos os estados devem seguir junto com os municípios as recomendações técnicas do programa. É a fórmula para que tenhamos sucesso na campanha. Já estamos tendo sucesso. Já reduzimos de maneira drástica o número de casos e de óbitos. O ministro explicou que se o país caminhar com base na orientação científica e se as recomendações do PNI forem seguidas à risca por estados e municípios, sem cada um criando seu próprio modelo, o país acabará com o caráter pandêmico da covid-19. “E eu tenho certeza de que nós vamos sair muito mais fortes da pandemia da covid-19”. “Hoje o Brasil já tem mais de 550 milhões de vacinas contratadas”, disse Queiroga – Ministério da Saúde Com informações da Agência Brasil SAIBA MAIShttps://abracambrasil.org.br/component/smarteventos/evento/39 SAIBA MAIShttps://abracambrasil.org.br/component/smarteventos/evento/40 DESTAQUE – AGÊNCIA SENADO CPI ouve juristas que sugerem indiciamento de Bolsonaro por crime de responsabilidade Cemitério em Manaus, no auge da crise sanitária provocada pela pandemia de covid-19; para a comissão de juristas, Bolsonaro cometeu crimes contra a humanidade, a saúde, a administração e a paz públicaAlex Pazuello/Semcom‹ Integrantes da CPI da Pandemia participam nesta quarta-feira (15), a partir de 17h, de videoconferência com uma comissão de juristas que sugere o indiciamento do presidente da República, Jair Bolsonaro, por crime de responsabilidade. O grupo é coordenado pelo ex-ministro da Justiça e professor de Direito Penal da Universidade de São Paulo Miguel Reale Junior. Para a comissão de juristas, Bolsonaro cometeu crimes contra a humanidade, a saúde, a administração e a paz pública. De acordo com o documento entregue à CPI na terça-feira (14), o chefe do Executivo infringiu medidas sanitárias preventivas e praticou charlatanismo, incitação ao crime e prevaricação durante a pandemia de coronavírus. O relatório atende a um requerimento aprovado em junho pela CPI, de iniciativa do senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE). Segundo a comissão de juristas, Jair Bolsonaro prejudicou e retardou o acesso à saúde pública. O documento também sugere o indiciamento do ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello e da secretária de Gestão do Trabalho e da Educação da pasta, Mayra Pinheiro. “A responsabilidade penal do presidente da República é a do mandante, organizador e dirigente da conduta de seus subordinados, em especial do ministro da Saúde Eduardo Pazuello. Portanto, a resposta penal pode ser agravada. Para além da prática dos crimes comuns, também está demonstrada responsabilidade penal individual do presidente, do ministro Eduardo Pazuello e, pelo menos, da médica Mayra Pinheiro Correia, pelos crimes contra a humanidade analisados”, conclui o relatório. O relator da CPI, senador Renan Calheiros (MDB-AL), disse que vai levar em consideração no parecer final os tipos penais sugeridos pelos juristas. Também integram a comissão o advogado Alexandre Wunderlich, a professora de Direito Penal Helena Regina Lobo da Costa e a desembargadora Sylvia H. Steiner. — Vamos levar em consideração e estimular o debate com relação à utilização dos tipos penas no relatório da CPI. Estão todos muito bem encaminhados do ponto de vista da prova. O relatório conterá a indicação de crimes comuns, crimes de responsabilidade, que podem ser aplicados contra o presidente, ministros e agentes políticos, e crimes contra a humanidade. Estou também avaliando criteriosamente a possibilidade da utilização do genocídio com relação aos índios e a Manaus. Mas isso ainda está em avaliação — disse Calheiros. O presidente da CPI, senador Omar Aziz (PSD-AM), destacou que a comissão de juristas dedicou um capítulo específico do relatório para analisar a postura de Jair Bolsonaro durante o pico da pandemia de coronavírus na capital amazonense. O título do capítulo é “Manaus: um caso exemplar do desprezo à vida”. O documento cita o aplicativo TrateCOV, usado pelo governo federal para prescrever medicamentos ineficazes como cloroquina e ivermectina. — Hoje vi o jurista Miguel Reale Junior falando uma coisa que falei logo no início da CPI: meu estado foi utilizado como cobaia. Ele reafirma isso hoje. O aplicativo usado no Amazonas levou ao óbito muitos amazonenses. Concordo claramente. Em outras questões, é importante ser explicado juridicamente para que a gente não force uma situação que não existe. Não é pessoal, não é vingança contra ninguém. Mas é atrás de justiça para esses quase 600 mil brasileiros que perderam a vida com a pandemia — disse Aziz. Miguel Reale Junior foi um dos autores do pedido que levou ao impeachment da então presidente Dilma Rousseff, em 2016. Fonte: Agência Senado SAIBA MAIS… httpswww.instagram.compCNDAhJyjCBsigshid=15ibrunwhlkf0 DESTAQUES – AGÊNCIA CÂMARA Comissão aprova proposta que prorroga a desoneração da folha de pagamentos até 2026 Objetivo da prorrogação é preservar empregos; fim da desoneração está previsto para dezembro próximo Goergen: “Ritmo da retomada não se encontra num patamar satisfatório” –Luis Macedo/Câmara dos Deputados A Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 2541/21, que prorroga de dezembro de 2021 para dezembro de 2026 a desoneração da folha de pagamentos para 17 setores da economia, considerados alguns dos mais intensivos em mão de obra. Os setores são: calçados, call center, comunicação, confecção/vestuário, construção civil, empresas de construção e obras de infraestrutura, couro, fabricação de veículos e carroçarias, máquinas e equipamentos, proteína animal, têxtil, TI (tecnologia da informação), TIC (tecnologia de comunicação), projeto de circuitos integrados, transporte metroferroviário de passageiros, transporte rodoviário coletivo e transporte rodoviário de cargas. A comissão acolheu parecer favorável do relator, deputado Jerônimo Goergen (PP-RS). “A extinção da desoneração da folha representaria obstáculo à manutenção e à geração de empregos, pois agravaria custos de contração para os importantes setores da indústria, dos serviços, dos transportes e da construção”, disse. “A pandemia da Covid-19 impõe incertezas sobre a recuperação econômica no curto prazo. O ritmo da retomada não se encontra num patamar satisfatório, e os segmentos mais diretamente afetados pelo distanciamento social continuam bastante deprimidos. Por isso, não parece oportuno retirar os estímulos fiscais hoje existentes, em especial os de natureza tributária”, afirmou Georgen. A proposta aprovada altera a Lei 12.546/11, que trata de temas tributários. O texto também eleva em um ponto percentual a alíquota de Cofins-Importação para um conjunto de produtos, de forma a equilibrar os custos entre bens produzidos no Brasil e no exterior. “Proponho a continuidade da desoneração da folha de pagamentos para todos os setores que atualmente se valem dela, a fim de promover o bem-estar social e o desenvolvimento econômico”, disse o autor, deputado Efraim Filho (DEM-PB). Já o aumento da Cofins-Importação visa proteger os fabricantes brasileiros. Vetos presidenciaisEm 2020, o Congresso Nacional aprovou o aumento da Cofins-Importação nos itens que concorrem com a produção de setores beneficiados pela desoneração da folha de pagamentos. No entanto, ao sancionar a Lei 14.020/20, o presidente Jair Bolsonaro vetou esse ponto, e o Congresso manteve o veto. Na ocasião, Bolsonaro também vetou a prorrogação, até o próximo dia 31 de dezembro, da desoneração da folha para os mesmos 17 setores. O Congresso, no entanto, derrubou esse veto. Na Câmara dos Deputados foram 430 votos a 33 em defesa da desoneração. No Senado, 64 votos a 2. Segundo o governo, a desoneração até o final deste ano custará R$ 10 bilhões aos cofres públicos. O mecanismo permite que as empresas paguem alíquotas de 1% a 4,5% sobre a receita bruta em vez de 20% sobre a folha de salários. Os setores beneficiados dizem que isso ajuda a manter 6 milhões de empregos. No projeto, Efraim Filho não estimou os custos da eventual nova prorrogação. “A análise do impacto orçamentário e das possíveis compensações, assim como de medidas para a boa governança e a prudência fiscal, poderá ocorrer durante o processo legislativo, com o oportuno diálogo com o Poder Executivo”, disse. TramitaçãoO projeto tramita em caráter conclusivo e ainda será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Fonte: Agência Câmara de Notícias SAIBA MAIShttps://abracambrasil.org.br/component/smarteventos/evento/37 OUTROS DESTAQUES  Vídeos, fotos e links (EDIÇÃO COMPLETA) no site  www.foconapolitica.com.br  OUTROS DESTAQUES – CNN Quarta-feira, 15 de setembro de 2021 A CPI da Pandemia ouviu hoje o advogado Marconny Faria, apontado como lobista da Precisa Medicamentos, empresa que desempenhou o papel de intermediária no processo de compra da vacina indiana Covaxin com o Ministério da Saúde em um contrato superior a R$ 1 bilhão. CPI da Pandemia A CPI da Pandemia aguarda hoje o advogado Marconny Faria, apontado como lobista da Precisa Medicamentos. Marconny havia sido convocado a depor à CPI no dia 2 de setembro. O advogado, porém, deu entrada no Hospital Sírio Libanês, em Brasília, com “dor pélvica” e conseguiu um atestado médico que o permitiu não comparecer à oitiva. O presidente da CPI, senador Omar Aziz (PSD-AM), ligou para o diretor-clínico do hospital para solicitar uma apuração e disse que o hospital não poderia “acobertar criminosos e emitir atestados falsos”. O atestado de Marconny foi anulado pelo próprio médico que o concedeu. Marco Civil O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), devolveu ao Planalto a Medida Provisória (MP) assinada por Jair Bolsonaro (sem partido) que alterava o Marco Civil da Internet. A informação foi confirmada pela analista da CNN Thais Arbex. Minutos após a decisão, a ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Rosa Weber também suspendeu a eficácia da MP, atendendo pedido do procurador-geral da República Augusto Aras que recomendou a suspensão. Na sessão de ontem, o Senado entendeu que a MP 1.068/2021 desrespeita os requisitos fundamentais previstos na Constituição. Inflação O Brasil já viveu, em oito meses, mais do que a inflação de outros anos inteiros. Em 2020, por exemplo, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor  (INPC) – que já subiu 5,9% em 2021 – foi de de 5,5%. Em 2019, 4,5%. Com isso, o salário mínimo, que foi reajustado pela última vez em janeiro, já perdeu R$ 62 de seu poder de compra: descontada a inflação, os R$ 1.100 de janeiro são o equivalente, hoje, a R$ 1.038, de acordo com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Ou seja: ter R$ 1.100 na mão, agora, compra o que, em janeiro, custava R$ 1.038, na média. “A velocidade com que o salário mínimo vem perdendo poder de compra ficou muito rápida”, disse Ilmar Silva, economista do Dieese. Vacinação Passa a valer a partir de hoje a redução de intervalo entre as doses da vacina da Pfizer, conforme afirmou o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga. A partir de agora, o intervalo de aplicação entre a primeira e a segunda dose da Pfizer cai dos atuais 90 dias para 21 dias. A redução do prazo tem como objetivo frear os casos da variante Delta, mais contagiosa que as variantes anteriores. “Eram doze semanas, agora serão oito semanas. Então, a partir do dia 15 há como assegurar vacinas para isso. Se, por ventura, a AstraZeneca, por conta de questões operacionais faltar, eventualmente, pode se usar a intercambialidade. Agora, o critério não pode ser ‘faltou um dia já troca’, senão a gente não consegue avançar”, explicou o ministro. Afeganistão O enviado especial da CNN ao Afeganistão, Lourival Sant’Anna, relatou o que mudou no país desde o último governo do Talibã, entre os anos de 1996 e 2001. Lourival perguntou a integrantes do grupo o motivo de, no governo passado, não haver técnicos no poder. Eles disseram que era porque estavam em guerra, e que o Islã tem resposta para tudo. Agora, o Talibã formou um governo interino, também composto por combatentes da Jihad e clérigos, e não por técnicos. DESTAQUE STF Rosa Weber: democracia não se resume a escolhas periódicas por voto e exige diálogo constante Na sessão desta quarta-feira (15), a vice-presidente do STF discursou em celebração ao Dia Internacional da Democracia, comemorado hoje.15/09/2021 16h50 – Atualizado há116 pessoas já viram isso Em discurso realizado na abertura da sessão desta quarta-feira (15), a vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Rosa Weber, acerca do Dia Internacional da Democracia, celebrado hoje, afirmou que um regime democrático não se resume a escolhas periódicas por voto secreto e livre de governantes, mas exige, também, o exercício constante do diálogo, da tolerância e da mútua compreensão das diferenças. Considerando, em especial, os “mares revoltos” em que o país tem navegado, a ministra reafirmou a fé no regime democrático consagrado na Constituição Federal de 1988. “Refletir sobre a democracia não constitui mero exercício teórico, mas necessidade inadiável, que a todos se impõe”, disse. A data foi instituída pela Organização das Nações Unidas em 2007, com o objetivo de realçar a necessidade de promover a redemocratização, o desenvolvimento e o respeito pelos direitos humanos e pelas liberdades fundamentais. Minorias Rosa enfatizou que a democracia pressupõe o sopesamento pacífico de ideias distintas, até mesmo antagônicas, sem que a vontade da maioria abafe a opinião dos grupos minoritários ou comprometa os direitos constitucionalmente assegurados a eles. Nesse sentido, o princípio democrático reside não só na observância incondicional da supremacia da ordem jurídica, mas, também, no respeito às minorias, em especial as estigmatizadas pela situação de vulnerabilidade. Direitos essenciais Segundo a vice-presidente do STF, a convivência de opostos é da essência do regime democrático, e é dessa pluralidade que resulta a realização de um dos princípios estruturantes do Estado Democrático de Direito, que é conferir a garantia e a estabilidade dos direitos essenciais. “Ao Poder Judiciário compete, por imposição constitucional, a garantia da higidez do jogo democrático, por meio da proteção de todos os seus partícipes, a partir do reconhecimento da eficácia das salvaguardas constitucionais que englobam os direitos humanos e fundamentais contra quaisquer formas de opressão, intolerância, exclusão e discriminação”, concluiu. Com informações do STF JORNALISMO COM RESPONSABILIDADE/VeículosABRACAM NOTÍCIAS –Revista VOX – A cara e a voz do Legislativo!www.abracambrasil.org.brFOCO NA POLÍTICA –Um panorama da política nacional direto de Brasíliawww.foconapolitica.com.brBRAZILIAN NEWS –O seu site de notícias de Brasília para o Mundowww.braziliannews.com.brPORTAL R10 – O seu portal de notíciaswww.portalr10.com/foco-na-politica-direto-de-brasiliaDireto com o jornalista MILTON ATANAZIOEste endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak19dcb6617b966a7a70010d19c11c7562').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy19dcb6617b966a7a70010d19c11c7562 = 'milton.atanazio' + '@'; addy19dcb6617b966a7a70010d19c11c7562 = addy19dcb6617b966a7a70010d19c11c7562 + 'gmail' + '.' + 'com'; var addy_text19dcb6617b966a7a70010d19c11c7562 = 'milton.atanazio' + '@' + 'gmail' + '.' + 'com';document.getElementById('cloak19dcb6617b966a7a70010d19c11c7562').innerHTML += ''+addy_text19dcb6617b966a7a70010d19c11c7562+'';  ewhatsapp 61 9 8191-9906Vídeos, fotos e links (EDIÇÃO COMPLETA) no site  www.foconapolitica.com.br

QUARTA-FEIRA, 15 de setembro – DESTAQUES DO DIA - ABRACAM NOTÍCIAS

Esta edição contém informações e fotos da CNN,Agências Senado , Câmara e Brasil -Capa: © Wilson Dias Agência Brasil Vídeos, fotos e links (EDIÇÃO COMPLETA) no site  www.foconapolitica.com.br  n o t í c i a s   ADICIONE O NOSSO NÚMERO – whatsapp – (61) 99650-2555 nos seus contatos, envie nos uma mensagem CONFIRMANDO e receba o Clipping de Notícias GRATUÍTO E DIÁRIO em duas edições   DESTAQUE – AGÊNCIA BRASIL Prioridade zero é Bolsa Família de R$ 300, diz ministro Paulo Guedes garantiu que programa respeitará teto de gastos   O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse hoje (14) que o governo tem como “prioridade zero” a efetivação do Bolsa Família com valor de R$ 300. De acordo com ele, os recursos do programa social serão bancados com recursos advindos do imposto de renda e estarão dentro do teto de gastos do governo federal. “A agenda, prioridade zero, é Bolsa Família de R$ 300. O presidente [da República, Jair Bolsonaro] já disse que é R$ 300, dentro do teto e com responsabilidade fiscal”, disse o ministro no evento Macro Day, promovido pelo banco BTG Pactual, na capital paulista. Em sua fala, Guedes criticou segmentos empresariais que são contrários à reforma tributária do imposto de renda. “Inadvertidamente, às vezes, o mundo empresarial vai a Brasília, e faz um lobby contra o imposto de renda. Ele, na verdade, está inviabilizando o Bolsa Família”, ressaltou. “[Isso] vai produzir uma reação do governo que é a seguinte: então quer dizer que não tem fonte [de receita para Bolsa Família]? Não tem tu, vai tu mesmo. Então bota aí R$ 500 logo de uma vez e é auxílio emergencial. A pandemia está aí, a pobreza está muito grande, vamos embora”, acrescentou. Essa solução, segundo Guedes, seria, no entanto, “um problema tremendo para todo mundo”. “Inclusive para quem vos fala no momento. Eu não estou lá para fazer bagunça. E vai virar bagunça se não houver uma solução tecnicamente correta”, disse.  Com informações da Agência Brasil   SAIBA MAIShttps://abracambrasil.org.br/component/smarteventos/evento/39   SAIBA MAIShttps://abracambrasil.org.br/component/smarteventos/evento/40   DESTAQUE – AGÊNCIA SENADO   CPI da Pandemia acelerou a vacinação e ajudou a derrubar teorias anticientíficas, afirma relator Pacheco devolve MP que dificultava retirada de conteúdo da internet Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG) anunciou a devolução da Medida Provisória e foi elogiado pelos senadoresJefferson Rudy/Agência Senado‹ O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, confirmou que devolveu ao Executivo a Medida Provisória (MP) 1068/2021, que limitava a remoção de conteúdos publicados nas redes sociais. Com a decisão de Pacheco, as regras previstas na MP deixam de valer e não serão analisadas pelo Congresso Nacional. Ele disse considerar que as previsões da MP são contrárias à Constituição de 1988 e às leis, caracterizando exercício abusivo do Executivo, além de trazer insegurança jurídica. — Há situações em que a mera edição de Medida Provisória é suficiente para atingir a funcionalidade da atividade legiferante do Congresso Nacional e o ordenamento jurídico brasileiro – apontou Pacheco, durante a ordem do dia desta terça-feira (14). De acordo com o presidente Pacheco, a MP traz dispositivos que atingem o processo eleitoral e afetam o uso de redes sociais. Ele destacou que parte da matéria já é tratada no PL 2630/2020, que visa instituir a Lei Brasileira de Liberdade e Transparência na Internet. A matéria já foi aprovada no Senado, em junho do ano passado, e agora está em análise na Câmara dos Deputados. A MP cria novas regras para a moderação de conteúdos nas redes sociais, estabelecendo garantias aos usuários e dificultando a remoção de publicações ou a suspensão de contas. Um dos pontos mais polêmicos é a necessidade de sempre haver justa causa e motivação para que ocorra cancelamento ou suspensão de funcionalidades de contas ou perfis nas redes sociais pelas plataformas ou provedores. A previsão, em tese, dificultaria a remoção de informações falsas da internet.  Constituição  Randolfe Rodrigues (Rede-AP) disse que a decisão de Pacheco é uma “resposta à altura” ao teor da MP. Antonio Anastasia (PSD-MG) afirmou que a devolução de uma MP não é uma decisão “singela”, mas apontou que a matéria é inconstitucional. Ele classificou a decisão como correta e tecnicamente perfeita. Álvaro Dias (Podemos-PR) e Izalci Lucas (PSDB-DF) destacaram que a decisão preserva as prerrogativas do Congresso. Jean Paul Prates (PT-RN) saudou “a grandeza e a firmeza do ato”, que reforçaria o papel do Senado e do seu presidente. Para o senador, a edição da matéria mostra “o uso abusivo e oportunista” do governo do recurso da MP. Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), Marcelo Castro (MDB-PI) e Fabiano Contarato (Rede-ES) elogiaram a postura do presidente Pacheco. Segundo Contarato, a liberdade não pode ser usada como desculpa para a prática de crimes. — A democracia é o melhor terreno para semear e colher direitos. Não podemos admitir nenhum ataque – registrou o senador. Para o senador Esperidião Amin (PP-SC), a decisão é correta e a comunicação de Pacheco ao Congresso foi “serena”. Amin disse que o ato visa proibir transgressões ao texto da Constituição. Eliziane Gama (Cidadania-MA) destacou o zelo de Pacheco pela Constituição. Segundo a senadora, a MP dificultaria a investigação de fake news. — Bolsonaro estava legislando em causa própria. O Brasil ganha e ganham aqueles que combatem as fake news – comemorou a senadora.  Ofício e STF  Vários outros senadores já vinham se manifestando pela devolução da MP desde a semana passada. O senador Angelo Coronel (PSD-BA), presidente da CPI das Fake News, enviou um ofício ao presidente do Senado, defendendo a devolução da MP. Otto Alencar (PSD-BA) e Zenaide Maia (Pros-RN) também cobraram a devolução da matéria. O senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE), outro crítico da MP, chegou a pedir ao Supremo Tribunal Federal (STF) a imediata suspensão da vigência da norma. — A liberdade de expressão não permite a divulgação de notícias falsas – alertou Alessandro Vieira. Fonte: Agência Senado SAIBA MAIS… httpswww.instagram.compCNDAhJyjCBsigshid=15ibrunwhlkf0 DESTAQUES – AGÊNCIA CÂMARA Câmara pode votar novo Código Eleitoral nesta quarta-feira Cleia Viana/Câmara dos Deputados A Câmara dos Deputados pode continuar a votação do novo Código Eleitoral (Projeto de Lei Complementar 112/21) nesta quarta-feira (15), em sessão do Plenário marcada para as 15 horas. Para concluir a votação, os deputados devem votar os destaques apresentados pelos partidos na tentativa de mudar trechos do texto-base da relatora, deputada Margarete Coelho (PP-PI). O texto-base foi aprovado na semana passada, por 378 votos a 80. Entre os destaques apresentados está um do Novo que pretende retirar do texto a volta da propaganda partidária em rádio e TV. Outro destaque, do Republicanos, pretende permitir a propaganda em templos. Um dos pontos já votados foi a retirada da quarentena de cinco anos de desligamento do cargo que seria exigida de juízes, membros do Ministério Público, guardas municipais, militares e policiais para poderem concorrer às eleições a partir de 2026. O projeto consolida, em um único texto, toda a legislação eleitoral e temas de resoluções do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A proposta trata de assuntos como inelegibilidade, prestação de contas, pesquisas eleitorais, gastos de campanha e acesso a recursos dos fundos partidário e de campanha. Fundos constitucionaisTambém na pauta está a Medida Provisória 1052/21, que muda regras relacionadas à administração dos fundos constitucionais do Norte (FNO), do Nordeste (FNE) e do Centro-Oeste (FCO), diferenciando custos conforme o porte do tomador de recursos. Uma das principais mudanças da MP foi deixada de fora no parecer preliminar do relator, deputado Wellington Roberto (PL-PB), que retirou do texto a diminuição da taxa de administração a que têm direito os bancos públicos por gerenciarem o dinheiro dos fundos. A MP, que já tem força de lei, diminuiu a taxa a partir de julho deste ano, passando de 2,1% para 1% em 2021. Em 2022, seria de 0,9%, e assim sucessivamente até ficar em 0,5% a partir de 2026. Fonte: Agência Câmara de Notícias SAIBA MAIS https://abracambrasil.org.br/component/smarteventos/evento/37   OUTROS DESTAQUES – G1 Vídeos, fotos e links (EDIÇÃO COMPLETA) no site  www.foconapolitica.com.br  Rosa Weber suspende MP que limita remoção de conteúdo em redes sociais     Texto publicado na véspera do 7 de Setembro criava exigência de ‘justa causa’ e ‘motivação’ para suspender perfis na web. Nesta terça, Rodrigo Pacheco informou devolução da MP ao Planalto.   A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Rosa Weber suspendeu nesta terça-feira (14) os efeitos da medida provisória editada pelo governo federal que, na prática, limita o bloqueio de conteúdos publicados em redes sociais. A suspensão vai durar até o julgamento das ações que contestam a medida pela Corte. Weber é a relatora de oito ações no Supremo contra a MP, apresentadas por seis partidos (PT, PSB, PSDB, Novo, PDT e Solidariedade), pelo senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) e pela Ordem dos Advogados do Brasil. O grupo sustenta que a MP fere a Constituição e pede a sua anulação. Em decisão quase simultânea à de Rosa Weber, o presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG), anunciou nesta terça que o parlamento devolverá a medida provisória ao Planalto – o que, na prática, extingue a MP e também suspende a validade das regras. Veja vídeo: Pacheco devolve MP de Bolsonaro que altera o Marco Civil da Internet Medida provisória A MP, que tem força de lei, foi editada no último dia 6 e altera o Marco Civil da Internet, que regulamenta o uso da rede de computadores no Brasil. O texto estabelece “direitos e garantias” aos usuários de redes sociais e define regras para a moderação de conteúdos nas redes sociais. Pela norma, é necessário haver uma “justa causa” e “motivação” nos casos de “cancelamento ou suspensão de funcionalidades de contas ou perfis mantidos pelos usuários de redes sociais”. Ainda conforme a MP, cabe ao usuário o direito ao “contraditório, ampla defesa e recurso” nos casos de moderação de conteúdo, sendo que o provedor de redes sociais terá de oferecer um canal eletrônico dedicado à aplicação desses direitos. O texto também prevê o direito de “restituição do conteúdo” publicado pelo usuário – entre os quais, textos e imagens, quando houver requerimento, – e o restabelecimento da conta, do perfil ou do conteúdo original em caso de “moderação indevida”. “Está previsto o direito de restituição do conteúdo disponibilizado pelo usuário na rede social e a exigência de justa causa e de motivação nos casos de cancelamento ou suspensão de funcionalidades de contas ou perfis mantidos pelos usuários de redes sociais, bem como nos casos de exclusão de conteúdo”, informou a Secretaria-Geral da Presidência. Plenário virtual Na decisão, divulgada quase ao mesmo tempo que o ato de Rodrigo Pacheco, Rosa Weber pede que a suspensão das regras seja pautada em julgamento virtual no STF no fim desta semana, para a análise dos demais ministros. Nesse julgamento, os ministros do STF podem inclusive argumentar que as ações contra a MP devem ser extintas, uma vez que a medida provisória já terá perdido a validade. A análise no plenário virtual começará nos primeiros minutos da próxima quinta (16), com previsão de término às 23h59 da sexta (17). As datas foram marcadas pelo presidente do STF, ministro Luiz Fux. A decisão de Rosa Weber Ao suspender a MP, a relatora afirmou que “as empresas e provedores de redes sociais estão, no momento, em situação de manifesta insegurança jurídica, despendendo recursos humanos e econômicos para adequação de suas políticas e de seus termos de uso a medida de duvidosa constitucionalidade”. A ministra ressaltou que a edição de medidas provisórias, pelo presidente da República, devem acontecer em situações excepcionais. Criticou o que considerou excesso deste tipo de norma. “Não é de hoje que se tem observado, na prática, a edição excessiva, exagerada e abusiva de medidas provisórias, apesar de sua índole excepcional. De longa data, esta Suprema Corte tem registrado enorme preocupação com tal fenômeno, em que há apropriação da agenda do Congresso Nacional, acarretando verdadeira subversão do processo legislativo constitucional, com nítida desconfiguração da separação de poderes”, escreveu. Rosa Weber considerou inviável “a veiculação, por meio de medida provisória, de matérias atinentes a direitos e garantias fundamentais”. “E não se alegue que a medida provisória em análise, em vez de restringir, apenas disciplina o exercício dos direitos individuais nas redes sociais, maximizando sua proteção, o que seria lícito por meio de referida espécie normativa”, ressaltou. “Toda e qualquer conformação de direitos fundamentais implica, necessariamente, restringi-los, de modo que somente lei em sentido formal, oriunda do Congresso Nacional, pode fazê-lo, por questões atinentes à legitimidade democrática, por maior transparência, por qualidade deliberativa, por possibilidade de participação de atores da sociedade civil e pela reserva constitucional de lei congressual”, completou. Com informações do Portal G1   DESTAQUE STF Ministra Rosa Weber suspende MP que dificultava remoção de conteúdo em redes sociais   A ministra pediu a inclusão das ações em sessão virtual extraordinária para que a decisão seja submetida a referendo do Plenário.   A ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), deferiu medida cautelar em sete Ações Diretas de Inconstitucionalidade (ADIs) para suspender, na íntegra, a eficácia da Medida Provisória (MP) 1.068/2021, que restringe a exclusão de conteúdo e de perfis de usuários das redes sociais. A ministra pediu a inclusão das ADIs 6991, 6992, 6993, 6994 6995, 6996 e 6998 em sessão virtual extraordinária, para que a decisão seja submetida a referendo do Plenário. A sessão foi agendada pelo presidente, ministro Luiz Fux, para os dias 16 e 17/9. A MP, editada pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, altera dispositivos do Marco Civil da Internet (Lei 12.965/2014) e da Lei dos Direitos Autorais (Lei 9.610/1998). Os autores das ADIs são o Partido Socialista Brasileiro (PSB), o Solidariedade, o Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), o Partido dos Trabalhadores (PT), o Novo, o Partido Democrático Trabalhista (PDT) e o Conselho Federal da OAB. Entre outros pontos, eles sustentam a ausência de relevância e de urgência que justifique a edição de medida provisória para promover alterações significativas no Marco Civil da Internet, em vigor há sete anos. Garantias fundamentais Na decisão, a ministra afirmou que os direitos fundamentais, sobretudo os atinentes às liberdades públicas, são pressupostos para o exercício do direito à cidadania e que a Constituição Federal (artigo 62, parágrafo 1º, alínea ‘a’) afasta a veiculação, por meio de medida provisória, de matérias atinentes a direitos e garantias fundamentais. Para Rosa Weber, os direitos individuais visam, especialmente, à proteção dos cidadãos em relação aos arbítrios do Estado. Possibilitar ao presidente da República, chefe do Poder Executivo, a restrição de direitos fundamentais por meio de instrumento unilateral (a medida provisória), sem nenhuma participação ativa de representantes do povo e da sociedade civil, é, a seu ver, incompatível com o propósito de contenção do abuso estatal. Ao refutar a alegação de que a MP, em vez de restringir, apenas disciplinaria o exercício dos direitos individuais nas redes sociais, maximizando sua proteção, a ministra ressaltou que toda conformação de direitos fundamentais implica, necessariamente, restringi-los. “A meu juízo, somente lei em sentido formal, oriunda do Congresso Nacional, pode fazê-lo, por questões atinentes à legitimidadedemocrática, por maior transparência, por qualidade deliberativa, por possibilidade de participação de atores da sociedade civil e pela reserva constitucional de lei congressual”, afirmou. A relatora destacou, ainda, que o Supremo já firmou entendimento de que os direitos fundamentais, sobretudo os atinentes às liberdades públicas, são pressupostos para o exercício do direito à cidadania, que “só pode ser exercida de forma livre, desinibida e responsável quando asseguradas determinadas posições jurídicas aos cidadãos em face do Estado”. Na sua avaliação, a natureza instável das medidas provisórias, caracterizada pela temporariedade de sua eficácia e pela transitoriedade de seu conteúdo, aliada à incerteza e à indefinição quanto à sua aprovação, é incompatível com a necessidade de segurança jurídica e previsibilidade objetiva exigidas pelo postulado do devido processo legal. Com informações do STF     JORNALISMO COM RESPONSABILIDADE/VeículosABRACAM NOTÍCIAS –Revista VOX – A cara e a voz do Legislativo!www.abracambrasil.org.brFOCO NA POLÍTICA –Um panorama da política nacional direto de Brasíliawww.foconapolitica.com.brBRAZILIAN NEWS –O seu site de notícias de Brasília para o Mundowww.braziliannews.com.brPORTAL R10 – O seu portal de notíciaswww.portalr10.com/foco-na-politica-direto-de-brasiliaDireto com o jornalista MILTON ATANAZIOEste endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloakbe8876a73285324ae705db4bb10f557d').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addybe8876a73285324ae705db4bb10f557d = 'milton.atanazio' + '@'; addybe8876a73285324ae705db4bb10f557d = addybe8876a73285324ae705db4bb10f557d + 'gmail' + '.' + 'com'; var addy_textbe8876a73285324ae705db4bb10f557d = 'milton.atanazio' + '@' + 'gmail' + '.' + 'com';document.getElementById('cloakbe8876a73285324ae705db4bb10f557d').innerHTML += ''+addy_textbe8876a73285324ae705db4bb10f557d+'';  ewhatsapp 61 9 8191-9906Vídeos, fotos e links (EDIÇÃO COMPLETA) no site  www.foconapolitica.com.br

TERÇA-FEIRA, 14 de setembro – RESUMO DO DIA - ABRACAM NOTÍCIAS

Esta edição contém informações e fotos da CNN,Agências Senado , Câmara e Brasil -Capa: © Wilson Dias/Agência Brasi Vídeos, fotos e links (EDIÇÃO COMPLETA) no site  www.foconapolitica.com.br  n o t í c i a s   ADICIONE O NOSSO NÚMERO – whatsapp – (61) 99650-2555 nos seus contatos, envie nos uma mensagem CONFIRMANDO e receba o Clipping de Notícias GRATUÍTO E DIÁRIO em duas edições   DESTAQUE – AGÊNCIA BRASIL   Para ministro, 5G resultará em US$ 1,2 trilhão em investimentos Fábio Faria diz que 5G vai proporcionar mais inclusão digital e social O ministro das Comunicações, Fábio Faria, estima que a quinta geração de internet (5G) poderá resultar em um total de US$ 1,2 trilhão em investimentos diretos e indiretos no país – motivo pelo qual ele tem buscado dar celeridade ao processo que resultará no leilão das faixas destinadas à nova tecnologia. Segundo o ministro, um outro fator a ser considerado é o avanço que o 5G proporcionará em termos de inclusão digital e social. “O Brasil não pode ficar para trás [nesse processo]”, disse o ministro destacando que o setor de telecomunicações é prioridade da pasta. De acordo com Faria, com a internet 5G, “o problema de cobertura será eliminado do Brasil”. As declarações foram feitas durante a abertura do seminário Painel Telebrasil 2021. Inclusão digital e social “Precisamos fazer logo o leilão porque temos mais de 40 milhões de pessoas sem internet, que dependem dela para trabalhar, estudar, matar saudades; para receber auxílio emergencial e para se informar. Quanto mais rápido realizarmos o leilão, mais rápido conectaremos essas pessoas, dando condição mínima de inclusão digital e social a elas”, disse o ministro ao estimar que, implantada, a 5G trará, ao país, US$ 1,2 trilhão em investimentos. Diante dessa expectativa, Faria disse ter colocado uma equipe trabalhando constantemente para responder eventuais demandas e dúvidas da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), do Tribunal de Contas da União (TCU) e Congresso Nacional. “5G não é programa de governo, mas de Estado, para fazer nosso país ser respeitado no mundo inteiro”, disse. O pedido de celeridade foi feito um dia após a Anatel ter adiado a conclusão da análise do edital do leilão do 5G. O adiamento ocorreu após pedido de vista feito pelo conselheiro Moisés Queiroz Moreira. A data para retomada da discussão não foi definida. O 5G é uma nova tecnologia que amplia a velocidade da conexão móvel e reduz a latência, permitindo novos serviços com conexão segura e estabilidade. Indústria, saúde, agricultura, produção e difusão de conteúdos são áreas que podem ser beneficiadas. A proposta de leilão tem valor previsto de R$ 44 bilhões e está estruturada com foco em investimentos e oferta da tecnologia a todos os municípios com mais de 600 pessoas, e não na arrecadação de recursos para o governo. Anatel Também convidado para falar no Painel Telebrasil, o presidente da Anatel, Leonardo Euler, estima que, ao longo de 20 anos, “os investimentos relacionados à internet 5G vão gerar R$ 160 bilhões [em investimentos]”. Durante sua fala, Euler destacou o papel que as soluções digitais tiveram para o combate à pandemia e para a implantação de políticas públicas. “Tivemos novos contornos a partir de soluções digitais incorporadas pelas políticas públicas. O Estado ampara os mais vulneráveis [por meio digital]. Com isso, a inclusão digital passa a ser também instrumento de solidariedade”, disse. Propriedade cruzada Outro convidado do painel foi o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, que defendeu a “criação de uma agência regulamentadora que abranja telecomunicações e radiodifusão, de forma a evitar propriedade cruzada”, conforme recomendado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). “A economia digital nos faz sonhar com futuro quase utópico, de crescimento sustentável e ininterrupto. Ela, com uma regulamentação necessária, promoverá o estímulo de boas práticas e a redução da desigualdade mundial nessa área [digital]”, disse Pacheco ao lembrar que a pandemia “expôs com muita clareza a desigualdade digital da nossa sociedade”. Citando outra recomendação apresentada no relatório da OCDE, o presidente do Senado disse que é preciso enfrentar a questão tributária, uma vez que 40% dos preços de serviços de banda larga móvel são compostos de tributos e taxas. Com informações da Agência Brasil SAIBA MAIS https://abracambrasil.org.br/component/smarteventos/evento/39   SAIBA MAIS https://abracambrasil.org.br/component/smarteventos/evento/40   DESTAQUE – AGÊNCIA SENADO   CPI da Pandemia acelerou a vacinação e ajudou a derrubar teorias anticientíficas, afirma relator   O relator da CPI da Pandemia, senador Renan Calheiros (MDB-AL), abriu sua participação na reunião desta terça-feira (14), com duras críticas ao governo federal. O parlamentar lembrou que a comissão faz sua 53ª reunião e, durante quase cinco meses, “não se intimidou diante de ameaças e bravatas” e cumpriu seu papel com resultados relevantes no combate à pandemia de covid-19 e na investigação sobre as ações e omissões do governo. Conforme Renan, a CPI contribuiu em várias frentes, entre elas para a aceleração da vacinação no país e para derrubar narrativas anticientíficas, como da chamada imunidade de rebanho e do “tratamento precoce”.  — A ênfase dada pela comissão de inquérito permitiu que essa falsa abordagem fosse desmoralizada, a ponto de o ministro da Saúde admitir que cloroquina e ivermectina são ineficazes contra a doença. Isso ajudou as pessoas a aderirem a imunização, em caminho contrário ao que disse o presidente Jair Bolsonaro, em janeiro, de que metade da população não tomaria vacina — disse o senador.  Negociatas Ainda segundo o relator, a CPI da Pandemia ajudou a afastar do governo negociatas e seus operadores em esquemas de compras de vacinas. Diante disso, o Ministério da Saúde teve que suspender contratos suspeitos e se voltar a produtores de credibilidade. Apesar disso, acrescentou Renan Calheiros, a CPI não tem meios de evitar a continuidade da incompetência do governo federal, que resultou em nova falta de vacinas para a segunda dose da AstraZeneca. Deste modo, estados, como o de São Paulo, têm sido forçados a buscar na Justiça as doses de vacina que faltam. — Falta de planejamento, seriedade e cumprimento de calendário está continuando. Diante desses problemas, secretários de Saúde se preparam para aplicar segunda dose com a Pfizer, tão negligenciada pelo Ministério da Saúde e cujas doses foram compradas depois da instalação desta CPI — completou.  Sócio oculto A CPI se reuniu nesta terça-feira para ouvir o advogado e empresário Marcos Tolentino da Silva, dono da Rede Brasil de Televisão, suspeito de ser um sócio oculto da empresa FIB Bank, que teria fornecido à Precisa Medicamentos uma garantia no fechamento do contrato da vacina indiana Covaxin com o Ministério da Saúde. Assim como outras testemunhas, Tolentino chegou ao colegiado protegido por um habeas corpus concedido pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que lhe deu o direito de permanecer em silêncio em caso de perguntas que possam incriminá-lo. Tolentino disse que jamais representou a Precisa ou fez negócios com a empresa; negou ser sócio da FIB Bank e admitiu conhecer o líder do governo, deputado Ricardo Barros (PP-PR), “há muitos anos”, informando manter apenas relação de amizade com o parlamentar.  Fonte: Agência Senado SAIBA MAIS… httpswww.instagram.compCNDAhJyjCBsigshid=15ibrunwhlkf0   DESTAQUES – AGÊNCIA CÂMARA Deputados cobram mudança na política de preços dos combustíveis da Petrobras   Dirigente diz que estatal não repassa para os combustíveis a volatilidade do mercado e que regras atuais permitiram a retomada do lucro Danilo Forte: regra atual prejudica orçamento das famíliasCleia Viana/Câmara dos Deputados Deputados de diversos partidos cobraram nesta terça-feira (14) mudança na política de preços de combustíveis da Petrobras, que desde 2016 acompanha a variação do valor do barril de petróleo no mercado internacional e do dólar. É a chamada política de paridade internacional (PPI). O assunto foi discutido com o presidente da estatal, Joaquim Silva e Luna, em comissão geral no Plenário da Câmara dos Deputados. De acordo com o IBGE, a gasolina acumula alta de preço de 31,1% entre janeiro e agosto, contra uma inflação geral de 5,7% (IPCA). O diesel e gás de cozinha (GLP) também concentram altas (28% e 23,8%, respectivamente). O valor dos combustíveis impacta a geração das usinas termelétricas movidas a gás natural e óleo diesel. “Temos de ter uma política de preço capaz de não aviltar a situação das famílias do País”, disse o deputado Danilo Forte (PSDB-CE), autor do requerimento para a realização do debate. Para ele, a regra atual prejudica o País, que vive uma tripla crise (energética, econômica e sanitária). “A lógica do preço internacional é um fracasso para o Brasil”, reforçou o deputado Bohn Gass (PT-RS). Mesmo entre governistas, houve questionamentos. O deputado Cacá Leão (PP-BA) defendeu que a companhia reveja sua posição. “Pergunto se não chegou a hora da Petrobras, uma empresa que lucrou cerca de R$ 43 bilhões [2° trimestre de 2021], fazer um encontro de contas com o povo brasileiro”, afirmou Leão. O deputado Igor Timo (Pode-MG) propôs que a companhia divulgue a fórmula que usa para reajustar o preço dos combustíveis. “Ela não deveria ser pública?”, perguntou. Volta do lucroDurante o debate com os deputados, o presidente da Petrobras não chegou a fazer uma defesa direta da política de paridade internacional, mas afirmou que as regras atuais permitiram que estatal recuperasse o lucro, que foi de R$ 42,8 bilhões no 2° trimestre de 2021, contra prejuízo de R$ 2,7 bilhões registrado no mesmo período do ano passado.Cleia Viana/Câmara dos Deputados Joaquim Silva e Luna: Petrobras responde por 34% do preço cobrado na bomba Ele também disse que a estatal não repassa para os combustíveis a volatilidade do mercado. “Todo o custo que exige de produção tem sido colocado com o máximo de cuidado na hora de fazer as mudanças [dos preços]”, declarou. Ainda segundo Luna, a estatal responde por apenas 34% do preço do litro da gasolina na bomba. O restante é margem de lucro de postos e refinarias, tributos federais e estaduais e o custo do etanol misturado. Deputados aliados ao governo Bolsonaro defenderam a estatal. Eles argumentaram que o principal culpado pelo alto preço dos combustíveis é o ICMS, um imposto estadual. “Está na hora dos governos estaduais, que foram tão ajudados pelo governo federal nesta pandemia, ter compreensão e colaborar”, afirmou Osmar Terra (MDB-RS). Já o deputado Alexis Fonteyne (Novo-SP) manifestou-se a favor da paridade internacional de preços. “O Brasil não pode mais fazer política econômica com preços de combustível, como aconteceu no passado”, disse. TermelétricasAlém do preço dos combustíveis, os deputados cobraram da Petrobras o fornecimento de gás natural para as termelétricas, que devido à crise hídrica respondem hoje a cerca de 28% da produção de energia elétrica no Brasil. O deputado Edio Lopes (PL-RR), presidente da Comissão de Minas e Energia, afirmou que atualmente seis usinas estão sem funcionar em toda sua capacidade por falta de gás natural ou de manutenção. “Houve uma ‘sonolência’ dos diversos atores responsáveis pelo setor elétrico”, disse. Mesma crítica foi feita por Danilo Forte. Fonte: Agência Câmara de Notícias SAIBA MAIS https://abracambrasil.org.br/component/smarteventos/evento/37   OUTROS DESTAQUES – R 7 Vídeos, fotos e links (EDIÇÃO COMPLETA) no site  www.foconapolitica.com.br  Pelé deixa UTI, mas resultado da biópsia não é divulgado Rei do Futebol, de 80 anos, apresenta boa condição clínica e foi transferido para um quarto do hospital em São Paulo Internado desde 31 de agosto em um hospital em São Paulo, Pelé deixou a UTI nesta terça-feira (14) e foi transferido para um quarto. Apesar da aparente melhora, o resultado da biópsia de um tumor no intestino ainda não foi divulgado. Nas redes sociais, o Rei do Futebol agradeceu o carinho dos fãs. “O paciente Edson Arantes do Nascimento apresenta boa condição clínica, e recebeu alta da Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Permanecerá, a partir de agora, em recuperação no quarto”, diz o boletim médico de Pelé, que ficou na UTI por nove dias. A alta da UTI, em que ficou internado desde 4 deste mês, era esperada para esta terça. Na última segunda, Kely nascimento, uma das filhas do Rei do Futebol, postou uma mensagem nas redes sociais dizendo que o pai se recuperava bem e estava pronto para ir para o quarto. Ainda segundo Kely, Pelé está sem dor, de bom humor e triste “por que só pode comer gelatina”.O boletim do Hospital Albert Einstein, onde Pelé está internado, garante a recuperação é satisfatória. O ex-jogador deu entrada no hospital para exames de rotina que haviam ficado atrasados por conta da pandemia do coronavírus. Como já tem sido praxe após a divulgação de um boletim médico, Pelé utilizou as redes sociais para agradecer as mensagens de carinho que tem recebido ao longo dos dias. “Meus amigos, esse é um recado para cada um de vocês. Não pensem, por um minuto sequer, que eu não li as milhares de mensagens de carinho que recebi por aqui. Muito obrigado a cada um de vocês por dedicarem um minuto do seu dia para me enviar boas energias. Amor, amor e amor! Eu já saí da UTI e estou no meu quarto. Continuo cada dia mais alegre, com muita disposição para jogar 90 minutos, mais a prorrogação. Estaremos juntos em breve!”, escreveu. Em um dos exames de rotina, Pelé teve identificado um tumor no colón direito. O material foi enviado para biópsia. Por enquanto, não é possível dizer se o tumor é benigno ou maligno ou se haverá necessidade de quimioterapia.  O Atleta do Século é acompanhado pelos médicos Fabio Narsi (geriatra e endocrinologista), Alberto Goldenberg (cirurgião do aparelho digestivo) e Miguel Cendoroglo Neto (diretor-superintendente médico e serviços hospitalares). Perto de completar 81 anos, Pelé revelou na última segunda-feira (6) que passou por uma cirurgia para retirada de um tumor no cólon direito. O Rei do Futebol disse estar bem após o procedimento, mas tem visitado cada vez mais o hospital nos últimos anos. A primeira operação no quadril, em 2012, iniciou um período de muitas visitas a hospitais nos últimos anos. Com informações do Portal R7   DESTAQUE STF Governador do DF questiona lei que concedeu reajuste a professores da rede pública   Para Ibaneis Rocha, a norma previu reajustes sem prévia dotação orçamentária e autorização específica na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).14/09/2021 15h51 – Atualizado há78 pessoas já viram isso O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, ajuizou, no Supremo Tribunal Federal (STF), a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 6990, em que questiona a validade da Lei distrital 5.105/2013, na parte em que concede reajuste aos servidores da carreira do magistério público.  Ibaneis alega que a lei dispôs que os reajustes fossem implementados, de forma parcelada, até o mês de setembro de 2015, mais de dois anos após sua edição, quando somente havia previsão orçamentária para a vantagem prevista para o ano em que foi editada. Ele aponta que, de acordo com a Constituição Federal (artigo 169, parágrafo 1º, incisos I e II), a concessão do aumento remuneratório exige prévia dotação orçamentária e autorização específica na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). Ainda de acordo com o governador, houve violação, também, da competência da União para ditar as normas sobre limites de gastos com pessoal. O ministro Ricardo Lewandowski é o relator da ação. Com informações do STF JORNALISMO COM RESPONSABILIDADE/VeículosABRACAM NOTÍCIAS –Revista VOX – A cara e a voz do Legislativo!www.abracambrasil.org.brFOCO NA POLÍTICA –Um panorama da política nacional direto de Brasíliawww.foconapolitica.com.brBRAZILIAN NEWS –O seu site de notícias de Brasília para o Mundowww.braziliannews.com.brPORTAL R10 – O seu portal de notíciaswww.portalr10.com/foco-na-politica-direto-de-brasiliaDireto com o jornalista MILTON ATANAZIOEste endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloakb49616337dc41be5c70294f83a0c9cf6').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addyb49616337dc41be5c70294f83a0c9cf6 = 'milton.atanazio' + '@'; addyb49616337dc41be5c70294f83a0c9cf6 = addyb49616337dc41be5c70294f83a0c9cf6 + 'gmail' + '.' + 'com'; var addy_textb49616337dc41be5c70294f83a0c9cf6 = 'milton.atanazio' + '@' + 'gmail' + '.' + 'com';document.getElementById('cloakb49616337dc41be5c70294f83a0c9cf6').innerHTML += ''+addy_textb49616337dc41be5c70294f83a0c9cf6+'';  ewhatsapp 61 9 8191-9906Vídeos, fotos e links (EDIÇÃO COMPLETA) no site  www.foconapolitica.com.br

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