09 de março, QUINTA-FEIRA, 1ª Edição, com os DESTAQUES do dia

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Estudo mostra como as parlamentares são ofendidas nas redes sociais

Plenário do Senado Federal durante sessão deliberativa ordinária. Mesa:primeiro- secretário da Mesa do Senado, senador Rogério Carvalho (PT-SE), preside sessão.Em discurso, à tribuna, senador Paulo Paim (PT-RS).Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado

Pesquisa da UFF mostra que 9% das menções a elas eram violentas ( Marcelo Camargo - Agência Brasil )

Parlamentares brasileiras são alvos de insultos, críticas e invalidações feitas de forma violenta nas redes sociais. Um estudo com mais de 1,5 mil mensagens publicadas no Twitter, Facebook, Instagram e Youtube, entre julho e dezembro de 2021, mostra que 9% delas continham algum indício de violência discursiva contra essas deputadas federais e senadoras.

A pesquisa Mapa da Violência Política de Gênero em Plataformas Digitais, produzida pelo Laboratório de Combate à Desinformação e ao Discurso de Ódio em Sistemas de Comunicação em Rede (DDoS Lab), da Universidade Federal Fluminense (UFF), analisou menções a 79 deputadas federais e a 12 senadoras da 56ª legislatura (2019 a 2023).

De acordo com o estudo, os insultos são a forma de ataque mais acionada pelos usuários das redes sociais contra as parlamentares. Esse tipo de violência discursiva, que segundo o estudo se revela em xingamentos como “loira burra” ou “vagabunda”, apareceu em 41% das mensagens ofensivas.

Em seguida, aparece a invalidação (26,6% das ofensas). Esse tipo de ofensa busca anular a validade ou diminuir a importância daquilo que a parlamentar expressou, mostrando-se em frases como “tal coisa é mimimi”.

As críticas puras e simples, que se manifestam em expressões como “ela é uma péssima profissional” ou “odeio fulana”, responderam por 24,5% das ofensas.

Redes sociais

O Twitter foi a plataforma com mais mensagens enquadradas como violência discursiva. Cerca de 24% do conteúdo analisado nesta rede social apresentavam ofensas às parlamentares. No Facebook, o percentual cai para 4,4% das menções violentas. No entanto, é nesta rede que os índices de engajamento nos conteúdos que incorporam ataques a parlamentares mulheres mais aumentam.

Nas demais redes, as menções com violência discursiva se apresentaram nas seguintes parcelas das postagens: Instagram (4,7%), e Youtube (2,9%).

Em relação ao tom usado nas ofensas, o estudo revelou que a retórica satírica – encontrada em expressões como “mulher macho!” e “faz xixi em pé” – era a principal, transparecendo em 30,9% dos conteúdos ofensivos.

“O que é isso? É o uso do humor para camuflar uma desavença, para indicar que é só uma brincadeira, que não precisa de alarde, que não tem nada a ver com violência. Continua sendo violência, mas se trata de uma violência muito mais difícil de a gente demarcar”, explica Letícia Sabbatini.

A retórica desqualificadora – expressões como “fez o teste do sofá” ou “entrou na faculdade só por causa das cotas” – apareceu em 22,3% das ofensas.

Outros tipos retóricos encontrados foram a retórica cínica (“o feminismo é imoral” ou “vocês feministas são todas assim”), a contestadora (“você está errada” ou “não é assim que se faz”), a provocadora (“quero ver fazer isso”) e a violenta (“depois apanha, não sabe por quê”), entre outras.

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Comemoramos hoje: Dia Internacional do DJ

Cidades que fazem aniversário:  Alagoinha do Piauí – PI ; Arauá – SE ; Bom Jesus do Norte – ES ; Conchal – SP ; Cubatão – SP ; Ecoporanga – ES ; Itariri – SP ; Juruti – PA ; Mogi Guaçu – SP ; Pedro de Toledo – SP ; Pirapozinho – SP ; Santana do Seridó – RN E Santo Antônio de Lisboa – PI

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PF faz ação contra divulgação de imagens de abuso sexual de crianças
Sede da Polícia Federal em Brasília 
Operação Custodire cumpre mandados em Macaé, norte do estado ( Marcelo Camargo - Agência Brasil )

A Polícia Federal (PF) cumpriu hoje (9) dois mandados de busca e apreensão contra suspeitos de armazenar e compartilhar imagens de abuso sexual infantil no Rio de Janeiro. Os mandados da operação Custodire foram cumpridos na cidade de Macaé, no norte do estado.

Os mandados foram expedidos pela 2ª Vara Federal Criminal de Campos dos Goytacazes (RJ). Segundo a PF, um dos alvos da ação de hoje foi preso em flagrante por armazenar arquivos contendo cenas de violência sexual contra crianças.

A ação de hoje foi desencadeada depois que as investigações constataram que um cliente de provedor de internet havia feito o download e compartilhado centenas de arquivos com conteúdo pornográfico infantil.

Nas buscas, os policiais apreenderam computadores, aparelhos celulares e mídias. O material será periciado.

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