Esta edição contém informações e fotos da CNN,Agências Senado , Câmara e Brasil -Capa: (Fernando Frazão/Agência Brasil)
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DESTAQUE – AGÊNCIA BRASIL
Medida provisória muda regras de moderação em redes sociais
A MP altera o Marco Civil da Internet
O presidente Jair Bolsonaro editou uma medida provisória (MP) que altera o Marco Civil da Internet (Lei nº 12.965/2014) e regras de moderação de conteúdo e de perfis em redes sociais. A íntegra do texto foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União (DOU) nesta segunda-feira (6).
De acordo com o Ministério do Turismo, o objetivo é “tornar mais claro os direitos e as garantias dos usuários de redes sociais que, no Brasil, já somam cerca de 150 milhões de pessoas”. “Após um trabalho conjunto da Secretaria Especial da Cultura [órgão do Ministério do Turismo] com a Presidência da República, o novo texto contempla, por exemplo, a necessidade de os provedores indicarem justa causa e motivarem decisões relacionadas à moderação de conteúdo”.
Novas regras
A MP estabelece que não haverá exclusão, suspensão ou bloqueio da divulgação de conteúdos gerados pelos usuários nem de serviços e funcionalidades dos perfis nas redes sociais, exceto nas hipóteses de “justa causa”. Essas hipóteses também terão de ser motivadas, ou seja, devem ser previamente justificadas.
No caso dos perfis mantidos em redes sociais e plataformas, é considerada justa causa para bloqueio, suspensão ou exclusão situações como inadimplência do usuário em alguma rede paga, contas criadas com o propósito de assumir ou simular identidade de terceiros, com exceção do direito ao uso do nome social, pseudônimo ou nos casos de perfis de paródia e humor.
Também estão incluídas na hipótese de justa causa contas preponderantemente geridas por programa de computador ou tecnologia para simular ou substituir atividades humanas. Na lista com justa causa são consideradas ainda as contas que ofertem produtos ou serviços com violação de patente, marca registrada e direitos autorais e de propriedade intelectual, além das envolvidas em práticas reiteradas de ações como divulgação de nudez, representações explícitas de atos sexuais, prática, apoio e promoção de crimes como pedofilia, terrorismo, tráfico de drogas, incitação de atos de ameaça ou violência, incluindo violência contra animais, incitação de atos contra a segurança pública, defesa nacional ou segurança do Estado, entre outras.
O texto prevê a restituição do conteúdo disponibilizado pelo usuário na rede social caso não sejam cumpridos os requisitos previstos para a moderação. O provedor de redes sociais será ainda obrigado a notificar o usuário, identificando a medida adotada e apresentando a motivação da decisão de moderação e as informações sobre prazos, canais eletrônicos de comunicação e procedimentos para a contestação e a eventual revisão da decisão.
Em outro dispositivo, a MP veda aos chamados provedores de redes sociais a adoção de critérios de moderação ou limitação do alcance da divulgação de conteúdo que impliquem censura de ordem política, ideológica, científica, artística ou religiosa. A norma apresenta uma definição jurídica do que é rede social, estabelecendo que apenas plataformas com mais de 10 milhões de usuários seriam enquadradas dessa forma. Essa definição não existia anteriormente no Marco Civil da Internet. Em outro ponto, a medida exclui da definição de rede social aplicações de internet que se destinam à troca de mensagens instantâneas e às chamadas de voz, assim como aquelas que tenham como principal finalidade a viabilização do comércio de bens ou serviços.
Informações claras
A MP estabelece ainda novos dispositivos que trata do direito a informações claras, públicas e objetivas sobre as políticas, procedimentos, medidas e instrumentos utilizados para efeitos de eventual moderação de conteúdo, bem como do direito ao exercício do contraditório, ampla defesa e recurso quando ocorrer moderação de conteúdo pelo provedor de rede social.
A MP foi elaborada pela Secretaria Especial de Cultura, vinculada ao Ministério do Turismo, e recebeu parecer favorável da área jurídica do governo. Pelas redes sociais, o titular do órgão, Mario Frias, defendeu a MP. “Felizmente, hoje, o presidente assinou a Medida Provisória que garante a liberdade nas redes sociais. Nosso país não ficará refém da censura de um oligopólio. Não mais”, escreveu.
Por ser uma Medida Provisória, as novas regras entram em vigor de forma imediata e valem por até 120 dias. Dentro desse prazo, precisa ser aprovada pelo Congresso Nacional para não perder a validade.
Sociedade civil
Entidades da sociedade civil ainda analisam o conteúdo da MP, mas há preocupações com a definição de novos conceitos sem debate prévio. “Não faz sentido essa definição de rede social apenas aquelas com 10 milhões de usuários. Além disso, pela MP, a definição de rede social não se aplica aos aplicativos de mensagem instantânea e chamadas de voz, mas o Facebook permite chamada de voz e troca de mensagem instantânea. O Instagram também permite. E ambas não são redes sociais?”, questiona Paulo Rená, professor e pesquisador em direitos digitais e integrante da Coalizão Direitos na Rede.
Sobre a moderação de conteúdo, que estabelece exceções para que um conteúdo ou uma conta sejam suspensos, bloqueados e ou excluídos, o pesquisador aponta para as possíveis dificuldades de aplicação da lei. “São tantas exceções, e exceções tão abertas, que vai gerar uma dificuldade imensa de saber o que está na exceção ou não. Essa norma tem um conteúdo confuso, complexo e é surpreendente porque não houve debate”, acrescenta.
Com informações da Agência Brasil
DESTAQUE – AGÊNCIA SENADO
Sancionada lei que regulamenta visitas virtuais a pacientes internados
O presidente da República, Jair Bolsonaro, sancionou em 02.09.2021 a Lei 14.198, de 2021, que regulamenta as visitas virtuais (feitas por videochamada) de familiares a pacientes internados em unidades de terapia intensiva (UTIs), enfermarias e apartamentos hospitalares. Originária do PL 2.136/2020, da Câmara dos Deputados, a matéria foi aprovada pelos senadores no início de agosto e teve como relator o senador Wellington Fagundes (PL-MT).
Pela norma, os serviços de saúde devem oferecer a esses pacientes a possibilidade de pelo menos uma videochamada por dia, levando em conta o momento adequado a ser definido pelo respectivo corpo profissional. As videochamadas poderão ser realizadas mesmo que o paciente esteja inconsciente, desde que realizadas com autorização do próprio paciente (previamente concedida quando ele gozava de capacidade de expressão) ou de pessoa da família.
A lei ainda estabelece que as videochamadas deverão ser previamente autorizada pelo profissional responsável pelo acompanhamento do paciente e que eventual contraindicação para a realização do contato com os familiares deverá ser justificada e anotada no prontuário por esse profissional.
Ainda conforme o texto, as videochamadas devem respeitar os protocolos sanitários e de segurança em relação aos equipamentos utilizados, sendo o serviço de saúde responsável pela confidencialidade dos dados e das imagens produzidas durante o contato.
Wellington Fagundes afirmou, durante a votação da matéria no Senado, que esse projeto se soma a outros esforços parlamentares para a modernização tecnológica do atendimento aos pacientes. Ele lembrou que a pandemia de covid-19 tem demandado distanciamento e tratamentos prolongados, que dificultam visitas presenciais.
— Isso causa uma certa angústia na família. E quanto mais presença houver de pessoas visitando os pacientes em UTIs, maiores serão as possibilidades de contaminação e de prejudicar os pacientes — argumentou o senador.
Fonte: Agência Senado
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DESTAQUES – AGÊNCIA CÂMARA
Câmara envia para o Senado MP que cria a Autoridade Nacional de Segurança Nuclear
O novo órgão vai monitorar, regular e fiscalizar as atividades e instalações nucleares no Brasil, que possui três reatores na usina nuclear de Angra dos Reis (RJ)Eletronuclear‹
O Senado vai votar em breve a Medida Provisória (MP) 1.049/2021, que cria a Autoridade Nacional de Segurança Nuclear (ANSN). Aprovada na Câmara dos Deputados nesta quinta-feira (2), a MP tem validade até o dia 26 de setembro.
Conforme a MP, a ANSN vai monitorar, regular e fiscalizar as atividades e instalações nucleares no Brasil, a partir do desmembramento da Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen). O novo órgão será uma autarquia federal e assumirá essas e outras atribuições da comissão a partir de estrutura a ser definida pelo Poder Executivo. Segundo o governo, a divisão tem o objetivo de dar maior celeridade nos processos de licenciamento do setor e mais rigor na fiscalização. A Cnen terá mais foco na gestão de pesquisa e desenvolvimento nuclear.
Entre as atribuições da ANSN, estão estabelecer normas sobre segurança nuclear e proteção radiológica; controlar os estoques e as reservas de minérios nucleares; conceder autorizações para a transferência e o comércio de minerais radiativos; e licenças para usinas nucleares e reatores de pesquisa. Uma emenda da Câmara dos Deputados inseriu na MP a previsão de sabatina do Senado para a nomeação do diretor-presidente e dos dois integrantes da diretoria colegiada da ANSN. Segundo a emenda, os membros da diretoria exercerão mandatos de cinco anos não coincidentes, vedada a recondução.
Taxas
A MP reajusta os valores da Taxa de Licenciamento, Controle e Fiscalização (TLC) cobrada hoje pela Cnen e que passará a ser aplicada pela ANSN. Os valores estavam congelados desde 1999 e serão reajustados em até 381%. Os novos valores valem a partir de 2022 e serão corrigidos pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo(IPCA). O valor para autorização de operação inicial de reator nuclear, por exemplo, passa de R$ 5,4 milhões para R$ 20,5 milhões. A exploração de Angra 3 já pode ser concedida à iniciativa privada por meio de autorização por 50 anos, conforme a Lei 14.120, de 2021.
Além dos recursos da TLC, a ANSN contará com recursos de multas e do Orçamento da União. Já o pessoal necessário ao seu funcionamento virá da Cnen. São 922 cargos efetivos, incluindo os que hoje estão vagos por falta de concurso público.
Cnen e Marinha
A CNEN continuará a formular a política de governo para o setor e a fomentar o uso desse tipo de energia, assim como produzir, comercializar e promover a utilização de radioisótopos para pesquisa científica nas diferentes áreas do conhecimento da tecnologia nuclear.
A criação de um órgão regulatório específico para o setor já vem sendo discutida no governo federal desde a década de 1990, quando o Brasil assinou o Protocolo da Convenção de Segurança Nuclear, proposto pela Agência Internacional de Energia Atômica (Aiea). Esse protocolo prevê a “efetiva separação” entre as funções regulatória e as demais relacionadas ao setor nuclear.
A medida provisória excluiu do âmbito de competência da ANSN a fiscalização de embarcações nucleares, como submarinos e navios, papel que será executado pelo Comando da Marinha. Desde 1979, a Marinha desenvolve um programa nuclear próprio em uma unidade localizada no município de Iperó (SP), cujo objetivo é construir um submarino de propulsão nuclear.
Infrações
A partir da MP, são listadas as infrações administrativas às normas de segurança nuclear, proteção radiológica e de segurança física, classificadas como leves (risco mínimo de dano), graves (risco de exposição acima dos limites e liberação não autorizada de material radioativo) e gravíssimas (exposição a radiação superior aos limites, dano efetivo e liberação de material acima dos limites).
A listagem exaustiva feita pelo texto abarca 25 situações, desde as protocolares, como não atualizar informações cadastrais, até as de operar instalações nucleares em desacordo com as normas de segurança da agência. As sanções serão de multa (de R$ 5 mil a R$ 100 milhões), suspensão temporária (parcial ou total), revogação de autorização ou licença, ou perda e apreensão de bens e materiais radioativos.
O texto estabelece atenuantes e agravantes para a aplicação das penas. Entre os atenuantes, que reduzem a multa em até 20%, estão: ausência de risco de dano aos indivíduos, à propriedade e ao meio ambiente; ausência de dano efetivo aos indivíduos, à propriedade e ao meio ambiente; reparação imediata, integral e voluntária do dano; comunicação imediata pelo agente regulado do perigo iminente de acidente radiológico ou nuclear; e comunicação imediata da ocorrência de incidente ou acidente.
Quanto aos agravantes, além do risco de dano ou dano efetivo, serão considerados os antecedentes, definidos como fatos relevantes do histórico de operação do autorizado nos últimos cinco anos; e a reincidência, definida como as condenações administrativas irrecorríveis nos três anos anteriores à data do cometimento da infração em exame. As circunstâncias agravantes aumentam a pena de multa em até 20%.
Já as penas de suspensão serão aplicadas nas infrações graves ou quando a multa, em seu valor máximo, for inferior à vantagem obtida. Os prazos mínimo e máximo da suspensão de funcionamento serão de 5 e 15 dias úteis, respectivamente. Se o infrator já estiver suspenso, a pena aumenta para 30 dias. A sanção de revogação de autorização ou licença será aplicada nas infrações gravíssimas ou em sua reincidência e quando o agente descumprir sanção de suspensão. Na reincidência de infração gravíssima, o infrator ficará impedido de exercer qualquer atividade no setor por cinco anos.
Mineração
Sobre a mineração de minérios radioativos, como urânio e tório, a MP explicita regras para as situações em que um minerador autorizado a buscar determinado mineral descobrir veios desses minerais radioativos. Nesse caso, deverá informar o fato à ANSN, à Agência Nacional de Mineração (ANM) e às Indústrias Nucleares do Brasil (INB), empresa pública à qual cabe a mineração exclusiva desses elementos.
Se a quantidade, em valor econômico, for superior ao da substância mineral pesquisada ou lavrada, a jazida será incluída no monopólio da INB. Se for em valor inferior ao do mineral autorizado para exploração, o minerador poderá continuar a lavra desde que sejam observadas as condições específicas de segurança, prazo, idoneidade e capacidade técnica e financeira do responsável, entre outras estabelecidas em regulamento.
A exportação de minérios ou concentrados de minérios contendo urânio ou tório, em coexistência com o produto principal, precisará de autorização prévia da ANSN e implicará ressarcimento ao governo com base no preço do urânio e do tório no mercado internacional.
Com informações da Agência Câmara de Notícias
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OUTROS DESTAQUES
DESTAQUES – G1
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Bolsonaro edita MP que limita remoção de conteúdos nas redes sociais
Medida Provisória altera o Marco Civil da Internet, lei que regulamenta uso da rede no Brasil. MP vale por até 120 dias e precisa de aprovação do Congresso para se tornar lei em definitivo.
O presidente Jair Bolsonaro editou uma Medida Provisória que estabelece regras para uso e moderação de redes sociais e limita a remoção de conteúdos. A MP foi publicada no “Diário Oficial da União” (DOU) desta segunda-feira (6) e altera o Marco Civil da Internet, lei que regulamenta o uso da rede no Brasil.
Medidas provisórias são editadas pelo presidente e têm força de lei por até 120 dias. Precisam, contudo, de aprovação do Congresso Nacional para se tornarem leis em definitivo.
A medida provisória estabelece “direitos e garantias” aos usuários de redes sociais e define regras para a moderação de conteúdos nas redes sociais. Pelo texto, é necessário haver uma “justa causa” e “motivação” nos casos de “cancelamento ou suspensão de funcionalidades de contas ou perfis mantidos pelos usuários de redes sociais”.
Ainda conforme a MP, cabe ao usuário o direito ao “contraditório, ampla defesa e recurso” nos casos de moderação de conteúdo, sendo que o provedor de redes sociais terá de oferecer um canal eletrônico dedicado à aplicação desses direitos.
O texto também prevê o direito de “restituição do conteúdo” publicado pelo usuário – entre os quais, textos e imagens , quando houver requerimento, – e o restabelecimento da conta, do perfil ou do conteúdo original em caso de “moderação indevida”.
“Está previsto o direito de restituição do conteúdo disponibilizado pelo usuário na rede social e a exigência de justa causa e de motivação nos casos de cancelamento ou suspensão de funcionalidades de contas ou perfis mantidos pelos usuários de redes sociais, bem como nos casos de exclusão de conteúdo”, informa material divulgado pela Secretaria-Geral da Presidência nesta segunda (6).
‘Censura’ e ‘justa causa’
A MP editada por Bolsonaro nesta segunda ainda veda aos provedores de redes sociais “a adoção de critérios de moderação ou limitação do alcance da divulgação de conteúdo que impliquem censura de ordem política, ideológica, científica, artística ou religiosa”.
“Em observância à liberdade de expressão, comunicação e manifestação de pensamento, a exclusão, o cancelamento ou a suspensão, total ou parcial, dos serviços e das funcionalidades da conta ou do perfil de usuário de redes sociais somente poderá ser realizado com justa causa e motivação”, informa o texto.
Entre as possibilidades de justa causa para a exclusão, o cancelamento ou a suspensão da conta ou do perfil estão:
Contas criadas com o propósito de assumir ou simular identidade de terceiros para enganar o público, “ressalvados o direito ao uso de nome social e à pseudônimo e o explícito ânimo humorístico ou paródico”;
Contas “preponderantemente geridas por qualquer programa de computador ou tecnologia para simular ou substituir atividades humanas na distribuição de conteúdo em provedores;
Contas que ofertem produtos ou serviços que violem patente, marca registrada, direito autoral ou outros direitos de propriedade intelectual.
Já para o caso de exclusão, suspensão ou bloqueio da divulgação de conteúdo, a MP considera justa causa a divulgação alguns temas, entre os quais:
Nudez ou representações explícitas ou implícitas de atos sexuais;
Prática, apoio, promoção ou incitação de crimes contra a vida, pedofilia, terrorismo, tráfico ou quaisquer outras infrações penais sujeitas à ação penal pública incondicionada;
Apoio, recrutamento, promoção ou ajuda a organizações criminosas ou terroristas ou a seus atos
Prática, apoio, promoção ou incitação de atos de ameaça ou violência, inclusive por razões de discriminação ou preconceito de raça, cor, sexo, etnia, religião ou orientação sexual.
Também é considerada a justa causa no caso de “requerimento do ofendido, de seu representante legal ou de seus herdeiros, na hipótese de violação à intimidade, à privacidade, à imagem, à honra, à proteção de seus dados pessoais ou à propriedade intelectual”.
De acordo com a Presidência, as mudanças são uma forma de assegurar “direitos dos usuários à liberdade de expressão e à ampla defesa e ao contraditório no ambiente das redes sociais”.
A Secretaria de Comunicação da Presidência da República (Secom) publicou em sua rede social que a medida objetiva “maior clareza quanto a ‘políticas, procedimentos, medidas e instrumentos’ utilizados pelos provedores de redes sociais para cancelamento ou suspensão de conteúdos e contas”.
A publicação diz ainda que a intenção da medida também é combater a “a remoção arbitrária e imotivada de contas, perfis e conteúdos por provedores”.
A medida dá aos provedores o prazo de 30 dias, contados da data de publicação da MP, para que eles se adequem às novas regras.
Com informaçõews do G1
JORNALISMO COM RESPONSABILIDADE/VeículosABRACAM NOTÍCIAS –Revista VOX – A cara e a voz do Legislativo!www.abracambrasil.org.brFOCO NA POLÍTICA –Um panorama da política nacional direto de Brasíliawww.foconapolitica.com.brBRAZILIAN NEWS –O seu site de notícias de Brasília para o Mundowww.braziliannews.com.brPORTAL R10 – O seu portal de notíciaswww.portalr10.com/foco-na-politica-direto-de-brasiliaDireto com o jornalista MILTON ATANAZIOEste endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
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BOM DIA – Desejamos uma excelente semana com boas notícias.
O que você precisa saber para começar o dia bem informado, destacados pelo jornalista Milton Atanazio, direto de Brasilia.
Esta edição contém informações e fotos da CNN,Agências Senado , Câmara e Brasil -Capa:Lucas Figueiredo-CBF
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DESTAQUE – AGÊNCIA BRASIL
Anvisa paralisa jogo entre Brasil e Argentina; partida é encerrada
Quatro argentinos entraram em campo descumprindo regras sanitárias
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) paralisou na tarde deste domingo (5) o jogo entre Brasil e Argentina pelas Eliminatórias da Copa do Mundo, após 5 minutos do início da partida. Posteriormente, o árbitro decidiu encerrar o jogo. A decisão de paralisar o jogo foi tomada após quatro jogadores argentinos entrarem em campo, mesmo com a determinação da agência de que teriam de cumprir isolamento no hotel para serem deportados para a Argentina.
Sem citar os nomes dos jogadores, a agência informou que os jogadores teriam descumprido as regras sanitárias brasileiras segundo as quais “viajantes estrangeiros que tenham passagem, nos últimos 14 dias, pelo Reino Unido, África do Sul, Irlanda do Norte e Índia, estão impedidos de ingressar no Brasil”. Diante da situação, há possibilidades de os jogadores serem deportados do país.
“Após reunião com as autoridades em saúde, confirmou-se, após consulta dos passaportes dos quatro jogadores envolvidos, que os atletas descumpriram regra para entrada de viajantes em solo brasileiro, prevista na Portaria Interministerial nº 655, de 2021”, informou, em nota, a Anvisa, referindo-se aos viajantes que chegaram ao Brasil em voo de Caracas/Venezuela com destino a Guarulhos.
A Anvisa informa que considera a situação “risco sanitário grave”, motivo pelo qual orientou as autoridades em saúde locais “a determinarem a imediata quarentena dos jogadores, que estão impedidos de participar de qualquer atividade e devem ser impedidos de permanecer em território brasileiro”.
Apesar das identidades não terem sido reveladas, Emiliano Martinez e Emiliano Buendia, do Aston Villa (Inglaterra), entraram em campo contra o Brentford no dia 28 de agosto, enquanto Lo Celso e Cristian Romero, do Tottenham (Inglaterra) ficaram no banco contra Watford no dia seguinte. Os quatro declararam que não estiveram nos últimos 14 dias no Reino Unido.
O jogo estava previsto para começar às 16h na Neo Química Arena, em São Paulo pelas Eliminatórias para a Copa do Mundo. O Brasil lidera a competição de forma isolada com 21 pontos.
A Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) publicou em suas redes sociais que o árbitro encerrou a partida entre Brasil e Argentina e a partida está suspensa. O árbitro e um comissário da partida levarão um relatório à Comissão Disciplinar da Fifa, que determinará quais serão os próximos passos. “Estes procedimentos seguem estritamente as regulamentações vigentes”, informou a entidade. “As Eliminatórias da Copa do Mundo são uma competição da Fifa. Todas as decisões que se tratam da sua organização e e o desenvolvimento são poderes exclusivos dessa instituição.”
Em nota, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) lamentou profundamente o ocorrido. “A CBF defende a implementação dos mais rigorosos protocolos sanitários e os cumpre na sua integralidade. Porém ressalta que ficou absolutamente surpresa com o momento em que a ação da Agência Nacional da Vigilância Sanitária ocorreu, com a partida já tendo sido iniciada, visto que a Anvisa poderia ter exercido sua atividade de forma muito mais adequada nos vários momentos e dias anteriores ao jogo.”
Na nota, a CBF informe que que em nenhum momento, o presidente interino da entidade, Ednaldo Rodrigues, ou outro dirigente da confederação, interferiu em qualquer “ponto relativo ao protocolo sanitário estabelecido pelas autoridades brasileiras para a entrada de pessoas no país”. “O papel da CBF foi sempre na tentativa de promover o entendimento entre as entidades envolvidas para que os protocolos sanitários pudessem ser cumpridos a contento e o jogo fosse realizado.”
Com informações da Agência Brasil
DESTAQUE – AGÊNCIA SENADO
Reforma do Imposto de Renda pode custar quase R$ 30 bi no próximo ano, diz IFI
A reforma do Imposto de Renda pode custar R$ 28,9 bilhões aos cofres públicos em perda de arrecadação tributária já em 2022. Essa é a avaliação da Instituição Fiscal Independente (IFI) em nota técnica publicada nesta sexta-feira (3), um dia depois da aprovação do projeto pela Câmara dos Deputados (PL 2.337/2021). O texto agora será analisado pelo Senado.
“A não neutralidade da proposta, sob o aspecto fiscal, é preocupante, notadamente em um contexto de fragilidade das contas públicas, com deficit primário ainda elevado e dívida pública bastante superior à média dos países comparáveis”, conclui a IFI.
Apesar de a proposta trazer medidas com potencial arrecadatório, como a revisão de benefícios tributários e a criação do imposto sobre lucros e dividendos, o saldo final permanece no vermelho. Para efeito de comparação, o impacto fiscal negativo excede o volume total de investimentos do Poder Executivo previsto na Lei Orçamentária Anual (LOA) para 2022, que é de R$ 24,1 bilhões.
O custo poderá ser maior caso as previsões do governo para a reversão dos gastos tributários (que é a revogação de benefícios) não se confirmem. Essa reoneração é projetada como o principal ganho arrecadatório da reforma. A sua frustração poderia, em último caso, agravar ainda mais o resultado já em 2023.
“Os gastos tributários são calculados sob metodologia que pode superestimar os valores informados. A reversão de certos benefícios poderá não produzir, automaticamente, um aumento de arrecadação nas proporções indicadas. Sem contabilizar a reversão do gasto tributário, o efeito da proposta em 2023 poderia chegar a R$ 33,3 bilhões”, alerta a nota técnica.
A reforma mexe em impostos que representaram, em 2020, cerca de 36% de toda a arrecadação federal. O projeto atualiza a tabela do imposto de renda da pessoa física (IRPF), aumentando a faixa de isenção e expandindo a declaração simplificada (que possibilita descontos), e reduz as alíquotas do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).
Segundo os cálculos da IFI, que simulam as novas regras sobre números colhidos em nove bases de dados federais, essas medidas teriam um custo de R$ 87,5 bilhões em 2022. Esse custo se aproximaria de R$ 100 bilhões já em 2024.
Entre as medidas compensatórias do projeto estão a tributação da distribuição de lucros e dividendos, o fim da dedutibilidade de juros sobre capital próprio (que são uma forma de distribuição de rendimentos antes da aferição do lucro) no IRPJ e a revisão de benefícios tributários. Também está previsto um aumento na alíquota da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (Cfem).
A revogação de benefícios envolve os setores de gás natural canalizado, carvão mineral, produtos químicos, farmacêuticos e hospitalares. Ela é a medida mais significativa, com uma expectativa arrecadatória superior a R$ 20 bilhões. No entanto, os números reais são de difícil estimativa.
A cobrança sobre lucros e dividendos também pode gerar valores expressivos para os cofres públicos, segundo a IFI, mas apenas a partir de 2023, segundo a IFI. Essa modalidade de tributação é sujeita a práticas de elisão fiscal, que é o uso de manobras legais ou de brechas da lei para reduzir o imposto devido.
“É razoável supor que se o projeto de lei for aprovado em 2021, as empresas adaptarão seu comportamento. A resposta provável será distribuir o máximo possível de resultados ainda em 2021, sem o alcance da nova tributação”.
Fonte: Agência Senado
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DESTAQUES – AGÊNCIA CÂMARA
Lei sancionada permite quebra de patentes em razão de pandemias
Segundo o governo, o licenciamento compulsório não será aplicado no momento atual, pois as vacinas estão sendo devidamente fornecidas
Licenciamento compulsório, termo técnico para quebra de patente, será feito caso a caso
O presidente Jair Bolsonaro sancionou na quinta-feira (2), com vetos, a Lei 14.200/21, que permite a quebra temporária de patentes de vacinas e insumos em períodos de emergência ou estado de calamidade pública. O Congresso Nacional decidirá posteriormente se mantém ou não os vetos.
A norma é oriunda de substitutivo da Câmara dos Deputados ao Projeto de Lei 12/21, do Senado, e altera a Lei de Propriedade Industrial. “Vamos dotar o Brasil de uma das mais avançadas leis sobre licença compulsória de patentes”, afirmou o relator na Câmara, deputado Aécio Neves (PSDB-MG).
De acordo com a nova lei, o detentor da patente ou do pedido dela, caso ainda não obtida, receberá o valor de 1,5% do preço líquido de venda do produto derivado em royalties até que seu valor seja definido.
No caso de pedidos, os valores só serão devidos se a patente for concedida. O pagamento corresponderá a todo o período da licença compulsória concedida a outros fabricantes não autorizados antes da quebra da patente.
O licenciamento compulsório, termo técnico para a quebra de patente, será feito caso a caso. Além disso, só poderá ser determinado na hipótese de o titular da patente se recusar ou não conseguir atender à necessidade local.
“Assim, cabe ressaltar que esse licenciamento compulsório não será aplicado no momento atual para o enfrentamento da pandemia do novo coronavírus, uma vez que as vacinas estão sendo devidamente fornecidas pelos parceiros internacionais”, destacou em nota a Secretaria-Geral da Presidência da República.
Foram vetados dispositivos que obrigavam o proprietário da patente a efetuar a transferência de conhecimento e a fornecer os insumos de medicamentos e vacinas. “Embora meritórias, seriam de difícil implementação e poderiam criar insegurança jurídica no âmbito internacional”, diz a justificativa dos vetos.
Fonte: Agência Câmara de Notícias
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DESTAQUES – CNN
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Segunda-feira, 6 de setembro de 2021
A partida entre Brasil e Argentina, válida pelas Eliminatórias da Copa do Mundo, foi suspensa no domingo (5) após fiscais da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) interromperem o jogo. Isso porque quatro jogadores argentinos furaram a quarentena imposta pelo governo brasileiro por causa da pandemia da Covid-19.
Argentinos burlaram quarentena
Desde junho, o governo brasileiro exige que estrangeiros que entrem no país, provenientes de Reino Unido, Irlanda do Norte, África do Sul e Índia, passem por uma quarentena de 14 dias – reflexo do avanço da variante Delta. Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Emiliano Martínez, Emiliano Buendía, Giovani Lo Celso e Cristian Romero atuaram em partidas na Inglaterra entre 28 e 29 de agosto, o que impossibilita que tenham cumprido a medida. Além disso, três deles iniciaram o jogo como titulares até o momento da ação dos agentes de saúde – entenda em 5 pontos o que levou à paralisação da partida. Em entrevista à CNN no domingo, o diretor-presidente da Anvisa, Antônio Barra Torres, afirmou que a permanência dos quatro argentinos no Brasil era um descumprimento das regras sanitárias. Após prestarem depoimento à Polícia Federal, todos os membros da seleção deixaram o país.
7 de setembro: Bolsonaro convida ministros
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) tem convidado integrantes de sua equipe ministerial para participarem das manifestações no dia 7 de setembro, em defesa da atual gestão federal, segundo relatos de auxiliares palacianos aos analistas da CNN Gustavo Uribe e Renata Agostini. Ainda de acordo com esses relatos, a decisão de participar fica a cargo de cada assessor presidencial. A tendência é de que ministros da articulação política, como Ciro Nogueira (Casa Civil) e Flávia Arruda (Secretaria de Governo), não compareçam às manifestações, já que ambos têm atuado como interlocutores do Executivo com o Judiciário e o Legislativo.
Lockdowns aliviam crise do clima
Nos primeiros meses da pandemia de Covid-19, notou-se um efeito colateral positivo dos lockdowns, sobretudo em locais onde foram rígidos: viralizaram imagens de animais em espaços urbanos, de córregos mais limpos e de plantas reencontrando brechas para se desenvolver. A ciência começa a se debruçar sobre os resultados do isolamento forçado pelo qual a humanidade passou – em maior ou menor medida. Segundo pesquisadores ouvidos pela CNN, no entanto, parar o planeta de forma planejada não funcionaria de forma sustentável. Melhor seria cada vez mais investir em tecnologia, para que ocorra de forma intensa a substituição dos combustíveis fósseis por fontes de menor impacto.
Suspensa exportação de carne
Após o governo brasileiro confirmar, no sábado (4), a ocorrência de dois casos atípicos de “mal da vaca louca” em frigoríficos de Nova Canaã do Norte (MT) e de Belo Horizonte (MG), as exportações do produto para a China foram suspensas temporariamente em cumprimento ao protocolo sanitário firmado entre o país e o Brasil, de acordo com o Ministério da Agricultura. A Encefalopatia Espongiforme Bovina, nome oficial do “mal da vaca louca”, é uma enfermidade degenerativa, crônica e fatal que afeta o Sistema Nervoso Central de bovinos e bubalinos – e é transmissível ao homem. Saiba mais sobre a origem, as características e como evitar a contaminação de animais.
Vacina contra câncer
A vacina contra a Covid-19 desenvolvida pela Universidade de Oxford em parceria com a farmacêutica AstraZeneca poderá facilitar a criação de um imunizante contra o câncer. Em testes realizados em camundongos, a candidata a vacina foi capaz de aumentar os níveis de células que combatem o câncer e melhorar a eficácia do tratamento contra a doença. Os resultados foram publicados no periódico científico Journal for ImmunoTherapy of Cancer. Segundo o estudo, a vacina apresentou resultados positivos quando utilizada de forma combinada com a imunoterapia.
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BOA NOITE ! Os fatos que são destaques no cenário político nacional destacados pelo jornalista Milton Atanazio, direto de Brasilia.
Esta edição contém informações e fotos da CNN,Agências Senado , Câmara e Brasil -Capa:© Fernando Frazão Agência Brasil
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DESTAQUE – AGÊNCIA BRASIL
Aeroportos e rodovias se preparam para o feriado de 7 de setembro
Infraero e Polícia Rodoviária trabalham para garantir tranquilidade
Com a aproximação do feriado de 7 de setembro, muitas pessoas terão a oportunidade de dar vazão a uma vontade que, devido à pandemia, vem sendo postergada há tempos: viajar. Diante da expectativa de aumento na movimentação em aeroportos e estradas, Infraero e Polícia Rodoviária Federal se preparam para garantir que o deslocamento das pessoas pelo país transcorra da melhor forma possível.
A expectativa da Infraero é de que a movimentação nos aeroportos que compõem sua rede seja de aproximadamente 688 mil passageiros entre os dias 3 e 8 de setembro. O número é 130% maior do que o registrado ano passado, quando 298 mil pessoas usaram a infraestrutura aeroportuária para viajar entre os dias 4 e 9.
A empresa estima que os dias de maior movimento em seus aeroportos serão hoje (3), com “mais de 146 mil passageiros em trânsito, e na quarta-feira (8), quando 138 mil passageiros devem retornar do feriado.
“A Infraero trabalha para que passageiros, empresas aéreas e demais funcionários e frequentadores tenham tranquilidade nos aeroportos. Para isso, a empresa tem adotado as recomendações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) sobre distanciamento social, uso de máscara e higienização das mãos dentro dos terminais, que estão sinalizados e têm veiculado mensagens audiovisuais. Essas recomendações também estão no site da Infraero”, informa a empresa aeroportuária.
Aeroportos na pandemia
Diante da situação diferenciada pelas necessidades de cuidados extras decorrentes da pandemia, é recomendado que os passageiros cheguem ao aeroporto com antecedência mínima de 1h30 para voos domésticos e de 3h para voos internacionais. Dessa forma, alguns transtornos podem ser evitados.
Além disso, medidas de segurança e fluidez nas operações e no funcionamento de toda infraestrutura aeroportuária foram reforçadas a fim de “manter os níveis de conforto e a segurança de passageiros, operadores aéreos e demais usuários dos aeroportos”.
Os aeroportos administrados pela Infraero oferecem também atendimento e orientações por meio dos chamados Amarelinhos, que são funcionários de colete amarelo com a frase “Posso Ajudar/May I Help You?”.
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) também vem promovendo iniciativas para ajudar aqueles que usam o modal aéreo para se deslocar em tempos de pandemia. Para tanto, disponibilizou em seu site informações sobre viagens, direitos e responsabilidades do passageiro e da companhia aérea.
A página traz informações sobre oferta e compra de passagem, documentos para embarque, orientações em caso de atraso, cancelamento e preterição, acessibilidade, entre outras. Para acessá-la, clique aqui.
Às vésperas do feriado, uma parceria entre Ministério do Turismo e Secretaria Nacional do Consumidor resultou na publicação de uma cartilha que reúne informações que vão desde as cobranças diferenciadas de tarifas até cuidados necessários em viagens com crianças e adolescentes, passando por acessibilidade, alterações no voo – além das regras excepcionais diante da pandemia da covid-19.
Rodovias
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) também tem se preparado para lidar com o aumento da movimentação nas estradas brasileiras. Nesse sentido, reforçará as operações e o policiamento em diversas rodovias federais.
A expectativa é de que os horários de pico, em relação à movimentação rodoviária, ocorram entre a tarde e a noite de hoje (3); na manhã de sábado (4); e entre a tarde e a noite da próxima terça-feira (7).
Estão previstas ações da chamada Operação Independência em diversas unidades federativas, a serem implementadas pelas superintendências regionais da PRF.
“A PRF, como de costume, reforçará o efetivo e a visibilidade do policiamento para aumentar a sensação de segurança dos usuários das rodovias. Também vai direcionar ações especialmente para os locais e horários nos quais as estatísticas demonstram haver maior incidência de acidentalidade. O foco será a fiscalização de infrações que geram maior risco ou potencializam as lesões nos acidentes, como embriaguez ao volante e ultrapassagem indevida”, informou, em nota.
Algumas superintendências terão atuações voltadas ao combate de crimes, em especial por meio de “abordagens focadas nas informações do serviço de inteligência, para prender criminosos, recuperar veículos roubados e retirar armas ilegais e drogas de circulação”.
Dica
Algumas dicas elaboradas por superintendências da PRF ajudam a garantir uma viagem segura àqueles que decidirem pegar estrada neste feriado. A primeira é a de fazer uma revisão no veículo antes de viajar. “Verifique principalmente pneus (inclusive o estepe), palhetas dos limpadores de para-brisa e itens de iluminação e sinalização.”
Outra dica é de só pegar a estrada após ter a viagem bem planejada, programando paradas em locais adequados para abastecimento, alimentação e descanso. Em viagens longas, o ideal é parar a cada duas horas, para evitar sono ou fadiga.
“O acostamento deve ser utilizado apenas para situações emergenciais”, alerta a PRF, que pede também cautela nas ultrapassagens, mesmo nas situações em que a sinalização permita. É fundamental que só se faça ultrapassagens quando houver segurança e visibilidade para a manobra.
A mistura direção e álcool é algo que jamais deve ser feito, a exemplo do uso de celular enquanto se estiver dirigindo.
Outro ponto bastante importante é o respeito às sinalizações e aos limites de velocidade. Além disso, deve-se manter sempre os faróis ligados para que o veículo fique mais visível aos demais condutores e pedestres. O cinto de segurança é obrigatório para todos os ocupantes do veículo.
Em uma situação de abordagem policial, “obedeça às ordens dos agentes, não faça movimentos bruscos, abra os vidros do carro para ser melhor visualizado e, à noite, ligue a luz interna”. Em situações de acidente, se não houver feridos, deve-se retirar os veículos da pista imediatamente. Havendo feridos, é preciso sinalizar e avisar a PRF.
Em caso de emergência e necessidade de apoio da PRF, ligar para o telefone de emergência 191.
Com informações da Agência Brasil
DESTAQUE – AGÊNCIA SENADO
Reforma do Imposto de Renda pode custar quase R$ 30 bi no próximo ano, diz IFI
A reforma do Imposto de Renda pode custar R$ 28,9 bilhões aos cofres públicos em perda de arrecadação tributária já em 2022. Essa é a avaliação da Instituição Fiscal Independente (IFI) em nota técnica publicada nesta sexta-feira (3), um dia depois da aprovação do projeto pela Câmara dos Deputados (PL 2.337/2021). O texto agora será analisado pelo Senado.
“A não neutralidade da proposta, sob o aspecto fiscal, é preocupante, notadamente em um contexto de fragilidade das contas públicas, com deficit primário ainda elevado e dívida pública bastante superior à média dos países comparáveis”, conclui a IFI.
Apesar de a proposta trazer medidas com potencial arrecadatório, como a revisão de benefícios tributários e a criação do imposto sobre lucros e dividendos, o saldo final permanece no vermelho. Para efeito de comparação, o impacto fiscal negativo excede o volume total de investimentos do Poder Executivo previsto na Lei Orçamentária Anual (LOA) para 2022, que é de R$ 24,1 bilhões.
O custo poderá ser maior caso as previsões do governo para a reversão dos gastos tributários (que é a revogação de benefícios) não se confirmem. Essa reoneração é projetada como o principal ganho arrecadatório da reforma. A sua frustração poderia, em último caso, agravar ainda mais o resultado já em 2023.
“Os gastos tributários são calculados sob metodologia que pode superestimar os valores informados. A reversão de certos benefícios poderá não produzir, automaticamente, um aumento de arrecadação nas proporções indicadas. Sem contabilizar a reversão do gasto tributário, o efeito da proposta em 2023 poderia chegar a R$ 33,3 bilhões”, alerta a nota técnica.
A reforma mexe em impostos que representaram, em 2020, cerca de 36% de toda a arrecadação federal. O projeto atualiza a tabela do imposto de renda da pessoa física (IRPF), aumentando a faixa de isenção e expandindo a declaração simplificada (que possibilita descontos), e reduz as alíquotas do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).
Segundo os cálculos da IFI, que simulam as novas regras sobre números colhidos em nove bases de dados federais, essas medidas teriam um custo de R$ 87,5 bilhões em 2022. Esse custo se aproximaria de R$ 100 bilhões já em 2024.
Entre as medidas compensatórias do projeto estão a tributação da distribuição de lucros e dividendos, o fim da dedutibilidade de juros sobre capital próprio (que são uma forma de distribuição de rendimentos antes da aferição do lucro) no IRPJ e a revisão de benefícios tributários. Também está previsto um aumento na alíquota da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (Cfem).
A revogação de benefícios envolve os setores de gás natural canalizado, carvão mineral, produtos químicos, farmacêuticos e hospitalares. Ela é a medida mais significativa, com uma expectativa arrecadatória superior a R$ 20 bilhões. No entanto, os números reais são de difícil estimativa.
A cobrança sobre lucros e dividendos também pode gerar valores expressivos para os cofres públicos, segundo a IFI, mas apenas a partir de 2023, segundo a IFI. Essa modalidade de tributação é sujeita a práticas de elisão fiscal, que é o uso de manobras legais ou de brechas da lei para reduzir o imposto devido.
“É razoável supor que se o projeto de lei for aprovado em 2021, as empresas adaptarão seu comportamento. A resposta provável será distribuir o máximo possível de resultados ainda em 2021, sem o alcance da nova tributação”.
Fonte: Agência Senado
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DESTAQUES – AGÊNCIA CÂMARA
Sobras partidárias e quarentena de militares geram polêmica no debate do novo Código Eleitoral
A relatora da proposta anunciou que vai retirar do seu texto o fim das sobras partidária- Michel Jesus/Câmara dos Deputados
O fim das sobras partidárias e a quarentena para candidatura de militares foram as principais preocupações apontadas pelos deputados que debateram a proposta do novo Código Eleitoral (PLP 112/21). O projeto começou a ser discutido no Plenário da Câmara dos Deputados nesta quinta-feira (2) e poderá ser votado na semana que vem.
A relatora da proposta, deputada Margarete Coelho (PP-PI), anunciou que vai retirar do seu texto o fim das sobras partidárias. Antes disso, ao apresentar seu relatório, ela afirmou que as sobras partidárias ficariam de fora do Código Eleitoral até que os deputados discutissem o PL 783/21, do Senado, que permite a distribuição de sobras nas eleições proporcionais a partidos que tiverem 70% do quociente eleitoral.
“Conforme acordo firmado nesta Casa com líderes e partidos políticos, nós iremos aguardar que seja superado o debate neste PL do Senado, para só então ser contemplado no texto da lei complementar que sistematiza a legislação eleitoral brasileira”, afirmou a deputada.
O novo Código Eleitoral deve ser aprovado pelo Congresso até o início de outubro para que as normas possam valer nas eleições do ano que vem. Deputados de vários partidos reclamaram que a proposta não foi discutida em uma comissão especial, o que poderia ampliar o número de parlamentares e legendas que participaram da elaboração do texto.
Os partidos terão até quarta-feira (8), às 14 horas, para apresentar emendas e destaques] ao texto, que conta com 896 artigos. A votação, que ainda depende de acordo de líderes, foi marcada para o mesmo dia, às 16 horas.
Colcha de retalhosA relatora explicou que o código procura organizar a legislação eleitoral, que considera ser uma “grande colcha de retalhos que dificulta a compreensão dos cidadãos”. O principal objetivo, segundo Margarete Coelho, é preservar o voto como última instância, evitando disputas judiciais sobre as eleições.
“Concordamos com a redução dos espaços de judicialização das questões político-eleitorais, conferindo ao batismo das urnas, e não aos tribunais, a palavra final do debate eleitoral”, afirmou.
Margarete Coelho avalia que, por causa de questões conflituosas como a entrada da internet na propaganda eleitoral, a legislação vigente “não dará conta das eleições de 2022”. “Não temos como dar garantia para que a Justiça Eleitoral exerça seu papel de reguladora”, alertou.
Além das eleições, o novo código trata do sistema partidário, tornando mais rígidas as normas para criação de partidos. O texto da relatora também regulamenta institutos e fundações, e procura estabelecer a competência da Justiça Eleitoral para conhecimento de questões partidárias, deixando claro que não são tema da Justiça comum.
Sobras partidáriasDeputados da oposição e de partidos pequenos foram os principais críticos do fim das sobras partidárias em eleições proporcionais. A deputada Talíria Petrone (Psol-RJ) observou que apenas três partidos com representação na Câmara não tiveram deputados eleitos pelas sobras.
Ela afirmou que o novo cálculo para distribuição de vagas em eleições proporcionais desperdiçaria o voto do eleitor. “O fim das sobras impediria a eleição de deputados de grandes partidos e da base do governo”, comentou.
A deputada Joenia Wapichana (Rede-RR) observou que, no Acre, em Rondônia e no Distrito Federal, partidos não conseguiram atingir o quociente eleitoral. “Mais de 131 parlamentares se elegeram em 2018 com sobras eleitorais”, calculou.
Já o deputado Leonardo Picciani (MDB-RJ) defendeu o fim das sobras eleitorais. “Com exceção das duas últimas eleições, sempre tivemos que atingir o quociente eleitoral. Isso serve para respeitar a proporcionalidade e garantir a necessidade de mobilização e construção de apoio na sociedade”, defendeu.
Quarentena de militaresO deputado Coronel Tadeu (PSL-SP) apelou à relatora para que retire a quarentena para militares e policiais militares, promotores e juízes se afastarem de suas atividades por cinco anos antes de disputarem cargos eletivos. “É o sepultamento de 1 milhão de trabalhadores que cuidam das suas vidas e não terão voz no Parlamento. Não é justo. Toda a população tem que ter voz”, reclamou.
Coronel Tadeu lembrou que a categoria já não pode fazer greve ou se sindicalizar. “Tolher a representação política não é cabível. Se a quarentena estivesse funcionando em 2018, não teríamos a representação que conseguimos”, comentou.
O deputado Guilherme Derrite (PP-SP) observou que, enquanto policiais, juízes e promotores terão de seguir uma quarentena, criminosos e ex-presidiários poderão se candidatar. “Estão punindo e tolhendo o direito de representatividade, e isso pode ser questionado na Justiça.”
Para a deputada Renata Abreu (Pode-SP), a quarentena seria inconstitucional porque o militar que tivesse intenção de se candidatar em 2026 deveria ter-se desincompatibilizado em abril deste ano. “Já passou o prazo deste futuro candidato”, comentou.
O deputado Paulo Teixeira (PT-SP) foi o único a defender a quarentena no Plenário. “A quarentena é um princípio. A própria Constituição já impede que juízes e promotores exerçam cargos eletivos”, argumentou.
Criação de partidosO deputado Marcel van Hattem (Novo-RS) lamentou as regras que elevam o número mínimo de assinaturas coletadas para criação de partidos, de 0,5% para 1,5% do eleitorado. “O próprio presidente Jair Bolsonaro tentou criar partido e não conseguiu. Quem vai conseguir criar partido é só quem já tem dinheiro e domina a máquina”, alertou.
Van Hattem considera que a mudança vai aumentar a concentração de partidos. “Temos muitas legendas representadas na Câmara, mas muitos cidadãos não se veem representados. Esta é a realidade”, lamentou.
O deputado Orlando Silva (PCdoB-SP) reconheceu que o código tem o desafio de aumentar a legitimidade dos sistema políticos e a força dos partidos. “Devemos incentivar a representação de setores marginalizados, mulheres e candidaturas negras”, apontou.
O deputado Paulo Teixeira lamentou que a maioria da Câmara dos Deputados seja composta por parlamentares brancos e homens. “Gostaríamos que metade dos assentos fosse das mulheres”, defendeu.
Paulo Teixeira ainda propôs a diminuição do teto de doações e de gastos. “O custo das campanhas é muito alto”, justificou.
Ficha LimpaO deputado Kim Kataguiri (DEM-SP) acusou o novo código de “praticamente anular a Lei da Ficha Limpa”. “Quem renunciar antes de processo de cassação poderá manter os direitos políticos e disputar a próxima eleição”, criticou.
Kim Kataguiri também considera que o texto afrouxa as regras de fiscalização, controle e moralidade eleitoral. “Se um partido receber R$ 100 milhões e tiver R$ 20 milhões de incompatibilidade, não terá conta rejeitada. Muitas vezes, tem mau uso milionário e vai receber multa de apenas R$ 30 mil”, exemplificou.
Marcel van Hattem e Joenia Wapichana também questionaram dispositivos que poderiam flexibilizar a punição para compra de votos. “O parlamentar só pode ser cassado se a compra de votos for com uso de violência. Parece fragilizar o processo eleitoral”, observou Joenia Wapichana.
Fonte: Agência Câmara de Notícias
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OUTROS DESTAQUES
DESTAQUES – G1
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Ator Sérgio Mamberti morre aos 82 anos em SP. A Câmara concluiu votação da reforma do Imposto de Renda, e o texto agora irá para o Senado. O Assunto nos mostra que o está Brasil secando, mas o problema tem escala global. Estudo comprova a eficácia das máscaras no combate à propagação da Covid. A parte 5 de La casa de papel chega cheia de explosões, tiros, sangue e ação. Lady Gaga caiu no arrocha com Pabllo Vittar. E Brasil segue tranquilo rumo à Copa do Catar.
Adeus a Sérgio Mamberti
O ator Sérgio Mamberti, de 82 anos, morreu na madrugada desta sexta-feira (3) em São Paulo. O artista estava internado em um hospital da rede Prevent Sênior, na capital paulista. A informação foi confirmada por um dos filhos do ator, Carlos Mamberti.
Imposto de Renda
A Câmara dos Deputados concluiu ontem a votação da reforma do Imposto de Renda (IR) de pessoas físicas, empresas e investimentos. O texto agora segue para o Senado.
A medida faz parte do pacote de medidas tributárias proposto pelo governo Jair Bolsonaro. Para a pessoa física, o projeto atualiza as faixas de renda da tabela do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF), isentando um número maior de contribuintes. Por outro lado, reduz o limite de desconto simplificado na declaração anual.
Com a priorização da reforma do IR na Câmara, foi adiada a votação do Código Eleitoral. A proposta retoma a propaganda obrigatória dos partidos na televisão e inclui uma quarentena de cinco anos para militares, policiais, juízes e promotores disputarem eleições.
Com informaçõews do G1
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DESTAQUE – AGÊNCIA BRASIL
Lei que quebra patentes de vacinas é sancionada com vetos
Medida só vale para períodos de calamidade na saúde
O presidente Jair Bolsonaro sancionou nesta quinta-feira (2) a alteração da Lei de Propriedade Industrial, que estabelece a quebra temporária de patentes de vacinas e insumos em períodos de emergência nacional ou internacional ou de reconhecimento de estado de calamidade pública na saúde, como é o caso da atual pandemia de covid-19. O projeto de lei que dispõe sobre a mudança foi aprovado pelo Congresso Nacional no último dia 11 de agosto e aguardava a sanção presidencial.
De acordo com o texto do projeto, de autoria do senador Paulo Paim (PT-RS), o detentor da patente ou do pedido dela, caso ainda não obtida, receberá o valor de 1,5% do preço líquido de venda do produto derivado em royalties até que seu valor seja definido.
Em caso de pedidos de patente, os valores somente serão devidos caso ela seja concedida. O pagamento corresponderá a todo o período da licença compulsória concedida a outros fabricantes não autorizados antes da quebra da patente.
O licenciamento compulsório, termo técnico para a quebra de patente, será feito caso a caso, conforme a lei. Além disso, a quebra só poderá ser determinada pelo poder público na hipótese excepcional de o titular da patente se recusar ou não conseguir atender à necessidade local.
“Assim, cabe ressaltar que esse licenciamento compulsório não será aplicado, no momento atual, para o enfrentamento da pandemia do coronavírus, uma vez que as vacinas estão sendo devidamente fornecidas pelos parceiros internacionais. Contudo, no futuro, caso exista um desabastecimento do mercado local, há a previsão legal para a possibilidade de aplicação da medida, em um caso extremo”, destacou a Secretaria-Geral da Presidência, em nota.
Vetos
O presidente decidiu vetar os dispositivos que obrigavam ao proprietário da patente efetuar a transferência de conhecimento e a fornecer os insumos de medicamentos e vacinas.
“Embora meritórias, essas medidas seriam de difícil implementação e poderiam criar insegurança jurídica no âmbito do comércio internacional, além de poder desestimular investimentos em tecnologia e a formação de parcerias comerciais estratégicas, havendo meios menos gravosos para se assegurar o enfrentamento desse tipo de crise”, justificou a Presidência.
Com informações da Agência Brasil
Com informações da Agência Brasil
DESTAQUE – AGÊNCIA SENADO
CPI: Bancada do DF pressiona ex-secretário sobre corrupção na compra de testes
A CPI da Pandemia voltou sua atenção, nesta quinta-feira (2), para as denúncias de corrupção no sistema de saúde do Distrito Federal. O ex-secretário de Saúde do DF Francisco Araújo Filho depôs durante a tarde depois que a comissão de inquérito não conseguiu ouvir o advogado Marconny Nunes Ribeiro Albernaz de Faria, acusado de ser lobista da Precisa Medicamentos.
Integrantes da CPI e os três senadores da bancada do Distrito Federal no Senado — Izalci Lucas (PSDB), Leila Barros (Cidadania) e Reguffe (Podemos) — pressionaram a testemunha por pouco mais de três horas e ouviram Francisco Araújo Filho alegar inocência da acusação de ter liderado a compra superfaturada de testes de qualidade duvidosa para detecção de covid-19. Ele disse ainda que sua indicação ao comando da pasta foi técnica, e não política; negou conhecer o líder do governo na Câmara, deputado Ricardo Barros (PP-PR), ou ter qualquer relação com o Partido Progressista.
Mesmo amparado por um habeas corpus dando-lhe o direito de não se incriminar, o ex-secretário respondeu à praticamente todas as perguntas dos parlamentares e só não falou sobre algumas poucas questões que considerou não ter pertinência com a pandemia e com os cinco meses em que foi titular do cargo.
Sono tranquilo
O depoimento não convenceu Izalci Lucas, que assumiu a relatoria no lugar de Renan Calheiros (MDB-AL) na reunião desta quinta-feira. Depois de apresentar um organograma com supostos envolvidos em irregularidades, o parlamentar constatou ter havido grande esquema de corrupção em âmbito local, com modo de atuação semelhante no Ministério da Saúde.
A primeira pergunta de Izalci foi se Francisco Araújo Filho conseguia dormir tranquilo sabendo que milhares de pessoas morreram e outras tantas fizeram testes sem qualidade no Distrito Federal. A indagação causou protesto da defesa da testemunha, que considerou um deboche e lembrou que o habeas corpus lhe garantia um tratamento “civilizado e sem ironia”.
— Quando eu perguntei se ele conseguia dormir, era por isso. Pessoas fizeram o teste, saíram com o resultado negativo nas mãos e [os testes] não valiam absolutamente nada. É lamentável o que ocorreu no DF. Não é brincadeira, nem insinuação — afirmou Izalci.
O senador quis detalhes também sobre a participação do ex-secretário no processo de contratação da empresa MV Sistemas para o gerenciamento dos hospitais do Distrito Federal. Segundo Izalci, a empresa foi contratada por R$ 100 milhões em uma licitação supostamente direcionada pelo empresário John Kennedy Braga, que seria ligado ao governador do DF, Ibaneis Rocha.
— O sistema MV está nos maiores hospitais do país. Quando cheguei, o sistema já estava implantado no Iges [Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal]. Não teve contratação. O sistema lá já estava. Não existia nenhum processo. Hoje temos o sistema Track Care nos 15 hospitais da rede — disse Francisco.
Precisa
Indagado pelos senadores por várias vezes, o ex-secretário disse não conhecer Francisco Maximiano, sócio-proprietário da Precisa Medicamentos. O depoente negou ainda que a empresa tenha apresentado proposta fora do prazo de licitação para compra de testes rápidos, depois de questionado pela senadora Leila Barros.
O ex-secretário explicou que a intenção inicial era a compra de 50 mil testes, que não se mostraram suficientes; por isso, ele cancelou e reabriu a aquisição de 300 mil unidades. Sete empresas participaram do procedimento, todas em condições de igualdade, das quais três saíram vencedoras: a Precisa ficou responsável pela entrega de 150 mil; e as outras duas empresas, com 50 mil cada uma.
— Eu tenho a minha consciência tranquila e em paz de que não há e nem haverá a minha digital em nenhum só lugar em relação à Precisa. Tenho maturidade e experiência para seguir o edital da secretaria. Vou provar minha inocência. Vou me defender com minha dignidade intacta – afirmou o depoente.
Brinquedos
O senador Reguffe, por sua vez, apresentou auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU) que aponta indício de irregularidade na escolha de uma empresa de brinquedos, a Luna Park Brinquedos, para aquisição de testes para detecção de covid-19. Segundo ele, a empresa também não teria ofertado o produto com o menor preço no processo.
A testemunha respondeu que não era papel dele “verificar nome social” e que outras dez empresas participaram do certame. Durante o processo, disse Francisco Araújo Filho, empresas que entraram com menor preço, na hora da compra não tinham o produto disponível, e o governo teve que recorrer a outra oferta.
Reguffe também questionou o fato do ex-secretário ter recorrido ao Supremo por habeas corpus e criticou Ibaneis Rocha, que o manteve no cargo por 21 dias mesmo depois de preso. O parlamentar ainda o condenou por não ter informado ao governador que é alvo de um processo por improbidade administrativa relativo a seu período como secretário de Assistência Social de Maceió (AL).
— Qualquer desvio de dinheiro público é grave, mas na pandemia é uma crueldade, o que mostra a auditoria do TCU é de arrepiar os cabelos — concluiu Reguffe.
Prisão
No início do interrogatório, ao responder Renan Calheiros (MDB-AL) sobre sua prisão em agosto, na Operação Falso Negativo, Francisco reiterou a defesa de sua gestão:
— Durante cinco meses que estive à frente da Secretaria de Saúde, recebi vários políticos preocupados com a covid-19. Fui bombardeado com mais de 270 ofícios do Ministério Público, sofri três buscas e apreensões. A terceira culminou com a prisão da cúpula [da secretaria]. No meio disso saímos para a menor letalidade do país, oxímetro em todas as unidades básicas, maior cobertura de leitos… — defendeu-se.
Renan interrompeu a testemunha para dizer que os números não eram verdadeiros:
— Não vou ficar aqui discutindo cinco meses. Se seus cinco meses, de uma forma ou de outra, afetaram no desempenho ou não, é outra pergunta. O fato é que o senhor não pode exibir esses números, que é uma tentativa de enganação daquilo que aconteceu.
CPI mista
O senador Eduardo Girão disse que a CPI foi omissa em investigar a corrupção nos estados com verbas federais distribuídas aos entes da federação e reclamou de só agora o colegiado ter trazido um ex-secretário de Saúde para ser ouvido.
— Estamos caminhando para o final dos trabalhos e me parece que ele está aqui hoje mais por questão de conflito político-partidário — avaliou.
O parlamentar aproveitou para informar que está recolhendo assinaturas para instalação de uma comissão parlamentar de inquérito mista, com participação de senadores e deputados, para fazer “o trabalho que a CPI da Pandemia não quis fazer”.
Falso Negativo
Deflagrada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT), a Operação Falso Negativo denunciou irregularidades na aquisição de testes rápidos para detecção da covid-19 para a rede pública de saúde do DF. A primeira fase foi deflagrada em 2 de julho do ano passado. Pouco mais de um mês depois, a segunda fase terminou na prisão de toda a cúpula da saúde local. Francisco Araújo Filho ficou preso 82 dias.
A operação já cumpriu quatro etapas, e, em agosto deste ano, o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) decidiu por declinar da competência para processar e julgar a ação penal e remeteu os autos à Justiça Federal.
Prevaleceu o entendimento de que o dinheiro que ingressou veio da União, por meio de repasses oriundos do Fundo Nacional de Saúde (FNS) para o Fundo de Saúde do Distrito Federal, com natureza e origem federais.
Fonte: Agência Senado
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DESTAQUES – AGÊNCIA CÂMARA
Câmara aprova projeto que altera regras do Imposto de Renda
Faixa de isenção do IRPF passará de R$ 1.903,98 para R$ 2.500 mensais. Lucros e dividendos serão taxados em 15% – Michel Jesus/Câmara dos Deputado
A Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira (2) o projeto que altera regras do Imposto de Renda (PL 2337/21). A proposta, que é a segunda fase da reforma tributária, será enviada ao Senado.
De autoria do Poder Executivo, o projeto foi aprovado na forma do substitutivo do relator, deputado Celso Sabino (PSDB-PA). De acordo com o texto, os lucros e dividendos serão taxados em 15% a título de Imposto de Renda na fonte, mas fundos de investimento em ações ficam de fora.
No texto-base aprovado ontem, a alíquota proposta era de 20%, mas com a aprovação de emenda do deputado Neri Geller (PP-MT) nesta quinta-feira, o tributo passou para 15%.
O Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) será reduzido de 15% para 8%. Essa redução terá vigência após a implantação de um adicional de 1,5% da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM), que vai incidir na extração de ferro, cobre, bauxita, ouro, manganês, caulim, níquel, nióbio e lítio.
O adicional de 10% previsto na legislação para lucros mensais acima de R$ 20 mil continua valendo.
Já a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) diminuirá 0,5 ponto percentual em duas etapas, condicionadas à redução de incentivos tributários que aumentarão a arrecadação. Assim, o total, após o fim desses incentivos, será de 1 ponto percentual a menos, passando de 9% para 8% no caso geral. Bancos passarão de 20% para 19%; e demais instituições financeiras, de 15% para 14%.
Tabela do IRQuanto à tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF), a faixa de isenção passa de R$ 1.903,98 para R$ 2.500 mensais, correção de 31,3%. Igual índice é usado para reajustar a parcela a deduzir por aposentados com 65 anos ou mais.
As demais faixas terão reajuste entre 13,2% e 13,6%, enquanto as parcelas a deduzir aumentam de 16% a 31%. Deduções com dependentes e educação continuam no mesmo valor.
Todas as mudanças valerão a partir de 2022, em respeito ao princípio da anterioridade, segundo o qual as mudanças em tributos devem valer apenas para o ano seguinte.
“A correção proposta na faixa de isenção da tabela do Imposto de Renda será a maior desde o Plano Real”, afirmou Celso Sabino. “Os contribuintes perceberão redução significativa no IR devido, e cerca de 16 milhões de brasileiros – metade do total de declarantes – ficarão isentos”, disse o relator.
Desconto mantidoUm dos pontos para os quais as negociações evoluíram a ponto de o texto obter mais apoio é a manutenção do desconto simplificado na declaração de ajuste anual.
Atualmente, o desconto é de 20% dos rendimentos tributáveis, limitado a R$ 16.754,34, e substitui todas as deduções permitidas, como gastos com saúde, educação e dependentes.
Pela proposta inicial, esse desconto somente seria possível para aqueles que ganham até R$ 40 mil por ano, limitado a R$ 8 mil (20%). O texto aprovado passa o limite para R$ 10.563,60.
Impacto orçamentárioApesar das mudanças no projeto original do Executivo, o relator afirmou que não haverá impacto na arrecadação inicialmente projetada pelo governo. “Impacto zero. Não vamos ter contribuição alguma para o aumento do déficit fiscal. Pelo contrário, acreditamos que as medidas de desoneração do capital produtivo vão impulsionar a economia, que vai gerar mais arrecadação”, disse Celso Sabino.
Ele afirmou que já previa a redução da alíquota para distribuição de dividendos, por isso aumentou a alíquota das empresas, inicialmente prevista em 6,5%, para 8%.
Apesar de ser neutra para o governo, a reforma vai atingir alguns contribuintes, conforme reconheceu o relator. “A ampla maioria vai pagar menos, mas o indivíduo que receba R$ 70 milhões de renda por dividendos vai pagar mais imposto”, comentou.Cleia Viana/Câmara dos Deputados
Celso Sabino, relator do projeto de lei
Lucros e dividendosA tributação de lucros e dividendos distribuídos pelas empresas a pessoas físicas ou jurídicas valerá inclusive para os domiciliados no exterior e em relação a qualquer tipo de ação.
A maior parte dos países no mundo realiza esse tipo de tributação. Dentre os países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), apenas a Letônia não tributa lucros e dividendos.
A tributação será aplicada também para os casos em que a empresa fechar e reverter os lucros do capital investido aos sócios ou quando houver diferença entre o capital a mais investido pelo sócio na empresa e o retirado a título de lucro ou dividendo.
Entretanto, o texto aprovado aumenta o número de exceções inicialmente previsto no projeto. Além das micro e pequenas empresas participantes do Simples Nacional, ficam de fora as empresas não participantes desse regime especial tributadas pelo lucro presumido com faturamento até o limite de enquadramento do Simples, hoje equivalente a R$ 4,8 milhões, e desde que não se enquadrem nas restrições societárias da tributação simplificada.
Outras exceções são para as empresas participantes de uma holding, quando um conglomerado de empresas estão sob controle societário comum; para empresas que recebam recursos de incorporadoras imobiliárias sujeitas ao regime de tributação especial de patrimônio de afetação; e fundos de previdência complementar.
Se os lucros forem pagos a uma empresa, ela poderá compensar o imposto devido pelos lucros recebidos com o imposto retido por ela e calculado sobre as distribuições que vier a fazer sobre seus próprios lucros e dividendos.
Esses lucros e dividendos não poderão ser deduzidos da base de cálculo do IRPJ e da CSLL.
Bens ou direitosDe igual forma, deverá ser tributado o lucro ou dividendo distribuído em bens ou direitos (títulos creditícios ou uma máquina, por exemplo). O lucro ou dividendo deverá ser tributado sempre que a avaliação pelo valor de mercado dos bens superar o lucro ou dividendo distribuído.
Já a diferença a maior entre o valor de mercado e o valor contábil será considerado ganho de capital e entrará na base de cálculo do IRPJ e da CSLL devidos pela empresa. As diferenças a menor não poderão ser abatidas.
A proposta apresenta ainda mudanças na apuração do IRPJ e da CSSL, que passará a ser somente trimestral. Hoje, há duas opções: trimestral e anual.
Royalties de mineraçãoA arrecadação do adicional de 1,5% da CFEM, ao qual está condicionada a redução do IRPJ, ficará com os municípios do estado onde ocorrer a produção proporcionalmente aos habitantes (83,25%). Outros 16,65% ficarão com o estado produtor e 0,1% para o Ibama usar em atividades de proteção ambiental em regiões impactadas pela mineração.
Esse adicional não incidirá sobre operações de pequeno valor ou relativas a empresas de pequeno porte, conforme definido em ato do Poder Executivo.
Juros sobre capitalO texto aprovado acaba ainda com outra forma de repartição de lucros pelas empresas, a dedução dos juros sobre o capital próprio (JCP) da base de cálculo de tributos.
Os juros sobre capital são um mecanismo criado na década de 90 que pretendia estimular os investimentos por meio de aporte de capital, mas tem sido usado pelas empresas para pagar menos tributo sem esse efeito.
Renúncia menorA primeira redução da CSLL, de 0,5 ponto percentual, será dependente do fim de benefícios fiscais de alíquota zero referentes a gás natural canalizado, carvão mineral, produtos químicos, farmacêuticos e hospitalares.
A segunda redução do tributo, também de 0,5 ponto percentual, dependerá da revogação do benefício de crédito presumido a produtos farmacêuticos.
Celso Sabino propõe o fim também da isenção do IRPF sobre auxílio-moradia.
Interesse socialPor outro lado, serão aumentadas várias deduções que as empresas podem fazer do Imposto de Renda a pagar em razão de doações de interesse social.
É o caso, por exemplo, de doações aos fundos dos direitos do idoso; da criança e do adolescente; a projetos desportivos e paradesportivos; por meio da lei de incentivos aos audiovisuais; para programas de saúde contra o câncer (Pronon) e a favor de pessoas com deficiência (Pronas/PCD). Nessas situações, a dedução aumenta de 1% para 1,87%.
Já a dedução pelo patrocínio de obras audiovisuais e em razão do Programa de Alimentação ao Trabalhador (PAT) passa a ser, se considerada isoladamente, de 4% para 7,5% do imposto devido.
Pontos rejeitadosNa votação em Plenário, foram rejeitadas as seguintes emendas:
– emenda do deputado Aelton Freitas (PL-MG) previa um escalonamento na cobrança do imposto sobre lucros e dividendos, de 3% a 15% ao longo de cinco anos;
– emenda do deputado Bohn Gass (PT-RS) pretendia impor alíquota de 25% para lucros e dividendos mensais acima de R$ 40 mil;
– emenda da deputada Talíria Petrone (Psol-RJ) pretendia submeter os lucros e dividendos à tabela progressiva do IRPF;
– emenda do deputado Baleia Rossi (MDB-SP) pretendia isentar da tributação os lucros e dividendos distribuídos a sócios de escritórios de advocacia;
– emenda do deputado Marco Bertaiolli (PSD-SP) pretendia estender a isenção atual sobre os lucros ou dividendos para aqueles distribuídos até 31 de dezembro de 2022 com base nos resultados apurados até 31 de dezembro de 2021;
– emenda do deputado Eduardo Cury (PSDB-SP) pretendia fixar o IRPJ em 6,5% durante 2022 e em 5,5% a partir de 2023;
– emenda do deputado Jerônimo Goergen (PP-RS) pretendia permitir a apuração e o pagamento consolidados do IRPJ e da CSLL pelas empresas controladoras e controladas;
– emenda do deputado Bohn Gass pretendia reajustar os valores da tabela do IRPF em 47%;
– emenda do deputado Wolney Queiroz (PDT-PE) pretendia reajustar, no mesmo índice do projeto, as deduções de despesas com instrução e por dependentes;
– destaque do PSL pretendia manter o desconto simplificado na declaração de ajuste do IRPF em R$ 16.754,34;
– emenda do deputado Wolney Queiroz pretendia retomar a permissão de desconto, na declaração de ajuste anual, dos valores pagos pelo empregador à Previdência Social a título de contribuição patronal do empregado doméstico;
– emenda do deputado Danilo Cabral (PSB-PE) pretendia impedir o fim do voto de qualidade do presidente do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) em caso de empate em julgamentos administrativos;
– emenda do deputado Hugo Motta (Republicanos-PB) pretendia retomar a isenção, para o período de 2022 a 2026, do imposto de renda retido na fonte a incidir sobre remessas ao exterior de pagamentos por arrendamento mercantil de aeronaves;
– emenda do deputado Vinicius Carvalho (Republicanos-SP) pretendia isentar investimentos em debêntures de infraestrutura do pagamento do adicional de IRPJ de 10% previsto na legislação;
– emenda do deputado Pedro Cunha Lima (PSDB-PB) pretendia permitir às instituições financeiras deduzirem da base de cálculo do IRPJ e da CSLL as reservas feitas para créditos a receber cujo pagamento esteja atrasado por 90 dias ou mais.
Fonte: Agência Câmara de Notícias
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OUTROS DESTAQUES
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DESTAQUES – CNN
Sexta-feira, 3 de setembro de 2021
Pela primeira vez, o governo de São Paulo admitiu que o ideal seria aplicar uma vacina diferente para a terceira dose contra a Covid-19. Em entrevista à CNN, o secretário estadual da Saúde de São Paulo, Jean Gorinchteyn, afirmou que a aplicação desse reforço poderá ser feita com um imunizante diferente do restante do esquema vacinal. Especialistas, no entanto, divergem sobre a combinação ideal de vacinas para garantir a imunização.
Intercambialidade de vacinas
Vários estados já estão iniciando a aplicação da terceira dose de vacina contra a Covid-19, mas qual imunizante aplicar? O secretário de Saúde do Governo de SP afirmou que a aplicação da dose de reforço poderá ser feita com um imunizante diferente do restante do esquema vacinal, a chamada intercambialidade de vacinas. Já João Gabbardo, coordenador-executivo do Comitê Científico de São Paulo, afirmou que as aplicações dependerão dos imunizantes disponíveis, mesma opinião da cardiologista Ludhmilla Hajjar. Para o epidemiologista José Cássio de Morais, porém, é melhor que idosos acima de 80 anos e pessoas imunossuprimidas não recebam a terceira dose da Coronavac. Veja o que dizem estudos sobre a intercambialidade.
Média móvel
O Brasil registrou 764 mortes e 26.280 casos de Covid-19 na quinta-feira (2). Pelo quarto dia seguido, a média móvel de óbitos no país foi a mais baixa do ano, ficando em 621. O país tem um total de 581.914 mortes e 20.830.495 casos confirmados da doença desde o início da pandemia, em março de 2020. Além disso, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) indica possível estabilização nos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) no Brasil. A tendência, no entanto, é de uma interrupção na queda, que se mantinha desde o final de maio. Os indícios de um provável crescimento, divulgado na última semana, não se confirmaram.
Reforma do IR
O projeto de reforma do Imposto de Renda, cujo texto foi aprovado na quinta-feira (2) na Câmara dos Deputados, pode gerar uma perda de R$ 41 bilhões em arrecadação aos cofres públicos, segundo cálculos do economista Sérgio Gobetti para o Comsefaz, entidade que representa secretarias estaduais da Fazenda. Esse número leva em consideração a queda de até 1 ponto percentual na CSLL (Contribuição Social sobre Lucros Líquido). O valor é maior que o destinado neste ano e no próximo para o Bolsa Família, cujo orçamento é de R$ 34,7 bilhões, com meta de atendimento de 14,7 milhões de famílias.
Código Eleitoral
O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), adiou a votação do novo Código Eleitoral (Projeto de Lei Complementar 112/21) durante sessão ontem e planeja iniciá-la no dia 8 de setembro. A proposta reúne a legislação eleitoral em um único texto. Em um dos pontos principais, o texto amplia o tempo de quarentena proposta a integrantes das Forças Armadas, policiais e membros do Ministério Público (MP) que pretendem se candidatar às eleições. Outro ponto trata da divulgação de pesquisas eleitorais, que não poderiam ser feitas na véspera da votação, como atualmente é comum, além de mudanças sobre a prática de candidaturas coletivas para os cargos de deputado e vereador.
Variante Mu
A Organização Mundial da Saúde (OMS) monitora atentamente uma nova variante da Covid-19. A linhagem B.1.621, também chamada de Mu, foi identificada pela primeira vez na Colômbia, em janeiro. Segundo a OMS, a cepa classificada como variante de interesse tem provocado casos e surtos esporádicos na América do Sul e Europa. A variante está se tornando predominante na Colômbia e no Equador, onde é responsável por cerca de 39% e 13% dos casos, respectivamente. Além disso, a linhagem mostrou sinais de possível resistência às vacinas. A OMS ressalta que ainda são necessários estudos complementares para confirmar esse indicativo.
Com informaçõews da CNN
JORNALISMO COM RESPONSABILIDADE/VeículosABRACAM NOTÍCIAS –Revista VOX – A cara e a voz do Legislativo!www.abracambrasil.org.brFOCO NA POLÍTICA –Um panorama da política nacional direto de Brasíliawww.foconapolitica.com.brBRAZILIAN NEWS –O seu site de notícias de Brasília para o Mundowww.braziliannews.com.brPORTAL R10 – O seu portal de notíciaswww.portalr10.com/foco-na-politica-direto-de-brasiliaDireto com o jornalista MILTON ATANAZIOEste endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
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Esta edição contém informações e fotos da CNN,Agências Senado , Câmara e Brasil -Capa:© Fabio Rodrigues Pozzebom-Agência Brasil
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DESTAQUE – AGÊNCIA BRASIL
Senado errou ao rejeitar reforma trabalhista, diz ministro da Economia
Paulo Guedes elogiou aprovação da reforma do IR na Câmara
O Senado errou e “deu um passo atrás” ao rejeitar a Medida Provisória (MP) 1.045, que propunha uma nova reforma trabalhista, disse hoje (2) o ministro da Economia, Paulo Guedes. Segundo ele, a MP não tinha o objetivo de fragilizar as relações trabalhistas, mas sim de estimular a contratação de jovens.
“Não era um programa de emprego, ninguém está fragilizando a CLT [Consolidação das Leis do Trabalho]. Estamos possibilitando que jovens, ao invés de ficarem desempregados, que eles possam frequentar as empresas na qualidade de qualificação para, no futuro, chegarem ao mercado formal. Foi um equívoco, mas isso acontece”, disse Guedes, ao sair de reunião no Ministério da Saúde.
Originalmente editada pelo governo para formalizar a nova rodada do Benefício Emergencial (BEm), programa de suspensão de contratos e de redução de jornada durante a pandemia, a MP ganhou emendas na Câmara dos Deputados para criar três programas de primeiro emprego e de capacitação profissional para jovens. Além disso, emendas aprovadas pelos deputados tornaram a proposta uma minirreforma trabalhista, com dispositivos que reduziam horas extras para diversas categorias e outras mudanças.
Imposto de Renda
O ministro também comentou a aprovação da reforma do Imposto de Renda pela Câmara dos Deputados. Segundo Guedes, as alterações dos deputados são normais e ocorrem dentro da democracia. “Você chega com uma proposta, e ela sofre aperfeiçoamentos. Aconteceu a mesma coisa aqui, até a oposição sugeriu mudanças e o resultado foi uma votação expressiva”, disse.
Guedes classificou de “excelente” o trabalho de coordenação do presidente da Câmara, Arthur Lira, e do relator, deputado Celso Sabino (PSDB-PA), e disse esperar ajustes pelos senadores. “A equipe econômica indica o vetor [a direção], e o texto acaba sofrendo mudanças no Legislativo. Ainda é possível que haja um ajuste ou outro, pois agora vai para o Senado”, comentou.
Para o ministro, o atual sistema tributário agrava as desigualdades, ao tributar muito as empresas e a folha de pagamento e cobrar pouco de quem vive de rendimentos, como dividendos (parcela do lucro distribuída pelas empresas aos acionistas). Guedes não esclareceu pontos, como a perda de arrecadação gerada pela versão aprovada pelos deputados.
O texto aprovado diminuiu o Imposto de Renda Pessoa Jurídica de 25% para 18% e reduziu para 15%, a alíquota sobre dividendos, enquanto o governo tinha proposto 20%. Um acordo retirou a restrição ao acesso à declaração simplificada do Imposto de Renda.
Precatórios
Em relação à proposta para adiar parte do pagamento de R$ 89 bilhões de precatórios (dívidas do governo reconhecidas definitivamente pela Justiça) previsto para o próximo ano, Guedes disse estar trabalhando com o Supremo Tribunal Federal (STF) para encontrar uma solução. Segundo o ministro, a rejeição da Medida Provisória 1.045 pelo Senado agravará o desemprego, que está em níveis altos.
“Estamos vendo com o Supremo, todo mundo envolvido em reformas, e aí o Senado deu um passo para trás. Vamos ver o porquê disso, quais os pontos contrários, e possivelmente vamos ter de atacar o problema do desemprego de outra forma. Esperamos colaboração”, acrescentou.
Com informações da Agência Brasil
CPI reage à ausência de advogado e pede retenção de passaporte
Senadores decidiram antecipar oitiva de ex-secretário de Saúde do DF
Senadores da Comissão Parlamentar de Inquérito da Pandemia do Senado aprovaram nesta quinta-feira (2) um requerimento para condução coercitiva do advogado Marconny Albernaz de Faria. O documento também determina a retenção do passaporte de Faria por 30 dias pela Polícia Federal. Pelo requerimento, ele também não poderá se deslocar da comarca onde reside sem prévia autorização da CPI e deverá indicar à comissão telefone e endereço eletrônico para ser contatado.
O advogado é apontado como suposto lobista da Precisa Medicamentos, empresa que intermediou o contrato com o Ministério da Saúde para compra de 20 milhões de doses da vacina indiana Covaxin, suspenso após denúncias de irregularidades trazidas pela CPI. O requerimento é uma reação à ausência de Marconny de Faria. Ele era aguardado para depor hoje na comissão de inquérito.
Segundo o presidente do colegiado, senador Omar Aziz (PSD-AM), a secretaria da comissão encaminhará ofício ao Ministério Público Federal para conhecimento dos fatos e adoção das providências cabíveis. Além disso, tudo será encaminhado à ministra do Supremo Tribunal Federal Cármen Lúcia.
O lobista já tinha dado sinais de que não pretendia ir ao Senado. Ontem (1º) ele apresentou um atestado médico ao colegiado para não comparecer. A mesma estratégia já havia sido utilizada nessa quarta-feira por outro convocado, Marcos Tolentino, advogado suspeito de ligações com o FIB Bank, fundo garantidor do contrato para aquisição da Covaxin pelo governo federal.
Durante a reunião, Omar Aziz criticou a emissão de atestados médicos apresentados por duas pessoas que deveriam prestar depoimento à CPI. Falando especificamente sobre Tolentino, o presidente da comissão disse que ele vai depor “nem que seja de maca”.
“Ele [Marcos Tolentino] se internou no final da tarde, e às 8h da noite estava dando entrevista. Sorridente, como se nada estivesse acontecendo. Para quem estava passando mal, não dava para estar dando entrevista. O Marcos Tolentino é um fraudador, e não vai fraudar uma doença? É esse cidadão que se interna na véspera de ser ouvido. Ele vem para cá nem que seja de maca. Mas vai vir aqui”, garantiu Aziz.
Ex-secretário
Com a ausência de Marconny de Faria e já na reta final dos trabalhos, a cúpula da CPI decidiu antecipar para hoje o depoimento do ex-secretário de Saúde do Distrito Federal Francisco Araújo, que seria amanhã (3).
Araújo foi preso em agosto do ano passado, período em que comandava a pasta, no âmbito da Operação Falso Negativo, do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). A investigação apura fraudes na compra de testes para detectar a covid-19 vendidos pela Precisa. Após três meses detido, Francisco Araújo foi solto e passou a ser monitorado por tornozeleira eletrônica.
No início do depoimento, respaldado por uma habeas corpus concedido pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o ex-secretário de Saúde do Distrito Federal não fez o juramento de dizer a verdade ao responder aos questionamentos e disse que vai seguir os limites do habeas corpus concedido pela Corte. O depoente também não quis fazer uma apresentação inicial.
Sobre a Precisa, Araújo disse não conhecer Francisco Maximiano, sócio-proprietário da empresa. Aos senadores, o depoente também negou que a empresa tenha apresentado proposta fora do prazo de licitação para compra de testes rápidos para detecção do novo coronavírus.
O depoente disse ter seguido o trâmite determinado pela secretaria, tendo cancelado um processo de compra de 50 mil testes pela Precisa e depois reaberto, para a aquisição de 300 mil unidades, em licitação da qual participaram sete empresas. “Tenho minha consciência tranquila e em paz que não tem e nem terá minha digital em nenhum só lugar em relação com a empresa Precisa”, afirmou.
A respeito de sua indicação para comandar a Secretaria de Saúde do Distrito Federal, Francisco Araújo disse que a decisão do governador Ibaneis Rocha foi técnica, e não política. Araújo negou conhecer o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), ou ter qualquer relação com o Partido Progressista, embora conheça pessoas do partido. O depoente defendeu seus cinco meses de gestão e disse que se “desconectou” completamente da área da saúde após deixar o cargo.
Com informações da Agência Brasil
DESTAQUE – AGÊNCIA SENADO
Em reunião com governadores, Pacheco defende democracia e aponta: ‘Inimigo é o preço do feijão’
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, e governadores reforçaram nesta quinta-feira (2) a importância da defesa da democracia, a retomada do diálogo pleno entre os Poderes e a necessidade de distensionar o clima de instabilidade institucional. A pedido dos chefes dos Executivos estaduais, Pacheco promoveu uma reunião na residência oficial da Presidência do Senado, no Lago Sul, em Brasília, que também serviu para a discussão de outros temas como vacinação, medidas para a retomada da economia, além de ações para a redução do preço de alimentos, energia e combustíveis.
Pacheco salientou que a democracia é “inegociável” e deve ser considerada um “ativo” do país.
— Não se negocia a democracia. O Estado de direto é inegociável. A preservação do Estado de direito, da democracia deve ser sempre considerada como um ativo nacional para termos uma evolução do país e construirmos uma sociedade mais justa — apontou o presidente do Senado.
O senador acrescentou que a manifestação dos governadores não tem como objetivo “fulanizar” ninguém, nem tampouco agredir, mas, sim, buscar convergências respeitando “divergências”.
— Não é possível interromper o diálogo com nenhum dos Poderes, com nenhuma das instituições. E não é possível não ouvir governadores dos estados. Um diálogo se constrói na busca de convergências e consensos, mas respeita divergências. É um exercício democrático — disse.
O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, agradeceu o apoio do Senado aos pleitos dos gestores estaduais e manifestou preocupação com o “esgarçamento das relações entre os Poderes”.
— Existe unanimidade que temos que caminhar juntos pela democracia e distensionar este país. Temos um reflexo muito ruim tanto na economia, quanto no encarecimentos de produtos. A gente busca dissipar este ambiente — apontou.
Além da defesa da democracia, governadores apresentaram uma pauta com medidas de interesse dos estados, entre elas, a intermediação do Congresso na busca de mais vacinas. Segundo Ibaneis Rocha, contratos estão vencendo e há uma preocupação que comece uma “corrida por vacinas”. Wellington Dias, governador do Piauí, afirmou que conselhos dos estados e municípios vão apresentar uma nota técnica ao Senado com a intenção de abrir diálogo com o Ministério da Saúde para a renovação de contratos via Plano Nacional de Imunização (PNI).
Preço do feijão
Governadores também pediram a ajuda do Congresso para tentar frear o aumento de preços de combustíveis, da cesta básica e da energia, e debateram temas como reforma do Imposto de Renda e a PEC dos Precatórios. Sobre a agenda econômica dos governadores, Rodrigo Pacheco afirmou que vai dialogar com o Ministério da Economia para buscar saídas para a inflação.
— Nosso inimigo é o preço do feijão, da gasolina, da luz elétrica. Temos que discutir isso no Brasil e não perdermos tempo com aquilo que não convém — disse Pacheco.
Também participaram presencialmente do encontro os governadores Reinaldo Azambuja (MS), Renato Casagrande (ES), Helder Barbalho (PA) e Romeu Zema (MG).
Fonte: Agência Senado
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DESTAQUES – AGÊNCIA CÂMARA
Sancionada com vetos a lei que revoga a Lei de Segurança Nacional e define crimes contra a democracia
Foram vetados artigos que definiam os crimes de comunicação enganosa em massa (fake news) e de atentado ao direito de manifestação
O presidente Jair Bolsonaro sancionou, com vetos, a Lei 14.197/21, que revoga a Lei de Segurança Nacional (LSN) e define crimes contra o Estado Democrático de Direito. A norma foi publicada no Diário Oficial desta quinta-feira (2). Os vetos ainda serão analisados pelo Congresso Nacional, podendo ser mantidos ou derrubados.
Aprovada pelo Senado em agosto e pela Câmara dos Deputados em maio, a lei é oriunda do Projeto de Lei 2462/91, do ex-deputado e jurista Hélio Bicudo. O texto acrescenta no Código Penal um novo título tipificando crimes contra o Estado democrático, incluindo:
crimes contra a soberania nacional: atentado à soberania, atentado à integridade nacional; espionagem
crimes contra as instituições democráticas: abolição violenta do Estado democrático de direito; e golpe de Estado
crimes contra o funcionamento das instituições democráticas no processo eleitoral: interrupção do processo eleitoral e violência política
crimes contra o funcionamento dos serviços essenciais: sabotagem.
A lei deixa claro que não constitui crime a manifestação crítica aos Poderes constitucionais nem a atividade jornalística ou a reivindicação de direitos e garantias constitucionais por meio de passeatas, de reuniões, de greves, de aglomerações ou de qualquer outra forma de manifestação política com propósitos sociais.
Fake newsUm dos artigos vetados definia o crime de comunicação enganosa em massa – ou seja, promover ou financiar campanha ou iniciativa para disseminar fatos que se sabe inverídicos e que sejam capazes de comprometer a higidez do processo eleitoral. A pena estipulada era de reclusão de um a cinco anos e multa.
O presidente Jair Bolsonaro justifica o veto afirmando que o texto não deixa claro qual conduta seria objeto da criminalização, se a conduta daquele que gerou a notícia ou daquele que a compartilhou. “Bem como enseja dúvida se o crime seria continuado ou permanente, ou mesmo se haveria um ‘tribunal da verdade’ para definir o que viria a ser entendido por inverídico a ponto de constituir um crime punível pelo Código Penal, o que acaba por provocar enorme insegurança jurídica”, diz a justificativa do veto. Além disso, Bolsonaro alega que “a redação genérica tem o efeito de afastar o eleitor do debate político”.
Direito de manifestaçãoTambém foi vetado o capítulo que tratava dos crimes contra a cidadania e incluía no Código Penal o crime de atentado a direito de manifestação – ou seja, impedir, mediante violência ou grave ameaça, o livre e pacífico exercício de manifestação de partidos políticos, de movimentos sociais, de sindicatos, de órgãos de classe ou de demais grupos políticos, associativos, étnicos, raciais, culturais ou religiosos. As penas variavam de reclusão de um até 12 anos, caso a repressão ao direito de manifestação resultasse em morte.
Para justificar o veto, o presidente alegou “a dificuldade de caracterizar, a priori e no momento da ação operacional, o que viria a ser manifestação pacífica”. Segundo ele, a medida geraria grave insegurança jurídica para os agentes públicos das forças de segurança responsáveis pela manutenção da ordem”. Além disso, “inviabilizaria uma atuação eficiente na contenção dos excessos em momentos de grave instabilidade, tendo em vista que manifestações inicialmente pacíficas poderiam resultar em ações violentas, que precisariam ser reprimidas pelo Estado”.
Crimes cometido por militarO presidente vetou ainda dispositivo que previa aumento de penas para os crimes contra o Estado de Direito pela metade, cumulada com a perda do posto e da patente ou da graduação, se o crime fosse cometido por militar.
Para Bolsonaro, a medida “viola o princípio da proporcionalidade, colocando o militar em situação mais gravosa que a de outros agentes estatais, além de representar uma tentativa de impedir as manifestações de pensamento emanadas de grupos mais conservadores”.
Crimes cometidos por funcionário públicoTambém foram vetados os trechos da lei que previam aumento de pena em 1/3, se o crime fosse cometido com violência ou grave ameaça exercidas com emprego de arma de fogo; ou se fosse cometido por funcionário público. Nesse caso, também haveria perda do cargo ou da função pública.
“A proposição contraria o interesse público, pois não se pode admitir o agravamento pela simples condição de agente público em sentido amplo, sob pena de responsabilização penal objetiva, o que é vedado”, diz a justificativa do veto.
Ação penal privada subsidiáriaFoi vetado ainda o artigo que admitia ação privada subsidiária de iniciativa de partido político com representação no Congresso Nacional para os crimes contra o funcionamento das instituições democráticas no processo eleitoral, se o Ministério Público não atuasse no prazo estabelecido em lei, oferecendo a denúncia ou ordenando o arquivamento do inquérito.
Na justificativa do veto, o presidente alega que “não é atribuição de partido político intervir na persecução penal ou na atuação criminal do Estado” e que a medida “levaria o debate da esfera política para a esfera jurídico-penal, que tende a pulverizar iniciativas para persecução penal em detrimento do adequado crivo do Ministério Público”.
Fonte: Agência Câmara de Notícias
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OUTROS DESTAQUES
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DESTAQUES – CNN
Minirreforma trabalhista
O Senado rejeitou, por 47 votos a 27, a Medida Provisória (MP) 1045/21 que renovaria o programa de redução de salários e jornada dos empregados durante a pandemia. A decisão do Senado foi um revés ao governo do presidente Jair Bolsonaro. Com a rejeição, o governo não poderá editar medida provisória com o mesmo teor neste ano. Criado no ano passado como uma medida emergencial de manutenção do emprego enquanto durassem as restrições à economia, o programa já foi renovado algumas vezes desde então. Porém, o texto foi incrementado por uma série de outras medidas que criariam novas formas mais flexíveis de contração no mercado de trabalho e outras que alterariam regras da CLT.
Imposto de Renda
A Câmara dos Deputados aprovou o texto-base do projeto de lei (PL) com a proposta de reforma no Imposto de Renda. O texto foi aprovado por 398 votos a favor e 77 contra, com cinco abstenções. Falta ainda a análise de 26 destaques pelos deputados antes que a matéria seja encaminhada para o Senado Federal. O PL 2337 foi colocado em pauta na tarde de ontem após o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), se reunir com a oposição e, segundo fontes, ceder em alguns pontos que impediam um consenso entre os parlamentares. No início da sessão, os deputados chegaram a cogitar adiar a votação, o que foi rejeitado. Até mesmo a oposição votou pela rejeição de adiamento de votação.
Medicamentos contra Covid
Pesquisadores do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP) descobriram sete medicamentos com potencial de inativar a replicação do novo coronavírus. A descoberta foi atrelada a uma técnica computacional conhecida como reposicionamento de fármacos, que selecionou mais de 11 mil medicamentos e identificou os sete com a maior capacidade de impedir a replicação do coronavírus em células infectadas. O próximo passo é comprovar a eficácia deles in vitro e, na sequência, em testes clínicos em humanos. O estudo foi publicado no Journal of Biomolecular Structure and Dynamics.
EUA em emergência
Os resquícios do furacão Ida levaram uma tempestade, já descrita como a mais intensa da história do país, à região nordeste dos Estados Unidos. Há registros crescentes de mortes, sendo as regiões de Nova Jersey e Nova York as mais atingidas até então. Pelo menos cinco emergências de enchentes repentinas foram divulgadas na noite de quarta-feira pelo Serviço Nacional de Meteorologia dos Estados Unidos, estendendo-se desde o oeste da Filadélfia até o norte de Nova Jersey. Dezenas de resgates ocorrem e estradas foram fechadas. Ao menos oito pessoas morreram.
JORNALISMO COM RESPONSABILIDADE/VeículosABRACAM NOTÍCIAS –Revista VOX – A cara e a voz do Legislativo!www.abracambrasil.org.brFOCO NA POLÍTICA –Um panorama da política nacional direto de Brasíliawww.foconapolitica.com.brBRAZILIAN NEWS –O seu site de notícias de Brasília para o Mundowww.braziliannews.com.brPORTAL R10 – O seu portal de notíciaswww.portalr10.com/foco-na-politica-direto-de-brasiliaDireto com o jornalista MILTON ATANAZIOEste endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
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DESTAQUE – AGÊNCIA BRASIL
Texto-base da reforma do Imposto de Renda é aprovado na Câmara
Projeto prevê taxação inédita de lucros e dividendos de ações
A Câmara dos Deputados aprovou na noite desta quarta-feira (1º) o texto que altera as regras do Imposto de Renda (IR), tanto para pessoas físicas quanto para empresas.
O placar da votação foi de 398 votos a favor e 77 votos contra. Segundo o relator, o deputado Celso Sabino (PSDB-PA), apesar da redução de impostos, não haverá queda na arrecadação dos estados e municípios, já que outros mecanismos de compensação estão previstos no projeto.
A versão aprovada do texto prevê corte de 7% na alíquota do IR para empresas, que cai de 15% para 8%. O texto prevê também a tributação inédita do mercado financeiro, que passará a ter uma taxa de 20% sobre lucros e dividendos. Segundo Sabino, essa taxação compensaria as reduções de arrecadação do IR sobre pessoas físicas e empresas.
“Votar a favor deste projeto hoje significa votar a favor da empregada doméstica, do professor, da pessoa que presta serviço em residências. Significa votar a favor de muitos trabalhadores no Brasil. Não só a metade vai ficar isenta, todas as outras faixas terão redução de Imposto de Renda de Pessoa Física”, declarou o deputado em plenário.
Para pessoas físicas, a reforma do IR atualizará a tabela atual. Trabalhadores formais que recebem até R$ 2,5 mil de salário mensal estariam isentos de qualquer contribuição. O limite para isenção do IR atualmente é de R$ 1,9 mil. A nova tabela, de acordo com o governo federal, isentará 5,6 milhões de contribuintes.
Na proposta, todas as faixas salariais tributáveis terão diminuição de impostos. Trabalhadores formais com renda mensal acima de R$ 2,5 mil que optarem pela declaração simplificada terão a possibilidade de abater 20% do IR, com limite máximo de R$ 10.563,60.
O texto traz, ainda, novas alíquotas para minérios, que passam de 4% para 5,5% de tributação. O texto segue para apreciação do Senado.
Com informações da Agência Brasil
DESTAQUE – AGÊNCIA SENADO
Senado derruba MP com minirreforma trabalhista
O Plenário do Senado rejeitou, nesta quarta-feira (1º), a Medida Provisória (MP) 1.045/2021, que originalmente criou novo programa de redução ou suspensão de salários e jornada de trabalho durante a pandemia de covid-19, mas sofreu tantos acréscimos na Câmara dos Deputados que foi chamada de “minirreforma trabalhista” por senadores. Foram 47 votos contrários, 27 votos favoráveis e 1 abstenção. A MP 1.045/2021 será arquivada.
O texto original da MP, editado pelo presidente da República, no final de abril, instituiu o novo Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda, em moldes parecidos aos do ano passado.
A iniciativa trouxe medidas trabalhistas para o enfrentamento da emergência em saúde pública provocada pelo coronavírus, no intuito de garantir a continuidade das atividades empresariais, com permissão de redução de salários e suspensão de contratos de trabalho. A MP 1.045/2021 foi publicada no Diário Oficial da União em 28 de abril.
O programa instituiu o Benefício Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda, pago pela União nas hipóteses de suspensão ou redução da jornada de trabalho, independentemente do cumprimento de período aquisitivo, do tempo de vínculo empregatício ou do número de salários recebidos. A MP estabeleceu, também, a possibilidade de redução da jornada de trabalho e do salário dos empregados e suspensão temporária dos contratos de trabalho, juntamente com o pagamento do benefício, por até 120 dias. Todas as ações tomadas durante a vigência da MP até agora continuarão válidas.
Na Câmara dos Deputados, a MP foi aprovada na forma do PLV 17/2021, apresentado pelo deputado Christino Aureo (PP-RJ), que acatou várias emendas e incluiu outros temas no texto.
Com as modificações na Câmara, o PLV passou a instituir três novos programas de geração de emprego e qualificação profissional: o Programa Primeira Oportunidade e Reinserção no Emprego (Priore), o Regime Especial de Trabalho Incentivado, Qualificação e Inclusão Produtiva (Requip) e o Programa Nacional de Prestação de Serviço Social Voluntário; além de alterar a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), o Código de Processo Civil e uma série de outras leis.
Novos Programas
Em seu voto, o relator no Senado, senador Confúcio Moura (MDB-RR), retirou todas as alterações na CLT e manteve a criação dos três novos programas de geração de emprego, mas a maioria dos senadores preferiu rejeitar a matéria como um todo, temendo que a MP voltasse para a Câmara e os deputados federais reintroduzissem os chamados “jabutis”. Com isso, também caíram as mudanças propostas pelos deputados em relação à jornada de trabalho de mineiros e em relação ao direito à gratuidade na Justiça trabalhista.
— O Brasil tem alto histórico de informalidade, que é ainda maior nas Regiões Norte e Nordeste, especialmente no Maranhão, 64%, enquanto em Santa Catarina são 23%, em Rondônia, 46% e, no Amazonas, 61% de informalidade, valores astronômicos. A informalidade é mais alta em jovens de 18 a 29 anos. A pandemia já produziu, infelizmente, 14,8 milhões de desempregados, 14,7% da força de trabalho brasileira. Apenas um terço da força de trabalho é formal no Brasil, um terço. Os jovens são os que mais sofrem numa crise de recessão. Efeito cicatriz traz prejuízo ao longo de toda a vida laboral de quem entra no mercado de trabalho neste momento — disse Confúcio.
Vários senadores sugeriram que o governo agora envie ao Congresso projetos de lei tradicionais para a criação desses novos programas.
Pedidos de impugnação
Antes da votação, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, rejeitou pedidos de impugnação feitos por diversos senadores referentes aos dispositivos acrescidos pelos deputados na MP. Os senadores alegaram que esses acréscimos não tinham pertinência temática com o texto original do Executivo e criticaram a tentativa de promover tantas mudanças trabalhistas por meio de MP, e não de projeto de lei.
Pacheco rejeitou a alegação, disse que a apresentação de emendas é inerente à atividade parlamentar e que eventuais impugnações em MPs deve se restringir a dispositivos que não guardem nenhuma pertinência temática com o texto original, o que não seria o caso no seu entendimento. Para ele, as mudanças promovidas pela Câmara relacionavam-se de modo direto à MP original, pois também regulavam relações de trabalho.
— Embora não previstos originalmente, os dispositivos guardam conexão com o objeto da MP. Indefiro os requerimentos de impugnação de matéria estranha — disse Pacheco.
Ao pedir a impugnação de todas as alterações promovidas pelos deputados federais, o senador Paulo Paim (PT-RS) afirmou que as novidades precisavam ser mais debatidas no Parlamento e com a sociedade. Ele disse que havia “cerca de 70 jabutis” no PLV que criavam novos programas “que não foram debatidos com ninguém, autônomos e desvinculados do programa emergencial de manutenção de renda”.
O senador José Aníbal (PSDB-SP) disse que o texto original do Executivo tinha 25 artigos e saiu com 94 artigos da Câmara.
Paulo Rocha (PT-PA) afirmou que desde o governo de Michel Temer as relações de trabalhos estão sendo precarizadas e o desemprego continua alto.
Jabutis
O senador Lasier Martins (Podemos-RS) disse que o texto principal da proposição foi descaracterizado a partir das alterações feitas na Câmara, que ele classificou como “jabutis”.
O líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), tentou salvar a votação concordando com o relatório de Confúcio, mas não obteve sucesso. Ao destacar a importância dos programas contemplados na MP, o líder do governo disse que não se trata de precarizar a relação trabalhista, mas de oferecer possibilidade de renda para 20 milhões de desalentados.
— Fizemos um acordo com a participação dos presidentes da Câmara e do Senado, retirando todos dispositivos que alteram a MP, que serão tratados por meio de projeto de lei, dando tempo para que a matéria seja debatida, conforme manifestação de alguns senadores. Se o relatório do senador Confúcio Moura não for respeitado pela Câmara dos Deputados, eu me retiro da liderança do governo. Os programas são valiosíssimos, são legítimos, oferecem esperança, uma oportunidade para milhões de brasileiros que estão hoje à mercê daqueles que contrabandeiam, operam no mundo das drogas, tirando dos nossos jovens a oportunidade de ir à escola e ter um trabalho digno – afirmou Fernando Bezerra.
O senador Carlos Portinho (PL-RJ) manifestou apoio à questão de ordem apresentada por Paim. Portinho agradeceu ao relator o acatamento de suas quatro emendas, mas disse que certos temas não podem ser tratados “de afogadilho” no Senado, sem o devido aprofundamento do debate. Para o senador, a MP tem méritos. No entanto, ele apontou que os programas Requip e Priore “se anulam” e “empurram o problema com a barriga”.
Tramitação
O senador Oriovisto Guimarães (Podemos-PR) afirmou que suas críticas “não vão no sentido do mérito, mas no sentido da tramitação”. Ele disse confiar no relator, mas admitiu não confiar na Câmara dos Deputados. Oriovisto ainda reclamou do fato de o relatório ter ficado à disposição de senadores e assessores apenas na tarde desta quarta-feira.
— Essa MP já cumpriu seu papel. Tem mais é que cair mesmo. Eu me coloco frontalmente contra essa MP – declarou o senador.
Otto Alencar (PSD-BA), por sua vez, disse que a MP traz precarização para os trabalhadores e defendeu que o Senado deixasse que ela perdesse a validade. Ele afirmou não ser possível confiar que a Câmara vá aceitar as mudanças dos senadores.
— Essa reforma já foi recusada, é a Carteira Verde e Amarela [MP 905/2019] disfarçada. Não dá para aprovarmos assim. É deixar o trabalhador à sua própria sorte, sobretudo o que está começando, que vai ganhar metade de um salário mínimo — disse Otto.
A senadora Zenaide Maia (Pros-RN) avaliou que a MP representava um aprofundamento da reforma trabalhista de 2017 [Lei 13.467] e disse acreditar que ela não vai gerar empregos. Zenaide também criticou as políticas econômicas do governo.
— Não tem um plano para alavancar a economia. Tudo que vem [para o Congresso] é para tirar direito de trabalhador — afirmou Zenaide.
Retirada de direitos
O senador Weverton (PDT-MA) criticou a proposta e afirmou que as reformas defendidas pelo governo estão empobrecendo a população.
— Geração de emprego não veio, a carne está um absurdo, o gás está um absurdo. E, infelizmente, a economia do governo falhou. A população lá embaixo está com fome. E não adianta mais vir dizer que vai gerar emprego. Até agora só está servindo para [prejudicar] o aposentado, o trabalhador, e solução boa eles não deram — disse Weverton.
O senador Izalci Lucas (PSDB-DF) sugeriu uma reunião entre Senado, Câmara e Executivo. Ele disse que é preciso que o Executivo respeite o Congresso e que a Câmara e o Senado se respeitem. Para o senador, a MP tem “várias coisas boas”, mas não existe segurança de que as mudanças promovidas pelo Senado seriam respeitadas pela Câmara.
Líder do Cidadania, o senador Alessandro Vieira (SE) destacou a tentativa reiterada do governo de fazer uma reforma trabalhista por meio de Medida Provisória, o que para ele é “juridicamente inadequado e moralmente inaceitável”. Ele apontou, ainda, a tentativa de uso da pandemia para retirar direitos dos trabalhadores.
— Se o governo quer mexer nas regras que protegem o trabalhador, ele apresenta projetos e os projetos são discutidos pelas Casas legislativas. Não cabe ao governo, na linha daquilo que Paulo Guedes disse na famosa reunião que acabou tendo o vídeo vazado por ordem do Supremo Tribunal Federal, “colocar uma granada no bolso do trabalhador” a cada oportunidade — disse Alessandro.
O senador Jean Paul Prates (PT-RN) foi mais um a defender a impugnação da proposta pela inclusão de matéria estranha por meio de emendas.
— É hora de dar um basta nesses jabutis. Há uma falácia envolvida na questão desses programas adicionados ao programa original. Estes outros “jacarés”, mais do que jabutis, são colocados a pretexto de criar emprego novo. E isso não é verdade. Estas medidas só os substituem por empregos velhos com as mesmas pessoas, precarizadas — afirmou Prates.
A senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA) afirmou que o objetivo original era melhorar o emprego, mas disse considerar que as mudanças retiram direitos dos trabalhadores e conquistas históricas do Brasil. O mais grave, segundo a senadora, é que isso vem em um momento em que a população já enfrenta dificuldades.
— Isso é inaceitável, é empurrar a nossa juventude para mais perto ainda do precipício — disse a senadora, ao sugerir que o texto fosse rejeitado ou que não fosse votado, a fim de que perdesse o prazo de vigência.
O senador Eduardo Braga (MDB-AM) disse se posicionar “a favor do trabalhador e contra a MP”. Segundo o senador, as mudanças introduzidas pela Câmara são um atalho para mudar a CLT. Ele pediu um amplo debate para “modernizar as leis trabalhistas, mas não para tirar direitos do trabalhador”.
— Não queremos ser coniventes com nenhuma retirada de direitos dos trabalhadores – registrou Braga.
Mais debate
O senador Cid Gomes (PDT-CE), líder do seu partido, antecipou o encaminhamento pela rejeição da MP. Ele disse estar percebendo entre os senadores a disposição de resistir ao que entende ser um “atalho” usado pela Câmara dos Deputados para fazer prevalecer a sua vontade na negociação de propostas.
— Está madura uma posição de “basta”. O Senado não permitirá mais que a Câmara se aproveite dos prazos estabelecidos em MPs pra tentar fazer reformas profundas sem discussão — afirmou Cid Gomes.
Também debateram os senadores Fabiano Contarato (Rede-ES), Nilda Gondim (MDB-PB), Esperidião Amin (PP-SC), Mara Gabrilli (PSDB-SP), Rogério Carvalho (PT-SE), Dário Berger (MDB-SC), Humberto Costa (PT-PE), Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Reguffe (Podemos-DF) e outros.
Para Randolfe, gás de cozinha, gasolina, conta de luz, feijão e carne estão aumentando de preço enquanto “governo acha que vai gerar emprego retirando direitos dos trabalhadores”.
— Nós queremos debater qualquer mecanismo de geração de emprego, mas não desse jeito. Que o governo envie por projeto de lei — disse Randolfe.
Humberto Costa afirmou que 35 milhões de brasileiros estão trabalhando na informalidade e Rogério Carvalho acrescentou que o país tem 14 milhões de desempregados ao mesmo tempo em que a inflação está alta e a economia com baixo crescimento.
Mara Gabrilli também falou contrária à MP por recusar as “profundas mudanças que retiram direitos dos trabalhadores”. Para ela, qualquer novo programa para geração de empregos e renda precisa ser mais bem debatido no Parlamento e com a sociedade.
O senador Omar Aziz (PSD-AM) defendeu a necessidade de um debate mais profundo sobre o tema.
— É lógico que eu quero discutir o mérito da matéria. Com a gasolina a R$ 7, o diesel a não sei quanto, o gás ,10% do salário mínimo, o governo quer oferecer R$ 125 por trabalhador e acha que a gente está fazendo grande coisa? Não, presidente! Há mais de 14 milhões desempregados no Brasil e não é com política paliativa que nós vamos resolver esse problema — disse Omar.
Fonte: Agência Senado
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DESTAQUES – AGÊNCIA CÂMARA
Deputados podem votar novo Código Eleitoral nesta quinta-feira
Pauta do Plenário também inclui a continuidade da votação do projeto que altera regras do Imposto de Renda – Michel Jesus/Câmara dos Deputados
Plenário da Câmara tem sessão a partir das 10 horas
Em sessão marcada para as 10 horas desta quinta-feira (2), a Câmara dos Deputados pode votar o projeto do novo Código Eleitoral (Projeto de Lei Complementar 112/21). A proposta consolida toda a legislação eleitoral e resoluções do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em um único texto.
Também pela manhã, a relatora do projeto, deputada Margarete Coelho (PP-PI), e diversos líderes e deputados farão uma reunião com o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), para definir como será a tramitação da matéria e a abrangência do texto que irá a voto.
O projeto foi apresentado pelo grupo de trabalho composto por representantes de diversos partidos e instituído para analisar o assunto.
Com cerca de 900 artigos, uma das inovações na legislação é a autorização da prática de candidaturas coletivas para os cargos de deputado e vereador (eleitos pelo sistema proporcional). Esse tipo de candidatura caracteriza-se pela tomada de decisão coletiva quanto ao posicionamento do eleito nas votações e encaminhamentos legislativos.
Segundo o texto, o partido deverá autorizar e regulamentar essa candidatura em seu estatuto, mas a candidatura coletiva será representada formalmente por apenas uma pessoa.
Imposto de RendaPara esta quinta-feira também está pautada a votação dos destaques apresentados pelos partidos ao projeto de lei da reforma tributária do Imposto de Renda (PL 2337/21, do Poder Executivo). A proposta reajusta a faixa de isenção para fins de Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF), institui a cobrança do tributo sobre lucros e dividendos distribuídos pelas empresas a acionistas, diminui o Imposto de Renda das empresas e cancela alguns benefícios fiscais.
Todas as medidas têm efeito a partir de 1º de janeiro de 2022, em respeito ao princípio da anterioridade, segundo o qual as mudanças em tributos devem valer apenas para o ano seguinte.
Segundo o substitutivo do relator, deputado Celso Sabino (PSDB-PA), a faixa de isenção do IRPF passa de R$ 1.903,98 para R$ 2.500 mensais, correção de 31,3%. Igual índice é usado para reajustar a parcela a deduzir por aposentados com 65 anos ou mais.
Já o imposto das pessoas jurídicas cai de 15% para 8%; e a Contribuição sobre o Lucro Líquido (CSLL) baixa em 1 ponto percentual, condicionada ao aumento da contribuição sobre exploração de recursos minerais (CFEM) em 1,5 ponto percentual.
Autoridade nuclearEm pauta também está a Medida Provisória 1049/21, que cria um órgão para monitorar, regular e fiscalizar as atividades e instalações nucleares no Brasil a partir do desmembramento da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN).
A Autoridade Nacional de Segurança Nuclear (ANSN) será uma autarquia federal e assumirá essas e outras atribuições da comissão a partir de estrutura a ser definida pelo Executivo.
Entre as atribuições da ANSN estão estabelecer normas sobre segurança nuclear e proteção radiológica; controlar os estoques e as reservas de minérios nucleares; conceder autorizações para a transferência e o comércio de minerais radiativos; e licenças para usinas nucleares e reatores de pesquisa.
Com informações da Agência Câmara
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OUTROS DESTAQUES
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DESTAQUES – G1
Bom dia. Texto-base da reforma do IR foi aprovada na Câmara e análise deve ser concluída nesta quinta-feira. Deputados também devem votar o novo código eleitoral. O STF dá continuidade ao julgamento que discute a demarcação de terras indígenas. CPI da Covid pretende ouvir advogado que obteve um atestado médico para não depor. O ator Sergio Mamberti está internado. A estreia musical de Juliette e uma ‘pizzada’ no espaço.
Mudanças no Imposto de Renda
Por 398 votos a 77, a Câmara dos Deputados aprovou o texto-base da reforma do Imposto de Renda (IR) de pessoas físicas, empresas e investimentos. Entre outros pontos, proposta não prevê limite de renda para uso de declaração simplificada. A sessão foi encerrada antes da análise dos chamados destaques, que podem ser votados nesta quinta-feira (2). Aprovada na Câmara, a matéria seguirá para o Senado. Clique aqui e leia mais sobre a proposta.
Código eleitoral
A Câmara dos Deputados deve votar hoje o novo código eleitoral. A proposta retoma a propaganda obrigatória dos partidos na televisão e inclui uma quarentena de cinco anos para militares, policiais, juízes e promotores disputarem eleições.
Outros pontos polêmicos são a proibição da divulgação de pesquisas eleitorais na véspera e no dia da eleição, como é hoje, e a obrigação dos institutos de informar o percentual de acerto das pesquisas realizadas nas últimas cinco eleições. Para analistas, a medida pode estimular a circulação de números falsos, confundindo os eleitores.
JORNALISMO COM RESPONSABILIDADE/VeículosABRACAM NOTÍCIAS –Revista VOX – A cara e a voz do Legislativo!www.abracambrasil.org.brFOCO NA POLÍTICA –Um panorama da política nacional direto de Brasíliawww.foconapolitica.com.brBRAZILIAN NEWS –O seu site de notícias de Brasília para o Mundowww.braziliannews.com.brPORTAL R10 – O seu portal de notíciaswww.portalr10.com/foco-na-politica-direto-de-brasiliaDireto com o jornalista MILTON ATANAZIOEste endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
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Boa noite. Aqui estão as notícias para você terminar o dia bem-informado, destacados pelo jornalista Milton Atanazio, direto de Brasília.
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Esta edição contém informações e fotos da CNN, Agência Senado , Agência Câmara, Agência Brasil – CAPA FOTO © Marcello Casal Jr Agência Brasil
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DESTAQUE – AGÊNCIA BRASIL
STJ: vazar conversas de WhatsApp gera dever de indenizar
Indenização se aplica quando há divulgação sem consentimento
A Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu, por unanimidade, que divulgar conversas de Whatsapp sem o consentimento dos participantes ou autorização judicial gera o dever de indenizar sempre que for constatado dano.
O entendimento foi alcançado no julgamento do recurso de um homem que fez captura de tela de conversa de um grupo do qual participava no WhatsApp e divulgou as imagens. Ele já havia sido condenado nas instâncias inferiores a pagar R$ 5 mil para um dos participantes que se sentiu ofendido.
O caso ocorreu em 2015 e envolve um ex-diretor do Coritiba. Na época, o vazamento provocou uma crise interna ao divulgar conversas com críticas à então administração do clube de futebol. Para tentar reverter o dever de indenizar no STJ, ele argumentou que o conteúdo das mensagens era de interesse público, e que não seria ilegal registrá-las.
Votos
Relatora do caso, a ministra Nancy Andrighi concordou que o simples registro de uma conversa por um dos participantes, seja por meio de uma gravação ou de um print screen (termo inglês para captura de tela), não constitui, em si, um ato ilícito, mesmo que outros participantes do diálogo não tenham conhecimento. O problema encontra-se na divulgação de tais registros, frisou a magistrada.
Isso porque as conversas via aplicativos de mensagem estão protegidas pelo sigilo das comunicações, destacou a ministra. “Em consequência, terceiros somente podem ter acesso às conversas de WhatsApp mediante consentimento dos participantes ou autorização judicial”, afirmou.
A relatora disse em seu voto que “ao enviar mensagem a determinado ou a determinados destinatários via WhatsApp, o emissor tem a expectativa de que ela não será lida por terceiros, quanto menos divulgada ao público, seja por meio de rede social ou da mídia”.
“Assim, ao levar a conhecimento público conversa privada, além da quebra da confidencialidade, estará configurada a violação à legítima expectativa, bem como à privacidade e à intimidade do emissor, sendo possível a responsabilização daquele que procedeu à divulgação se configurado o dano”, afirmou a ministra.
Ela foi acompanhada integralmente pelos outros quatro ministros da Terceira Turma – Paulo de Tarso Sanseverino, Ricardo Villas Bôas Cueva, Marco Aurélio Bellizze e Moura Ribeiro.
A única exceção, nesses casos, é quando a exposição das mensagens visa resguardar um direito próprio de um dos participantes da conversa, num exercício de autodefesa, decidiram os ministros do STJ. Tal análise, no entanto, deverá ser feita caso a caso pelo juiz. No caso julgado pela Terceira Turma, foi mantida a condenação à indenização.
Com informações da Agência Brasil
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PIB deve crescer acima de 5% este ano, diz Ministério da Economia
© Fabio Rodrigues Pozzebom Agência
Em nota sobre PIB, secretaria manteve estimativa de expansão
O Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, deve apresentar crescimento acima de 5% este ano. A previsão foi mantida pela Secretaria de Política Econômica do Ministério da Economia, na Nota Informativa sobre o resultado do PIB, divulgado hoje (1º) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Segundo o IBGE, o PIB registrou variação negativa de 0,1%, no segundo trimestre de 2021, na comparação com o primeiro trimestre do ano. Essa variação é considerada estabilidade pelo IBGE. A economia brasileira avançou 6,4% no primeiro semestre. Nos últimos quatro trimestres, acumula alta de 1,8%, e na comparação com o segundo trimestre do ano passado, cresceu 12,4%.
A previsão do ministério, divulgada em julho, é que o PIB crescerá 5,3% em 2021.
A secretaria diz que as maiores contribuições para o resultado do PIB do segundo trimestre vieram da queda da indústria de transformação e da redução da Formação Bruta de Capital Fixa (FBCF), investimentos.
“A escassez de insumos, apesar da melhora da confiança dos empresários, teve efeitos negativos relevantes. Adicionalmente, o segundo trimestre de 2021 foi o período com o maior número de mortes de covid-19, devido ao agravamento da pandemia. Além do efeito devastador nas famílias brasileiras, houve impacto relevante nas decisões econômicas dos agentes”, diz a nota.
De acordo com a nota, a economia está em recuperação e a continuidade desse processo continuará a ser “impulsionado pelo setor privado”, com aumento da poupança e impulso do setor de serviços. “Observa-se que a recuperação da atividade econômica acumulada em quatro trimestres, quando comparada a outros países, está diretamente relacionada à implementação da agenda de consolidação fiscal e reformas pró-mercado”, diz a nota.
A secretaria espera pela “continuidade do bom desempenho do setor de serviços ao longo deste ano e que o setor industrial volte a contribuir positivamente”, a partir do terceiro trimestre. “A vacinação em massa tem possibilitado fortalecimento dos serviços, destacando este setor como principal contribuidor para o PIB no primeiro semestre”, avalia a nota.
Com informações da Agência Brasil
DESTAQUE – AGÊNCIA CÂMARA
Relator da reforma administrativa mantém estabilidade de servidores; conheça o relatório
Texto do relator assegura a preservação de direitos de servidores admitidos antes da publicação da futura emenda constitucional
Arthur Maia: estabilidade inibe o mau uso dos recursos públicos – Reila Maria/Câmara dos Deputados
O relator da reforma administrativa, deputado Arthur Oliveira Maia (DEM-BA), apresentou substitutivo em que mantém a estabilidade de servidores públicos, admite o desligamento de servidores estáveis que ocupam cargos obsoletos, exclui a possibilidade de vínculo de experiência como etapa de concursos públicos e acaba com vantagens para detentores de mandatos eletivos e ocupantes de outros cargos. A proposta (PEC 32/20) deve ser votada entre os dias 14 e 16 de setembro na comissão especial.
O texto do relator também assegura a preservação de direitos de servidores admitidos antes da publicação da futura emenda constitucional. No caso de redução de jornada, com respectiva redução de salário, os servidores e empregados públicos admitidos até a data de publicação da emenda poderão optar pela jornada reduzida ou pela jornada máxima estabelecida para o cargo ou emprego.
Das 45 emendas apresentadas à proposta na comissão especial, o relator acolheu totalmente 7 e parcialmente 20. Arthur Oliveira Maia alerta que, se o texto original do Poder Executivo fosse aprovado, a administração pública brasileira recomeçaria do zero e os servidores atuais “teriam o mesmo destino dos dinossauros”. Segundo ele, “o resultado concreto seria a colocação de todos os atuais servidores em um regime em extinção, como se nenhuma contribuição mais pudessem dar para o futuro da administração pública”.
EstabilidadeO relator apoiou a manutenção da estabilidade de servidores públicos por entender que o instrumento defende os cidadãos. “O mecanismo inibe e atrapalha o mau uso dos recursos públicos, na medida em que evita manipulações e serve de obstáculo ao mau comportamento de gestores ainda impregnados da tradição patrimonialista”, argumentou. Na proposta original do Poder Executivo, apenas as carreiras típicas de Estado manteriam a estabilidade.
Arthur Oliveira Maia admitiu a hipótese de desligamento de servidores estáveis que ocupam cargos que se tornaram desnecessários ou obsoletos. Neste caso, o servidor receberá pagamento de indenização. No entanto, a hipótese não será aplicada a servidores que foram admitidos antes da publicação da emenda constitucional.
O relator ainda manteve texto da proposta original que anula a concessão de estabilidade no emprego ou de proteção contra a despedida para empregados de empresas públicas, sociedades de economia mista e das subsidiárias dessas empresas e sociedades por meio de negociação, coletiva ou individual, ou de ato normativo que não seja aplicável aos trabalhadores da iniciativa privada.
Avaliação de desempenhoO relator introduziu regras específicas para avaliação de desempenho de servidores. “A avaliação de desempenho não será mais utilizada com o propósito de desligar servidores, mas para incentivar a melhoria na prestação de serviços”, disse.
No substitutivo, a avaliação periódica será realizada de forma contínua e com a participação do avaliado. Ela terá o objetivo de aferir a contribuição do desempenho individual do servidor para o alcance dos resultados institucionais do seu órgão ou entidade e possibilitar a valorização e o reconhecimento dos servidores que tenham desempenho superior ao considerado satisfatório. O resultado poderá ser usado para fins de promoção ou progressão na carreira, de nomeação para cargos em comissão e de designação para funções de confiança.
Outra finalidade da avaliação é adotar medidas para elevar desempenho considerado insatisfatório. O substitutivo destaca que o procedimento observará os meios e as condições efetivamente disponibilizados ao servidor para desempenho de suas atribuições.
Ainda haverá a possibilidade de perda de cargo estável em decorrência de resultado insatisfatório em procedimento de avaliação de desempenho. As condições para perda do cargo ainda serão regulamentadas por lei.
Enquanto a lei não entrar em vigor, o processo administrativo voltado à perda do cargo somente será instaurado após três ciclos consecutivos ou cinco ciclos intercalados de avaliação de desempenho em que se obtenha resultado insatisfatório.
Cargos exclusivosO substitutivo define as atividades de cargos exclusivos de Estado, que no texto original eram chamados de cargos típicos. Segundo a relatório, são funções finalísticas e diretamente afetas à segurança pública, à representação diplomática, à inteligência de Estado, à gestão governamental, à advocacia pública, à defensoria pública, à elaboração orçamentária, ao processo judicial e legislativo, à atuação institucional do Ministério Público, à manutenção da ordem tributária e financeira ou ao exercício de atividades de regulação, de fiscalização e de controle.
Estes cargos não poderão ter contratação por tempo determinado, nem terão redução da jornada de trabalho ou de remuneração. A legislação deverá estabelecer critérios e garantias especiais para a perda do cargo pelo servidor público estável investido em cargo exclusivo de Estado.
Também não atinge essas funções o dispositivo que permite firmar instrumentos de cooperação com órgãos e entidades, públicos e privados, para a execução de serviços públicos, inclusive com o compartilhamento de estrutura física e a utilização de recursos humanos de particulares, com ou sem contrapartida financeira.
Este dispositivo, mantido pelo relator para outras carreiras, é um dos itens da PEC mais criticados por deputados da oposição. Em uma audiência pública, representantes de policiais afirmaram que temiam a entrega de serviços de segurança para iniciativa privada.
VantagensO substitutivo acaba com uma série de vantagens para cargos e carreiras que não estavam contempladas inicialmente na proposta original do Poder Executivo. Segundo o texto, ficam vedadas:
férias superiores a 30 dias pelo período aquisitivo de um ano;
adicionais referentes a tempo de serviço, independentemente da denominação adotada;
aumento de remuneração ou de parcelas indenizatórias com efeitos retroativos;
licença-prêmio, licença-assiduidade ou outra licença decorrente de tempo de serviço, independentemente da denominação adotada, ressalvada, dentro dos limites da lei, licença para fins de capacitação;
aposentadoria compulsória como modalidade de punição;
adicional ou indenização por substituição, independentemente da denominação adotada, ressalvada a efetiva substituição de cargo em comissão e função de confiança;
parcelas indenizatórias sem previsão de requisitos e critérios de cálculo definidos em lei, exceto para os empregados de empresas estatais e para os servidores a serviço do governo brasileiro no exterior;
progressão ou promoção baseadas exclusivamente em tempo de serviço.
As novas regras vão ser aplicadas a detentores de mandatos eletivos, membros dos tribunais e conselhos de Contas, ocupantes de cargos e titulares de empregos ou de funções públicas da administração direta e indireta da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, assim como aos dirigentes dos órgãos e das entidades integrantes da respectiva estrutura.
O relator explicou por que não incluiu membros do Judiciário ao acolher a chamada emenda antiprivilégio. “Ontem recebemos aqui parecer da Casa informando que a emenda era inconstitucional por abranger outros Poderes. Tomei a seguinte deliberação: mantive a presença de nós deputados. Não me sinto à vontade de fazer a reforma sem incluir os parlamentares. Mas em relação aos outros Poderes, remeto a decisão para o plenário da comissão”, disse.
Recursos eletrônicosO substitutivo inclui na Constituição o uso de recursos eletrônicos no funcionamento do aparato estatal. “Trata-se de caminho sem volta, que precisa ser incentivado e disciplinado”, analisa Arthur Oliveira Maia. No texto, será obrigatória a utilização de plataforma eletrônica de serviços públicos, na forma da lei, que permita:
a automação de procedimentos executados pelos órgãos e entidades integrantes de sua estrutura;
o acesso dos cidadãos aos serviços que lhes sejam prestados e à avaliação da respectiva qualidade;
o reforço e o estímulo à transparência das informações sobre a gestão de recursos públicos.
Polícia FederalLogo depois de ter lido o parecer, o relator anunciou que tinha cometido um erro e iria retirar do texto dispositivo que concede foro privilegiado ao diretor-geral da Polícia Federal e centraliza as indicações para inquéritos policiais no órgão. “Eu até estranhei quando li. Isto está errado e já mandei minha assessoria excluir isto do texto. Aqui foi uma falha de comunicação”, explicou.
Segundo Arthur Oliveira Maia, um grupo de delegados havia denunciado a interferência indevida na Polícia Federal e pediu que a relação com outras instituições fosse feita por meio do diretor-geral. No entanto, o dispositivo recebeu várias críticas de deputados da oposição. “Muito estranho. O tema não foi discutido nas audiências públicas e não trata da reforma administrativa”, reclamou o deputado Alencar Santana Braga (PT-SP).
Estimativa de impactoNo relatório, Arthur Oliveira Maia afirma que a proposição não cria despesas ou gera receitas que possam ser “quantificadas objetiva e imediatamente”. “Produz alterações em regimes jurídicos cujo impacto financeiro e orçamentário não se revela passível de dimensionamento”, ponderou. O argumento é que os efeitos concretos só serão produzidos depois da regulamentação dos dispositivos modificados pela proposta.
A ausência de uma estimativa de impacto gerou polêmica nas audiências públicas da comissão. Deputados da oposição chegaram a defender que a tramitação da PEC fosse interrompida até que o governo informasse ao Tribunal de Contas da União (TCU) projeções mais precisas de redução de gastos públicos com a reforma administrativa. O Ministério da Economia apresentou à imprensa estimativas que variam de R$ 300 bilhões a R$ 816 bilhões de economia com gastos obrigatórios no longo prazo.
RegulamentaçãoO substitutivo propõe a criação de quatro novas leis para regulamentar a administração pública:
normas gerais sobre concurso público, políticas remuneratória, de benefícios e de desenvolvimento de pessoas, progressão e promoção funcionais, gestão de desempenho e jornada de trabalho;
normas gerais destinadas a disciplinar a ocupação de cargos em comissão;normas gerais sobre contratação por tempo determinado em regime de direito administrativo, que definirão, entre outros aspectos, formas de seleção pública, direitos, deveres, vedações e duração máxima do contrato;
condições para perda de cargo por desempenho insatisfatório de servidor estável ou em decorrência do reconhecimento de que o cargo se tornou desnecessário.
Fonte: Agência Câmara de Notícias
DESTAQUES – AGÊNCIA SENADO
Avança programa que cria recompensa financeira a produtores por conservação ambiental
Vanderlan Cardoso, que leu o parecer, Otto Alencar e Alvaro Dias, autor do projeto – Leopoldo Silva/Agência Senado
“A Floresta em pé vale muito mais do que derrubada”. A afirmação do senador Alvaro Dias (Podemos-PR) resume o objetivo de projeto aprovado nesta quarta-feira (1º) pela Comissão de Meio Ambiente (CMA), que prevê recompensas financeiras para a conservação do meio ambiente.
Apresentado por Alvaro Dias a partir de sugestão de especialistas em Meio Ambiente, o PL 5.173/2019 prevê a criação de um mecanismo financeiro para incentivar produtores brasileiros a preservarem as florestas. O projeto, que segue para votação final na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), institui o Programa de Operação e Registro de Instrumentos Representativos dos Ativos de Natureza Intangível, chamado Tesouro Verde. Segundo Alvaro, a proposta é uma resposta ao avanço da degradação da Amazônia e outros biomas brasileiros.
— A proposta é importante em qualquer momento, mas especialmente importante em um momento trágico na preservação ambiental. Temos que dar uma reposta a apelos que vem de toda parte do mundo. A floresta em pé vale mais do que no chão — apontou Alvaro.
Tesouro Verde
O Programa Tesouro Verde vai funcionar como um ambiente eletrônico de negociação de ativos ambientais de conservação de florestas nativas, os chamados CAF. A ideia é unir produtores rurais, sociedade civil e entes públicos em torno da promoção de ações voltadas ao desenvolvimento sustentável. Por meio dessa plataforma, cidadãos e empresas poderão comprar esses ativos (os CAF), remunerando os produtores engajados na conservação da floresta em pé.
O modelo jurídico do Tesouro Verde deverá ser similar ao que regula o crédito de carbono e prevê a criação de um Certificado de Ativo de Floresta (CAF), correspondente a uma tonelada de dióxido de carbono (CO2) retirada do meio ambiente. Esse título deverá ser negociado via oferta de recompensas financeiras pelo esforço de conservação florestal. A proposta recebeu parecer favorável do relator, o senador Confúcio Moura (MDB-RO), com uma emenda de redação.
“Com o programa proposto, oferece-se a oportunidade para que o capital privado, nacional e internacional, seja alocado no investimento da conservação das terras nativas brasileiras, em sintonia com as mais avançadas práticas internacionais de conservação da natureza, bem como com os principais acordos multilaterais ambientais assinados pelo Brasil”, observou Confúcio no parecer.
Conforme o projeto, um crédito de carbono equivale a uma tonelada de CO2 que deixou de ser lançada na atmosfera. Com a aquisição desses créditos, os investidores contribuiriam, indiretamente, para que se diminuíssem as emissões de gás carbono no ar e, desse modo, concorreriam para o desenvolvimento sustentável da comunidade local.
Ativo ambiental
Ainda pelo PL 5.173/2019, os proprietários de terras terão a obrigação de emitir uma Cédula de Produto Rural (CPR), título a ser negociado com investidores interessados nesse negócio ambiental. Além de empreendedores rurais, os governos federal, estaduais e municipais terão legitimidade para participar da emissão desses papéis, já que também dispõem de unidades de conservação. As CPR deverão ser registradas nos cartórios de títulos de documentos das cidades onde se localizam as propriedades objeto das ações conservacionistas.
No modelo de negócio estabelecido pelo projeto, o CAF será considerado um ativo financeiro, ficando livre de tributação sobre operações de crédito, câmbio e seguro. A precificação do CAF como ativo ambiental será fixada pelo mercado, cabendo aos participantes do Tesouro Verde fazer os cadastramento de todos os ativos ambientais em entidade de registro e sistema de liquidação supervisionada pelo Banco Central.
A negociação dos ativos vinculados ao Tesouro Verde poderá ser feita na Bolsa de Valores ou em aplicativo disponibilizado no site do Ministério da Economia. É importante frisar que quem fizer declarações falsas ou inexatas na oferta desse produto financeiro, inclusive sobre a condição de legítimo proprietário de terra, será punido pelo crime de estelionato.
“O programa proposto objetiva lançar ativos intangíveis no mercado de capitais, estimulando a preservação ambiental, sem o aporte de recursos dos orçamentos da União e dos estados. Atualmente, um grande gargalo para preservar a floresta em pé é a falta de estímulos outros que não apenas as multas administrativas e as penas previstas nos tipos penais. Importante criar outras alternativas, inovar nos processos”, considera Alvaro na justificação do projeto.
Emenda
Emenda de redação apresentada pelo relator eliminou a possibilidade de transferência da posse da propriedade para os detentores desse certificado, até o seu vencimento, dentro dos termos firmados em contrato.
“Parece-nos que o projeto extrapola nessa questão, até mesmo porque, como já vimos, suas disposições aplicam-se também às terras de propriedade da União, dos estados e dos municípios, o que poderia ensejar afronta à soberania nacional”, argumenta Confúcio no parecer.
No caso dos proprietários de terras privados, o relator ponderou que essa transferência de posse poderá ser objeto de cláusula contratual específica, uma vez que a Lei 8.929, de 1994, admitiu que a descrição dos bens dados em garantia nesse tipo de negócio pode ser feita em documento à parte, assinado pelo emitente, fazendo-se, na cédula, menção a essa circunstância.
O parecer foi lido pelo senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO).
Fonte: Agência Senado
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DESTAQUES CNN
7 de setembro
A gravidade da crise hídrica levou a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) a criar uma nova bandeira tarifária, chamada bandeira tarifária ‘escassez hídrica’. O novo valor da taxa extra é de R$ 14,20 pelo consumo de 100 kWh, segundo anúncio na terça-feira (31), com vigência a partir de 1º de setembro de 2021 a 30 de abril de 2022. Até agora, o valor cobrado era de R$ 9,492. A analista de economia da CNN Raquel Landim havia antecipado na noite de segunda-feira (30), durante o Jornal da CNN, que o novo valor da tarifa extra ficaria no patamar de R$ 14. No fim de junho, a agência já havia anunciado um reajuste na tarifa da bandeira vermelha 2, a mais cara até então, que ficou em R$ 9,49 ou 52% mais cara no mês seguinte.
Covid-19
O passaporte da vacina passará a ser obrigatório na cidade de São Paulo a partir de hoje. Com o objetivo de estimular a imunização contra a Covid-19 entre aqueles que ainda não procuraram os postos, o passaporte servirá como um comprovante de vacinação para ingresso em eventos com mais de 500 pessoas na capital paulista, de acordo com a prefeitura de São Paulo. No Rio de Janeiro também havia previsão de o passaporte começar a vigorar nesta quarta, mas a data foi adiada para o dia 15 de setembro em virtude da instabilidade do aplicativo ConecteSUS, por onde seriam baixados os certificados de vacinação.
Desemprego
Os grupos mais frágeis e os que mais sofreram com as limitações da pandemia começam aos poucos a voltar ao mercado de trabalho, e isso já aparece nos números. São trabalhadores informais, autônomos e de baixa qualificação, que foram os primeiros dispensados pelos patrões na crise ou que simplesmente não conseguiram mais sair à rua para manter sua atividade, e que voltam a trabalhar conforme as infecções por coronavírus caem, a vacinação avança e as cidades reabrem. São eles que estão puxando a lenta, mas crescente melhora nos números do emprego no país. No trimestre encerrado em junho, a taxa de desemprego caiu de 14,6%, um mês antes, para 14,1%, a menor desde o fim do ano passado.
Roberto Jefferson
O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Edson Fachin rejeitou, na terça-feira (31), o pedido de habeas corpus impetrado pela defesa de Roberto Jefferson contra a decisão do ministro Alexandre de Moraes, que decretou a prisão preventiva do presidente do PTB. Com a decisão, Fachin não conheceu o habeas corpus apresentado pela defesa do ex-deputado federal e não o analisou. Segundo o ministro, “a via eleita não é adequada”, e o pedido é “manifestamente incabível”. Na prática, a súmula 606 do Supremo Tribunal Federal diz que um ministro não pode conceder liberdade a alguém preso por outro ministro ou pela Corte.
DESTAQUES – O melhor da Coluna do Estadão
Fase… A avaliação de Bolsonaro também segue tendência desfavorável para o presidente: 48% têm opinião negativa sobre o governo, quatro pontos porcentuais a mais do que na rodada anterior da pesquisa.
…ruim. A situação de Bolsonaro piorou em todas as regiões do País e em todos os segmentos, inclusive entre os evangélicos. A pesquisa de setembro da Genial/Quaest será divulgada nesta quarta-feira, 1.º, e estará disponível neste link .
Pressa. O levantamento também não traz boas notícias para o centro. Os nomes testados seguem padecendo com o desconhecimento ou mantêm alta rejeição, como os de João Doria (PSDB) e Ciro Gomes (PDT). Lula se mantém na liderança dos cenários, seguido por Bolsonaro.
Dados. A coleta dos dados da pesquisa foi realizada por meio de entrevistas face a face, com a aplicação de questionários estruturados para 2 mil pessoas em 95 municípios, entre 26 e 29 de agosto.
Foto: Evaristo Sá/AFP
Pausa. Em pré-campanha, Lula deve adiar a viagem a Minas Gerais, prevista para este mês: recebeu convite do governo do presidente López Obrador para uma visita ao México.
Eu acredito. A despeito do momento desfavorável, Bolsonaro mostrou que ainda tem cartas na mão e fichas na mesa ao brecar o manifesto da Fiesp e rachar a Febraban. No entorno de Ciro Nogueira (Casa Civil), o sentimento destoa do cenário das pesquisas: é de otimismo. A leitura é de que a economia vai se assentar em 2022 e Bolsonaro se recuperará.
Problema… O Ministério da Saúde reabasteceu parcialmente o estoque de apenas cinco dos 42 remédios de alto custo que estão em falta ou em baixa quantidade na saúde pública paulista. A Coluna revelou na semana passada que São Paulo teve um rombo de R$ 33 milhões em ações da Justiça de pacientes que cobram a falta dos medicamentos.
…persiste. De acordo com o governo do Estado, o caso mais sensível é o desabastecimento de Desatinibe, usado no tratamento de pessoas com leucemia. Ontem chegaram 6,6 mil comprimidos, o suficiente para suprir a demanda do Estado por apenas 14 dias. O Ministério não respondeu aos questionamentos da Coluna sobre o problema.
CLICK. João Doria recebeu atletas olímpicos durante homenagem no Palácio dos Bandeirantes.
Impasse. Ruídos entre autoridades municipais de São Paulo e os organizadores do ato contra Bolsonaro no Vale do Anhangabaú marcaram as últimas reuniões de preparação do protesto do de Setembro.
Impasse 2. A mobilização será o primeiro grande ato no local após a assinatura da concessão do Vale à iniciativa privada, em julho.
Se liga. Representantes foram alertados: organizadores podem ser responsabilizados em caso de depredação dos 11 quiosques, agora equipamentos privados. Esse tipo de exigência não ocorre para atos marcados em espaços públicos.
Aí não. Os organizadores se comprometeram a cumprir as exigências burocráticas para realizar o ato, mas não assinaram nenhum termo sobre os quiosques.
Leitura. “O fato de ser uma área em concessão está trazendo mais dificuldade do que outras regiões da cidade, como a praça da Sé, o Largo da Batata. Ninguém faz inventário das bancas da Avenida Paulista”, diz o advogado Erick Santos, do lado dos manifestantes.
Tome nota. A Prefeitura informou que realizou uma visita técnica ao Anhangabaú e que ajustou com organizadores dos atos “detalhes da utilização do espaço público, bom como suas responsabilidades.”
Bala. Após Bolsonaro sugerir que é “idiota” quem compra feijão ao invés de um fizul, o PSOL foi ao Supremo, ontem, pedir urgência de uma decisão a respeito dos decretos de Bolsonaro sobre aquisição, posse e porte de armas de foto. Seis ADIs de cinco partidos (PSDB, PT, PSB e Rede, além do próprio PSOL) contestam os atos e estão paradas desde abril, após pedido de vistas do ministro Alexandre de Moraes.
Documento
Pegou a veia. Do criminalista Sérgio Rosenthal: “Os diuturnos ataques ao STF constituem não apenas estratégia destinada a encobrir a ausência de um debate construtivo sobre reais problemas do País, como uma tentativa de enfraquecer os Poderes da República e impor um governo de cunho autoritário”.
BOMBOU NAS REDES!
Ciro Nogueira (PP-PI), ministro da Casa Civil
“A pandemia nos impôs grandes desafios, mas o trabalho dedicado nos permite olhar para frente com otimismo, confiantes na consolidação do crescimento.”
Foto: Marcos Corrêa/Planalto
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DESTAQUE – AGÊNCIA BRASIL
Orçamento de 2022 é enviado sem parcelamento de precatórios
Projeto não prevê ampliação de famílias atendidas por Auxílio Brasil
Sem a aprovação da proposta de emenda à Constituição (PEC) que permite o parcelamento dos precatórios, o governo enviou o projeto da Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2022 sem a divisão dos débitos em várias parcelas. Como parte do programa Auxílio Brasil depende da PEC, a proposta não prevê a ampliação das famílias atualmente atendidas pelo Bolsa Família.
Em relação aos precatórios (dívidas do governo reconhecidas definitivamente pela Justiça), o projeto prevê o pagamento integral do débito de R$ 89,116 bilhões no próximo ano. Desse total, R$ 29,828 bilhões correspondem a dívidas da Previdência Social, R$ 13,709 bilhões a débitos relacionados ao funcionalismo público, R$ 1,635 bilhão a precatórios da Lei Orgânica de Assistência Social (Loas) e R$ 200 milhões de dívidas relativas ao abono salarial e ao seguro desemprego. O restante corresponde a outros débitos com julgamento final pela Justiça.
O valor pode mudar durante a tramitação do Orçamento caso prevaleça o acordo proposto na semana passada pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux. Após conversas entre a equipe econômica; os presidentes da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco; e representantes do Tribunal de Contas da União (TCU) e o ministro do STF Gilmar Mendes, foi apresentada uma sugestão de travar os precatórios pelo valor de 2016, corrigi-los pela inflação e deixar o excedente para 2023.
Como os valores definitivos do Programa Auxílio Brasil dependerão do espaço no teto de gastos aberto pelo adiamento dos precatórios, o PLOA 2022 encaminhou a proposta com a estrutura e os valores atuais do Bolsa Família. O texto destina R$ 34,669 bilhões ao Auxílio Brasil, sem alteração em relação à verba para o Bolsa Família neste ano. O número de famílias atendidas permanece em 14,7 milhões, enquanto o governo pretende ampliar o contingente para 16 milhões no novo programa.
Da verba para o Auxílio Brasil, estão destinados R$ 34,214 bilhões para as três modalidades de benefício básico (composição familiar, superação da extrema pobreza e benefício compensatório de transição). O restante se divide da seguinte forma: auxílio inclusão produtiva rural (R$ 187,5 milhões), auxílio criança cidadã – primeira infância (R$ 137,5 milhões), auxílio inclusão produtiva urbana (R$ 85,9 milhões), auxílio esporte escolar (R$ 22 milhões) e bolsa de iniciação científica júnior (R$ 22 milhões).
Sem shutdown
O projeto do Orçamento de 2022 não prevê a paralisação da máquina pública caso o governo não consiga parcelar os R$ 89,1 bilhões de precatórios. Gastos obrigatórios, como salários do funcionalismo e aposentadorias, foram mantidos. O texto também não prevê qualquer possibilidade de shutdown (interrupção de serviços públicos por falta de recursos).
Nas últimas semanas, o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que existia o risco de faltar dinheiro para o pagamento de salários no serviço público caso os precatórios não fossem parcelados.
As despesas obrigatórias foram estimadas em R$ 1,548 trilhão, o equivalente a 94% das despesas totais de R$ 1,621 trilhão previstas para o próximo ano. Em troca, as despesas discricionárias (não obrigatórias, mas necessárias para a manutenção da máquina pública) ficaram em R$ 98,619 bilhões, com queda de cerca de R$ 500 milhões em relação ao valor de R$ 99,156 bilhões previsto para 2021.
Investimentos
O maior aperto veio nos investimentos, que deverão totalizar R$ 23,75 bilhões em 2022, contra R$ 28,66 bilhões propostos no Orçamento de 2021. “Em consequência da redução da capacidade de ampliação das despesas discricionárias, é claro que fica reduzida a nossa margem para novos investimentos, mas a proposta buscou preservar o conjunto de investimentos já em andamento”, justificou o secretário do Orçamento Federal, Ariosto Culau.
Para compensar a queda no nível de investimentos, o PLOA deu prioridade a obras em andamento, que receberão 10,3% das despesas discricionárias em projetos. Isso equivalerá a R$ 10,147 bilhões no próximo ano.
Com informações da Agência Brasil
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Previsão do Orçamento de 2022 ao fundo eleitoral é de R$ 2,1 bilhões
Concursos Públicos devem contratar 41,7 mil novos servidores
Enviado ontem (31) ao Congresso Nacional, o Projeto da Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2022 destina R$ 2,128 bilhões ao fundo eleitoral, que será usado pelos partidos na campanha eleitoral do próximo ano, informou o secretário de Orçamento Federal do Ministério da Economia, Ariosto Culau.
Pelo projeto, a quantia fica praticamente igual à de 2020, quando o fundo eleitoral para as eleições municipais ficou em R$ 2 bilhões. No entanto, o valor deverá ser negociado com os parlamentares durante a tramitação do PLOA no Congresso.
Na semana passada, o presidente Jair Bolsonaro vetou o artigo da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2022 que reservava R$ 5,7 bilhões para o fundo eleitoral. O Congresso Nacional ainda pode derrubar o veto.
Criado em 2017, o Fundo Especial de Financiamento de Campanhas é formado com recursos do Orçamento e substitui o financiamento privado de campanhas eleitorais. O financiamento público passou a vigorar após Supremo Tribunal Federal (STF) declarar inconstitucionais as doações de empresas a candidatos.
Cabe ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) definir um piso para o fundo a cada eleição, com base em parâmetros previstos em lei. No entanto, o Congresso pode elevar o valor durante a tramitação do Orçamento.
Governo comentou Projeto de Lei Orçamentária Anual para 2022, entregue hoje ao Congresso Nacional – Ministério da Economia
Emendas
Em relação às emendas parlamentares, a proposta de Orçamento destina R$ 16,2 bilhões, valor semelhante ao de 2020, quando estavam em torno de R$ 17 bilhões. O projeto não prevê as chamadas emendas de relator, incluídas pelo próprio relator durante a tramitação do Orçamento na Comissão Mista e não submetidas a regulamentação.O Congresso pode alterar o texto e incluir as emendas de relator. Na semana passada, o presidente Jair Bolsonaro sancionou a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2022 com a manutenção desse tipo de emenda. Neste ano, o orçamento tem R$ 33,8 bilhões em emendas parlamentares, valor inflado pelas emendas de relator.
Concursos públicos
Sem concursos federais há três anos, o governo pretende contratar 41,7 mil novos servidores em 2022, informou o secretário de Orçamento Federal. Segundo ele, as contratações serão para recompor a força de trabalho que se aposentou ou morreu nos últimos anos.
“Temos um volume grande para agências reguladores e para o Ministério da Educação. Não houve espaço no orçamento para reajustes, apenas recomposição da força de trabalho”, declarou Culau.
Segundo o secretário especial de Orçamento e Tesouro, Bruno Funchal, a Secretaria de Gestão do Ministério da Economia tem feito estudos, que apontaram a necessidade de “algum concurso” para recompor a demanda represada em diversos órgãos.
Apesar da previsão de retorno dos concursos públicos, o PLOA 2022 não tem previsão de reajuste para o funcionalismo público federal, disse Funchal. Ele, no entanto, informou que isso pode mudar caso o parcelamento dos precatórios (dívidas do governo reconhecidas em definitivo pela Justiça) seja aprovado, criando espaço no teto federal de gastos.
“O Orçamento já está muito apertado, mas tendo algum tipo de mudança por conta do que está em discussão sobre o pagamento de precatórios, vão ser definidas as prioridades [com base no espaço que seria aberto]. Outras discussões serão feitas ao longo do processo orçamentário”, explicou.
Com informações da Agência Brasil
DESTAQUE – AGÊNCIA SENADO
Pacheco diz que ampliação de programa de renda é ‘necessidade absoluta’
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, se reuniu nesta terça com os presidentes da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, e do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, para explorar possíveis soluçõesFoto: Pedro Gontijo/Senado Federal‹
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, afirmou nesta terça-feira (31) que a ampliação do espaço orçamentário para programas de distribuição de renda é uma “necessidade absoluta” para o país. A declaração foi dada no mesmo dia em que o Executivo encaminhou para o Congresso a proposta da Lei Orçamentária Anual (LOA) para 2022 sem mudanças nessa área.
No início do mês, o governo federal substituiu o Bolsa Família pelo Auxílio Brasil (MP 1.061/2021), em tese um programa mais abrangente e com aumento no valor dos benefícios. No entanto, o orçamento reservado para o novo programa na sua primeira edição é o mesmo destinado ao Bolsa Família em 2021. A quantidade de famílias atendidas também permanece a mesma.
Pacheco observou, também, que a nova política social precisará compensar o impacto da inflação crescente que tem se registrado ao longo deste ano.
— O Congresso Nacional tem uma premissa: é preciso socorrer as pessoas que estão em situação de vulnerabilidade no Brasil, com um recurso que tenha um valor e um poder de compra melhor do que hoje, especialmente em razão do aumento do preço das coisas. A fórmula ainda será definida, mas o conceito é inquestionável.
A abertura de espaço fiscal para expandir o Auxílio Brasil depende da negociação entre os Poderes para o pagamento de precatórios no ano que vem. Essa despesa que pode comprometer R$ 89 bilhões, valor que já foi confirmado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). O governo quer parcelar a dívida, o que exigiria a aprovação de uma proposta de emenda à Constituição (PEC). Pacheco se reuniu nesta terça com os presidentes da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, e do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, para explorar possíveis soluções.
— Como compatibilizar a obrigação de pagar precatórios, que são dívidas constituídas a partir de decisões judiciais transitadas em julgado, com o teto de gastos públicos? E lembrando sempre que, dentro desse teto, há a necessidade de espaço para um programa social. São três situações que estamos buscando convergir.
Segundo o presidente do Senado, uma saída possível é modular a decisão do STF com uma resolução do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que limitaria o valor a ser pago em precatórios em 2022. A aprovação seria mais simples do que a de uma PEC, mas Pacheco explicou que ainda há dúvidas sobre se o CNJ pode agir por iniciativa própria ou se o STF precisa ser provocado sobre o tema antes. Ele afirmou que o assunto ainda precisa “ser amadurecido”, inclusive com a participação do Executivo nas negociações.
MP trabalhista
Pacheco confirmou que a votação da MP 1.045/2021 está prevista para esta quarta-feira (1º). Originalmente concebida para prorrogar o programa emergencial de manutenção de empregos durante a pandemia, a proposta foi ampliada pela Câmara dos Deputados para fazer modificações permanentes sobre a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), o que tem provocado críticas de senadores. A MP ainda espera o parecer do relator, senador Confúcio Moura (MDB-RO).
Manifestações
O presidente do Senado foi questionado sobre o esquema de segurança do Congresso Nacional para as manifestações de rua do próximo dia 7, que devem ocorrer na Praça dos Três Poderes. Pacheco lembrou que as ações principais são responsabilidade do governo do Distrito Federal, mas salientou que a Polícia Legislativa “se somará aos esforços”. Ele garantiu estar tranquilo quanto à data e disse acreditar que os protestos serão “pacíficos e democráticos”.
Fonte: Agência Senado
DESTAQUES – AGÊNCIA CÂMARA
Relator apresenta parecer favorável à PEC dos Precatórios
Ministério da Economia defende a proposta que permite o parcelamento de precatórios; oposição fala em “PEC do calote”
Darci de Matos defendeu votação célere da proposta- Pablo Valadares/Câmara dos Deputados
O relator da chamada Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Precatórios, deputado Darci de Matos (PSD-SC), apresentou na segunda-feira (30) parecer pela admissibilidade da proposta (PEC 23/21). A expectativa do relator era ler o parecer na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) já nesta terça-feira (31), para que o texto pudesse ser votado na semana que vem, mas o deputado Marcos Pereira (Republicanos-SP), que presidia a reunião, retirou a PEC de pauta e colocou em votação apenas dois requerimentos que pediam a realização de audiências públicas para debater o assunto. Os requerimentos foram aprovados.
A proposta do Poder Executivo muda o pagamento de precatórios, que são dívidas do governo com sentença judicial definitiva. Até 2029, aqueles com valor acima de 60 mil salários mínimos, ou R$ 66 milhões atualmente, poderão ser quitados com entrada de 15% e nove parcelas anuais.
Segundo o governo, a medida é necessária porque, em 2022, o montante em precatórios deverá alcançar R$ 89,1 bilhões – um acréscimo de R$ 34,4 bilhões em relação a 2021. Segundo o ministro da Economia, Paulo Guedes, esse valor poderá comprometer os demais gastos do Executivo. O Ministério da Economia avaliou que, se a PEC for aprovada ainda neste ano, poderão ser parcelados 47 precatórios, gerando economia de R$ 22,7 bilhões no próximo ano.
O parecer de Darci de Matos afirma que a proposta não ofende a forma federativa de Estado e que “as linhas que definem a autonomia dos entes federados” são mantidas. Também argumenta que o texto não fere a separação de Poderes e que não há nenhum vício de inconstitucionalidade formal ou material na PEC.
OposiçãoA proposta deve enfrentar bastante resistência na CCJ. O texto uniu, contrariamente, partidos que não costumam concordar, como PT e Novo. Para o deputado Rui Falcão (PT-SP), a proposta promove um “calote”. “Não vejo por que tanta pressa para votar uma PEC altamente complexa, a ‘PEC do calote’. Quero lembrar aqui que a PEC da reforma administrativa teve 19 audiências públicas nesta comissão, e sobre essa PEC nós não realizamos nenhuma ainda”, disse.
O deputado Gilson Marques (Novo-SC) classificou a PEC de “calote do calote”. “Eu gostaria de somar e corrigir um pouquinho, de que essa PEC não é a PEC do calote, é a PEC do calote do calote, porque o precatório já é um calote, na medida em que não pagou, é um papel. Então agora nós estamos infringindo não só a segurança jurídica, mas o pacto entre as partes”, lamentou.
AcordoComo ainda vai ser realizada uma audiência pública na CCJ para debater o tema, o deputado Marcos Pereira decidiu retirar a PEC de pauta nesta terça. “Eu também acho que não há necessidade de tanta pressa”, disse, lembrando que os presidentes da Câmara, Arthur Lira; do Senado, Rodrigo Pacheco; e do Supremo, Luiz Fux, reuniram-se para debater o assunto, o que pode levar a um acordo sobre a proposta.
O deputado Darci de Matos defendeu a votação rápida da matéria, e o próprio conteúdo da proposta. Segundo ele, mesmo que a negociação entre os Poderes dê certo, o governo vai manter a PEC. “Está se propondo parcelar os precatórios por uma necessidade premente do Brasil, visto que nós poderemos comprometer as políticas públicas”, alertou.
A Comissão de Constituição e Justiça analisa apenas a admissibilidade de propostas de emenda à Constituição. Isso quer dizer que não analisa o mérito, o conteúdo propriamente dito, mas apenas se o texto está de acordo com o texto constitucional e com outros critérios técnicos. Se passar pelo crivo da CCJ, a PEC ainda precisa ser avaliada por uma comissão especial e pelo Plenário.
Com informações da Agência Câmara
DESTAQUES DO G1
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STF retoma nesta quarta-feira julgamento sobre demarcação de terras indígenas
Ministros começaram a julgar ‘marco temporal’ em terras indígenas na última quinta-feira (26), mas sessão foi interrompida após leitura do resumo do caso pelo ministro Edson Fachin.
O Supremo Tribunal Federal (STF) deve retomar nesta quarta-feira (31) o julgamento que discute se a demarcação de terras indígenas deve seguir o critério do “marco temporal”.
O STF julga um recurso da Fundação Nacional do Índio (Funai) que questiona a decisão do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) (leia mais abaixo). O julgamento começou na última quinta-feira (26), mas foi interrompido depois da leitura do resumo do caso pelo ministro Edson Fachin, relator do caso.
STF retoma nesta 4ª feira julgamento sobre demarcação de terras indígenas-https://globoplay.globo.com/v/9805736/
Entenda o que está em jogo no julgamento do STF sobre terras indígenas
O critério do “marco temporal” define que índios só podem reivindicar a demarcação das terras que já eram ocupadas por eles antes da data de promulgação da Constituição de 1988.
A decisão dos ministros do STF é aguardada por milhares de indígenas de várias regiões do país que estão há 8 dias em Brasília no acampamento “Luta pela Vida”, montado a cerca de dois quilômetros do Congresso Nacional. Atualmente, há mais de 300 processos de demarcação de terras indígenas abertos no país.
Os indígenas são contra o reconhecimento da tese do “marco temporal”, enquanto que proprietários rurais argumentam que o critério é importante para garantir segurança jurídica. O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) é favorável à tese.
Em junho, a Procuradoria-Geral da República (PGR) apresentou um parecer contra o marco temporal. A manifestação foi assinada pelo procurador-geral da República, Augusto Aras, que argumentou que o artigo 231 da Constituição Federal reconhece aos indígenas “direitos originários sobre as terras de ocupação tradicional”.
Recurso da Funai
O caso está sendo julgado pelo STF, pois, em 2013, o TRF-4 aplicou o critério do “marco temporal’ ao conceder ao instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina uma área que é parte da Reserva Biológica do Sassafrás, Terra Indígena Ibirama LaKlãnõ.
Após a decisão, a Funai enviou ao Supremo um recurso questionando a decisão do TRF-4. O entendimento do STF poderá ser aplicado em outras decisões semelhantes no Brasil.
JORNALISMO COM RESPONSABILIDADE/VeículosABRACAM NOTÍCIAS –Revista VOX – A cara e a voz do Legislativo!www.abracambrasil.org.brFOCO NA POLÍTICA –Um panorama da política nacional direto de Brasíliawww.foconapolitica.com.brBRAZILIAN NEWS –O seu site de notícias de Brasília para o Mundowww.braziliannews.com.brPORTAL R10 – O seu portal de notíciaswww.portalr10.com/foco-na-politica-direto-de-brasiliaDireto com o jornalista MILTON ATANAZIOEste endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
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Boa noite. Aqui estão as notícias para você terminar o dia bem-informado, destacados pelo jornalista Milton Atanazio, direto de Brasília.
n o t í c i a s
Esta edição contém informações e fotos da CNN, Agência Senado , Agência Câmara, Agência Brasil – CAPA FOTO
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DESTAQUE – AGÊNCIA BRASIL
Orçamento de 2022 prevê salário mínimo de R$ 1.169
Valor é R$ 22 maior que o aprovado na LDO
A alta da inflação nos últimos meses fez o governo elevar a previsão para o salário mínimo no próximo ano. O projeto da lei orçamentária de 2022, enviado hoje (31) ao Congresso Nacional, prevê salário mínimo de R$ 1.169, R$ 22 mais alto que o valor de R$ 1.147 aprovado na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) .A Constituição determina a manutenção do poder de compra do salário mínimo. Tradicionalmente, a equipe econômica usa o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do ano corrente para corrigir o salário mínimo do Orçamento seguinte.Com a alta de itens básicos, como alimentos, combustíveis e energia, a previsão para o INPC em 2021 saltou de 4,3% para 6,2%. O valor do salário mínimo pode ficar ainda maior, caso a inflação supere a previsão até o fim do ano.
PIB
O projeto do Orçamento teve poucas alterações em relação às estimativas de crescimento econômico para o próximo ano na comparação com os parâmetros da LDO. A projeção de crescimento do PIB passou de 2,5% para 2,51% em 2022. Já a previsão para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), usado como índice oficial de inflação, foi mantida em 3,5% para o próximo ano.Outros parâmetros foram revisados. Por causa das altas recentes da Selic (juros básicos da economia), a proposta do Orçamento prevê que a taxa encerrará 2022 em 6,63% ao ano, contra projeção de 4,74% ao ano que constava na LDO.A previsão para o dólar médio foi mantida em R$ 5,15.
Com informações da Agência Brasil
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Fux, Lira e Pacheco discutem solução via Judiciário para precatórios
Fux sugere fórmula que prevê teto no orçamento para pagar precatórios
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Luiz Fux, reuniu-se na manhã de hoje (31) com os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-AM), para discutir uma solução com o crivo do Judiciário para o pagamento de precatórios pelo governo federal.
Na semana passada, Fux sugeriu uma fórmula que prevê um teto no orçamento do ano que vem para o pagamento dos precatórios – dívidas do poder público decorrentes de sentenças judiciais inapeláveis.
Após o encontro desta terça-feira (31), que ocorreu por solicitação de Lira e Pacheco, na sede do CNJ, em Brasília, Fux disse ainda as conversas estão numa etapa “ainda preliminar, muito embrionária”, mas que ele colocou o CNJ como “partícipe partícipe dessa questão nacional, como mediador”.
Pela proposta de Fux, o próximo orçamento para pagar precatórios ficaria limitado ao valor total desse tipo de dívida em 2016, ano de promulgação da emenda constitucional do teto de gastos, corrigido pela inflação – algo em torno de R$ 40 bilhões. Qualquer quantia acima disso seria parcelado para pagamento em anos posteriores, no que Fux chamou de “microparcelmento”.
A proposta foi bem recebida pelo ministro da economia, Paulo Guedes, que disse ser “muito interessante” por limitar o pagamento dos precatórios à variação da inflação, mesma regra utilizada para todas as demais despesas sujeitas ao teto de gastos.
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, também elogiou a iniciativa via Judiciário. Ele disse ontem (30) que eventual aumento no valor do Bolsa Família, por exemplo, depende de uma solução para os precatórios em 2022.
Em 2022, de acordo com o Poder Judiciário, está previsto o pagamento de cerca de R$ 90 bilhões em precatórios, um aumento de 143% no comparativo com os valores pagos em 2018.
Resolução
A ideia de Fux é regulamentar a questão por meio de uma resolução do CNJ que possua a chancela do STF, que seria editada antes que o Congresso aprove alguma outra iniciativa sobre os precatórios. Na semana passada, o ministro disse que a tendência é que seja considerada inconstitucional qualquer proposta que postergue “a perder de vista” os pagamentos.
O tema encontra-se em discussão no Congresso por meio de uma proposta de emenda constitucional (PEC) enviada neste mês pelo governo, que deseja adiar o pagamento de precatórios muito altos, abrindo espaço no orçamento para outros gastos.
Segundo Guedes, técnicos da equipe econômica estão discutindo a proposta de Fux em conjunto com representantes de todos os Poderes. De acordo com o ministro da Economia, uma resolução deve ser divulgada nas próximas duas semanas.
Com informações da Agência Brasil
DESTAQUE – AGÊNCIA CÂMARA
Lira recebe relatório da reforma administrativa, que será votado nos dias 14 e 15 na comissão
Lira (C) concede entrevista ao lado de Arthur Maia (E) e Fernando Monteiro- Michel Jesus/Câmara dos Deputado
O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), recebeu o relatório da proposta de emenda à Constituição da reforma administrativa (PEC 32/20). Lira afirmou que todos os trechos que deram origem a falsas versões foram banidos do texto. Ele reforçou que a proposta não atinge os direitos adquiridos dos atuais servidores públicos e adiantou que a estabilidade no emprego será prevista, inclusive, para os futuros servidores. A proposta deve ser votada entre os dias 14 e 15 de setembro na comissão especial.
Para Lira, trata-se de uma reforma que visa redesenhar a administração pública brasileira e melhorar os serviços públicos para a população. “Vamos dar um Estado mais leve, mais moderno e que realmente possa mensurar o serviço publico dos brasileiros. Não vamos fazer verificação de funcionário, mas, sim, do serviço público”, disse Lira.
O relator, deputado Arthur Oliveira Maia (DEM-BA), explicou que a estabilidade está garantida, de forma que nenhum servidor público atual ou futuro poderá ser demitido de maneira imotivada. Segundo Maia, qualquer demissão estará submetida à avaliação de desempenho do servidor.
O parlamentar destacou que, embora uma lei futura vá regulamentar os pontos da avaliação de desempenho, a PEC já estabelece algumas orientações. Entre elas estão a que prevê que essa avaliação seja feita em plataforma digital, bem como tenha a presença de um usuário do serviço para dar a opinião do serviço prestado.
“Estamos colocando elementos que necessariamente estarão presentes na lei que vai regulamentar a avaliação de desempenho e evitar a perseguição política [aos servidores]”, explicou o relator.
Arthur Maia também destacou que retirou da proposta original do texto encaminhado pelo Poder Executivo a previsão do vínculo de experiência e manteve o estágio probatório, instrumento jurídico de vínculo provisório do servidor antes de alcançar a estabilidade. Maia explicou que, em vez de ser apenas uma avaliação ao final do estágio probatório, os novos entrantes deverão prestar seis avaliações, antes de conseguir a estabilidade.
O presidente da comissão especial, deputado Fernando Monteiro (PP-PE), afirmou que o trabalho na comissão especial foi exaustivo e que foi o primeiro passo para reorganizar o serviço público no País. “Vamos tentar trazer o Brasil para o século 21 e respeitar o cidadão que paga uma alta carga de impostos”, disse o deputado.
Fonte: Agência Câmara de Notícias
DESTAQUES - AGÊNCIA SENADO
Senadores cobram de ministro preparo do Brasil para Conferência do Clima
A temática ambiental deixou de ser questão de esquerda ou de direita e passou a ser “um tema de bom senso”. Com essa frase que o presidente da Comissão de Meio Ambiente (CMA), senador Jaques Wagner (PT-BA), abriu a reunião desta terça-feira (31) para ouvir o ministro do Meio Ambiente, Joaquim Álvaro Pereira Leite. O objetivo da audiência foi discutir os planos, direcionamentos e ações da pasta depois que Joaquim assumiu a vaga de Ricardo Salles em junho.
Wagner apontou que há uma falsa relação entre desenvolvimento e sustentabilidade por meio do desmatamento e ponderou que esse caminho serve a extremos e não deve ser trilhado. O senador mencionou que o tema ambiental merece a atenção de todos e cobrou de Joaquim Pereira Leite a preparação do país para participar da Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas prevista para 1° a 12 de novembro, em Glasgow, na Escócia. Wagner ressaltou que a visita do ministro, que compareceu presencialmente à CMA, serviu para “azeitar as relações” com o Senado e a sociedade civil.
— Estamos às portas da COP-26 e é óbvio que precisamos recuperar a imagem do Brasil nessa temática — pontuou.
Conferência
A senadora Kátia Abreu (PP-TO) apontou uma desestruturação do Ibama e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e questionou Leite sobre como o Brasil conseguirá atender as demandas da sociedade pela redução do desmatamento ilegal e nas negociações em favor do clima até 2030 “com poucos recursos e poucas pessoas experientes na área”. A senadora ressaltou que as negociações a serem feitas na Conferência do Clima de Glasgow precisam ser transparentes para o povo brasileiro e disse que o Senado é autônomo para aprovar as metas elaboradas e compromissadas pelo presidente da República. Na opinião de Kátia, o Brasil não tem condições de chegar à COP-26 com a “mesmice”, mas tem “a obrigação moral e ética de mostrar aos demais países que estamos falando sério”.
— Não podemos ser tímidos nessa proposta. O Senado Federal tem apoio total do presidente Rodrigo Pacheco para recuperar essa meta e antecipá-la. Não estaremos fazendo algo em desrespeito aos outros países. Cada um faça suas metas, mas o Brasil tem a autonomia de definir as suas e isso não atinge nem traz consequência nenhuma sobre as negociações de lá —afirmou.
Segundo Joaquim Pereira Leite, as metas de clima desenhadas no acordo de Paris são de longo prazo e não devem ser alteradas. Assinado em 2015, o tratado rege medidas de redução de emissão de gases estufa a partir de 2020, a fim de conter o aquecimento global abaixo de 2ºC e reforçar a capacidade dos países de responder o desafio. Conforme o ministro, a negociação internacional sobre o clima é complexa, abrangendo interesses econômicos, comerciais e ambientais, sobre a qual ele não poderia se antecipar. Joaquim informou que, durante a conferência de Glasgow, um estúdio será montado em Brasília com interligação direta ao evento, “para levar um Brasil real, que atua protegendo florestas e para a neutralidade da emissão de carbono até 2050”.
— Nossa equipe vai participar levando o subsidio que o Congresso nos deu sobre os melhores caminhos do Brasil para cumprir o acordo do clima, e o país tem muitas oportunidades. Mas as negociações serão feitas em Glasgow, ao longo da conferência do clima. Não acho que o Brasil deva se antecipar em relação ao movimento dos outros países — declarou.
Desestruturação
Para o senador Fabiano Contarato (Rede-ES), o presidente Jair Bolsonaro tinha a intenção de acabar com o MMA e o fez por meio da extinção de programas como o plano de combate ao desmatamento, o incentivo à proliferação de agrotóxicos e na diminuição da participação da sociedade civil nessa discussão. Na opinião do parlamentar, a pauta ambiental tem sofrido ataques estimulados pela falta de investimentos em áreas como educação e fiscalização.
— Temos um verdadeiro ataque sistematizado na pauta ambiental. Quero lembrar que vossa senhoria também tem responsabilidade nessa questão, porque todos temos direito a um meio ambiente equilibrado — destacou.
Fonte: Agência Senado
DESTAQUES CNN
CPI da Pandemia
A CPI da Pandemia não ouviu hoje a CEO da empresa de logística VTCLog, Andreia Lima. A empresa é responsável por fazer transporte de insumos como medicamentos e vacinas, incluindo as contra a Covid-19, para o Ministério da Saúde. Durante a pandemia de coronavírus, já transportou mais de 150 milhões de doses de vacina e entrou na mira da CPI por suspeita de irregularidades em um aditivo de R$ 18 milhões em um contrato atual com a pasta. Para o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), vice-presidente da Comissão, há chances de a empresa estar “no centro dos escândalos de corrupção” envolvendo o Ministério da Saúde.
7 de setembro
A Justiça de São Paulo autorizou que grupos de oposição a Jair Bolsonaro se manifestem no feriado do Dia da Independência, 7 de Setembro, no Vale do Anhangabaú, no centro de São Paulo. O grupo pleiteava em São Paulo a realização de protestos contra o governo na mesma data em que apoiadores do presidente Jair Bolsonaro pretendem realizar manifestações em apoio à gestão. Segundo a decisão do juiz Randolfo Ferraz de Campos, da 14ª Vara de Fazenda Pública, está claro que ninguém tem poder para vetar reuniões e, conforme prega a Constituição, todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização. Integrantes do Supremo Tribunal Federal (STF), por outro lado, não acreditam que a crise institucional terá uma pacificação após as manifestações.
Covid-19
Na segunda-feira (30) foram registradas 266 mortes e 10.466 novos casos de Covid-19 no Brasil, segundo dados do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass). A média móvel de mortes ficou em 675, a menor já registrada em 2021. O número representa o índice de mortes por Covid-19 nos últimos sete dias. Em 12 de abril deste ano, a média móvel de mortes chegou a 3.124, o número mais alto desde o início da pandemia. Até então, sete estados brasileiros já ultrapassaram a marca de 1 milhão de contaminações pelo novo coronavírus: São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná, Bahia, Santa Catarina e o Rio de Janeiro.
Manifesto
Discutido desde o fim de semana retrasado, o manifesto de entidades empresariais que partiu de banqueiros e pessoas influentes do mercado financeiro teve mudanças de versões – a primeira versão tinha tom mais duro. Na última versão do documento, as entidades suprimem o “cenário hostil” e focam na responsabilidade de cada um dos Três Poderes, citando Legislativo, Executivo e Judiciário. O texto anterior citava também “risco à harmonia entre os Poderes” e à pacificação do país. O novo texto, que começou a circular ontem traz um tom menos enfático.
Inflação
A inflação é vista como vilã por quem consome, mas pode ser amiga de quem consegue poupar e aplicar o dinheiro. De um jeito ou de outro, a inflação sempre desperta a atenção dos brasileiros. O controle do seu índice é essencial para o desenvolvimento da economia e capaz de direcionar o dinheiro para a economia real (produção e consumo) ou para o setor financeiro (investimentos e especulação). Para os investidores, a alta da inflação quase sempre significa ganho. Porém, é preciso usar o indicador de preços a seu favor. Entenda como os índices de inflação impactam os investimentos, quais títulos se beneficiam deles e como afetam toda a economia.
DESTAQUES – Coluna do Estadão
Prévia ameaça discurso do ‘moderado’ PSDB
A prévia presidencial do PSDB começa a gerar grande preocupação em tucanos que ainda não entraram de cabeça em uma das pré-campanhas oficializadas até agora. O nível de animosidade tem subido muito nos bastidores, ameaçando uma futura reconciliação de adversários e a eventual recomposição de forças em torno do vencedor. Há ainda um efeito colateral perverso: uma disputa radicalizada, diz um experiente tucano, só servirá para ampliar a influência do governo Jair Bolsonaro no PSDB e sepultar o discurso do “partido da moderação”.
Flancos. A sensação é de que a disputa de paulistas versus mineiros escapou do controle dos caciques. O fogo amigo pode virar munição para ataque especulativo de Jair Bolsonaro.
Ele. Aliados do governador João Doria (SP) estão convencidos de que o maior padrinho da campanha de Eduardo Leite (RS) nas prévias do PSDB é o deputado Aécio Neves (MG).PUBLICIDADE
Ele 2. O time de Doria não tem dúvida: a sondagem a Paulo Vasconcelos, que sempre fez campanha em Minas e foi ligado a Aécio, deixa evidente a ação. Leite nega qualquer influência em sua campanha.
Placar. A declaração de Tasso Jereissati ao Estadão de que pode retirar a pré-candidatura para compor com Leite foi um gol marcado pelo governador do Rio Grande Sul. Porém, o time de Doria entende que o anúncio só foi antecipado por causa do crescimento do paulista no processo.
CLICK. A secretária Claudia Carletto com o prefeito Ricardo Nunes na inauguração do Centro de Promoção e Defesa dos Direitos da População de Rua, em São Paulo.
FOTO: REPRODUÇÃO/INSTAGRAM CLAUDIA CARLETTO
União… Mulheres no comando de cidades vão compartilhar entre si experiências de gestão pública em uma rede de articulação pluripartidária do Instituto Alziras chamada Gpúblicas, que será lançada hoje, 31.
…delas. Prefeitas filiadas a PSDB, DEM, PSB e PT discutirão na largada a gestão municipal da pandemia e os bons resultados das mulheres no comando.
Salto… É unânime entre políticos simpatizantes do PT, porém de fora do partido, a percepção de que as pesquisas eleitorais têm deixado Lula de “salto alto”. Sem se preocupar com o que pensam eventuais aliados, o petista aos poucos diz como pretende governar se eleito.
…Luís 15. Lula já se posicionou sobre pontos sensíveis para o centro, como regulação da mídia, leis trabalhistas e privatizações. Repete a escrita: o PT sempre aposta em “ganhar sozinho”.
Mais… Jair Bolsonaro tem a chance de se colocar à frente na discussão internacional sobre quebra de patentes das vacinas. O assunto ganhou força com o apoio dos EUA na OMC, mas não saiu do papel.
…uma… No Brasil, Bolsonaro tem até a quinta-feira, 2, para sancionar o PL 12-21, que libera emergencialmente as patentes de vacinas e medicamentos contra a covid-19. Se sancionar a lei, a Presidência decidirá os produtos que terão licenciamento compulsório e poderão ser produzidos em todo o território nacional.
…chance. De acordo com estudiosos do Grupo de Trabalho sobre Propriedade Intelectual (GTPI), a lei beneficia, inclusive, os laboratórios estatais Butantan e Fiocruz, que terão mais garantias de transferência de tecnologia dos seus parceiros internacionais.
PRONTO, FALEI!
Marcelo Ramos. FOTO: PABLO VALADARES/CÂMARA DOS DEPUTADOS
Marcelo Ramos (PL-AM), vice-presidente da Câmara dos Deputados: “Uma ruptura democrática teria como efeito imediato embargos e bloqueios comerciais, e o agro seria o primeiro setor a sofrer essas consequências.”
JORNALISMO COM RESPONSABILIDADE/VeículosABRACAM NOTÍCIAS –Revista VOX – A cara e a voz do Legislativo!www.abracambrasil.org.brFOCO NA POLÍTICA –Um panorama da política nacional direto de Brasíliawww.foconapolitica.com.brBRAZILIAN NEWS –O seu site de notícias de Brasília para o Mundowww.braziliannews.com.brPORTAL R10 – O seu portal de notíciaswww.portalr10.com/foco-na-politica-direto-de-brasiliaDireto com o jornalista MILTON ATANAZIOEste endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
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Bom dia e BOA SEMANA! Veja o que você precisa saber para começar o dia bem informado, destacados pelo jornalista Milton Atanazio, direto de Brasília
Esta edição contém informações e fotos da CNN,Agências Senado , Câmara e Brasil -Capa: Marcelo Casal Jr - Agência Brasil
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DESTAQUE – AGÊNCIA BRASIL
Anvisa prorroga autorização emergencial de medicamentos para intubação
Prazo, que acabaria em setembro, passou para 13 de novembro
Os medicamentos usados para a intubação de pacientes com covid-19 continuarão com autorização emergencial até 13 de novembro. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) prorrogou por 60 dias a resolução que permite a fabricação das substâncias por meio de notificação, com análise posterior do registro pela diretoria do órgão.
Em nota, a Anvisa informou que a expansão da variante delta do novo coronavírus, que pode tornar-se a variante dominante nos próximos meses no país, justificou a prorrogação. Segundo o comunicado, o órgão decidiu agir preventivamente para evitar a falta dos medicamentos que estão no chamado kit intubação numa eventual terceira onda de casos.
“O cenário epidemiológico dos próximos meses é incerto, sendo preciso antecipar as medidas regulatórias necessárias ao seu enfrentamento”, argumentou o diretor da Anvisa relator da resolução, Alex Campos.
A medida vale para anestésicos, sedativos, bloqueadores neuromusculares e outros medicamentos hospitalares usados para manutenção da vida de pacientes. Com a autorização simplificada, as substâncias podem ser imediatamente fabricadas e prontamente fornecidas aos hospitais e clínicas de todo o Brasil.
O prazo acabaria em 14 de setembro. Desde março, os medicamentos do kit intubação seguem o modelo simplificado de produção e de distribuição. A resolução foi prorrogada duas vezes, uma em maio e outra em julho.
Com informações da Agência Brasil
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Receita paga hoje as restituições do 4º lote do Imposto de Renda 2021
O pagamento é para mais de 3,8 milhões de contribuintes
A Receita Federal paga hoje (31) as restituições do quarto lote do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) 2021, que também inclui restituições de exercícios anteriores. O pagamento é para mais de 3,8 milhões de contribuintes.
Neste lote, o valor das restituições chega a R$ 5,1 bilhões. Desse total, R$ 273,2 milhões serão destinados a contribuintes com prioridade: 8.185 idosos acima de 80 anos, 67.893 entre 60 e 79 anos, 6.088 com alguma deficiência física, mental ou moléstia grave e 26.647 contribuintes cuja maior fonte de renda seja o magistério. Foram contemplados ainda 3.710.930 contribuintes não prioritários que entregaram a declaração até o dia 16 de agosto.
Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deve acessar a página da Receita na internet. No serviço Portal e-CAC, é possível verificar o extrato da declaração e ver se há inconsistências de dados identificadas pelo processamento. Nessa hipótese, o contribuinte pode fazer a autorregularização, mediante entrega de declaração retificadora.
A Receita disponibiliza ainda aplicativo para tablets e smartphones, para consulta à declaração e à situação cadastral no CPF. Com ele, é possível verificar diretamente nas bases da Receita Federal informações sobre a liberação das restituições.
Como resgatar
O pagamento da restituição é feito diretamente na conta bancária informada pelo contribuinte na declaração. Se por algum motivo o crédito não for realizado (se, por exemplo, a conta foi desativada), os valores ficarão disponíveis para resgate por até um ano no Banco do Brasil.
Nesse caso, o cidadão pode reagendar o crédito dos valores, em seu nome, pelo Portal BB, acessando o endereço www.bb.com.br/irpf, ou ligando para a Central de Relacionamento BB por meio dos telefones 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (telefone especial exclusivo para deficientes auditivos).
Caso o contribuinte não resgate o valor de sua restituição no prazo de um ano, deve requerê-lo pelo Portal e-CAC, disponível no site da Receita Federal, acessando o menu Declarações e Demonstrativos – Meu Imposto de Renda e clicando em “Solicitar restituição não resgatada na rede bancária”.
Com informações da Agência Brasil
DESTAQUE R7
Nunes Marques autoriza motoboy a não comparecer à CPI
Depoimento de Ivanildo Gonçalves está marcado para terça-feira. Ele fez saques milionários para a empresa VTCLog, alvo da CPI
FELLIPE SAMPAIO/SCO/STF
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Nunes Marques autorizou, em decisão proferida nesta segunda-feira (30/8), o motoboy Ivanildo Gonçalves da Silva, citado em relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) sobre a empresa de logística VTCLog, a não comparecer ao depoimento na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid na terça-feira (31/8). O relatório analisa as contas da empresa entre janeiro de 2018 e julho deste ano e mostra que Ivanildo, apontado como funcionário da VTCLog, chegou a sacar, neste período, mais de R$ 4,5 milhões em espécie.
Caso opte por comparecer, Nunes Marques concedeu a Gonçalves “o direito ao silêncio, podendo não responder, se assim preferir, a perguntas a ele direcionadas; o direito à assistência por advogado durante o ato; o direito de não ser submetido ao compromisso de dizer a verdade ou de subscrever termos com esse conteúdo; e o direito de não sofrer constrangimentos físicos ou morais decorrentes do exercício dos direitos anteriores”.
Com informações do R7
DESTAQUE – AGÊNCIA SENADO
Vai a Plenário projeto que permite a pessoa com deficiência ser considerada idosa aos 50 anos
Paulo Paim (na tela) e Humberto Costa durante reunião da CDH em que o projeto foi aprovado; o texto segue para votação no Plenário do SenadoLeopoldo Silva/Agência Senado‹
O projeto que permite considerar como idosa a pessoa com deficiência a partir dos 50 anos (PL 401/2019) foi aprovado nesta segunda-feira (30) pela Comissão de Direitos Humanos do Senado (CDH). O texto segue para votação no Plenário do Senado.
Esse projeto teve origem na Câmara dos Deputados. No Senado, já recebeu parecer favorável em dois colegiados, na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) e, agora, na CDH — onde teve como relator o senador Paulo Paim (PT-RS).
O texto promove alterações no Estatuto do Idoso para estabelecer que a pessoa com deficiência seja considerada idosa a partir dos 50 anos. Também prevê que esse limite pode ser reduzido por meio de avaliação médica, psicológica e social.
O deputado federal Eduardo Barbosa (PSDB-MG), autor da proposta, argumenta que, apesar do aumento da expectativa de vida, as pessoas com deficiência ainda estão sujeitas ao envelhecimento precoce e devem ter pleno acesso aos direitos sociais em igualdade de condições com os demais cidadãos.
Segundo Paim, estudos mostram que pessoas com deficiência intelectual costumam apresentar sinais de envelhecimento em faixas etárias mais baixas que o restante da população, entre 50 e 55 anos. No caso de pessoas com Síndrome de Down, o envelhecimento chega ainda mais cedo, entre 40 e 45 anos.
O senador lembrou, ainda, que as pessoas com deficiência são menos ativas economicamente e costumam ter saúde mais precária, rendimento escolar inferior e maiores taxas de pobreza que indivíduos sem deficiência. De acordo com Paim, essas pessoas estão mais sujeitas à marginalização por causa dos estigmas associados à sua condição.
Fonte: Agência Senado
SAIBA MAIS…https://www.instagram.com/p/CNDAhJyjCBs/?igshid=15ibrunwhlkf0
DESTAQUES – AGÊNCIA CÂMARA
Comissão especial pode votar reforma administrativa nesta quarta-feira
Arthur Oliveira Maia vai apresentar parecer sobre a proposta
A comissão especial da Câmara dos Deputados que analisa a reforma administrativa (Proposta de Emenda à Constituição 32/20) se reúne nesta quarta-feira (1º) para discutir e votar o parecer do relator, deputado Arthur Oliveira Maia (DEM-BA). A reunião está marcada para as 9h30, no plenário 2.
O relator já anunciou que apresentará um texto substitutivo que faz alterações na proposta encaminhada pelo governo.
Entre outros pontos, a reforma administrativa enviada pelo Poder Executivo ao Congresso restringe a estabilidade no serviço público e cria cinco tipos de vínculos com o Estado. A estabilidade, segundo o texto, ficará restrita a servidores ocupantes de cargos típicos de Estado, definição que deverá ser feita por lei complementar. Quem já é servidor vai manter sua estabilidade, mas precisará ter bom desempenho em avaliações, com critérios definidos em lei.
A proposta já passou pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara, onde teve a admissibilidade aprovada. Depois que tiver sua análise concluída na comissão especial, o texto seguirá para o Plenário, onde precisa ser votado em dois turnos. Em seguida, será encaminhado para o Senado.
Com informações da Agência Câmara
DESTAQUES DO G1
A CPI da Covid muda a programação e vai ouvir depoimento de diretora-executiva da VTCLog. EUA retiram tropas do Afeganistão antes do fim do prazo. Organismos ligados ao agronegócio publicaram carta em defesa da democracia. O terror em Araçatuba com assalto a bancos. Profissão Repórter relata bastidores do movimento indígena em Brasília. As vagas de emprego, estágio e trainee abertas. Receita Federal paga restituições referentes ao 4º lote do Imposto de Renda. Você sabe o que é Bossa Pop? O G1 explica.
🎧 Prefere ouvir os destaques do dia? Dê o play no podcast Resumão:
CPI da Covid
A cúpula da CPI da Covid ouve hoje o depoimento da diretora-executiva da VTCLog, Andréia Lima. A medida foi tomada durante reunião na casa do presidente da comissão, Omar Aziz (PSD-AM), da qual também participaram o vice-presidente, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), e o relator do colegiado, Renan Calheiros (MDB-AL).
Inicialmente, a CPI tomaria o depoimento do motoboy Ivanildo Gonçalves, que, a serviço da VTCLog, teria feito saques milionários, considerados suspeitos. Entretanto, a cúpula da CPI decidiu alterar a programação depois que o ministro Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal, garantiu a Ivanildo Gonçalves o direito de não comparecer à comissão.
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Boa noite. Aqui estão as notícias para você terminar o dia bem-informado, destacados pelo jornalista Milton Atanazio, direto de Brasília.
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DESTAQUE – AGÊNCIA BRASIL
Presidente do Senado: reajuste do Bolsa Família depende de precatórios
CNJ deve propor solução judicial para o aumento dessas despesas
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, disse hoje (30) que é preciso solucionar o pagamento dos precatórios em 2022 para abrir espaço no orçamento para o aumento do valor do Bolsa Família. O senador se reuniu, nesta segunda-feira, com o ministro da Economia, Paulo Guedes, que também defendeu a solução, que deve acontecer por via judicial.
Os precatórios são as dívidas contraídas pelos governos, em todas as esferas, quando são condenados em instância final pela justiça a pagar pessoas físicas ou jurídicas. A previsão é que o valor a ser pago passe de R$ 54,7 bilhões, em 2021, para R$ 89,1 bilhões em 2022.
Na semana passada, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Luiz Fux, disse que deve propor uma solução que prevê microparcelamentos, além da publicação de uma resolução pelo CNJ para regulamentar a postura dos tribunais em relação ao assunto. Amanhã (31), Pacheco e o presidente da Câmara, Arthur Lira, devem se encontrar com Fux para alinhar essa decisão.
Pacheco e Guedes, na residência oficial da presidência do Senado Pedro Gontijo/Senado Federal
“Há uma possibilidade desde sempre ventilada, que agora tem evoluído que, considerando que houve decisão do STF referente à imposição da obrigatoriedade do pagamento de R$ 89 bilhões em precatórios em 2022, que se faça uma mediação pelo CNJ, presidido pelo ministro Luiz Fux. Uma solução que reputamos inteligente, possível. É uma definição que ainda precisa acontecer”, disso Pacheco, após o encontro com Guedes na residência oficial do Senado.
“São soluções que se complementam, a solução dos precatórios que vai desaguar na solução de um grande programa social para socorrer milhares de pessoas que precisam desse apoio do Estado”, completou o senador.
PEC
No início do mês, o governo chegou a enviar uma proposta de emenda à Constituição (PEC) para estabelecer critérios, limites e parcelamento de pagamento de precatórios e condicionou o aumento do valor do programa social à aprovação da PEC. Assim, seria possível criar o Auxílio Brasil, programa que pretende substituir o Bolsa Família.
Atualmente, o benefício médio está em torno de R$ 190. Ao entregar o projeto de lei do novo programa social, o presidente Jair Bolsonaro disse que o valor aumentaria pelo menos 50%, o que corresponderia a um benefício médio de R$ 283,50.
Diante da dificuldade em aprovar a proposta no Congresso, para Guedes, a solução judicial é mais rápida e efetiva. “Havíamos tentado via legislativa, uma PEC, mas aparentemente há uma solução mais efetiva, mais rápida e, inclusive, mais adequada juridicamente, foi a conclusão do presidente do Senado e Câmara, apoiando esse aceno do ministro Fux”, disse Guedes.
De acordo com o ministro da Economia, as instituições chegarão a um bom termo para abrir espaço no orçamento para o novo programa social e dar previsibilidade ao governo. “O problema dos precatórios não é estritamente ligado ao Bolsa Família, é ligado à exequibilidade e previsibilidade dos orçamentos públicos. O teto [de gastos] limita os gastos do Executivo. Quando há ordem de outro poder para gastarmos [com precatórios], nós temos um problema de garantir a previsibilidade e exequibilidade do orçamento”, declarou.
Com informações da Agência Brasil
SAIBA MAIS…httpswww.instagram.compCNDAhJyjCBsigshid=15ibrunwhlkf0
África do Sul detecta nova variante do coronavírus e estuda mutações
Nova variante, conhecida com C.1.2, foi detectada em maio
Cientistas da África do Sul detectaram uma nova variante do novo coronavírus com diversas mutações, mas ainda não determinaram se ela é mais contagiosa ou capaz de superar a imunidade fornecida por vacinas ou uma infecção anterior.
A nova variante, conhecida com C.1.2, foi detectada primeiramente em maio e já se disseminou na maioria das províncias sul-africanas e em sete outros países da África, Europa, Ásia e Oceania, de acordo com pesquisas ainda não submetidas à revisão da comunidade científica.
Ela contém muitas mutações associadas a outras variantes com uma transmissibilidade acentuada e uma sensibilidade reduzida a anticorpos neutralizadores, mas estas ocorrem em uma mistura diferente, e os cientistas ainda não têm certeza de como elas afetam o comportamento do vírus. Testes de laboratório estão em andamento para determinar o quanto a variante é neutralizada por anticorpos.
A África do Sul foi o primeiro país a detectar a variante Beta, uma de somente quatro classificadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como “variantes de preocupação”.
Acredita-se que a Beta se espalha mais facilmente do que a versão original do novo coronavírus que causa a covid-19, e existem indícios de que as vacinas têm menos efeito contra ela, o que leva alguns países a restringirem viagens de e para a África do Sul.
Richard Lessells, especialista em doenças infecciosas e um dos autores da pesquisa sobre a C.1.2, disse que o surgimento da variante mostra que “esta pandemia está longe do fim e que este vírus ainda está explorando maneiras de possivelmente ficar melhor em nos infectar”.
Com informações da Agência Brasil – Por Alexander Winning – Repórter da Reuters – Johanesburgo
DESTAQUE – AGÊNCIA CÂMARA
Caminhoneiros querem mudanças na MP que trata da contratação direta de serviços de frete
(FOTO:DIVULGAÇÃO)
No total do transporte rodoviário, mais de 76% são autônomos.
Em seminário na Câmara, autônomos afirmam que intermediação consome cerca de 40% do frete
Representantes dos caminhoneiros temem que seus direitos fiquem submetidos aos contratantes de cargas (embarcadores) com a aprovação da MP 1051/21. Eles querem menos burocracia para dispensar todos os intermediários na contratação de seus serviços. A MP já foi aprovada pela Câmara e está sendo analisada agora pelo Senado.
Em seminário nesta segunda-feira (30) na Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados, o presidente da Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos, Diumar Bueno, disse que, na contratação dos autônomos, essa intermediação consome cerca de 40% do frete. Bueno acrescentou ainda que a categoria também reivindica que não haja anistia para as empresas que descumpriram o piso mínimo de frete após a greve de 2018.
Gabriel Valderrama, do Ministério da Infraestrutura, disse que, com a criação do Documento Eletrônico de Transporte, que veio na MP, boa parte da documentação necessária foi unificada, simplificando os procedimentos para o caminhoneiro. Ele afirmou que não há perigo de o caminhoneiro ficar refém dos embarcadores, porque o contrato de frete é diferente do contrato de direitos que devem ser garantidos na transação.
“O administrador do direito pode justamente cuidar dessa outra parte, que é a emissão de notas fiscais, recolhimento de impostos. Enfim, toda essa parte mais burocrática, mais chata. E friso que é independente, é separado da contratação do frete”, esclareceu.
O transporte rodoviário de cargas representa mais de 60% do total desse tipo de transporte no país. Segundo o diretor da Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga, Luiz Henrique Baldez, há todo o interesse do setor em contratar diretamente com os caminhoneiros com o objetivo de reduzir o preço do frete. Ele explicou que isso poderá ser feito por meio de plataformas digitais especializadas.
Dados da associação mostram que, no total do transporte rodoviário, mais de 76% são autônomos. A grande maioria tem apenas um veículo, ganha em média R$ 16 mil mensais e tem uma dívida média de R$ 35,4 mil.
CombustíveisO deputado Bosco Costa (PL-SE), um dos parlamentares que solicitaram a realização do seminário, disse que é preciso ter atenção com os caminhoneiros que já sofrem hoje com os altos preços dos combustíveis: “Porque um carro, um automóvel, que consome muita gasolina, ele gasta 1 litro em 10 quilômetros. Um caminhão carregado, uma carreta, gasta 1 litro de óleo diesel em 1,7 quilômetro. Então, aí você vê que o óleo diesel se torna 5 vezes mais caro que a própria gasolina.”
Fonte: Agência Câmara de Notícias
DESTAQUES AGÊNCIA SENADO
Pacheco anuncia encontro com Fux e Lira para buscar saída sobre precatórios
O Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, conversou com o Ministro da Economia, Paulo Guedes, sobre a pauta econômica defendida pelo governo e em tramitação no Congresso NacionalPedro Gontijo/Senado Federal
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), informou que deve se reunir com o Presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, juntamente com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (Progressistas-AL), até esta terça-feira (31), para buscar uma solução sobre o pagamento dos precatórios. A declaração foi dada em coletiva de imprensa, nesta segunda-feira (30), após encontro com o ministro da Economia, Paulo Guedes.
— Há uma possibilidade, desde sempre ventilada, e que agora tem evoluído, considerando que houve uma decisão do Supremo Tribunal Federal relativa a obrigatoriedade do pagamento de R$ 89 milhões de precatórios, no ano de 2022, que se faça uma composição, mediada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), presidido pelo ministro Luiz Fux. Uma solução que nós reputamos inteligente, possível. O CNJ poderia realmente dar esse encaminhamento — afirmou.
Antes do encontro com Guedes, Rodrigo Pacheco também esteve reunido com Lira, líderes partidários da Câmara, com o líder do Governo no Senado, Fernando Bezerra (MDB-PE) e o presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), Davi Alcolumbre (DEM-AP).
O governo alega que o volume de precatórios previsto para o próximo ano cresceu muito além da expectativa — R$ 89,1 bilhões, ante os R$ 56,4 bilhões em 2021. Como a despesa com precatórios faz parte do Orçamento, está dentro do teto de gastos (a Emenda Constitucional 95, de 2016) e é obrigatória, ela pressiona o teto, podendo levar a cortes em outras áreas. O governo chegou a enviar uma Proposta de Emenda a Constituição (PEC 23/2021) para ampliar a possibilidade de parcelamento para outros precatórios (acima de R$ 66 milhões), em dez anos, com a criação de um fundo. No entanto, o governo vem trabalhando pela via jurídica, com respaldo do Tribunal de Contas da União (TCU) para modular a forma de pagamento.
— Nos havíamos tentado uma via legislativa, uma PEC, mas aparentemente há uma solução mais efetiva, mais rápida, e inclusive mais adequada juridicamente. Foi a conclusão dos presidente do Senado e da Câmara, apoiando esse aceno do ministro Luiz Fux. Nós estamos tecnicamente em contato com o pessoal do Supremo e do TCU. A ideia inicial foi do ministro Bruno Dantas, e eu acho que nós vamos chegar a um bom termo nesse sentido de abrir, dentro da Responsabilidade Fiscal, dentro de espaços definidos pelo próprio teto do governo, abrindo espaço para um Bolsa Família— acrescentou Paulo Guedes.
Auxílio Brasil
Pacheco lembrou ainda ser fundamental avançar nessa saída para possibilitar a criação do novo programa social que, segundo ele, é prioridade do Congresso Nacional e do governo federal.
— A solução da questão dos precatórios acaba por desaguar em outra solução absolutamente fundamental para o Brasil que é o estabelecimento de um programa social incrementado, que substitua o Bolsa Família, que possa atingir o maior número de pessoas, com o valor atualizado para se dar a essas pessoas o poder de compra, especialmente no momento em que se elevam os preços das coisas no geral.
O Ministério da Economia tem defendido a saída para o pagamento dos precatórios como forma de liberar espaço fiscal para bancar o Auxílio Brasil, o programa social que pretende ser uma versão ampliada do Bolsa Família.
Pauta econômica
De acordo com Pacheco, a conversa com o ministro Paulo Guedes teve o objetivo de buscar um “alinhamento importante” para se avançar na pauta econômica defendida pelo governo e em tramitação no Congresso Nacional. Entre os temas passíveis de evolução ele citou as reformas tributária e administrativa, além da proposta de privatização dos Correios.
— A privatização dos Correios, já foi aprovada na Câmara, também tem grande interesse por parte do Ministério da Economia e já estamos dando andamento no Senado Federal, distribuída a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). Lá ela terá um relator, será apreciada no decorrer de setembro, e eu espero que o Plenário, tão logo haja esse pronunciamento da Comissão de Assuntos Econômicos, também aprecie esse tema da privatização dos Correios.
As reformas tributária e administrativa ainda estão em discussão na Câmara dos Deputados.
O presidente do Senado ainda garantiu que nesta semana a Casa estará dedicada a discutir e votar a Medida Provisória que altera as regras trabalhistas (MP 1.045/2021).
— O Senado tem trabalhado no mérito dessa Medida Provisória que pode estabelecer alguns programas de geração de emprego e de trabalhos que são importantes e alguns questionamentos em relação às disposições alteradas na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e o Senado tem refletindo a respeito também. Busquei também um alinhamento com a Câmara para ter um resultado de apreciação da Medida Provisória, se não na sua inteireza, mas em parte substancial dela: que é a própria preservação da sua origem, um programa de geração de trabalho muito importante pelo momento de pandemia que nós vivemos.
Diálogo
Pacheco voltou a defender o diálogo entre os Poderes para se avançar no enfrentamento da crise econômica e atender as principais demandas da população.
— O que ressai dessa conversa hoje é a tônica que temos que imprimir no Brasil, considerando um momento de dificuldades que nós temos no país, que é a busca desse alinhamento do Congresso Nacional, com o Ministério da Economia na busca daquilo que eu prego, que é a busca de convergência, da identificação das divergências e tentarmos dirimir essas divergências. O que não podemos ver absolutamente acontecer no Brasil é de interromper o diálogo.
Fonte: Agência Senado
DESTAQUES CNN
CPI da Pandemia
A lista de investigados pela CPI da Pandemia deve aumentar, conforme informação antecipada à CNN pelo relator, senador Renan Calheiros. Segundo ele, serão incluídos a diretora técnica da Precisa Medicamentos Emanuella Medrades; o representante comercial da Davati Medical Supply Luiz Dominghetti; o CEO da Davati Medical Cristiano Carvalho; o coronel Helcio Bruno de Almeida, presidente da ONG Instituto Força Brasil e o coronel Marcelo Bento Pires, ex-coordenador do Plano Nacional de Operacionalização das Vacinas contra a Covid-19 do Ministério da Saúde. Amanhã, a CPI vai ouvir o motoboy Ivanildo Gonçalves da Silva, convocado para depor sobre o caso VTC Log, empresa que atua na logística do Ministério da Saúde.
Afeganistão
Os Estados Unidos realizaram um novo ataque contra o Estado Islâmico de Khorasan no domingo (29), confirmou um oficial americano à CNN. A investida ocorreu nos arredores do aeroporto internacional Hamid Karzai, em Cabul, onde estava localizado um carro-bomba do grupo, que planejava um novo ataque terrorista. O ataque foi realizado via drone, e uma explosão secundária no local indicou que o veículo tinha uma quantidade “significativa” de material explosivo, disse o oficial. Há ainda registro de foguetes disparados no aeroporto de Cabul e interceptados por um sistema de defesa antimísseis.
Furacão Ida
Uma pessoa morreu em Louisiana, nos Estados Unidos, em decorrência da passagem do furacão Ida pelo país. A informação foi confirmada pelo Gabinete do Xerife de Prairieville, ao norte da capital do estado, Baton Rouge. “APSO relata a primeira morte relacionada ao furacão Ida. Pouco depois das 20h30, as autoridades receberam relatos de um cidadão possivelmente ferido por uma árvore caída em uma residência perto da rodovia 621 em Prairieville. Delegados chegaram ao local e confirmaram que a vítima morreu”, informaram as autoridades pelas redes sociais. Após a chegada no domingo (29) do furacão na costa perto de Port Fourchon, mais de um milhão pessoas estão sem energia em todo o estado.
Araçatuba
Uma quadrilha composta por pelo menos 50 criminosos fortemente armados realizou um ataque à cidade de Araçatuba, no interior de São Paulo, na madrugada de hoje. O objetivo dos criminosos, segundo a polícia, era o assalto a agências bancárias. Reféns foram utilizados como “escudo humano” durante o ataque e explosivos espalhados em pontos estratégicos da região. Quatro veículos, incluindo um ônibus, foram incendiados: um do lado do Batalhão de Ações Especiais de Polícia (BAEP), dois na rodovia e um no Centro da cidade.
Minirreforma trabalhista
Entre as mudanças trabalhistas propostas pela MP 1045, medida provisória que mexe com o emprego e que ganhou o apelido de “minirreforma trabalhista”, está uma reformulação na remuneração das horas extras das categorias profissionais que têm jornadas diferenciadas. Esta proposta foi adicionada pelos deputados ao texto original do governo durante a tramitação na Câmara. São profissões como telefonistas, advogados e aeroviários, por exemplo, que têm garantidas por lei jornadas menores do que as oito horas diárias e 44 horas semanais padrão da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT). Entenda exatamente o que muda.
JORNALISMO COM RESPONSABILIDADE/VeículosABRACAM NOTÍCIAS –Revista VOX – A cara e a voz do Legislativo!www.abracambrasil.org.brFOCO NA POLÍTICA –Um panorama da política nacional direto de Brasíliawww.foconapolitica.com.brBRAZILIAN NEWS –O seu site de notícias de Brasília para o Mundowww.braziliannews.com.brPORTAL R10 – O seu portal de notíciaswww.portalr10.com/foco-na-politica-direto-de-brasiliaDireto com o jornalista MILTON ATANAZIOEste endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
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Bom dia e BOA SEMANA! Veja o que você precisa saber para começar o dia bem informado, destacados pelo jornalista Milton Atanazio, direto de Brasília
Esta edição contém informações e fotos da CNN,Agências Senado , Câmara e Brasil -Capa:© Marcelo CamargoAgência Brasil
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DESTAQUES DO G1
Araçatuba, no interior de São Paulo, vive madrugada de terror com assalto a banco. Levantamento mostra que a área de mineração no Brasil cresceu seis vezes de tamanho em 35 anos. Ministério Público do Trabalho pede afastamento de Sérgio Camargo da Fundação Palmares. Furacão Ida avança pelo nordeste dos Estados Unidos. Os concursos públicos com mais de 21 mil vagas abertas no país. Tem novela de sucesso de volta no Globoplay. E você sabe quando soltar gases pode ser motivo de preocupação? A gente te explica.
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DESTAQUE – AGÊNCIA BRASIL
Covid-19: Brasil chega a 80% da população acima de 18 anos com 1ª dose
População adulta brasileira é de 160 milhões de pessoas
O Brasil atingiu a marca de 80% da população acima de 18 anos vacinada com a primeira dose da vacina contra a covid-19, de acordo com o Ministério da Saúde. Isso significa que mais de 128 milhões de brasileiros receberam a primeira dose.
A pasta estima que até o dia 15 de setembro serão distribuídas vacinas suficientes para aplicar a primeira dose a toda a população brasileira com mais de 18 anos, o que representa um total de 160 milhões de pessoas.
Para ter a proteção, é preciso completar o esquema vacinal. A maior parte das vacinas aplicadas no Brasil precisa de uma segunda dose para atingir a potência máxima. Ao todo, até o momento, 60 milhões de brasileiros, o equivalente a 37% da população adulta, estão com o esquema vacinal completo.
Estudos divulgados recentemente mostram que as vacinas reduzem significativamente o risco de morte, de internações e de infecções causadas pelo vírus, mas não evitam completamente que a pessoa se contagie nem que leve o vírus para outras pessoas.
O Ministério da Saúde ressalta que, mesmo com a vacina, os cuidados individuais, como o uso de máscara, álcool em gel e o distanciamento social, são importantes para evitar o contágio. “O cuidado é de cada um, mas o benefício é para todos”, diz em nota.
Remessas aos estados
A partir de hoje, o Ministério da Saúde anunciou que irá enviar aos estados mais 3 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 voltadas para a segunda aplicação. São 2 milhões de doses da vacina Astrazeneca/Fiocruz e 1 milhão de doses da Pfizer/Biontech.
Na distribuição, a pasta tem como base dois critérios: as vacinas para a primeira dose já enviadas para cada estado, desde o começo da campanha, e a estimativa da população acima de 18 anos de cada unidade da Federação.
Chegada de novas vacinas
Também neste domingo chegaram ao Brasil mais 2,1 milhões de doses de vacinas da Pfizer. A remessa, segundo a pasta, chegou em dois voos, um que desembarcou às 7h30 e outro às 16h15.
Depois de recebidos, os imunizantes passam por rigoroso controle de qualidade antes de seguir para os estados. A nova remessa chegará aos estados e municípios nos próximos dias.
Com informações da Agência Brasil
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MEIs podem contar com atendimento gratuito para regularizar dívidas
Prazo para regularização termina na terça-feira (31)
Os microempreendedores individuais (MEI) que estão em dívida no pagamento dos tributos podem contar com os Núcleos de Apoio Contábil e Fiscal (NAF) para ajudar na regularização, de forma gratuita. O prazo para que as contas sejam regularizadas é terça-feira (31). Caso não quitem os impostos e as obrigações em atraso, serão incluídos na Dívida Ativa da União e estarão sujeitos a cobrança judicial.
O NAF é um programa de cidadania fiscal da Receita Federal que estabelece uma parceria com instituições de ensino superior, unindo conhecimentos técnicos à prática contábil. Esses núcleos oferecem serviços contábeis e fiscais a pessoas físicas de baixa renda, MEI e organizações da sociedade civil. De acordo com a Receita Federal, existem mais de 300 núcleos formalizados no Brasil e mais de 200 em 11 países da América Latina, inspirados no modelo brasileiro.
Durante a pandemia, há núcleos que estão operando de forma remota. Em julho, a Receita Federal divulgou uma lista com os NAF em atendimento remoto e os respectivos contatos.
No estado do Rio de Janeiro, a Superintendência Regional na 7ª Região Fiscal atualizou a lista recentemente:
Regularização das dívidas
A partir de setembro, a Receita Federal enviará para inscrição em Dívida Ativa da União as dívidas de impostos de microempreendedores individuais que estejam devendo desde 2016 ou há mais tempo. Segundo a Receita, a ação é necessária para que os débitos não prescrevam.
O órgão explica que os MEI que tiverem apenas dívidas recentes, em razão das dificuldades trazidas pela pandemia, não serão afetados. Também não serão inscritas as dívidas de quem realizou parcelamento neste ano, mesmo que haja alguma parcela em atraso ou que o parcelamento tenha sido rescindido.
O MEI, que tiver dívidas em aberto com a Receita Federal, pode fazer o parcelamento acessando o e-CAC ou o Portal do Simples Nacional. As orientações estão disponíveis na internet. Após a inscrição, as dívidas poderão ser pagas ou parceladas junto à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional pelo portal de serviços, por meio do Regularize.
A Receita Federal divulgou um vídeo orientando como o contribuinte pode fazer o parcelamento sem precisar sair de casa.
Segundo a Receita, existem 4,3 milhões de microempreendedores inadimplentes, que devem R$ 5,5 bilhões ao governo. Isso equivale a quase um terço dos 12,4 milhões de MEI registrados no país. No entanto, a inscrição na dívida ativa só vale para dívidas não quitadas superiores a R$ 1 mil, somando principal, multa, juros e demais encargos. Atualmente, 1,8 milhão de MEI nessa situação devem R$ 4,5 bilhões.
Para saber se estão em dívida, os empreendedores podem consultar os débitos que estão sendo cobrados na internet pelo endereço do Simples Nacional, com certificado digital ou código de acesso, na opção “Consulta Extrato/Pendências > Consulta Pendências no Simei”.
Os MEI estão sujeitos a um regime simplificado de tributação, recolhem apenas a contribuição para a Previdência Social e pagam, dependendo do ramo de atuação, o Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) ou o Imposto sobre Serviços (ISS). O ICMS é recolhido aos estados; e o ISS, às prefeituras.
Com informações da Agência Brasil
DESTAQUE R7
As pérolas de Guedes: ministro polemiza com falas controversas
Paulo Guedes causa tensão no mercado e arrisca imagem do governo com declarações pública
O ministro da Economia, Paulo Guedes, em evento em Brasília
O Ministro da Economia, Paulo Guedes, tem provocado polêmica com declarações à imprensa. Controversas, as falas de Guedes repercutem de forma negativa para a imagem do governo de Jair Bolsonaro (sem partido) e causam alvoroço no mercado.
Nesta quinta-feira, em audiência no Senado Federal, o ministro da Economia afirmou que a taxa extra de energia elétrica deverá sofrer um novo reajuste e que “não adianta ficar sentado chorando”. “Temos de enfrentar a crise de frente. Vamos ter de subir a bandeira, a bandeira vai subir. Vou pedir aos governadores para não subir automaticamente o ICMS [imposto estadual, cobrado no valor total da conta de luz]. Eles acabam faturando em cima da crise. Isso não é interessante. Temos de enfrentar, não adianta ficar sentado chorando”.
No mesmo evento, o ministro disse que é melhor não pagar os precatórios federais (requisições de pagamento expedidas pelo Judiciário) do que ficar sem vacina. “Se entrarem os precatórios, não há dinheiro para expandir as vacinas. Será que o jovem lá do IFI [Felipe Salto, diretor-executivo do instituto] sabe disso? Ele prefere pagar o precatório e ficar sem a vacina? Eu acho que os senadores, se estivessem bem assessorados, estariam bem informados disso”.
As declarações vêm um dia depois de Guedes ter perguntado, no lançamento da Frente Parlamentar do Empreendedorismo, qual o problema de a conta de energia ficar “um pouco mais cara”. No evento, ele disse que a arrecadação, o consumo de energia elétrica e de combustível estão “bombando” e a economia está “vindo com força”.
Em 17 de junho, Guedes afirmou que o brasileiro exagera no prato de comida e que as sobras nos restaurantes poderiam “alimentar mendigos”. “Você vê um prato de um classe média europeu, que já enfrentou duas guerras mundiais, são pratos relativamente pequenos. E os nossos aqui, nós fazemos almoço em que, às vezes, há uma sobra enorme”, afirmou. “Toda aquela alimentação que não for utilizada ali durante aquele dia no restaurante, aquilo dá pra alimentar pessoas fragilizadas, mendigos, desamparados. É muito melhor do que deixar estragar essa comida toda.”
Em 27 de abril, Guedes disse, durante reunião do Conselho de Saúde Complementar, que o Fies, programa federal para estudantes de baixa renda financiarem mensalidades do ensino superior, deu “bolsa pra todo mundo” e ajudou até “filho do porteiro” que “tirou zero na prova” do vestibular. “Deram bolsa pra quem não tinha nenhuma capacidade de saber ler”, declarou.No mesmo encontro, Guedes afirmou que “o chinês inventou o vírus [da Covid-19], e a vacina dele é menos efetiva do que a americana”. Depois, ele se desculpou e disse que usou “uma imagem infeliz”.
Em 12 de fevereiro de 2020, o ministro defendeu o patamar elevado da taxa de câmbio e afirmou que, com o dólar baixo, tinha até “empregada doméstica indo pra Disneylândia”. “Todo mundo indo pra Disneylândia. Empregada doméstica indo pra Disneylândia. Uma festa danada. Peraí. Vai passear ali em Foz de Iguaçu, vai passear ali no Nordeste, cheio de praia bonita. Vai pra Cachoeiro de Itapemirim, vai conhecer onde o Roberto Carlos nasceu. Vai passear no Brasil, vai conhecer o Brasil, que tá cheio de coisa bonita pra ver”, disse.
Em 7 de fevereiro do ano passado, em uma palestra na Fundação Getúlio Vargas (FGV), no Rio de Janeiro (RJ), Guedes chamou os funcionários públicos de “parasitas”, genericamente, ao defender a necessidade de uma reforma administrativa.
“O governo está quebrado. Gasta 90% da receita toda com salário e é obrigado a dar aumento de salário. O funcionalismo teve aumento de 50% acima da inflação, tem estabilidade de emprego, tem aposentadoria generosa, tem tudo, o hospedeiro está morrendo, o cara virou um parasita, o dinheiro não chega ao povo e ele quer aumento automático. Não dá mais. A população não quer isso, 88% da população brasileira são a favor inclusive de demissão de funcionalismo público, de reforma, de tudo para valer. Nos Estados Unidos o cara fica quatro, cinco anos sem dar um reajuste. De repente, quando ele dá um reajuste todo mundo: ‘Oh, muito obrigado, prazer’. Aqui o cara é obrigado a dar, porque o dinheiro está carimbado, e ainda leva xingamento, ovo, não pode andar de avião.”
Com informações do R7
DESTAQUE – AGÊNCIA SENADO
Internet 5G é o tema da audiência pública da CDR na próxima segunda-feira
Audiência pública sobre o leilão da internet 5G foi pedida pelo presidente da Comissão de Desenvolvimento Regional, senador Fernando Collor (Pros-AL)Stockphotos‹
A Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo (CDR) fará nesta segunda-feira (30) uma audiência pública sobre a importância da tecnologia 5G para a promoção do desenvolvimento regional. Os convidados devem avaliar como estados e municípios brasileiros vão poder se beneficiar das vantagens oferecida por esta nova tecnologia, como a baixa latência (tempo de resposta entre o envio e o recebimento de dados) e a capacidade de transmissão de grandes volumes de informação.
Na quarta-feira (25), o Tribunal de Contas da União (TCU) aprovou o edital preparado pelo governo para o leilão da quinta geração de internet. O documento voltará para análise da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e, segundo o ministro das Comunicações, Fabio Faria, o certame deve ser realizado em outubro.
Ciclo de Debates
A CDR é presidida pelo senador Fernando Collor (Pros-AL). A audiência desta segunda-feira será nona mesa do ciclo de debates sobre Desenvolvimento Regional que tem sido feito pela comissão.
O evento, aberto para participação do público através do e-Cidadania e transmitido no site da CDR, tem como objetivo identificar gargalos institucionais que dificultam o desenvolvimento do Brasil e discutir um plano de ação, inclusive soluções legislativas, tanto a curto quanto a médio prazos.
Estão confirmadas as presenças do secretário de Empreendedorismo e Inovação do Ministério da Ciência, Tecnoloia e Inovações, Paulo Alvim; do presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Leonardo Euler de Morais; e do diretor de Educação e Tecnologia da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Rafael Lucchesi Ramacciotti.
Como participar
O evento será interativo: os cidadãos podem enviar perguntas e comentários pela telefone da Ouvidoria do Senado (0800 061 2211) ou pelo Portal e‑Cidadania, que podem ser lidos e respondidos pelos senadores e debatedores ao vivo. O Senado oferece uma declaração de participação, que pode ser usada como hora de atividade complementar em curso universitário, por exemplo. O Portal e‑Cidadania também recebe a opinião dos cidadãos sobre os projetos em tramitação no Senado, além de sugestões para novas leis.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
SAIBA MAIS…https://www.instagram.com/p/CNDAhJyjCBs/?igshid=15ibrunwhlkf0
DESTAQUES – AGÊNCIA CÂMARA
Audiência debaterá campanha de prevenção às doenças cardiovasculares
Medição da pressão arterial é uma das ações preventivas de doenças cardiológicasIgor Sobral/Prefeitura de Pelotas-RS
A Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados realiza audiência pública na quinta-feira (2) para debater a conscientização sobre as doenças cardiovasculares e a criação do “mês azul e vermelho da saúde”, no mês de agosto.
O requerimento da audiência foi apresentado pelo deputado Hiran Gonçalves (PP-RR) e subscrito pelas deputadas Daniela do Waguinho (MDB-RJ) e Carla Dickson (Pros-RN). Participarão do debate representantes da Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV), entidade que propôs a criação do “mês azul e vermelho da saúde”.
Hiran Gonçalves explica que azul e vermelho são as cores que representam, nos livros médicos, as veias e as artérias, respectivamente. Ele lembra também que, durante o mês de agosto, é comemorado o Dia do Cirurgião Vascular (15 de agosto).
“Queremos motivar as pessoas a cuidarem melhor de si mesmas, melhorar a imunidade, a autoestima, a saúde vascular, prevenir complicações decorrentes das doenças vasculares – como amputações pelo pé diabético, acidente vascular cerebral, embolia pulmonar, aneurismas rotos, amputações por falta de circulação –, enfim, atuar na conscientização, prevenção, saúde e bem-estar da população”, afirma.
O deputado lembra que, segundo a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) e a Organização Mundial da Saúde (OMS), as doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no mundo. “Estima-se que 17,9 milhões de pessoas morreram por doenças cardiovasculares em 2016, representando 31% de todas as mortes em nível global. Desses óbitos, estima-se que 85% ocorrem devido a ataques cardíacos e acidentes vasculares cerebrais (AVC)”, diz Hiran Gonçalves.
Medidas de prevençãoO deputado alerta sobre a necessidade de a população retomar cuidados com a saúde e realizar exames preventivos regularmente. “Estamos vivendo um momento inusitado e triste de uma pandemia com proporções inimagináveis. As pessoas estão assustadas, preocupadas, estressadas e com medo de procurar auxílio médico”, diz o parlamentar.
“Por outro lado, as doenças vasculares continuam existindo e necessitando de monitoramento constante para que não evoluam para um problema que leve ao afastamento definitivo do trabalho ou à morte”, afirma. “Curiosamente, apesar das altas taxas de mortalidade e de incapacitação laboral definitiva, estas doenças são, na sua maioria, quando diagnosticadas precocemente, evitáveis e controladas, com informação de qualidade e mudança simples de hábitos.”
Entre essas mudanças, ele cita a cessação do tabagismo, a prática de atividade física regular, os cuidados com a alimentação (evitar excesso de sal, açúcar, farinha branca e gorduras de origem animal) e a manutenção de um peso compatível com a altura.
Hiran Gonçalves afirma que diversas ações também podem ser adotadas pelo poder público, como políticas de controle do tabaco; impostos para reduzir a ingestão de alimentos ricos em gorduras, açúcares e sal; construção de vias para caminhada e ciclismo, com o objetivo de aumentar a prática de atividades físicas; estratégias para reduzir o uso nocivo do álcool; e fornecimento de refeições saudáveis para crianças no ambiente escolar.
Com informações da Agência Câmara
DESTAQUES – COLUNA DO ESTADÃO
Arthur Lira tenta evitar final indigno à reforma do Imposto de Renda
O deputado Arthur Lira. Foto: Cleia Viana/ Agência Câmara
Uma questão ainda sem solução aparente ronda o governo e os governistas no Congresso: como dar um final digno para a malfadada novela da Reforma do Imposto de Renda?
Há três opções na mesa de Arthur Lira (PP-AL): 1) colocar o texto para votação e ver no que dá; 2) deixar o assunto morrer por inanição; 3) o governo retirar o texto. Paulo Guedes é entusiasta da terceira opção, o que tem deixado o presidente da Câmara extremamente contrariado por considerar um enterro indigno para a reforma e mais um carimbo claro de “derrota” na testa do governo.
Missão… A bancada federal paulista de 70 deputados e três senadores elegeu Alexandre Leite (DEM-SP) como novo coordenador. Vai ser preciso acalmar os ânimos de quem reclama uma atenção mais igual por parte do governo do Estado para com os parlamentares de diferentes partidos.
…difícil. “A minha proximidade com o Palácio dos Bandeirantes não é para tornar a bancada federal submissa às vontades do governo. É para ser um ponto de convergência”, disse Leite.
CLICK. Em pontapé da pré-campanha ao governo paulista, Geraldo Alckmin, cada vez mais longe do PSDB, participou da recepção do sindicalista Chiquinho Pereira ao PSB.
Risco. O adiamento da decisão do STF sobre o marco temporal de demarcação de terras coloca em risco a segurança dos cerca de seis mil indígenas que acompanham o julgamento, acampados na capital federal.
Avaliação. Para José Luiz Penna, presidente do PV, os indígenas podem sofrer ataques dos bolsonaristas, que estão se mobilizando para protestar contra o Supremo Tribunal Federal no dia 7 de setembro.
Conflito. Um encontro de mulheres indígenas em Brasília está marcado justamente para o feriado do Dia da Independência. Marcado, diga-se, antes da mobilização dos grupos que apoiam Jair Bolsonaro.
Calendário. O PSD do Senado indicou que poderá votar a favor do ex-advogado-geral da União André Mendonça para a vaga no Supremo. Se tudo ocorrer como previsto, a indicação do presidente Bolsonaro deve ser avaliada na terceira semana de setembro.
Fogo. O governo João Doria em São Paulo reduziu o valor liquidado pela Defesa Civil neste ano em comparação com 2020 de R$ 4 milhões para R$ 386 mil. Também houve queda no orçamento da Fundação Florestal: R$ 163 milhões para R$ 102 milhões.
Fogo 2. As reduções ocorrem justamente no ano em que o Estado tem o agosto com maior número de focos de incêndio dos últimos dez anos, segundo dados recentes do Inpe. “Doria discursa pela ciência, mas áreas que dependem dela no Estado estão prejudicadas”, diz o deputado estadual Paulo Fiorilo (PT).
Justificativa. Rodrigo Levkovicz, da Fundação Florestal, diz que não houve cortes, mas adequação por conta da pandemia: investimentos em serviços que não estavam funcionando foram postergados. Ele cita salto no dinheiro da operação Corta-Fogo: de R$ 6 milhões em 2020, o previsto para este ano chega a cerca de R$ 11,5 milhões.
Prevenção. A Defesa Civil informou à Coluna que tem previsão de usar todo seu orçamento de R$ 52 milhões até o fim do ano.
PRONTO, FALEI!
Felipe Santa Cruz, presidente da OAB
“Bolsonaro esquece a hipótese mais provável: sairá derrotado pelos defensores da democracia”, sobre o presidente dizer que vê morte, prisão ou vitória em seu futuro.
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DESTAQUE – AGÊNCIA BRASIL
Pix terá medidas de segurança para coibir sequestros e roubos
Limite de transações entre pessoas físicas à noite cairá para R$ 1 mil
O aumento de casos de sequestros relâmpago e de roubos relacionados ao Pix fez o Banco Central (BC) introduzir medidas de segurança no sistema instantâneo de pagamentos. As alterações divulgadas hoje (27) também afetam outras modalidades de pagamento eletrônico, como a Transferência Eletrônica Disponível (TED), cartões de débito e transferências entre contas de um mesmo banco.Na mudança mais importante, o limite de transferências entre pessoas físicas, inclusive microempreendedores individuais (MEI), cairá para R$ 1 mil entre 20h e 6h. O novo limite vale tanto para o Pix como para a liquidação de TEDs, para cartões de débito e para transferências intrabancárias.Em outra mudança, o BC decidiu impedir o aumento instantâneo de limites de transações com meios de pagamento por meios eletrônicos. Agora, as instituições terão prazo mínimo de 24 horas e máximo de 48 horas para efetivarem o pedido do correntista se feito por canal digital. A medida abrange tanto o Pix, como a TED, o Documento de Ordem de Crédito (DOC), as transferências intrabancárias, cartões de débito e boletos.As instituições financeiras passarão a oferecer aos clientes a possibilidade de definir limites distintos de movimentação no Pix durante o dia e a noite, permitindo limites mais baixos no período noturno. Elas também passarão a permitir o cadastramento prévio de contas que poderão receber Pix acima dos limites estabelecidos, mantendo os limites baixos para as demais transações.
Outras medidas
• permitir que os participantes do Pix retenham uma transação por 30 minutos durante o dia ou por 60 minutos durante a noite para a análise de risco da operação, informando ao usuário sobre a retenção;• tornar obrigatório o mecanismo, já existente e hoje facultativo, de marcação no Diretório de Identificadores de Contas Transacionais (DICT) de contas com indícios de utilização em fraudes no Pix, inclusive no caso de transações realizadas entre contas do mesmo participante;• permitir consultas ao DICT para alimentar os sistemas de prevenção à fraude das instituições, de forma a coibir crimes envolvendo a mesma conta em outros meios de pagamento e com outros serviços bancários;• exigir que os participantes do Pix adotem controles adicionais em relação a transações envolvendo contas marcadas no DICT, inclusive para fins de eventual recusa a seu processamento, combatendo assim a utilização de contas de aluguel ou os chamados laranjas;• determinar que os participantes de arranjos de pagamentos eletrônicos compartilhem, tempestivamente, com autoridades de segurança pública, as informações sobre transações suspeitas de envolvimento com atividades criminosas;• exigir das instituições reguladas controles adicionais sobre fraudes, com reporte para o Comitê de Auditoria e para o Conselho de Administração ou, na sua ausência, à Diretoria Executiva, bem como manter à disposição do Banco Central tais informações;• exigir histórico comportamental e de crédito para que empresas possam antecipar recebíveis de cartões com pagamento no mesmo dia, reduzindo a ocorrência de fraudes.
Prevenção de crimes
Em nota, o BC informou que as medidas ajudarão a prevenir crimes ligados aos meios eletrônicos de pagamento. “Em conjunto, essas medidas, bem como a possibilidade de os clientes colocarem os limites de suas transações em zero, aumentam a proteção dos usuários e contribuem para reduzir o incentivo ao cometimento de crimes contra a pessoa utilizando meios de pagamento, visto que os baixos valores a serem eventualmente obtidos em tais ações tendem a não compensar os riscos”, informou o órgão em comunicado.
Para o BC, os mecanismos de segurança presentes no Pix e nos demais meios de pagamento não são capazes de eliminar por completo a exposição de seus usuários a riscos. No entanto, o trabalho conjunto do Banco Central, das instituições reguladas, das forças de segurança pública e dos próprios usuários permitirá reduzir a ocorrência de prejuízos.
Pedido
O Banco Central atendeu à reivindicação dos bancos. Nesta semana, diversas instituições financeiras pediram ao órgão o endurecimento de regras do Pix para dificultar a ação de criminosos. Desde março, os limites do Pix estavam igualados aos das transferências eletrônicas. Em abril, os usuários passaram a poder personalizar os limites no aplicativo das instituições financeiras.
Apesar da praticidade, as mudanças aumentaram os casos de fraudes, de roubos e de sequestros relâmpago relacionados ao Pix. Criminosos aproveitavam da rapidez das transferências instantâneas para aplicarem golpes ou forçarem vítimas a transferir elevadas quantias durante a noite para a conta de laranjas. O dinheiro era, em seguida, pulverizado para outras contas, dificultando o rastreamento pelas instituições financeiras e pelas forças de segurança.
Com informações da Agência Brasil
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DESTAQUE – AGÊNCIA CÂMARA
Para Lira, especulações e falsas versões prejudicam a retomada da economia
Arthur Lira: “Não haverá possibilidade de furar o teto”- Reprodução/YouTube
O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), afirmou que as especulações sobre o que está sendo discutido no Congresso podem prejudicar a retomada da economia brasileira. Entre essas falsas versões citadas por Lira estão as especulações sobre o rompimento do teto de gastos, o calote com o pagamento de precatórios e o ataque aos direitos adquiridos com a reforma administrativa.
Lira afirmou que o humor das Bolsas de Valores se baseiam em hipóteses, e é preciso tentar diminuir as versões. Ele participou de evento promovido pela Febraban nesta sexta-feira (27). No evento, foi discutido o porquê das expectativas dos agentes econômicos trazerem a perspectiva de uma deterioração do cenário fiscal. Os presidentes do Banco Central, Roberto Campos Netto, e da Febraban, Isaac Sidne, também participaram do evento.
“Nós queremos a união, paz, tranquilidade. Devemos parar com essa especulação. Não aventamos a possibilidade de dar o teto para o auxílio emergencial, não devemos permitir que os juros futuros prejudiquem a credibilidade do País. Estamos discutindo o novo Código Eleitoral, com versões fantasiadas. Não haverá possibilidade, no que depender de nós, de nenhum tipo de ruptura, não haverá possibilidade de furar o teto”, afirmou.
Tensão políticaLira também comentou sobre a expectativa a respeito dos atos em defesa do governo no dia 7 de setembro. A imprensa tem especulado que pode haver atos violentos nas manifestações em defesa do presidente da República. Na semana passada, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou cumprimento de mandados de busca e apreensão contra ativistas que incitavam a população a cobrar o Congresso para derrubar todos os ministros do STF e com pedidos de uma intervenção militar no País.
Segundo Lira, a Câmara e o Senado têm trabalhado para apaziguar o País. “O Congresso apazigua as crises políticas e contribui com as reformas. Agora, Bolsonaro pauta o País com o voto impresso e com o 7 de setembro, e o humor das Bolsas está na hipóteses. Não haverá nada no 7 de setembro. Temos que nos esforçar para que ele seja pacífico. Estamos trabalhando para distensionar e exterminar com as versões”, destacou o presidente.
Reforma tributáriaLira voltou a defender a aprovação da reforma tributária. Segundo ele, o conceito está correto: diminuir os impostos e cobrar mais de quem ganha mais. “O Brasil precisa acabar com essas distorções”, defendeu. Para ele, o objetivo é diminuir os impostos das empresas, porque geram mais empregos, fortalecem a economia e reabastecem os cofres do governo.
Na avaliação de Lira, não se trata de uma reforma contra “A” ou contra “B” e, se for necessário, podem-se fazer ajustes no texto, mas “não podemos ter Suíças individuais no Brasil, isso é uma anomalia”, disse.
Lira foi questionado se a aprovação da reforma estaria atrelada à reformulação do novo Bolsa Família. O presidente negou e disse que o foco é garantir renda para os mais vulneráveis. Arthur Lira afirmou que o Auxílio Brasil vai estar dentro do teto de gastos e que a reforma tributária não vai subsidiar o novo programa social.
PrecatóriosSegundo Lira, a proposta do presidente do Supremo Tribunal Federal de congelar os gastos com precatórios no patamar de 2016, ano que foi criado o teto dos gastos, corrigidos pela inflação, poderia ser a base de um acordo entre Executivo, Legislativo e Judiciário. A previsão para o pagamento de dívidas de precatórios da União chega a R$ 90 bilhões em 2022.
“A melhor saída é uma saída negociada, para que o presidente Fux numa mediação, junto com o CNJ (Conselho Nacional de Justiça), consiga uma saída negociada, que evitará um questionamento jurídico para dar uma programação e uma saída jurídica sem dar calote nos credores da União”, afirmou.
Fonte: Agência Câmara de Notícias
DESTAQUES AGÊNCIA SENADO
Precarização crescente do trabalho preocupa senadores da CDH
A MPV institui o Novo Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda. Foi editada para garantir o pagamento de uma parte do seguro-desemprego ao trabalhador que teve o contrato suspenso ou o salário e a jornada reduzidos por conta da pandemia. A versão que saiu da Câmara incluiu alterações em direitos trabalhistas. Impede, por exemplo, o acesso à Justiça gratuita àqueles que tenham renda familiar mensal per capita acima de meio salário mínimo ou renda familiar mensal acima de três salários mínimos.
Presidindo a audiência, o senador Paulo Paim (PT-RS) apontou as estatísticas de desemprego como refutação de um argumento central dos defensores da MPV — que a flexibilização geraria empregos. Lembrou que antes da reforma trabalhista de 2017, no governo Michel Temer, o índice de desemprego era menor. Com salários menores, ponderou Paim, o trabalhador deixa de consumir e o empregador fatura menos.
— Se puderem, eles fazem voltar a escravidão. Essa MP que veio da Câmara não está muito longe disso, não. É muito ruim. É desumana, impiedosa. A saída é rejeitar ou caducar. Reforma trabalhista não gera emprego. Pelo contrário. O que gera emprego é demanda — afirmou o senador gaúcho.
A senadora Zenaide Maia (Pros-RN) corroborou a fala de Paim, e disse que o governo deveria, em vez de retirar direitos, investir na recuperação da economia:
— A gente tem que dizer ao povo brasileiro que essa MP é cruel. Ela quer deixar alguns trabalhadores como uma segunda categoria. Não duvidem do que esse governo é capaz de fazer — afirmou Zenaide.
Estatuto
O Estatuto do Trabalho, proposta que tramita como a Sugestão Legislativa 12/2018, é de autoria da Associação Latino-Americana de Juízes do Trabalho (ALJT), da Associação Nacional dos Magistrados do Trabalho (Anamatra), da Associação Nacional dos Procuradores e das Procuradoras do Trabalho (ANPT) e do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho (Sinait). O texto é resultado de debates com representantes de empregados, trabalhadores e especialistas em relações trabalhistas, ocorridos em 2017 e 2018.
Alguns debatedores da audiência da CDH desta sexta — como Hugo Melo Filho, presidente da ALJT, e Eneida Dutra, doutora em Direito pela Universidade de Brasília (UnB) — criticaram aquilo que classificaram como uma estratégia do governo para impedir maior debate parlamentar sobre as propostas de retirada de direitos, incluindo “jabutis” via emendas de relator, apresentadas em plenário às vésperas da votação.
Também foram criticados programas governamentais incluídos no texto da MPV aprovado pela Câmara, sobretudo o Primeira Oportunidade e Reinserção no Emprego (Priore), direcionado a jovens entre 18 e 29 anos. Ele é semelhante ao Carteira Verde e Amarela, proposto com a MP 905/2020, e que perdeu a vigência sem ser votado. Para Antonio de Oliveira Lima, diretor legislativo da ANPT, trata-se de programas “precarizantes” das relações de trabalho:
— O Priore deveria se chamar ‘Piore’: piora a situação dos trabalhadores. Cria para o pobre uma política pobre. Se a Câmara deixou passar a boiada, que o Senado feche essa porteira — declarou, fazendo referência à expressão usada pelo ex-ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, para se referir à aprovação em bloco de medidas consideradas impopulares durante a pandemia de covid-19.
Fonte: Agência Senado
DESTAQUES CNN
Afeganistão
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, afirmou que seu país irá “caçar” e fazer com que os autores do ataque terrorista nos arredores do aeroporto de Cabul, que matou ao menos 90 pessoas e deixou cerca de 150 feridos ontem, “paguem pelo que fizeram”. “Hoje
fazem companhia aos outros heróis dos Estados Unidos. São novos heróis. Nós não vamos perdoar os responsáveis pelo ataque, não vamos esquecer. Vamos caçar vocês e fazer com que paguem”, declarou. Entre as vítimas do bombardeio, estão pelo menos 28 integrantes do Talibã e 13 militares dos Estados Unidos.
“Pacto de não-beligerância”
Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) deixaram claro a interlocutores do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) que antes de qualquer encontro entre os chefes de poderes é preciso que o próprio Bolsonaro faça uma manifestação pública em favor da democracia instituindo uma espécie de “pacto de não-beligerância” entre os poderes. É esse o sinal que os ministros da corte têm dito como necessário para o retorno do diálogo entre o Executivo e o Judiciário. A avaliação no STF é a de que a suspensão da ideia de apresentar o pedido de impeachment de Luis Roberto Barroso não se insere dentro de um pacote de gestos que o Judiciário aguarda do presidente.
Vacinação
O Brasil ultrapassou os Estados Unidos na cobertura vacinal contra a Covid-19 com pelo menos uma dose, somando a primeira dose com o imunizante de dose única. Segundo dados do Ministério da Saúde analisados pela CNN, a cobertura vacinal da população geral no país chega a 61,95%, enquanto nos EUA a vacinação com primeira dose e dose única atingiu 61% da população – quase um ponto percentual menor do que o índice brasileiro. No entanto, o Brasil aplicou 49% menos doses absolutas e possui uma população 35% menor do que a dos Estados Unidos, além de estar atrás quando a cobertura vacinal é calculada com base na imunização completa – com duas doses ou vacina de dose única.
Lei de autonomia
Por oito votos a dois, o Supremo Tribunal Federal (STF) manteve a validade da lei de autonomia do Banco Central. O plenário retomou, na tarde de ontem, o julgamento de ação movida pelo PT e pelo PSOL que questionava o projeto aprovado pelo Congresso Nacional em fevereiro deste ano. Com dez votos esperados, já que o ministro Marco Aurélio se aposentou e ainda não foi substituído, eram precisos seis para definir o placar. Relator da ação, o ministro Ricardo Lewandowski votou contra a autonomia do BC na quarta-feira. Segundo ele, “houve alteração na medida que busca tirar este órgão da órbita da presidência da República. A lei ao dispor sobre nomeação e exoneração dos presidentes e diretores, por ter vindo de iniciativa parlamentar, violou a Constituição.”
CPI da pandemia
A Justiça Federal acatou pedido da CPI da Pandemia e derrubou sigilo de documentos que tratam sobre a compra da vacina Covaxin. O sigilo havia sido imposto pelo Ministério da Saúde. Os arquivos haviam sido enviados em julho à comissão, mas a pasta suspendeu, em 6 de agosto, o acesso a eles sob alegação de que o processo ainda estava em fase preparatória “podendo sua divulgação prejudicar o andamento”. A decisão, à qual a CNN teve acesso, afirma que a União “não trouxe aos autos elementos concretos que esclarecessem a motivação do ato”. O juiz que assina a decisão deixa claro que há “evidente interesse público em se saber como se procedeu uma contratação que envolveu o empenho de vultosa quantidade de recursos públicos”.
JORNALISMO COM RESPONSABILIDADE/VeículosABRACAM NOTÍCIAS –Revista VOX – A cara e a voz do Legislativo!www.abracambrasil.org.brFOCO NA POLÍTICA –Um panorama da política nacional direto de Brasíliawww.foconapolitica.com.brBRAZILIAN NEWS –O seu site de notícias de Brasília para o Mundowww.braziliannews.com.brPORTAL R10 – O seu portal de notíciaswww.portalr10.com/foco-na-politica-direto-de-brasiliaDireto com o jornalista MILTON ATANAZIOEste endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
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Bom dia! Veja o que você precisa saber para começar o dia bem informado, destacados pelo jornalista Milton Atanazio, direto de Brasília
Esta edição contém informações e fotos da CNN,Agências Senado , Câmara e Brasil -Capa Reprodução YoutubeJair Bolsonaro
Live da Semana – PR Jair Bolsonaro | 26/08/2021
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DESTAQUES DO G1
O Brasil tem agora 213,3 milhões de habitantes. A Justiça Federal retirou o sigilo sobre os documentos que tratam da tentativa de compra da vacina indiana Covaxin. G1 explica por que a conta de luz sobe e o Assunto analisa como isso pode afetar outra tarifas. Vem aí um friozinho e chuva. E mais…
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Somos 213,3 milhões
A população brasileira foi estimada em 213.317.639 habitantes. A estimativa com o total de habitantes dos estados brasileiros se refere a 1° de julho de 2021 e foi publicada no “Diário Oficial da União”. O número representa um aumento de 0,737% na comparação com a população estimada do ano passado. Em 2020, o IBGE estimou um total de 211,8 milhões de pessoas.
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DESTAQUE – AGÊNCIA BRASIL
População brasileira chega a 213,3 milhões de pessoas em 2021
Informação está no Diário Oficial da União de hoje
A população brasileira chegou a 213,3 milhões de pessoas em 1º de julho de 2021, segundo estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No ano passado, o Brasil tinha 211,7 milhões de habitantes.
O dado foi publicado na edição de hoje (27) do Diário Oficial da União. O crescimento estimado da população de 2020 para 2021 foi de 0,74%, de acordo com o IBGE.
A estimativa mostra que os estados mais populosos são: São Paulo (46,65 milhões), Minas Gerais (21,41 milhões) e o Rio de Janeiro (17,46 milhões).
O país tem três estados com menos de 1 milhão de habitantes: Roraima (652,7 mil), Amapá (877,6 mil) e Acre (906,9 mil).
Com informações da Agência Brasil
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Presidente Jair Bolsonaro faz apelo para população economizar energia
País precisará de produção adicional de energia nos próximos meses
O presidente Jair Bolsonaro voltou a pedir que a população economize energia elétrica em meio ao agravamento da situação das usinas hidrelétricas por causa da seca. Durante sua live semanal nas redes sociais, na noite desta quinta-feira (26), o presidente classificou como “problema sério” a atual crise energética.
“O problema é sério. Eu vou tentar fazer um apelo a você que está em casa agora. Eu tenho certeza que você pode apagar um ponto de luz agora. Eu peço esse favor pra você. Assim você estará ajudando a economizar energia e a economizar água das hidrelétricas”, afirmou.
O volume de chuvas muito abaixo do esperado nos últimos meses, inclusive na comparação com o ano passado, deixou os reservatórios das hidrelétricas da região centro-sul do país em condições críticas.
“Em grande parte, nessas represas, já estamos na casa de 10%, 15% de armazenamento. Estamos no limite do limite. Algumas vão deixar de funcionar se essa crise hidrológica continuar existindo”, acrescentou Bolsonaro. Na última terça-feira (24), o Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), comandado pelo Ministério de Minas e Energia, já havia alertado sobre a piora condições hídricas no país.
Demanda adicional
Já nesta quinta-feira, o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) informou que será preciso garantir uma produção adicional de energia, a partir de outubro, para atender à demanda que não poderá ser suprida pelas usinas hidrelétricas.
O órgão atualizou uma nota técnica de monitoramento das condições do setor elétrico até novembro e calculou que a quantidade adicional necessária de energia será de 5,5 gigawatts médio (GWm) entre setembro e novembro. O documento enfatiza que os reservatórios das usinas estão com as piores afluências de água em 91 anos.
Entre as recomendações do ONS para atender essa demanda estão a postergação das manutenções programadas em usinas termoelétricas, para evitar que elas precisem ser desligadas; a importação de energia da Argentina e do Uruguai; a garantia da disponibilidade operativa das térmicas merchant; solução para questões judiciais relacionadas às disponibilidades da oferta de cinco usinas termoelétricas (Goiania II, Campina Grande, Maracanaú, Palmeira de Goiás e Pernambuco III); a viabilização do terceiro navio regaseificador, referente às disponibilidades das termelétricas Termoceará, Fortaleza e Vale do Açu; a recomposição da capacidade de geração impactada pela manutenção da Rota 1 no mês de setembro; e a viabilização da térmica GNA I.
O ONS também indicou que, a partir de setembro, devem ser incorporados novos recursos energéticos ao Sistema Interligado Nacional (SIN). Para isso, de acordo com o órgão, será necessário lançar mão de geração adicional proveniente das usinas térmicas sem Custo Variável Unitário (CVU); avançar com o Programa de Resposta Voluntária da Demanda; e implementar ações de incentivo para que a população reduza de forma voluntária o seu consumo; além de adotar novas flexibilizações dos níveis mínimos nos reservatórios das hidrelétricas de Ilha Solteira e Três Irmãos, até a cota de 323 metros.
Foi sugerido ainda autorizar o uso da flexibilização dos critérios de segurança de N-2 para N-1 como recurso para atendimento energético e de potência; e adotar novas restrições temporárias de defluência nas usinas do São Francisco e na hidrelétrica de Itaipu, podendo agregar mais recursos às disponibilidades de potência.
Com informações da Agência Brasil
DESTAQUE R7
STF adia novamente julgamento sobre marco temporal de terras
Corte deve avaliar na quarta-feira (1º/9) se as regiões ocupadas por indígenas após a Constituição de 1988 podem ser desapropriadas
Indígenas protestam em frente ao prédio do STF, em Brasília -
FOTO: RENATO SOUZA/R7 Brasilia
O Supremo Tribunal Federal (STF) adiou para a próxima quarta-feira (1º/9) o julgamento sobre o marco temporal das terras indígenas. A corte vai decidir se as comunidades tradicionais têm direito apenas sobre as terras já ocupadas antes da promulgação da Constituição, em 5 de outubro de 1988.
Ao todo, mais de 80 entidades ingressaram como “amicus curiae” (amigos da corte) na ação que trata do caso, sendo que 35 querem falar no julgamento. Sendo assim, nem mesmo o trecho das sustentações orais terminaria nesta quinta-feira (26).
O marco temporal foi criado por uma decisão do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) que, em 2013, concedeu ao Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina a reintegração de posse de uma área que fica dentro da Reserva Biológica do Sassafrás, região onde também está localizada a Terra Indígena Ibirama-La Klãnõ.
A reserva é ocupada pelos povos xokleng, guarani e kaingang. A decisão do TRF-4 foi questionada no Supremo pela Fundação Nacional do Índio (Funai). O Instituto Socioambiental alega que a tese do marco temporal está sendo usada pelo governo federal para evitar novas demarcações de terras indígenas.
O instituto também alega que 63% das terras ocupadas pelos indígenas podem ser desapropriadas caso o Supremo valide o marco temporal. Milhares de indígenas acompanham o julgamento e protestam na Praça dos Três Poderes, em Brasília. A Polícia Militar reforçou a segurança na região.
Com informações do R7
DESTAQUE – AGÊNCIA SENADO
Senadores cobram de Guedes garantia de orçamento para 3ª dose da vacina
O senador Styvenson Valentim (à esq.) conduz a audiência semipresencial com Paulo Guedes
A reserva de recursos no Orçamento para a aplicação da terceira dose da vacina contra a covid-19 foi uma das preocupações levantadas por senadores durante audiência nesta quinta-feira (26) com o ministro da Economia, Paulo Guedes. Durante a reunião, promovida pela comissão que acompanha as ações do governo no combate aos efeitos da pandemia (CTCOVID-19), o ministro disse que não faltará dinheiro para vacinas e que o governo está otimista com o avanço da imunização e o retorno das atividades econômicas.
O relator da comissão, senador Wellington Fagundes (PL-MT), perguntou a Guedes se o projeto de Lei Orçamentária de 2022 já trará essa previsão. Wellington manifestou preocupação com o planejamento financeiro, visto que o Ministério da Saúde já decidiu vacinar a população acima de 70 anos com a terceira dose a partir de setembro. Ele ainda lembrou que outros países já começam a pensar em aplicar a dose extra de imunização em outros públicos.
— Entendo que a tendência é que toda a população seja contemplada. É claro, tentar vacinar todos que ainda não se vacinaram. Considerando apenas os maiores de 14 anos, isso significa mais de 170 milhões de doses que precisariam ser adquiridas nos próximos meses. A União está preparada para fazer esse aporte? Isso será levado em consideração? — questionou Wellington.
De acordo com Guedes, apesar de o Orçamento de 2021 destinar apenas 7% do seu total ao combate aos efeitos da pandemia (em 2020, foram 25%), não vai faltar recurso para produção e aquisição de imunizantes contra a covid-19. O ministro informou que, neste ano, 22% dos gastos com a pandemia estão direcionados para a aquisição de vacinas, enquanto no ano passado foi apenas 0,5%.
— Nós estamos otimistas com o ritmo de vacinação, com a produção de vacinas locais, com a abertura de uma fábrica da Pfizer no Brasil, e tudo isso indica que nós vamos ter capacidade [de oferecer mais vacinas]. O que podemos assegurar, a exemplo do que aconteceu agora, é que não faltam recursos para as vacinas. Não vai faltar recurso para as vacinas. O Brasil não vai ficar de joelhos por falta de recursos — afirmou.
Retomada da economia
Os senadores também demonstraram preocupação com o efeito da inflação no bolso do brasileiro. O senador Izalci Lucas (PSDB-DF) lembrou que há previsões pessimistas de o índice chegar a 11% neste ano, enquanto a alta dos combustíveis tem impactado a economia das famílias.
O ministro respondeu que o governo tem trabalhado para um “crescimento econômico sustentável”, com a aprovação de medidas importantes, como as reformas estruturantes. Ele disse que ainda que o governo tem reduzido gastos e garantido investimentos por meio do Programa de Parceria de Investimentos (PPI) em torno de R$ 544 bilhões, além da modernização de marcos regulatórios. Guedes disse acreditar que o cenário pode melhorar com o avanço dessa pauta, aliada à atuação do Banco Central com autonomia para o controle da inflação.
Já em relação à política de ajuste de preços dos combustíveis, Guedes criticou a incidência do ICMS nas bandeiras e sugeriu que os governos estaduais reavaliem a manutenção da cobrança da forma que está hoje.
— O governo federal tentou ajudar, baixando os impostos do governo federal. O presidente também tentou encaminhar uma medida para o Congresso pedindo que os governadores também transformassem seus impostos em número fixo, em vez de ser um percentual. Por exemplo, agora nós vamos levantar a bandeira contra a crise hídrica. Você vai lá e põe uma bandeira, você não pode permitir que o próprio estado se aproveite de uma crise para cobrar mais o preço do combustível da população brasileira (…) Agora os estados têm o ICMS que incide sobre a bandeira, e isso é um absurdo — criticou o ministro, ao defender um imposto fixo, e não em percentual.
Precatórios
Izalci também levantou questionamentos sobre a proposta do governo que prevê parcelamento de precatórios da União em dez anos. Ele citou análises da Instituição Fiscal Independente (IFI) que afirmam ser a medida uma ‘contabilidade criativa’ que burla a regra do teto de gastos e expõe o país na questão do cumprimento das metas fiscais.
A proposta foi sugerida pelo governo após a Justiça determinar o pagamento R$ 89,1 bilhões em precatórios em 2022 — um acréscimo de R$ 34,4 bilhões em relação a 2021, o que, segundo Guedes, não era esperado pelo governo.
O ministro criticou as avaliações da IFI. Para ele, as declarações da instituição — que foi criada pelo Senado, mas atua de forma independente — indicaram cenários da economia que não se concretizaram. De acordo com Guedes, a IFI se tornou “ferramenta de militância, possivelmente ligada a governos passados”, e o Senado poderia se equivocar seguindo as orientações. Por essa razão, acrescentou o ministro, enquanto a Câmara acelerava as votações, estaria vindo “bomba” do Senado.
Izalci rebateu e disse que o ministro foi “injusto com o Senado”. Para ele, o que ocorreu com a questão dos precatórios foi falta de previsibilidade do governo.
— O Senado tem feito o seu papel, e a informação da IFI não tem impedido que o Senado vote matérias de interesse do governo (…) Mas em relação aos precatórios, o que faltou foi acompanhamento. Os governos passados não foram surpreendidos com a decisão.
O ministro concordou com o que chamou de “reprimenda” do senador, reconheceu que o Senado tem colaborado muito com o governo e disse que se referia mais ao momento recente, quando a CPI da Pandemia tem ganhado mais destaque nos trabalhos da Casa. Guedes, no entanto, seguiu afirmando que o governo não tinha como prever o valor dos precatórios para 2022. Ele disse contar com o apoio do Congresso e do Supremo Tribunal Federal (STF) para “modular” o pagamento dos precatórios.
— Estou pedindo ajuda ao Supremo, ao TCU e ao Congresso para que essa questão não se repita. Nós podemos criar uma regra para tornar isso previsível daqui para a frente — defendeu.
Fonte: Agência Senado
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DESTAQUES – AGÊNCIA CÂMARA
CCJ aprova proposta que permite convenção partidária online
Para relator, as eleições municipais de 2020 mostraram a viabilidade das convenções virtuais
Geninho Zuliani: tecnologia garante a confiabilidade das convenções virtuais – Pablo Valadares/Câmara dos Deputados
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 2197/20, das deputadas Soraya Santos (PL-RJ) e Margarete Coelho (PP-PI), que permite a realização de convenção partidária online. Segundo o texto aprovado, as convenções precisam seguir a certificação de todos os requisitos exigidos na legislação eleitoral e em estatutos dos partidos.
O relator, deputado Geninho Zuliani (DEM-SP), apresentou parecer favorável à proposta, que ainda depende de análise pelo Plenário. De acordo com Zuliani, “é preciso reconhecer que as fronteiras físicas à comunicação e à deliberação coletiva foram drasticamente reduzidas por soluções tecnológicas ao longo das últimas décadas”.
Pandemia“Desde o início da pandemia de Covid-19, observamos a rápida e profunda transformação de diversas relações e métodos de trabalho e de organização da vida em sociedade. As eleições municipais de 2020 demonstraram a viabilidade da realização de convenções partidárias virtuais, autorizadas em caráter excepcional para aquele pleito”, citou o deputado.
Geninho Zuliani acredita que comprovou-se na prática – e em curto espaço de tempo – que as soluções tecnológicas disponíveis atualmente “são capazes de garantir a confiabilidade do registro das convenções e da lista de presença, seja mediante assinatura eletrônica, registro de áudio e vídeo ou qualquer outro mecanismo ou aplicação que permita de forma inequívoca a efetiva identificação dos presentes e sua anuência com o conteúdo da ata”.
Com informações da Agência Câmara
JORNALISMO COM RESPONSABILIDADE/VeículosABRACAM NOTÍCIAS –Revista VOX – A cara e a voz do Legislativo!www.abracambrasil.org.brFOCO NA POLÍTICA –Um panorama da política nacional direto de Brasíliawww.foconapolitica.com.brBRAZILIAN NEWS –O seu site de notícias de Brasília para o Mundowww.braziliannews.com.brPORTAL R10 – O seu portal de notíciaswww.portalr10.com/foco-na-politica-direto-de-brasiliaDireto com o jornalista MILTON ATANAZIOEste endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
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Boa noite. Aqui estão as notícias para você terminar o dia bem-informado, destacados pelo jornalista Milton Atanazio, direto de Brasília.
n o t í c i a s
Esta edição contém informações e fotos da CNN, Agência Senado , Agência Câmara, Agência Brasil – CAPA FOTO © Marcello Casal Jr Agência Brasil
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DESTAQUE – AGÊNCIA BRASIL
Governo institui sistema de crédito facilitado para microempresas
Medida foi publicada hoje e entra em vigor imediatamente
O presidente Jair Bolsonaro assinou decreto que institui o Sistema Nacional de Garantias de Crédito, com o objetivo de facilitar o acesso de micro e pequenas empresas ao crédito simplificado. A medida foi publicada hoje (26) no Diário Oficial da União e entra em vigor imediatamente.
Pelo novo sistema, as garantias dos empréstimos poderão ser realizadas por outras instituições, uma espécie de “fiador”. As entidades autorizadas são: as sociedades de garantia solidária e as sociedades de contragarantia; as cooperativas de crédito; os fundos públicos ou privados; e qualquer instituição cujo estatuto ou contrato social contemple a outorga de garantia em operações de crédito.
“Assim, por exemplo, um grupo de empresas poderá se juntar e montar uma cooperativa de crédito e garantir as operações que forem contratadas pelos seus cooperados”, explicou a Secretaria-Geral da Presidência, em nota.
Os fundos já em operação também poderão participar do novo sistema, como o Fundo de Garantia de Operações (FGO), do Banco do Brasil, que dá garantia aos créditos no âmbito do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe), e o Fundo Garantidor para Investimentos (FGI), do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Entretanto, de acordo com o decreto, a instituição desse sistema não implica aporte adicional de recursos do Tesouro Nacional nas outorgas de garantias em operações de crédito, exceto se previsto em lei orçamentária.
O novo sistema de garantias integra o Sistema Financeiro Nacional. Para estimular as operações na nova modalidade, os órgãos reguladores do sistema financeiro serão responsáveis por estabelecer condições mais flexíveis nos empréstimos para esse segmento do mercado. Por sua vez, o Conselho Monetário Nacional (CMN) deverá regulamentar a aceitação e a prestação de garantias por parte das instituições financeiras, estabelecendo critérios prudenciais e de supervisão.
“A criação desse novo sistema possui potencial para estimular a competição bancária, a eficiência do mercado e proporcionar maior acesso ao crédito, além de contribuir para a retomada da economia”, diz a nota, destacando que as micro e pequenas empresas respondem por cerca de 72% dos empregos formais do país.
Segundo a secretaria-geral, apesar da contribuição para a geração de vagas, essas empresas possuem dificuldades de acesso ao sistema de crédito tradicional, por não conseguirem prestar as garantias normalmente exigidas nessas operações. “Por esse motivo, elas acabam sendo preteridas pelas instituições financeiras, que podem preferir emprestar seus recursos para empresas com maior porte e patrimônio”, completou.
Em até 180 dias, as entidades autorizadas a operar pelo novo sistema deverão disponibilizar em seus sites as informações sobre a origem dos recursos que lastreiam as garantias emitidas e os saldos agregados das operações de crédito garantidas e ativas.
Com informações da Agência Brasil
SAIBA MAIS…httpswww.instagram.compCNDAhJyjCBsigshid=15ibrunwhlkf0
STF confirma autonomia do Banco Central
Mandado de presidentes e diretores durará 4 anos
Por 8 votos a 2, o Supremo Tribunal Federal (STF) confirmou hoje (26) a constitucionalidade da lei que estabeleceu a autonomia do Banco Central (BC).
Em fevereiro, a medida foi sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro, por meio da Lei Complementar 179/2021, mas teve a constitucionalidade questionada na Corte pelo PT e PSOL. Os partidos alegaram que houve vício de iniciativa na tramitação da matéria no Congresso, por ter sido originada pela proposta de um senador.
Ontem (25), no primeiro dia de julgamento, o relator do caso, ministro Ricardo Lewandowski, votou pela inconstitucionalidade da lei. Segundo o ministro, a intenção de dar autonomia ao BC deveria ter partido diretamente do presidente da República, e não a partir do projeto do senador Plínio Valério (PSDB-AM).
Em seguida, o ministro Luís Roberto Barroso abriu divergência e votou pela validade da lei complementar. Barroso entendeu que não há exigência legal de iniciativa do chefe do Executivo nesse tipo de matéria.
Na sessão de hoje, a maioria dos ministros seguiu parcialmente o entendimento de Barroso. Também votaram a favor da autonomia os ministros Dias Toffoli, Nunes Marques, Alexandre de Moraes, Edson Fachin, Cármen Lúcia, Gilmar Mendes e o presidente, Luiz Fux. Rosa Weber votou com o relator.
Contudo, os ministros acrescentaram que também houve um projeto idêntico enviado pela Presidência da República ao Congresso a favor da autonomia, sanando o vício original alegado pelos partidos.
Autonomia
Com a lei complementar, o Brasil também passou a adotar mandato de quatro anos para o presidente e diretores do BC, que ocorrerão em ciclos não coincidentes com a gestão do presidente da República.
Além disso, de acordo com o texto sancionado, o presidente indicará os nomes, que serão sabatinados pelo Senado e, caso aprovados, assumirão os postos. Os indicados assumirão no primeiro dia útil do terceiro ano do mandato do presidente.
Com informações da Agência Brasil
DESTAQUE – AGÊNCIA CÂMARA
Lira pauta votação do novo Código Eleitoral para a próxima quinta-feira
Segundo ele, maioria dos partidos já está pronta para votar a proposta, mas alguns ainda querem uma segunda rodada de conversas
Lira: projeto do IR é polêmico porque mexe com o bolsoMichel Jesus/Câmara dos Deputado
O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), afirmou que a proposta que consolida toda a legislação eleitoral (Projeto de Lei Complementar 112/21) deve ir à votação em Plenário na próxima quinta-feira (2). Ele disse que alguns partidos pediram mais tempo para discutir alguns pontos do texto com a relatora, deputada Margarete Coelho (PP-PI).
A proposta consolida toda a legislação eleitoral, hoje tratada em diversas leis e resoluções do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em um único Código Eleitoral. Além de unir em um só texto toda as regras – partidos, eleições, inelegibilidades, propaganda eleitoral, financiamento de partidos e de eleições, crimes eleitorais, entre outros – o texto busca superar divergências em decisões tomadas pela Justiça Eleitoral.
“Esse grupo de trabalho foi criado em fevereiro. A proposta foi amplamente discutida. A maioria dos partidos já se sente pronta, mas alguns ainda querem uma segunda rodada de conversas e vamos fazê-las”, afirmou. Segundo Lira, a ideia é encerrar a votação do texto antes do feriado de 7 de setembro para que o Senado tenha condições para discutir a matéria a tempo de as mudanças valerem para as próximas eleições. Segundo a Constituição, a legislação que altera o processo eleitoral precisa ser votada até um ano antes da eleição seguinte.
Imposto de RendaLira não quis apontar uma nova data para retomar a votação da proposta de alteração no Imposto de Renda (PL 2337/21, do Poder Executivo, que integra a reforma tributária). Ele afirmou que ficou ausente do Plenário nesta semana para negociar a votação. “Conversas estão andando bem. É tema que nunca vai haver convergência, ele mexe com órgão mais importante do corpo humano, que é o bolso, e não queremos nenhuma votação que venha prejudicar setor A, setor B.”
PrecatóriosA votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 23/21, do Poder Executivo, que muda o pagamento de precatórios (dívidas do governo com sentença judicial definitiva) deve acontecer junto com uma atuação da Justiça para evitar contestações futuras, segundo Lira. “O ministro Fux [presidente do Supremo Tribunal Federal] está prevendo uma mediação da Justiça com o CNJ para que ela mesmo de um regramento”, afirmou. Lira voltou a dizer que não haverá superação do Teto de Gastos ou paralisar a máquina pública.
Protestos 7 de setembroLira defendeu respeito à democracia durante os protestos previstos para o próximo 7 de setembro. “Qualquer ato de desrespeito às instituições não deve ser tolerado, porque não ajudará a vencidos e vencedores de qualquer lado”, disse.
Fonte: Agência Câmara de Notícias
DESTAQUES AGÊNCIA SENADO
CPI apresenta passo a passo de fraude em licitações no Ministério da Saúde
Os senadores da CPI da Pandemia apresentaram, nesta quinta-feira (26), o passo a passo existente no Ministério da Saúde para fraudar licitações e beneficiar a empresa Precisa Medicamentos. Apesar de o depoente José Ricardo Santana se negar a responder a maior parte das perguntas dos parlamentares durante seu depoimento à Comissão, ele passou à condição de investigado diante de áudios e outros documentos que apontaram ilicitudes na sua intermediação para venda irregular de testes e vacinas anticovid.
O relator Renan Calheiros (MDB-AL) e o vice-presidente da Comissão, senador Randolfe Rodrigues, apontaram, a partir de documentos recebidos pela CPI, os detalhes do esquema que desclassificou empresas vencedoras de processos licitatórios para a venda de testes de covid — a Abbott e a Bahiafarma —em benefício da Precisa.
Em mensagens de posse da CPI, o ex-diretor do Departamento de Logística (Delog) do Ministério da Saúde, Roberto Dias – chamado de Bob — aparece como o grande responsável por possibilitar a viabilização do esquema de fraudes dentro do ministério. Ouvido pela CPI, em 7 de julho, Dias recebeu voz de prisão ao final de seu depoimento aos senadores.
Dois grupos agiram juntos, segundo o senador Randolfe: o do depoente, que tem familiaridade e intimidade com Dias, e o da Precisa, representada pelo advogado Marconny Faria, pelo proprietário da empresa Francisco Maximiano, o diretor Danilo Trento e outros nomes da empresa.
Mensagem encaminhada por Maximiano a Marconny, no dia 4 de junho de 2020, detalha o esquema. As orientações foram repassadas posteriormente a Santana, para que ele as enviasse a Dias, que era quem iria fazer a operação.
— Bob avoca o processo que está na Dintec, pode alegar necessidade de revisão de atos; Dintec devolve sem manifestações; Bob determina que a análise deve ser feita nos termos do projeto básico, de acordo com a ordem das empresas apresentadas pela área técnica que avaliou a especificação técnica do produto; a área técnica da Dlog solicita, dos seis primeiros classificados pela Saps, a última manifestação, datada de 6 de maio – veja os detalhes que tinha, senhor presidente –, em até dois dias úteis improrrogáveis e de caráter desclassificatório, a apresentação da amostra de 100 testes e os documentos exigidos no PB para habilitação, dentre eles a DDR (Declaração do Detentor de Regularização) do produto, que autoriza a importação de mercadorias por terceiros. A Dlog analisa…Enfim, o último item, senhor relator: empenha e contrata — explica Randolfe.
Essa era a arquitetura da fraude em licitação que deveria vir a ocorrer para desclassificar duas empresas que já tinham vencido o certame licitatório e beneficiar a Precisa, segundo o vice-presidente da CPI, e que acabou sendo inviabilizada por conta de investigação da Polícia Federal.
— A própria história da corrupção do Brasil, de que se tem notícia desde o descobrimento, talvez seja — esse documento é inédito por isso — a primeira vez que alguém descreve o caminho do crime — expôs Renan, ao destacar ainda que a Precisa também vendeu testes para o Distrito Federal, para o Mato Grosso e outros Estados, assim como conseguiu firmar contratos para a venda de preservativos ao ministério.
O senador Izalci Lucas (PSDB-DF) destacou a entrega do teste Livzon pela Precisa ao Governo do Distrito Federal.
— Eu acredito que esse Livzon, que estava sendo devolvido no mundo todo, deve ter sido adquirido a preço de banana, ou até mesmo adquirido como descarte, e foi entregue exatamente ao GDF. E por isso que eu não tenho nenhuma dúvida de que milhares de pessoas, talvez centenas aqui no DF, morreram na expectativa de que tinham feito o teste e de que o teste tinha algum valor. E realmente não tinha.
Intermediações
O senador Humberto Costa (HC) questionou Santana sobre quem era o “senador” ao qual ele se referia em mensagem trocada com o advogado Marconny, em 2 de junho de 2020, para tratar de 12 milhões de testes rápidos de covid-19.
Na mensagem, Santana disse que haveria uma reunião para “desatar um nó”, por conta de o servidor chamado Eduardo Macário ter travado o processo de aquisição dos testes. O depoente afirmou que um amigo seu se reuniria com o “senador”, às 8h, mas ao senador Humberto assegurou não se lembrar quem seria o referido parlamentar.
Também nesse mesmo dia, lembra a senadora Simone Tebet (MDB-MS), Santana informa a Marconny (conforme dados extraídos na transferência de sigilo do advogado) que estaria na Delog, com Dias, e também com o coronel Marcelo Blanco. Todos estariam aguardando alguns deputados, para “fazer o melhor” nas negociações.
Simone destacou ainda que o nome de Santana está registrado como Secretário da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) na cópia do registro da portaria de entrada do Ministério da Saúde, em 2 de junho de 2020, muito tempo após sua saída da Agência, que ocorreu em março daquele ano.
— Se isso se comprovar, além de tudo, estamos falando de falsidade ideológica — destacou Simone.
Investigado
O esquema para beneficiar a Precisa na venda de testes de covid, o envolvimento de Santana em episódios de tentativas de comercialização de vacina ao ministério, e a recusa do depoente em responder as perguntas levaram o relator a conduzi-lo de testemunha à investigado pela Comissão.
— Durante esse período todo de funcionamento da CPI nos submetemos a isso, quase que diariamente. Isso é um escárnio. Como relator desta Comissão, eu queria elevar a testemunha à condição de investigado.
Para o presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM), não havia no ministério a vontade de salvar vidas.
— É uma pena que a gente tenha que ver esse tipo de comportamento. Sabe para que eram aqueles testes? É para as pessoas não morrerem. E vocês fraudando, vocês manipulando. Aquilo era para vocês todos se juntarem e comprarem os testes para o povo brasileiro ser testado. O Brasil é um dos países que menos testou covid. Sabe por quê? Por causa dessa brincadeira; porque o valor não era o valor humano, era o valor que ia entrar no bolso deles. Nunca foi o valor humano; nunca foi a vida; nunca foi!
O senador acrescentou, ainda, que o site de jornalismo de dados Fiquem Sabendo apontou que Santana esteve 27 vezes no Ministério da Saúde nos últimos dois anos.
Vários senadores destacaram a importância de alguns servidores públicos que se opuseram e dificultaram o andamento das tentativas ilícitas de contratos a serem firmados com o Ministério da Saúde, caso de Eduardo Macário.
Fonte: Agência Senado
DESTAQUES CNN
Impeachment rejeitado
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), rejeitou o pedido de impeachment de Bolsonaro contra Alexandre de Moraes. “Identificar as divergências, mas que essas divergências sejam superáveis pelos mecanismos próprios que constituição e lei nos fornecem. Não é caso, naturalmente, de um pedido de impeachment, que sem a adequação legal e sem técnica jurídica própria, deve ser rejeitado”, disse Pacheco. No sábado (14), Bolsonaro postou em suas redes sociais que entraria com pedidos de impeachment contra os ministros do Supremo Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso. No entanto, interlocutores do presidente disseram à CNN que ele teria suspendido a apresentação do pedido contra Barroso.
Ação arquivada
O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Edson Fachin arquivou ontem a ação protocolada pela Advocacia-Geral da União (AGU) e assinada pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) que questionava o regimento interno da Corte. Na sexta-feira (20), Fachin foi designado relator da ação. Não houve sorteio e a escolha foi feita por prevenção, uma vez que o ministro também era relator de outros processos, apresentados pelo PTB, que pediam a suspensão dos efeitos do mesmo artigo — e também foram arquivados. A ação pedia que a eficácia do artigo 43 do regimento fosse suspensa liminarmente até o julgamento do tema pelo STF.
CPI da Pandemia
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia recebe hoje, a partir das 9h30, José Ricardo Santana, ex-secretário-executivo da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos da Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa). José Ricardo é suspeito de ter ligação direta com Roberto Ferreira Dias, ex-diretor do Departamento de Logística do Ministério da Saúde, que foi preso durante seu depoimento da CPI, em 7 de julho, por negar que combinou um encontro com o policial militar Luiz Paulo Dominghetti.
Pandemia
O Brasil registrou 903 mortes por Covid-19 e 30.671 novos casos da doença em 24 horas. A média móvel do número de mortos registrada ontem – 712 – é a menor desde o dia 7 de janeiro deste ano. No total, 576.645 pessoas já morreram e 20.645.537 foram infectadas pelo novo coronavírus desde fevereiro de 2020. O Ministério da Saúde também confirmou que, a partir do dia 15 de setembro, será aplicada uma terceira dose da vacina contra a Covid-19 em idosos com mais de 70 anos e em pessoas imunossuprimidas (transplantadas recentemente, com câncer, queimaduras graves etc) que tenham tomado a segunda dose da vacina há pelo menos seis meses.
Organização financeira
Com a inflação subindo mês após mês no Brasil, muitas famílias têm visto não apenas o seu poder de compra cair, mas também um aumento de gastos para comprar cada vez menos produtos. O cenário apresenta uma enorme dificuldade para essas famílias e gera um questionamento: como terminar o mês no azul? O CNN Brasil Business reuniu algumas dicas para ajudar a organizar o orçamento e se preparar para os próximos meses, como técnicas de organização financeira e orientação para dívidas que devem ser renegociadas.
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Bom dia! Veja o que você precisa saber para começar o dia bem informado, destacados pelo jornalista Milton Atanazio, direto de Brasília
Esta edição contém informações e fotos da CNN,Agências Senado , Câmara e Brasil -Capa Marcos Brandão Senado Federal
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DESTAQUES DO G1
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Centrão prepara fusão de partidos para apoiar governo; acordo prevê que Bolsonaro não se filiará
Três partidos do bloco conhecido como “Centrão” — PP, PSL e PRB — avançaram nos últimos dias em tratativas para se fundirem em uma única sigla.
O novo partido terá a missão de ampliar a governabilidade de Jair Bolsonaro junto ao Congresso, em um movimento considerado essencial para o presidente neste momento.
Não por acaso, as articulações são feitas pelo próprio ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira, que é presidente licenciado do PP.
O partido já nasceria com a maior bancada da Câmara dos Deputados — 126 deputados, na hipótese de todos os parlamentares das três legendas migrarem para o novo partido. Atualmente, as maiores bancadas são as do PSL e do PT, com 53 deputados cada uma.
A negociação, no entanto, inclui um consenso inusitado: o próprio presidente, hoje sem partido, não poderia se filiar à nova sigla.
Para se candidatar à reeleição em 2022, Bolsonaro terá que se filiar a algum partido. Por esse acordo, mesmo com as três siglas unificadas, o presidente teria que se filiar a uma legenda menor para concorrer no próximo ano.
Os líderes do partidos ainda estão traumatizados com a forma ruidosa como Bolsonaro deixou o PSL em 2019.
O presidente chegou a ensaiar a criação de um partido próprio, mas a coleta de assinaturas exigida pela legislação não prosperou.
DESTAQUE – AGÊNCIA BRASIL
Covid-19: Saúde confirma dose de reforço de vacina para idosos
Ministério também anunciou antecipação da segunda dose
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, confirmou em entrevista coletiva ontem (25) a aplicação de uma dose de reforço da vacina contra a covid-19 para idosos acima de 70 anos. Outra medida aprovada pelo ministério e pelas secretarias estaduais e municipais de saúde é a antecipação da segunda dose em alguns casos.
A chamada “dose de reforço” será aplicada em quem tomou a segunda dose há cerca de seis meses. As pessoas começarão a receber a proteção adicional em setembro. Os integrantes da pasta não adiantaram a data. O intuito é fortalecer a imunidade dessas faixas etárias diante do crescimento da circulação da variante delta.
“Nos países onde a variante tem transmissão comunitária tem havido maior problemas nos idosos e naqueles que não foram ainda vacinados. Vacinando os idosos com este reforço teremos proteção adicional”, disse na entrevista o ministro da Saúde.
As pessoas com dificuldades no sistema imunológico, denominadas “imunossuprimidas”, também serão convocados para a dose de reforço. Neste caso, a diferença entre a última dose e a de reforço será de 28 dias. Estão neste grupo, por exemplo, pessoas com HIV e transplantados.
O presidente do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), Willames Freire, defendeu a medida. “Vamos trabalhar obedecendo a ciência e as orientações técnicas do PNI [Programa Nacional de Imunização]. Se neste momento está orientando vacinar acima de 70 anos com a dose de reforço é porque as evidências nos indicam que este público está mais vulnerável”, opinou.
O imunizante utilizado será o Pfizer. “Vamos fazer com vacina da Pfizer porque ela foi testada em regimes de intercambialidade [uso de diferentes marcas em distintas doses], porque está aprovada na maioria das agências sanitárias do mundo e porque o ministério se programou para adquirir uma quantidade expressiva e tem chegado em tempo que nos dá segurança”, justificou Queiroga.
Segundo o secretário executivo da pasta, Rodrigo Cruz, até o fim de agosto a previsão é de disponibilização de 80 milhões de doses. Cruz acrescentou que até o meio de setembro o Ministério da Saúde quer atingir a imunização de toda a população adulta com a primeiro dose.
Antecipação
A Câmara Técnica do PNI também decidiu pela antecipação da segunda dose das vacinas da Oxford/AstraZeneca. Em vez de três meses, o intervalo entre as duas doses será de dois meses. Já a antecipação da Pfizer ainda está em estudo.
A medida foi adotada com o propósito de tentar alcançar a meta de aplicar a segunda dose em todos os brasileiros adultos até o fim de outubro. Até hoje, 35% das pessoas com mais de 18 anos completaram o ciclo vacinal no país.
Doses de reforço na segunda quinzena de setembro
Nesta quarta-feira, o Ministério da Saúde informou que iniciará, na segunda quinzena de setembro, a aplicação da dose de reforço da vacina contra a covid-19 a “todos os indivíduos imunossuprimidos após 28 dias da segunda dose e para as pessoas acima de 70 anos vacinados há 6 meses”.
Aplicação da terceira dose deve começar por idosos
O ministro Marcelo Queiroga disse, no dia 18 de agosto, que a aplicação da terceira dose de vacinas contra a covid-19 deverá começar por idosos e profissionais de saúde. Ao explicar a metodologia de distribuição de imunizantes, Queiroga disse que cabe ao ministério equilibrar a distribuição de vacinas entre os estados e o Distrito Federal.
Com informações da Agência Brasil
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Edital do leilão do 5G deve ser publicado ainda em setembro
Certame deve ser realizado em outubro
Uma internet mais rápida, em que o delay (atraso na resposta) é praticamente inexistente. Essa é a tecnologia 5G. Se o 4G foi uma revolução entre as pessoas, o 5G será uma revolução entre as coisas pois conectará diferentes equipamentos entre si, o que deverá trazer uma verdadeira revolução para áreas como agronegócio, portos, educação, medicina e segurança pública. Essa foi a análise que o ministro das Comunicações Fábio Faria fez ao programa A Voz do Brasil desta quarta-feira (25). “Ele vai beneficiar toda a nossa cadeia produtiva, a nossa indústria, as nossas empresas. Tudo estará conectado ganhando eficiência, diminuindo custos, vai ter uma economicidade muito grande”
Segundo Faria, após a aprovação do edital do leilão da internet 5G pelo Tribunal de Contas da União (TCU) a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) tem prazo de uma a duas semanas para publicar o edital do certame, que deve ser realizado em outubro.
O ministro detalhou na entrevista alguns diferenciais da internet 5G. A velocidade de transmissão de dados, que com o 4G é de no máximo 30 megabits passa para 1 gigabyte, e o tempo de latência (popularmente chamado de delay, ou atraso na resposta) cai de 2.3 segundos para 0,0008 segundos, praticamente zero. “Teremos uma nova internet. Uma nova tecnologia”, disse.
Faria explicou também que com o 5G acabarão as “sombras” de internet no Brasil. Isso porque hoje o Brasil conta com 100 mil antenas de 4G. A nova tecnologia deve instalar mais 450 mil antenas. “Nós estamos falando de uma tecnologia muito mais forte, muito mais robusta”.
Além disso, as empresas vencedoras do leilão estarão obrigadas a realizar investimentos que devem somar R$ 40 bilhões. Uma das obrigações será suprir 48 mil quilômetros de rodovias federais com internet 5G.
Outro dever das vencedoras será o abastecimento dos pequenos municípios com, ao menos, a internet 4G. De acordo com o ministro a ideia é acabar com o deserto digital do Brasil, que são 40 milhões de pessoas que não têm internet. “O 5G vai estar na maioria das grandes cidades, nas capitais, em todas as capitais. Nas cidades maiores e nos pequenos municípios, que, por exemplo, uma empresa de comunicações não iria até ele porque não teria um custo benefício, não seria produtivo, não teria como ganho investir lá, a gente colocou a obrigação as pequenas cidades receberem pelo menos a internet de 4G”, disse.
Para comunidades quilombolas, cidades com menos de 600 habitantes o governo tem chegado por meio do Wifi Brasil. O programa conectou 10.500 escolas, postos de saúde e praças e em três anos levou internet a cerca de 8 milhões de pessoas.
Fábio Faria também falou sobre o programa Digitaliza Brasil que tem como objetivo levar a TV Digital a todos os municípios brasileiros até dezembro de 2022. Questionado sobre o projeto de privatização dos Correios disse que a expectativa é de que ele seja votado no Senado em setembro.
DESTAQUE R7
Luta pela meta de inflação ficou para 2022, dizem economistas
Avanços dos preços dos combustíveis e das contas de luz tirou o IPCA da variação de preços esperada pelo governo
Inflação descolou da meta com alta dos combustíveis
Impactada pelos avanços dos preços dos combustíveis e das contas de luz, a inflação descolou do teto da meta perseguida pelo governo nos últimos meses e o patamar não deve ser recuperado até o fim de 2021.
De acordo com economistas consultados pelo R7, as atuais movimentações do BC (Banco Central) para conter o avanço dos preços miram a meta de 3,5% firmada pelo CMN (Conselho Monetário Nacional) para o ano que vem, com tolerância de 1,5 ponto percentual.
Para este ano, o teto da meta de 5,25% foi furado pela primeira vez e março e nunca mais recuperado. Atualmente, o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) acumulado para os últimos 12 meses figura em 8,99%.
“O compromisso inequívoco do Banco Central é com a convergência da inflação para a meta no horizonte relevante e os passos futuros da política monetária são livremente ajustados com esse objetivo”, aponto a penúltima ata da autoridade monetária. A tentativa de conter o avanço dos preços já resultou em cinco altas consecutivas da taxa básica de juros da economia, a Selic.
Com informações do R7
DESTAQUE – AGÊNCIA SENADO
Pacheco rejeita pedido de Bolsonaro por impeachment de Moraes
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, informou que submeteu a denúncia à Advocacia do Senado e justificou a decisão citando a preservação da independência entre os Poderes. Pedido será arquivadoMarcos Brandão/Senado Federal‹
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, anunciou nesta quarta-feira (25) que rejeitou o pedido de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). O pedido havia sido apresentado pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, em caráter pessoal, e será arquivado.
Pacheco explicou que submeteu a denúncia de Bolsonaro contra Moraes à Advocacia do Senado, que emitiu um parecer técnico considerando a peça sem adequação legal. Além do aspecto jurídico, Pacheco justificou a decisão citando a preservação da independência entre os Poderes, e disse acreditar que ela é uma chance para que as crises institucionais sejam deixadas para trás.
— Há também o lado político de uma oportunidade dada para que possamos restabelecer as boas relações entre os Poderes. Quero crer que esta decisão possa constituir um marco de pacificação e união nacional, que tanto pedimos, e é fundamental para o bem-estar da população e para a possibilidade de progresso e ordem no nosso país.
Pacheco comunicou a rejeição do pedido num pronunciamento à imprensa. Ele estava acompanhado pelo vice-presidente do Senado, Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB).
“Sem justa causa”
Segundo a Advocacia do Senado, a denúncia apresentada contra Alexandre de Moraes não conseguiu demonstrar que o ministro tenha cometido atos descritos pela lei como crimes de responsabilidade (Lei 1.079, de 1950). Dessa forma, o documento apresenta “manifesta ausência de tipicidade e de justa causa”, de acordo com o parecer.
Pacheco disse que acolheu a recomendação porque considerou o documento “bem fundamentado” e concorda com as ponderações
— O Estado democrático de direito exige que só se instaure processo dessa natureza quando exista justa causa. Não é o caso. Cumpro a Constituição e a lei. Um pedido de impeachment sem adequação deve ser rejeitado.
A Advocacia destaca que o pedido de impeachment se baseia no mérito de atos e decisões de Moraes, o que não é suportado em nenhuma das hipóteses de impeachment de magistrados.
“Não cabe ao Senado Federal ser instância revisional de ato jurisdicional. Não se pode pretender punir alguém por exercer as funções do cargo que ocupa, por mais que seja legítimo discordar de tal atuação e adotar os meios de impugnação disponíveis no âmbito processual”, recomenda.
Por fim, o parecer também cita os possíveis desdobramentos institucionais do caso, aconselhando contra o avanço de um processo que não cumpre os requisitos legais.
“A continuidade do processo de impeachment acarretaria desbalanceamento dos mecanismos de freios e contrapesos destinados a propiciar segurança jurídica e estabilidade ao regime democrático”, alerta a Advocacia.
O pedido de impeachment contra Moraes foi protocolado digitalmente pela Presidência da República na sexta-feira passada (20). O documento é assinado apenas pelo presidente Bolsonaro, sem a chancela da Advocacia-Geral da União (AGU).
A peça tem 102 páginas: 17 são reservadas ao pedido de impeachment e o restante inclui arquivos anexados com despachos do ministro Alexandre de Moraes e cópias de documentos pessoais do presidente da República. Segundo Bolsonaro, o ministro “procede de modo incompatível com a honra, dignidade e decoro das funções”.
Apoio
Depois do anúncio, senadores manifestaram apoio à decisão de Pacheco. Pelas redes sociais, o líder da oposição, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), parabenizou o presidente do Senado.
“É uma vitória das nossas instituições democráticas, que não cedem aos flertes autoritários de Bolsonaro”, escreveu.
A senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA) considerou a decisão “sensata” e classificou o pedido de impeachment como “uma manobra” de Bolsonaro para “desestabilizar as instituições brasileiras”.
“É lamentável termos um presidente que luta por um país conflagrado”, concluiu.
Fonte: Agência Senado
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DESTAQUES – AGÊNCIA CÂMARA
Câmara aprova texto-base de projeto que altera proteção da margem de rios em áreas urbanas
Proposta ainda poderá ser alterada em votação nesta quinta-feira – Cleia Viana/Câmara dos Deputados –
A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (25) o texto-base da proposta (PL 2510/19) que regulamenta a ocupação do entorno de rios em áreas urbanas consolidadas, remetendo sua definição a uma lei municipal. Os deputados devem analisar, nesta quinta-feira (26), os destaques apresentados pelos partidos na tentativa de mudar trechos do texto.
Atualmente, o Código Florestal fixa faixas marginais que variam de 30 a 500 metros conforme a largura dos rios, considerando-as áreas de preservação permanente (APP).
Segundo o substitutivo do relator, deputado Darci de Matos (PSD-SC), nas áreas consolidadas urbanas, após ouvidos os conselhos estaduais, municipais ou distrital de meio ambiente, o Legislativo poderá estabelecer em lei faixas diferentes das previstas no código com regras que estabeleçam a não ocupação de áreas de risco de desastres.
As normas deverão ainda observar as diretrizes do plano de recursos hídricos, do plano de bacia, do plano de drenagem ou do plano de saneamento básico, se houver.
O autor do projeto, deputado Rogério Peninha Mendonça (MDB-SC), disse que a proposta é resultado de ampla discussão com cidades sobre o problema de ocupação das faixas marginais. “Com a decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), a APP passou a ser a mesma do Código Florestal, mas como podemos implantar a mesma área de rios sem ocupação urbana?”, questionou.
Imóveis já existentesQuanto aos imóveis já existentes até o dia 28 de abril de 2021, nas faixas marginais definidas em lei municipal ou distrital, o texto permite a continuidade dessa ocupação se os proprietários cumprirem exigência de compensação ambiental determinada pelo órgão municipal competente, salvo por ato devidamente fundamentado do poder público municipal ou distrital.
Nos casos de utilidade pública ou de interesse social, a compensação ambiental poderá ser feita de forma coletiva.
“Essa compensação coletiva será feita pelo poder público e contempla pessoas pobres que não têm condições de fazer essa compensação”, disse o relator, Darci de Matos.
Em 28 de abril deste ano, o STJ decidiu que vale a aplicação das faixas definidas no Código Florestal em vez da faixa de 15 metros estipulada na Lei de Parcelamento do Solo Urbano.
Faixa maiorA maior parte das emendas que serão votadas nesta quinta-feira pretende garantir um mínimo de área dessa faixa marginal, de pelo menos 15 ou 30 metros, além de prever a necessidade de manutenção ou restauração da vegetação com espécies nativas.
Outra emenda prevê que as faixas marginais dos corpos d’água não ocupadas até a vigência da futura lei devem respeitar os limites de APP do Código Florestal.
Com informações da Agência Câmara
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Boa noite. Aqui estão as notícias para você terminar o dia bem-informado, destacados pelo jornalista Milton Atanazio, direto de Brasília.
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Esta edição contém informações e fotos da CNN, Agência Senado , Agência Câmara, Agência Brasil – CAPA FOTO Roque de Sá-Agência Senado
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DESTAQUE – AGÊNCIA BRASIL
Covid-19: terceira dose da vacina será aplicada a partir de setembro
Aplicação do reforço começará na segunda quinzena do mês
O Ministério da Saúde informou que iniciará, na segunda quinzena de setembro, a aplicação da dose de reforço da vacina contra a covid-19 a “todos os indivíduos imunossuprimidos após 28 dias da segunda dose e para as pessoas acima de 70 anos vacinados há 6 meses”.
A decisão pela aplicação da terceira dose foi tomada de forma conjunta na noite de ontem (24), em reunião da pasta com o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass),o Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (Conasems) e a Câmara Técnica Assessora de Imunização Covid-19 (Cetai).
Segundo o ministério, a imunização deverá ser feita, preferencialmente, com uma dose da Pfizer ou, de maneira alternativa, com a vacina de vetor viral Janssen ou AstraZeneca.
Também foi decidido, durante a reunião de ontem, que haverá redução do intervalo entre as doses da Pfizer e AstraZeneca, de 12 para 8 semanas.
Com informações da Agência Brasil
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Covid-19: Anvisa autoriza novo estudo para desenvolvimento de vacina
Pesquisa é conduzida pela Inovio Pharmaceuticals, com sede nos EUA
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou um novo estudo para o desenvolvimento de uma vacina contra a covid-19. A pesquisa será conduzida pela indústria de biotecnologia Inovio Pharmaceuticals, com sede nos Estados Unidos.
O estudo ocorrerá em diversos países além do Brasil, como Argentina, Colômbia, Peru, México, Estados Unidos, República Checa, Polônia, Filipinas e Tailândia. A previsão é da participação de 7.116 voluntários.
A autorização é para a fase 3 da pesquisa, quando é analisada a segurança e eficácia em uma grande quantidade de pessoas. Dois voluntários a cada três receberão doses de vacina e um, uma de placebo.
As fases 1 e 2 já foram realizadas nos Estados Unidos, na Coreia do Sul e na China. Esse é o 12º estudo clínico para vacinas contra a covid-19 autorizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
Com informações da Agência Brasil
DESTAQUE – AGÊNCIA CÂMARA
Câmara analisa MP que dispensa licitação para remédios com eficácia comprovada contra Covid; acompanhe
A Câmara dos Deputados começou a Ordem do Dia da sessão deliberativa remota e analisa agora a Medida Provisória 1047/21, que permite à administração pública comprar com dispensa de licitação insumos e medicamentos de eficácia comprovada, além de bens e serviços, inclusives de engenharia, para o enfrentamento da pandemia de Covid-19.
A MP reedita os termos das leis 13.979/20 e 14.035/20, que perderam a vigência por se referirem apenas ao Decreto Legislativo 6/20 que reconheceu o estado de calamidade pública durante o ano de 2020.
Segundo o substitutivo do relator, deputado Rodrigo de Castro (PSDB-MG), o gestor deverá apresentar justiticativa técnica para a compra e para o preço contratado, divulgando as compras na internet imediatamente e em separado das outras contratações.
Fonte: Agência Câmara de Notícias
DESTAQUES AGÊNCIA SENADO
Plenário vota auxílio a agricultor familiar e indicações ao CNMP nesta quarta
Apoio à agricultura familiar na pandemia e alterações na Lei do Código Florestal, na Lei do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e na Lei Pelé são algumas das matérias que deverão ser deliberadas em Plenário, nesta quarta-feira (25), a partir das 16h. Os senadores também devem apreciar indicações de autoridades ao Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP).
O primeiro item da pauta é o Projeto de Lei (PL) 823/2021, que estabelece medidas emergenciais de amparo à agricultura familiar, para mitigar os impactos da covid-19. Além de instituir auxílio financeiro para pequenos produtores em situação de pobreza e extrema pobreza, o texto retoma outros pontos vetados pelo governo na lei de socorro a agricultores familiares, sancionada em 2020 (Lei 14.048). Entre as providências, o projeto prevê a criação de linhas de crédito rural no âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) para agricultores familiares e pequenos produtores de leite.
A proposta, de autoria do deputado Pedro Uczai (PT-SC), tem como relator o senador Paulo Rocha (PT-PA), favorável à aprovação.
Outro projeto em pauta é o PL 1.869/2021, que define o conceito de áreas urbanas consolidadas e flexibiliza as restrições à construção de edifícios às margens de cursos e corpos d’água em áreas urbanas a partir de alteração no Código Florestal. De autoria do senador Jorginho Mello (PL-SC), o projeto atribui aos municípios o dever de regulamentar as faixas de restrição à beira de rios, córregos, lagos e lagoas nos seus limites urbanos. A proposta também permite regularizar construções que já existam nessas áreas. O relator é o senador Eduardo Braga (MDB-AM). Se aprovado, o projeto segue para a Câmara.
Após parecer favorável do relator, senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG), na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), o Plenário irá apreciar o PL 2.110/2019, proveniente da Câmara, que altera a Lei do IPI para conceituar o termo “praça” e determinar que o valor tributável mínimo utilizará como referência o preço corrente na cidade onde está situado o estabelecimento do remetente. “Praça” é definido como a cidade onde está situado o estabelecimento remetente, em caso de remessas de mercadorias para outro estabelecimento da mesma empresa ou de terceiros, ou ainda estabelecimento que opere exclusivamente em venda a varejo. No Plenário, a matéria tem a relatoria do senador Antonio Anastasia (PSD-MG).
Outra alteração legislativa é proposta pelo PL 1.416/2019, também originário na Câmara, que propõe mudanças na Lei 9.615, de 1998, para garantir isonomia entre homens e mulheres com relação às premiações nas competições esportivas em que haja emprego de recursos públicos. Relator, o senador Weverton (PDT-MA) apresentou requerimento para prioridade de inclusão em pauta do Plenário. Se aprovado sem alterações, segue para sanção presidencial.
Do senador Jorge Kajuru (Podemos-GO), o PL 2.847/2021 determina a ampliação do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros. Pelo texto, a área total aproximada será de 240.611 hectares, localizado nos municípios de Alto Paraíso de Goiás, Cavalcante, Nova Roma, Teresina de Goiás e São João da Aliança, Estado de Goiás. A proposta do senador tem como objetivos aumentar a representatividade de ambientes protegidos; garantir a perenidade dos serviços ecossistêmicos; contribuir para a estabilidade ambiental da região onde se insere; e proporcionar o desenvolvimento de atividades de recreação em contato com a natureza e do turismo ecológico. A relatoria é da senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA), que ainda não apresentou seu relatório. Na sequência, a matéria segue para a Câmara.
Outro projeto que pode ser analisado hoje pelo Plenário é o PL 1.853/2021, que inscreve no Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria o nome de Francisco de Paula Cândido Xavier. Conhecido como Chico Xavier, o médium mineiro morto em 2002 é um dos maiores expoentes do espiritismo no Brasil.
Por fim, o Projeto de Decreto Legislativo (PDL) 342/2021 susta os efeitos da Resolução 23, de 2018, do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, que “estabelece diretrizes e parâmetros para o custeio das empresas estatais federais sobre benefícios de assistência à saúde aos empregados”. A resolução limita a contribuição das empresas estatais aos planos de saúde dos empregados que forem organizados sob a forma de autogestão. Isso, na visão da autora, deputada Erika Kokay (PT-DF), exorbita o poder regulamentar do Poder Executivo por contrariar as regras da Lei dos Planos de Saúde (Lei 9.656, de 1998) e ferir direitos adquiridos dos empregados das estatais, assegurados em negociações coletivas e em estatutos.
Na relatoria, o senador Romário (PL-RJ) é favorável ao PDL, ao ratificar que a resolução é inconstitucional, por restringir indevidamente o direito dos empregados à saúde e violar direitos adquiridos dos trabalhadores à manutenção das condições do contrato de trabalho.
Conselho do Ministério Público
O Plenário poderá votar ainda seis indicações ao Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). Compõem a lista Ângelo Fabiano Farias, Rinaldo Reis Lima, Paulo Cezar Passos, Oswaldo D’Albuquerque Lima Neto, Jaime de Cassio Miranda e Antonio Edílio Magalhães Teixeira.
Fonte: Agência Senado
DESTAQUES CNN
Terceira dose
O ministro Marcelo Queiroga anunciou na noite de ontem que, em setembro, será aplicada uma dose de reforço da vacina contra a Covid-19 em idosos e pessoas imunossuprimidas (transplantadas recentemente, com câncer, queimaduras graves, etc). Segundo o Ministério, a decisão leva em conta o andamento da vacinação no momento e prioriza assegurar a segunda dose da vacina aos brasileiros. Queiroga anunciou ainda que o intervalo entre as doses dos imunizantes da Pfizer e da Astrazeneca devem diminuir de 12 para 8 semanas, como acontece no Reino Unido.
PGR
O plenário do Senado aprovou, na terça-feira (24), a recondução de Augusto Aras ao cargo de procurador-geral da República por 55 votos a 10 e uma abstenção. Com a aprovação, Aras ficará à frente da Procuradoria-Geral da República (PGR) até 2023. Mais cedo, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado havia aprovado, por 21 votos a 6, a recondução de Aras ao cargo. Antes da votação, Aras foi submetido a uma sabatina que teve aproximadamente 6 horas de duração. Indicado pelo presidente Jair Bolsonaro, Aras está no cargo desde setembro de 2019, quando recebeu no Senado 68 votos a favor contra 10 e uma abstenção.
CPI da Pandemia
A CPI da Pandemia vai ouvir hoje o diretor do FIB Bank, Roberto Pereira Ramos Júnior, suspeito no caso das negociações da vacina indiana Covaxin. A ministra Cármen Lúcia do Supremo Federal (STF) autorizou o empresário a ficar em silêncio em perguntas e não produzir provas contra si no depoimento. A ministra, porém, ressaltou que fica proibido “faltar com a verdade relativamente a todos os demais questionamentos” que não o incriminem. Roberto Pereira é sócio da empresa que teria emitido uma carta de fiança irregular apresentada pela Precisa Medicamentos ao Ministério da Saúde, com um contrato no valor de R$ 1,6 bilhão para compra dos imunizantes do laboratório Bharat Biotech.
Butantan e Fiocruz
A Fundação Oswaldo Cruz e o Instituto Butantan tomarão caminhos opostos nos próximos meses no fornecimento das vacinas contra a Covid-19. A intenção da Fiocruz é manter exclusividade de entregas ao Programa Nacional de Imunizações. A diretoria da Fundação só prevê outros destinos para a vacina contra o coronavírus se o governo brasileiro decidir pelo caminho da ajuda humanitária. Enquanto isso, o Instituto Butantan já começou a negociar com outros estados para venda direta. Foram acordadas a venda de 3 milhões de doses para o governo do Ceará, 500 mil para o Espírito Santo e outras 500 mil para o Piauí.
Inflação
Com uma inflação que não dá trégua desde o ano passado, os preços de muitos itens básicos, como comida, conta de luz e gasolina nunca estiveram tão altos. Isso está levando os brasileiros a encher menos os carrinhos e a levar menos coisas para casa – embora o desembolso siga aumentando. Os dados mais recentes do IBGE mostraram que, em junho, as vendas do varejo no país, em volume, caíram 1,7% na comparação com maio. Por outro lado, o faturamento do setor no mesmo mês subiu, com uma alta de 1,5%. Ou seja: os consumidores compraram menos coisas e mesmo assim gastaram mais. E isso não necessariamente significa que os lojistas estão ampliando os lucros, já que os produtos da indústria estão chegando ainda mais caros para eles também.
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Bom dia! Veja o que você precisa saber para começar o dia bem informado, destacados pelo jornalista Milton Atanazio, direto de Brasília
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DESTAQUES DO G1
Os desdobramentos da recondução de Aras na PGR. STF julga recurso que pode instituir “marco temporal” de terras indígenas. Ex-secretário do DF fala na CPI da Covid. Média móvel de mortes no Brasil é a menor desde 6 de janeiro. Caos no Afeganistão. O primeiro dia das Paralimpíadas. Ícones do rock lamentam a morte de Charlie Watts. Produtor de Sérgio Reis fala sobre fim do disco após cantor virar alvo na PF.
🎧 Prefere ouvir os destaques do dia? Dê o play no podcast Resumão:
Aras na PGR
Augusto Aras continuará por mais dois anos na PGR. A recondução do procurador-geral da República indicado por Bolsonaro foi aprovada no Senado por 55 votos a 10 e uma abstenção. Antes da votação, ele passou por uma sabatina de seis horas na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) na qual evitou criticar o presidente, mas reconheceu que houve ameaças a ministros do Supremo.
Entre outras atribuições, cabe ao procurador-geral pedir a abertura de inquéritos para investigar presidente da República, ministros, deputados e senadores. Ele também tem a prerrogativa de apresentar denúncias contra os detentores de foro privilegiado.
Para a comentarista Flávia Oliveira da Globonews, Aras não terá tranquilidade com recondução e será ‘extremamente provocado’. Veja abaixo.
Flávia: Aras não terá tranquilidade com a recondução e vai ser ‘extremamente provocado’
E O Assunto explica como Augusto Aras conquistou senadores e foi aprovado com folga no placar: Ouça o podcast:
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DESTAQUE – AGÊNCIA BRASIL
Senado confirma recondução de Augusto Aras na chefia da PGR
CCJ aprovou mais cedo permanência do procurador-geral da República
O plenário do Senado aprovou, na tarde de hoje (24), a recondução de Augusto Aras ao cargo de procurador-geral da República. Aras ocupa o posto desde setembro de 2019, indicado pelo presidente Jair Bolsonaro e, com a decisão dos senadores, ficará no cargo por mais dois anos, até 2023. No total, ele obteve 55 votos favoráveis e dez contrários. Eram necessários 41 votos para garantir a recondução do jurista.
Antes do nome de Aras chegar ao plenário, ele foi sabatinado pelos senadores na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa. E, após cerca de seis horas de perguntas dos parlamentares, a sua recondução foi aprovada por 21 votos favoráveis e 6 contra .
Sabatina
Durante sua sabatina, Aras afirmou que as instituições estão “funcionando normalmente” no Brasil, apesar do que ele chamou de “clima de polarização danoso” existente no país. “As instituições estão funcionando normalmente. O que não significa dizer que não vivamos um clima de polarização extremamente danoso à democracia. Com a polarização, um procurador que tem compromisso com a Constituição não agrada nem ao governo, nem à oposição”.
Na avaliação do procurador-geral da República, sua atuação tem sido “técnica e discreta” no comando do órgão. Aras se defendeu de críticas quanto a sua atuação em casos envolvendo agentes políticos. Em resposta, ele alegou querer evitar injustiças. “Denúncias açodadas sem lastro probatório suficiente depois acabam frustrando expectativas e desacreditando o sistema de Justiça”.
A Procuradoria-Geral da República é o principal órgão de cúpula do Ministério Público brasileiro, composto pelas esferas estadual, federal, militar e do trabalho. A instituição tem a função constitucional de defender os direitos sociais e individuais, a ordem jurídica e o regime democrático do país.
Com informações da Agência Brasil
https://abracambrasil.org.br/component/smarteventos/evento/37
DESTAQUES R7
Lira: calote e furo do teto estão fora do debate sobre precatórios
O presidente da Câmara comentou a reunião que teve com o presidente do STF, Luiz Fux, em busca de solução para a dívida
O presidente do STF, Luiz Fux, e o presidente da Câmara, Arthur Lira – DIVULGAÇÃO/STF
O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), comentou a reunião que teve com o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, na noite desta terça-feira (24/8). O encontro se deu para tratar, principalmente, da questão dos precatórios. O governo federal avalia que a dívida da União reconhecida em decisões judiciais, que é de R$ 89,1 bilhões, precisa ser parcelada, dentre outros motivos, para preservar a Emenda Constitucional do Teto de Gastos em 2022. Lira falou brevemente com a imprensa na chapelaria da Câmara.
De acordo com o deputado, há uma tentativa de construção de “mediação para acabar com essas versões de instabilidade econômica, que são muito ruins para o Brasil”. “A reunião (com Fux) foi apenas uma conversa. Vamos ter reuniões essa semana, com Casa Civil, governo, para ajustar qualquer outra possibilidade, mas sempre havendo a possibilidade de haver o instituto da mediação no Supremo para resolver junto ao CNJ (Conselho Nacional de Justiça)”, afirmou.
Lira disse que a única possibilidade que não foi considerada até agora é o rompimento do teto de gastos. “Estamos tentando construir uma saída mais justa, não há como ter sobressaltos como houve de uma quantidade desse tamanho de precatórios que pode inviabilizar todo discricionário do ano que vem. Não há possibilidade de calote nem de furar o teto. Então, onde vai impactar isso? Temos de tratar com muito cuidado”, disse.
Para evitar o problema de ter um orçamento muito apertado, o governo enviou uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para parcelar os precatórios. Na segunda, o ministro da Economia, Paulo Guedes, defendeu o texto. De acordo com Guedes, isso já ocorreu com estados e municípios e, portanto, há jurisprudência. A preocupação de Lira e do governo é atuar com o STF para que a Suprema Corte não considere a PEC inconstitucional após a aprovação.
Um dos problemas é que a dívida judicial tira espaço do governo para o Bolsa Família. A proposta da PEC é destinar 60% dos valores dos Precatórios para pagar a dívida pública. Entre opositores, a estratégia é taxada de calote e, também, uma forma de o Executivo aumentar gastos em 2022, que é ano eleitoral.
Com informações do R7
DESTAQUE – AGÊNCIA SENADO
Senadores cobram votação na CCJ da indicação de André Mendonça
Telmário, Eliziane, Portinho, Alessandro e Viana cobraram de Alcolumbre a votação da indicação de André Mendonça ao STFMontagem/Agência Senado‹
Senadores cobraram, nesta terça-feira (24), a votação da indicação do nome do Advogado-Geral da União, André Mendonça, ao cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). A indicação foi feita em julho pelo presidente Jair Bolsonaro e precisa ser analisada pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) antes de seguir para o plenário.
A discussão sobre a indicação, durante a sessão plenária, começou com um apelo do senador Telmário Mota (Pros-RR) ao presidente da CCJ, senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), a quem cabe pautar a sabatina do indicado.
— Eu queria fazer um apelo ao Senador Davi, que presidiu esta Casa e que teve todo o nosso apoio, inclusive na CCJ. Agora, a CCJ tem que andar, a fila tem que andar. Não pode hoje colocar na CCJ um tranca rua. A CCJ tem que julgar: ou aprova ou desaprova — cobrou o senador.
Carlos Viana (PSD-MG) citou notícias publicadas pela imprensa, de que o presidente da Comissão não pautaria a indicação de Mendonça. A razão seriam as investidas de Bolsonaro contra integrantes do STF, incluindo a apresentação de um pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes. Para o senador, a informação causa estranhamento, já que a decisão precisa ser tomada pelo conjunto dos senadores.
— Nós somos 81 eleitos, cada um com sua voz. Eu tenho absoluta certeza de que vários aqui – a maioria – caminham comigo no sentido de não autorizar o Senhor Davi Alcolumbre a usar o Senado como forma de negociações políticas para o interesse dele. Esta Casa precisa ser respeitada. A indicação tem que ser colocada na CCJ e são os membros que vão decidir — disse Viana.
O líder do PL, senador Carlos Portinho, leu uma carta assinada pelos senadores do partido, que pedem a análise da indicação. Eles lembram, ainda, que o Supremo Tribunal Federal está desfalcado desde a saída do Ministro Marco Aurélio, que se aposentou.
O líder do Cidadania, senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) também afirmou que seu partido defende a sabatina imediata de André Mendonça. Para ele, não cabe ao Senado fazer eleição ou escolha de ministro do STF.
— A indicação é do Presidente da República e, a nós, cabe fazer a avaliação desse nome. Não há razões para sobrestar a análise, para retardar o preenchimento da vaga em aberto, com todos os riscos que essa lacuna causa para a democracia — alertou.
Religião
Um dos temas que geraram controvérsia na indicação de Mendonça, o fato de o presidente Jair Bolsonaro ter prometido indicar para o cargo alguém “terrivelmente evangélico”, também foi citado pelos senadores. Carlos Viana, Telmário Mota e Eliziane Gama (Cidadania-MA)afirmaram que o fato de Mendonça ser religioso não deveria ser levado em conta na análise da indicação.
— André Mendonça, como todos já colocaram aqui, é uma pessoa que tem qualificação técnica para isso e não se pode subjugá-lo por uma disposição religiosa. É bom lembrar que, se não for ele, vai vir outro! Quem indica os membros para o Supremo Tribunal Federal, pela Constituição Federal, é o Presidente da República! É Jair Bolsonaro, e eu faço oposição a ele, mas é um fato — disse Eliziane.
Ela lembrou que o Estado é laico e disse que não pautar a indicação é um desrespeito não só a ele, mas à população evangélica.
Fonte: Agência Senado
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DESTAQUES – AGÊNCIA CÂMARA
Lira diz não acreditar em nenhum tipo de ruptura democrática
Arthur Lira: é importante apaziguar os ânimos e não ultrapassar os limites constitucionais – Luis Macedo/Câmara dos Deputados
O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), afirmou não acreditar em nenhum tipo de ruptura democrática. Segundo ele, é preciso uma autocontenção dos governantes para dar mais estabilidade institucional e gastar menos energia com assuntos que não interessam à sociedade.
Lira disse ainda que os militares não apoiam nenhum tipo de ruptura e que, neste momento, é importante apaziguar os ânimos e não ultrapassar os limites constitucionais. As declarações foram dadas ao programa do jornalista Roberto D’Avila na Globonews no fim da noite desta terça-feira (24).
“Não teremos nenhum tipo de ruptura, os militares são conscientes que são protetores da Nação e não de qualquer projeto. Temos que ter autocontenção, temos feito muitas conversas e nossa função exige isso”, afirmou Lira.
“Espero que nãos gastemos energia administrando problemas que não têm importância na vida do brasileiro. O brasileiro comum está preocupado com a inflação, com a energia, com a alimentação. O salário mínimo foi consumido pela pandemia e temos que focar na recuperação da economia e, socialmente, para o carente”, disse.
Reforma tributáriaLira voltou a defender a votação da reforma tributária que tramita na Câmara. Segundo ele, é preciso paciência e obstinação nas discussões para aprovar a proposta no Plenário. Mais cedo, o presidente da Câmara afirmou que o projeto não constará na pauta nesta semana. Ele destacou que a reforma vai garantir justiça tributária para que quem ganhe mais, pague mais imposto.
“Reforma tributária não é projeto de governo, é projeto de Estado. Agora, imagina a resistência, é uma coisa mais do que justa, você tem R$ 330 bilhões sem pagar imposto. Por isso temos que discutir, paulatinamente, com paciência e obstinação”, destacou.
Fundo eleitoralArthur Lira também defendeu o fundo eleitoral para financiar as eleições do ano que vem. O fundo tem sido objeto de polêmica porque poderia chegar a mais de R$ 5 bilhões. Segundo o presidente da Câmara, é preciso financiar a democracia no Brasil. Ele explicou que esses recursos não são oriundos da educação, da saúde ou da segurança pública.
Para Lira, é preciso evitar que o sistema político venha a ser financiado pelo tráfico, por milícias, por centros religiosos ou por outsiders. “Quanto custa a nossa democracia?”, questionou.
Com informações da Agência Câmara
JORNALISMO COM RESPONSABILIDADE/VeículosABRACAM NOTÍCIAS –Revista VOX – A cara e a voz do Legislativo!www.abracambrasil.org.brFOCO NA POLÍTICA –Um panorama da política nacional direto de Brasíliawww.foconapolitica.com.brBRAZILIAN NEWS –O seu site de notícias de Brasília para o Mundowww.braziliannews.com.brPORTAL R10 – O seu portal de notíciaswww.portalr10.com/foco-na-politica-direto-de-brasiliaDireto com o jornalista MILTON ATANAZIOEste endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
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Boa noite. Aqui estão as notícias para você terminar o dia bem-informado, destacados pelo jornalista Milton Atanazio, direto de Brasília.
n o t í c i a s
Esta edição contém informações e fotos da CNN, Agência Senado , Agência Câmara, Agência Brasil – CAPA FOTO Pedro França – Agência Senado
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DESTAQUE – AGÊNCIA BRASIL
Caixa termina de depositar lucro do FGTS; veja como consultar
Cerca de 88,6 milhões de trabalhadores receberam crédito
No último dia 17, o Conselho Curador do FGTS decidiu distribuir aos trabalhadores R$ 8,129 bilhões decorrentes do lucro líquido do fundo no ano passado. O montante equivale a 96% do ganho de R$ 8,467 bilhões obtido pelo FGTS em 2020. O depósito estava previsto para ocorrer até o fim do mês, mas foi concluído uma semana antes do prazo.
Cálculo
O valor de referência corresponde ao saldo de cada conta em 31 de dezembro de 2020. Quem tiver mais de uma conta receberá o crédito em todas elas, respeitando a proporcionalidade do saldo.
Para saber a parcela do lucro que será depositada, o trabalhador deve multiplicar o saldo de cada conta em seu nome em 31 de dezembro do ano passado por 0,01863517. Esse fator significa que, na prática, a cada R$ 1 mil de saldo, o cotista receberá R$ 18,63. Quem tinha R$ 2 mil terá crédito de R$ 37,27, com o valor subindo para R$ 93,17 para quem tinha R$ 5 mil no fim de 2020.
Na prática, a distribuição dos lucros elevou para 4,92% a rentabilidade do FGTS neste ano, 0,4 ponto percentual acima da inflação oficial de 4,52% acumulada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2020. Pela legislação, o FGTS rende 3% ao ano mais a taxa referencial (TR). Desde 2017, a TR está zerada.
Como consultar o saldo
O trabalhador tem dois meios principais para verificar o saldo do FGTS. O primeiro é o aplicativo FGTS, disponível para os telefones com sistema Android e iOS. O segundo é a consulta do extrato do fundo, no site da Caixa.
Quem não puder fazer a consulta pela internet deve ir a qualquer agência da Caixa pedir o extrato no balcão de atendimento. O banco também envia o extrato do FGTS em papel a cada dois meses, no endereço cadastrado. Quem mudou de residência deve procurar uma agência da Caixa ou ligar para o número 0800-726-0101 e informar o novo endereço.
Saques
O pagamento de parte dos ganhos do FGTS não muda as regras de saque. O dinheiro só poderá ser retirado em condições especiais, como demissões, compra da casa própria ou doença grave. Quem aderiu ao saque-aniversário pode retirar uma parte do saldo até dois meses após o mês de nascimento, mas perde direito ao pagamento integral do fundo no caso de demissão sem justa causa.
Com informações da Agência Brasil
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Novo mandato de Augusto Aras na PGR é aprovado pela CCJ do Senado
O atual PGR terá de ter seu nome aprovado pelo plenário da Casa
O atual procurador-geral da República, Augusto Aras, teve seu nome aprovado para um novo mandato pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado ( CCJ). O placar foi de 21 votos a favor e 6 contra.
Augusto Aras passou por uma sabatina que durou horas e agora, após aprovação de pela CCJ, o nome de Aras também será submetido ao plenário do Senado, onde, para ser aprovado, terá que alcançar a aprovação da maioria simples, ou seja, 41 dos 81 senadores. A votação é secreta. Se confirmado para um novo mandato, Augusto Aras ficará no cargo até 2023.
Uso de máscaras
Na parte final da sabatina, Augusto Aras, disse que o uso de máscaras de proteção é “obrigatório” e “crucial” para evitar a disseminação do novo coronavírus, mas que a não utilização do acessório em espaços públicos fechados não deve ser criminalizada.
“É preciso ter alguma cautela na criminalização do uso da máscara. Porque, do ponto de vista técnico e jurídico, antes de se aplicar o direito penal é preciso verificar se não se aplicam os direitos Civil e Administrativo com suas sanções. Até porque, todos sabemos que não há cadeia para todo mundo”, declarou Aras aos senadores que integram a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado.
Aras reconhece que, mesmo com o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Congresso Nacional já tendo validado a obrigatoriedade do uso de máscara em ambientes públicos, parte da população tem “negligenciado” o recurso protetor contra o novo coronavírus, sem que ninguém, até hoje, tenha sido condenado criminalmente por isso.
“Por que não há a penalização, sendo o uso obrigatório? [Porque] a evolução deste ilícito para a esfera penal é uma grande dificuldade nossa – e a própria jurisprudência dos nossos tribunais demonstra que [em casos de inobservância das recomendações das autoridades sanitárias] cabe a multa. A prisão, é um desafio”, acrescentou o procurador-geral da República antes de ser questionado sobre o fato de a legislação brasileira prever a responsabilização criminal de quem infrinja medidas sanitárias preventivas, como as recomendações sanitárias para tentar conter a pandemia da covid-19.
“Não tenho dúvidas da ilicitude e de que há uma multa, mas também não tenho dúvidas de que, em um sistema em que vige o princípio do direito penal negocial e despenalizador, falar em pena de natureza criminal – que é diferente de outras sanções – pode ser algo extremamente perigoso; algo que vai criminalizar ainda mais uma sociedade já tão conturbada quanto a nossa”, ponderou o procurador-geral da República.
Com informações da Agência Brasil
PF desarticula associação criminosa suspeita de invadir site do TSE
Diligências ocorrem na capital paulista e em Araçatuba, no interior
A Polícia Federal (PF) foi às ruas na manhã de hoje (24) para cumprir um mandado de prisão preventiva e dois de prisão temporária na Operação Script Kiddie. Os alvos são suspeitos de participação em um ataque hacker contra o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
São cumpridos também cinco mandados de busca e apreensão. As diligências foram deflagradas nas cidades de São Paulo e Araçatuba (SP). Todas as medidas foram autorizadas pela 10ª Vara Federal de Brasília, a pedido da PF.
Os envolvidos podem responder pelos crimes de invasão de dispositivo eletrônico e associação criminosa. Segundo a PF, foram apreendidos na casa de um dos investigados presos R$ 22 mil em espécie, além de uma arma de fogo ilegal e uma mídia eletrônica de interesse da investigação.
A operação é fruto de um inquérito instaurado a pedido do presidente do TSE, Luís Roberto Barroso, após o portal do tribunal ter sido invadido, e a página inicial ter sido alterada, em 1º de junho. “Não foram identificados quaisquer elementos que possam ter prejudicado a segurança do sistema eleitoral”, afirmou a PF em nota.
Com o termo Script Kiddie, a PF faz referência a hackers menos experientes e habilidosos, que se utilizam de ferramentas e esquemas já utilizados por outros hackers para realizar ataques cibernéticos.
Com informações da Agência Brasil
DESTAQUE – AGÊNCIA CÂMARA
Lira afirma que atos de 7 de setembro devem respeitar as instituições
Lira espera que manifestações no feriado sejam ordeiras – Reprodução
O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), disse nesta terça-feira (24) esperar que os atos pró-governo marcados para o dia 7 de setembro ocorram de forma ordeira, que respeitem as instituições e não preguem nenhum ato antidemocrático.
A imprensa tem especulado que pode haver atos violentos nas manifestações em defesa do presidente da República. Na semana passada, o Supremo Tribunal Federal (STF) autorizou cumprimento de mandados de busca e apreensão contra ativistas que incitavam a população a sair às ruas no feriado de 7 de setembro e cobrar do Congresso a deposição de todos os ministros da suprema corte e pedir intervenção militar no País.
Também nesta terça, Arthur Lira publicou artigo no jornal O Globo em que defendeu o direito democrático da livre manifestação nas redes sociais, mas ressaltou que “a capacidade de mobilização da internet não pode ser refúgio para bater abaixo da linha da cintura”.
Lira também afirmou que o Parlamento continua focado nas reformas, na recuperação econômica e no combate à pandemia. E voltou a defender o estado democrático de direito.
“Esses problemas legítimos só são enfrentados com diálogo e articulação. E, movido pela vontade de resolvê-los ou mitigá-los, refuto qualquer possibilidade de aventura contra a democracia, destacando que a liberdade de expressão deve estar a favor de uma reconstrução nacional e não de ataques vis”, afirmou Lira.
Fonte: Agência Câmara de Notícias
DESTAQUES AGÊNCIA SENADO
Em sabatina na CCJ, Aras reafirma independência do MP e nega alinhamento com Bolsonaro
Aras é sabatinado ao lado do presidente da CCJ, Davi AlcolumbrePedro França/Agência Senado
O procurador-geral da República, Augusto Aras, abriu sua sabatina na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), nesta terça-feira (24), querendo se livrar de acusações de que tem se alinhado a Jair Bolsonaro e sido omisso ao não adotar providências contra o presidente da República.
Ao responder as primeiras perguntas do relator, Eduardo Braga (MD-AM), ele alegou que tomou uma série de decisões que não foram necessariamente conforme a vontade do governo, mas de acordo com a Constituição. O procurador-geral disse que se manifestou a favor da obrigatoriedade das vacinas, pela constitucionalidade do inquérito das fake news, pela instauração de investigação dos atos antidemocráticos e pela permanência de diplomatas venezuelanos no Brasil.
— Fui contra a privatização total dos serviços postais e a favor da inconstitucionalidade da jornada de 12 horas por 36 mediante acordo. Este PGR discordou em 30% dos pedidos de liminares oriundos do governo federal e em 80% das suas manifestações em matéria de covid e teve 80% de suas manifestações acolhidas pelo Supremo Tribunal Federal — acrescentou.
Voto em separado
O senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) chegou a apresentar um voto em separado contra a recondução de Aras. Para Alessandro, o procurador-geral foi omisso e inerte no período em que esteve no cargo.
O senador é autor também, juntamente com Fabiano Contarato (Rede-ES), de um pedido de investigação contra Aras por crime de prevaricação. Eles acusam o procurador de ser omisso diante de crimes praticados pelo presidente Jair Bolsonaro. A ação, no entanto, foi arquivada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre Moraes. Na reunião da CCJ desta terça-feira, eles prometeram recorrer.
Força-Tarefa
O atual procurador-geral criticou o modelo de força-tarefa, como a Lava Jato, e disse que a prática resultou numa série de irregularidade e na “frustrada gestão de vultosas quantias arrecadas em acordo de colaboração e acordos de leniência, por meio de fundos não previstos em lei”.
— A deficiência de institucionalidade, sobretudo em alguns procedimentos de investigação, culminou em prejuízo aos princípios da impessoalidade e da legalidade. Em resposta a tais disfuncionalidades, remanejamos força de trabalho, aperfeiçoamos procedimentos, implementamos os primeiros grupos de atuação especial de combate ao crime organizado, os Gaecos federais, que, embora previstos desde 2013, só vieram a ser implementados na nossa gestão — explicou.
Lista tríplice
Aras foi indicado para ser reconduzido à Procuradoria-Geral da República (PGR) pelo presidente Jair Bolsonaro, que mais uma vez preferiu não escolher um nome da lista tríplice elaborada pela Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), uma tradição seguida desde 2003.
Quando foi sabatinado pela CCJ pela primeira vez, em 2019, ele recebeu 23 votos favoráveis e somente três contrários. Na ocasião, temas relacionados à Lava Jato dominaram boa parte da sabatina.
O procurador-geral da República é o chefe do Ministério Público da União, que abrange o Ministério Público Federal (MPF), o Ministério Público do Trabalho (MPT), o Ministério Público Militar (MPM) e o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). Ele atua em todos os processos de competência do Supremo Tribunal Federal (STF), preside o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), acumula o cargo de procurador-geral eleitoral e também representa o Ministério Público brasileiro perante a comunidade internacional.
Fonte: Agência Senado
DESTAQUES CNN
Paralimpíadas
Maior evento esportivo para pessoas com deficiência do mundo, os Jogos Paralímpicos voltam ao Japão 57 anos após serem disputados no país asiático, em 1964. Os Jogos terão a presença de lendas do esporte paralímpico, como o brasileiro Daniel Dias, a norte-americana Jessica Long – ambos na natação –, do alemão Markus Rehm, no salto em distância, e da iraniana Zahra Nemati, bicampeã paralímpica no tiro com arco. A delegação brasileira será composta por 259 atletas (incluindo atletas sem deficiência como guias, calheiros, goleiros e timoneiro), sendo 163 homens e 96 mulheres, além de comissão técnica, médica e administrativa, totalizando 435 pessoas.
Sabatina
O Senado Federal realiza hoje, a partir das 10h, a sabatina da recondução de Augusto Aras ao cargo de chefe da Procuradoria-Geral da República (PGR) para mais dois anos de mandato. Nos bastidores, a aprovação do nome é dada como certa – até porque nenhum indicado chegou a ser rejeitado na história republicana brasileira. A sabatina é um momento em que são feitas várias perguntas para conferir se a pessoa que está sendo questionada domina um determinado conteúdo. Aras já até passou por uma dessas sessões, em 25 de setembro de 2019, quando foi indicado pela primeira vez ao cargo de PGR. Na época, ele foi interpelado durante cinco horas sobre diversos temas, mas principalmente sobre a Lava Jato, quando defendeu a operação, mas disse que o modelo da força-tarefa é “passível de correções”.
Passaporte da vacina
O “passaporte da vacinação” contra a Covid-19, anunciado ontem pela Prefeitura de São Paulo, não será obrigatório para frequentar bares e restaurantes da cidade, afirmou para a CNN o Secretário Municipal da Saúde da capital, Edson Aparecido. O certificado será obrigatório apenas para eventos realizados na capital paulista, como feiras, congressos ou partidas de futebol. Estabelecimentos que já funcionam normalmente na cidade estão fora da lista. A decisão contradiz o inicialmente divulgado pela Prefeitura. Em nota, o governo da cidade afirmava que iria “disponibilizar os dados das pessoas imunizadas na capital para comerciantes e organizadores de eventos por meio da plataforma e-SaúdeSP. A partir disso, será possível controlar a entrada de apenas pessoas vacinadas em eventos e estabelecimentos comerciais”.
CPI da Pandemia
A CPI da Pandemia recebe hoje o empresário Emanuel Catori, sócio da Belcher Farmacêutica, que deverá explicar mais detalhes sobre intenções de compra envolvendo o imunizante Convidencia, do laboratório chinês CanSino. A CanSino tornou-se alvo da CPI devido ao processo de negociação com o governo federal assemelhar-se ao caso da vacina indiana Covaxin: houve uma empresa intermediária e um preço mais alto por uma dose, de US$ 17 – até então o maior dentre todas as vacinas adquiridas pelo Ministério da Saúde. A intermediária era justamente a Belcher Farmacêutica, responsável por firmar com o Ministério da Saúde uma intenção de compra de 60 milhões das doses únicas da vacina no dia 15 de junho, em um contrato que, se fechado, seria de R$ 5 bilhões. A empresa também chegou a protocolar junto à Anvisa um pedido de uso emergencial do imunizante.
Gasolina
O preço da gasolina segue nas alturas. Em alguns estados, o litro já ultrapassa os R$ 7 e a expectativa é de mais aumentos. Uma das principais explicações está no ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), que varia de estado para estado. O ICMS representa hoje cerca de 30% do preço final da gasolina. Em São Paulo, por exemplo, o ICMS está em 25%, já no Rio de Janeiro metade do valor do preço do litro de gasolina é imposto. À CNN, Adriano Pires, do Centro Brasileiro de Infraestrutura, deu soluções para reduzir o preço da gasolina, inclusive diminuir essa assimetria de valores que vemos entre os estados.
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Bom dia! Veja o que você precisa saber para começar o dia bem informado, destacados pelo jornalista Milton Atanazio, direto de Brasília
Esta edição contém informações e fotos da CNN,Agências Senado , Câmara e Brasil -Capa Pedro França – Agência Senado
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DESTAQUES DO G1
Bom dia. Augusto Aras passa por sabatina para mais um mandato na PGR. Líderes do G7 se reúnem para discutir crise no Afeganistão. O Assunto fala sobre a deterioração da expectativa na economia. O colapso ambiental no Brasil. O funcionamento do passaporte vacinal em SP. Os números da pandemia. Greve na CPTM em São Paulo. O início das Paralimpíadas. O Homem-Aranha está voltando. A expectativas dos fãs Cowboy Bebop para o lançamento do live-action.
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Sabatina de Augusto Aras
Augusto Aras — Foto: JN
Augusto Aras será ouvido hoje para mais um mandato à frente da PGR. Caso seja aprovado, permanece no cargo por mais dois anos.
Na véspera da sabatina, o ministro STF Alexandre de Moraes arquivou um pedido dos senadores para que o procurador-geral da República se tornasse investigado por prevaricação.
Ação contra Aras
Mas cinco membros do Conselho Superior do Ministério Público Federal ingressaram no Supremo com uma ação contra Aras. O grupo aponta irregularidades na tramitação dentro do órgão de uma representação de quatro procuradores aposentados que acusam Aras e o vice-procurador-geral da República, Humberto Jacques de Medeiros, de se omitirem de investigar atos do presidente Jair Bolsonaro. A representação foi recebida pelo Conselho Superior do MP no último dia 9.
Crise entre poderes
Governadores pediram um encontro com Bolsonaro para conter a crise política entre os poderes. O encontro ocorreu três dias depois de o presidente ter pedido o impeachment do ministro do STF Alexandre de Moraes. O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), fez pedidos de reunião direcionados a:
o presidente Jair Bolsonaro (sem partido)
o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL)
o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG)
o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux
Camarotti: ataques de Bolsonaro criam unidade entre ministros do STF
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DESTAQUE – AGÊNCIA BRASIL
Esta edição contém informações e fotos da CNN, Agência Senado , Agência Câmara, Agência Brasil – CAPA FOTO Pedro Gontijo – Senado Federal
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Jogos Paralímpicos de Tóquio começam nesta terça
Brasil estará representado por 259 atletas em 20 das 22 modalidades
Começam nesta terça-feira (24) os Jogos Paralímpicos de Tóquio. Serão 13 dias em que atletas do mundo inteiro disputarão medalhas em 22 modalidades. Entre as estrelas do esporte paralímpico, estarão no Japão as nadadoras norte-americanas Jessica Long e McKenzie Coan e o alemão Markus Rehm, do salto em distância.
Estarão em ação a seleção australiana de rugby em cadeira de rodas, atual campeã paralímpica, e a até agora imbatível seleção brasileira de futebol de 5, quatro vezes medalhista de ouro. Só os brasileiros subiram no lugar mais alto do pódio desde a introdução da modalidade no programa paralímpico, em 2004.
Também participa, é claro, o brasileiro Daniel Dias, o maior medalhista paralímpico da história, com 24 medalhas em três jogos. Dessas, 14 de ouro, sete de prata e três de bronze. “Minha motivação é estar apto a ser melhor o tempo todo e mostrar que posso ir além, ter melhores marcas”, disse o nadador ao site oficial dos Jogos.
Refugiados
Assim como nos Jogos Olímpicos, os Paralímpicos trazem um time de atletas refugiados. Eles representam milhões de pessoas que se viram obrigadas a deixar seus países fugindo de conflitos, guerras, perseguições ou pobreza extrema.
O time de refugiados é composto por seis atletas: Parfait Hakizimana, atleta de taekwondo nascido no Burundi; Ibrahim Al Hussein, nadador nascido na Síria; Shahrad Nasajpour, do arremesso de disco, nascido no Irã; Alia Issa, atleta do arremesso de peso nascida na Grécia, mas filha de refugiados sírios; e Anas Al Khalifa, canoísta nascido na Síria.
Brasil
Não é só de Daniel Dias que o Brasil viverá em Tóquio daqui até o dia 5 de setembro. A delegação brasileira será composta por 259 atletas. São 163 homens e 96 mulheres. Entre elas e eles estão atletas sem deficiência como guias, calheiros, goleiros e timoneiro. Eles são os olhos, ouvidos e mãos dos paratletas.
Nunca uma missão brasileira em Jogos Paralímpicos no exterior foi tão grande. A modalidade com o maior número de atletas é o atletismo, com 65 representantes e 19 atletas-guia. Em seguida, a natação com 36 atletas. O Brasil estará representado em 20 das 22 modalidades: atletismo, bocha, canoagem, ciclismo, esgrima em cadeira de rodas, futebol de 5, goalball, halterofilismo, hipismo, judô, natação, parabadminton, parataekwondo, remo, tênis de mesa, tênis em cadeira de rodas, tiro com arco, tiro esportivo e vôlei sentado.
O Brasil conquistou 301 medalhas na história dos jogos. Dessas, 87 são medalhas de ouro. O Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) confia que o país chegue à centésima medalha de ouro ainda nesta edição. Faltam 13 para alcançar a meta. Nos jogos do Rio, em 2016, o Brasil levou 14 ouros para casa.
A delegação brasileira se preparou para os jogos no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo. O CPB adotou o “formato bolha”, com as seleções brasileiras preparando nesse local seus atletas, obedecendo, segundo o CPB, rígidos protocolos de saúde de segurança. Em maio deste ano, o Brasil recebeu a doação do Comitê Olímpico Internacional (COI) de vacinas da Pfizer e da Coronavac para aplicação em atletas, comissão técnica, estafe, e demais membros da delegação brasileira que seguiria para Tóquio a partir de 5 de agosto.
O Brasil estreia nos jogos amanhã, primeiro dia oficial de competições do evento, com o time de goalball, em partida contra a Lituânia, às 21h (horário de Brasília), na natação, no ciclismo, no tênis de mesa e na esgrima em cadeira de rodas. Na natação, na esgrima em cadeira de rodas e no ciclismo, haverá a disputa de medalhas
A TV Brasil é emissora oficial dos jogos . Ela transmite ao vivo a cerimônia de abertura e a solenidade de encerramento além das principais competições nas diferentes modalidades, com destaque para a participação dos atletas brasileiros em esportes coletivos e individuais.
Com informações da Agência Brasil
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DESTAQUES R7
Bombeiros controlam incêndio no Parque Estadual do Juquery (SP)
Anúncio ocorre nesta segunda-feira (23), após cerca de 30h de trabalho. Segundo corporação, não há focos de grande proporção
REPRODUÇÃO / RECORD TV
Segundo Corpo de Bombeiros, fogo consumiu 40% do Parque do Juquery (SP)
O Corpo de Bombeiros anunciou, na tarde desta segunda-feira (23), após mais de 30h de trabalho, que conseguiram controlar o incêncio no Parque Estadual do Juquery, em Franco da Rocha, na Grande São Paulo. Segundo a corporação, não há mais focos de grandes proporções e as equipes seguem no local.
O major Diógenes Munhoz revelou que a maior dificuldade nos trabalhos das equipes ocorriam em razão da combinação de calor, vegetação seca e ventos — fatores que provocavam o alastramento das chamas pela mata. Além do revelo acidentado, que prejudicava o acesso das equipes.
Danos e causa do incêndio
Depois de um sobrevoo pelo parque, o oficial dos Bombeiros acredita que 40% dos quase 2 mil hectares tenham sido consumidos pelo fogo. A queda de um balão pode ter causado o incêndio.
DESTAQUE – AGÊNCIA SENADO
CCJ sabatina Augusto Aras na terça, com relatório favorável e participação popular
Com relatório favorável do senador Eduardo Braga (MDB-AM), a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) sabatina nesta terça-feira (24), a partir das 10h, o procurador-geral da República, Augusto Aras, para mais um mandato de dois anos no cargo.
No relatório, Braga cita trecho do documento em que o procurador defende sua recondução: “Nossa posição é a que venho defendendo há anos: um Ministério Público qualificado tecnicamente, que aja preventivamente, ganhando a confiança da sociedade, especialmente dos setores econômicos, que contribua para a segurança jurídica, a redução do Custo Brasil, para a maior atratividade de recursos nacionais e estrangeiros”, afirma Aras. Braga também relatou a primeira indicação de Aras como PGR, em setembro de 2019.
Cidadãos de todo o país podem enviar suas perguntas para a sabatina. Para enviar questões ou comentários, basta que o internauta vá até a página de eventos interativos do Portal e-Cidadania (mais informações abaixo) ou ligue para a Ouvidoria do Senado no 0800 061 2211.
A sabatina de autoridades para ocupar determinados cargos públicos é atribuição privativa do Senado, prevista na Constituição de 1988. Desde 2013, o Regimento Interno do Senado determina que todas as sabatinas sejam abertas à participação popular. A reunião da CCJ vai ser realizada de forma semipresencial, com alguns senadores no plenário da comissão e outros em participação remota.
Entre os cargos cujos ocupantes precisam passar pela aprovação do Senado, estão embaixadores, magistrados indicados para tribunais superiores, ministros do Tribunal de Contas da União (TCU) indicados pelo presidente da República, presidente e diretores do Banco Central, procurador-geral da República e diretores de agências reguladores.
Recondução
Aras foi indicado pelo presidente Jair Bolsonaro para ser reconduzido ao cargo de procurador-geral da República, com mandato para o biênio 2021-2023. Ele ocupa o posto desde setembro de 2019. Se aprovado na CCJ, o nome de Aras ainda precisa ser confirmado no Plenário do Senado.
Antônio Augusto Brandão de Aras nasceu em Salvador, em 4 de dezembro de 1958. Bacharel em direito, ingressou no Ministério Público em 1987. Com mestrado em direito econômico, pela Universidade Federal da Bahia, e doutorado em direito do Estado, pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, atua também como professor universitário.
Como participar
O evento será interativo: os cidadãos podem enviar perguntas e comentários pela telefone da Ouvidoria do Senado (0800 061 2211) ou pelo Portal e‑Cidadania, que podem ser lidos e respondidos pelos senadores e debatedores ao vivo. O Senado oferece uma declaração de participação, que pode ser usada como hora de atividade complementar em curso universitário, por exemplo. O Portal e‑Cidadania também recebe a opinião dos cidadãos sobre os projetos em tramitação no Senado, além de sugestões para novas leis.
Fonte: Agência Senado
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DESTAQUES – AGÊNCIA CÂMARA
Grupo de trabalho consolida toda a legislação eleitoral em uma só proposta
Entre as inovações estão a legalização de candidaturas coletivas e a limitação de poderes da Justiça Eleitoral
Deputados do grupo de trabalho com o presidente da Câmara, Arthur Lira (C) –Pablo Valadares/Câmara dos Deputados
O Projeto de Lei Complementar 112/21consolida toda a legislação eleitoral, hoje tratada em diversas leis e resoluções do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em um único Código Eleitoral. O texto de 902 artigos é resultado do grupo de trabalho de reforma da legislação eleitoral e tem como autora a deputada Soraya Santos (PL-RJ), vice-presidente do grupo, juntamente com outros sete deputados.
Além de unir em um só texto toda as regras – partidos, eleições, inelegibilidades, propaganda eleitoral, financiamento de partidos e de eleições, crimes eleitorais, entre outros – o texto busca superar divergências em decisões tomadas pela Justiça Eleitoral. Soraya Santos destacou que a proposta “encampa a crescente demanda dos especialistas da área por um corpo coerente e fechado de normas processuais”.
Poder regulamentarA proposta limita os poderes do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na regulamentação das normas eleitorais e dá ao Congresso Nacional poder de sustar regulamento que exorbite o poder regulamentar – a exemplo do que ocorre com atos do poder Executivo.
O projeto determina que o TSE não poderá editar regulamentos em contrariedade com a Constituição Federal e com os termos da lei consolidada. Também é proibido de restringir direitos ou estabelecer sanções distintas daquelas previstas em Lei.
Autonomia PartidáriaO texto garante a autonomia partidária e permite o funcionamento de comissões temporárias – em substituição a diretórios dissolvidos pelo órgão partidário superior – por até oito anos. Esse é um ponto de disputa com a Justiça Eleitoral, que em 2019 determinou a eleição de novos diretórios e o fim dos órgãos provisórios com mais de 180 dias de duração.
Anualidade eleitoralOutra inovação da proposta é delimitar quais pontos da legislação eleitoral estão sujeitas ao princípio da anualidade – ou seja, alterações devem estar em vigor um ano antes do pleito para serem aplicadas à eleição seguinte. As decisões judiciais sobre esses temas também estarão incluídas na regra e só serão aplicadas às eleições após um ano, o que não ocorre atualmente.
Candidaturas coletivasA proposta autoriza e regulamenta a prática de candidaturas coletiva. Apenas para os cargos de deputado e vereador (eleitos pelo sistema proporcionais) será admitido o registro de candidatura coletiva, desde que regulada pelo estatuto do partido político e autorizada expressamente em convenção. Ela será representada formalmente por um candidato, independentemente do número de componentes do mandato coletivo.GaudiLab/DepositPhotos
Proposta incorpora a punição contra o uso das fake news -Agência Câmara
Fake News e violência políticaOs crimes eleitorais foram atualizados para incorporar as chamadas “notícias falsas” (fake news) e a violência política contra as mulheres. Divulgar ou compartilhar, a partir do início do prazo para a realização das convenções partidárias, fatos que sabe inverídicos ou descontextualizados para influenciar o eleitorado pode levar a um a quatro anos de reclusão, além de multa.
A pena aumenta se houver uso de ferramentas de impulsionamento ou se as fake news tiverem como alvo o sistema de eleição e apuração, com objetivo de causar desordem ou estimular a recusa social dos resultados eleitorais.
A violência política contra mulheres pode levar à reclusão de três a seis anos e consiste na prática de violência física, sexual, psicológica, moral, econômica ou simbólica com o propósito de restringir sua candidatura ou eleição, impedir ou dificultar o reconhecimento ou exercício de seus direitos políticos.
Caixa doisA proposta também criminaliza o chamado “caixa dois”, que é o uso de recursos financeiros não contabilizado e fora das hipóteses da legislação eleitoral. A pena, de dois a cinco anos de reclusão, poderá deixar de ser aplicada pelo juiz se a omissão ou irregularidade na prestação de contas for de pequeno valor, de origem lícita e advinda de doador autorizado pela legislação eleitoral.
Fundo partidárioO texto permite que partidos e seus diretórios utilizem recursos do Fundo Partidário para a contratação de instituições privadas de auditoria previamente cadastradas perante a Justiça Eleitoral para acompanhar e fiscalizar a execução financeira anual sob a responsabilidade do partido político. Já a Justiça Eleitoral tem até dois anos para julgar a prestação de contas dos órgãos partidários, que passará a ter apenas caráter administrativo.
Pesquisa eleitoralAs pesquisas eleitorais realizadas em data anterior ao dia das eleições só poderão ser divulgadas até a antevéspera do pleito. As pesquisas de intenção de voto efetivadas no dia das eleições somente poderão ser divulgadas após o encerramento da votação, no caso de presidente da República, e a partir das 17h para outros cargos.
TramitaçãoA proposta ainda não foi distribuída às comissões temáticas.
Com informações da Agência Câmara
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