Boa noite. Aqui estão as notícias para você terminar o dia bem-informado, destacados pelo jornalista Milton Atanazio, direto de Brasília.
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N O T Í C I A S
DESTAQUE G1
Relator da CPI torna Queiroga, Pazuello e Ernesto Araújo investigados; veja os 14 nomes
Renan Calheiros anunciou nova fase da apuração e disse ver indícios de crime de autoridades. Como investigados, eles podem ser alvos de medidas mais severas, como busca e apreensão.
O relator da CPI da Covid, senador Renan Calheiros (MDB-AL), anunciou nesta sexta-feira (18) uma lista de 14 pessoas que passarão à condição de investigados pela comissão de inquérito.
Constam na relação o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, os ex-ministros da Saúde Eduardo Pazuello e das Relações Exteriores Ernesto Araújo e o ex-secretário de Comunicação Social da Presidência Fabio Wajngarten (veja lista abaixo).
A medida, na prática, indica que o relator vê indícios de crimes por parte desses investigados. A lista já foi encaminhada ao presidente da CPI, senador Omar Aziz (PSD-AM) – parte já tinha sido antecipada nesta quinta (17) pelo blog do Valdo Cruz.
Cabe a Renan Calheiros como relator, ao final dos trabalhos, elaborar um parecer e encaminhar ao Ministério Público eventuais pedidos de indiciamento.
Passam a ser investigados:
- Marcelo Queiroga, ministro da Saúde
- Eduardo Pazuello, ex-ministro da Saúde
- Ernesto Araújo, ex-ministro de Relações Exteriores
- Fabio Wajngarten, ex-secretário de Comunicação Social da Presidência
- Mayra Pinheiro, secretária de Gestão do Trabalho do Ministério da Saúde
- Nise Yamaguchi, médica defensora da cloroquina e suposta integrante do “gabinete paralelo”
- Paolo Zanotto, virologista defensor da cloroquina e suposto integrante do “gabinete paralelo”
- Carlos Wizard, empresário e conselheiro de Pazuello e suposto integrante do “gabinete paralelo”
- Arthur Weintraub, ex-assessor especial da Presidência e suposto integrante do “gabinete paralelo”
- Francieli Fantinato, coordenadora do Programa Nacional de Imunização
- Marcellus Campêlo, ex-secretário de Saúde do Amazonas
- Elcio Franco, ex-secretário executivo do Ministério da Saúde
- Hélio Angotti Neto, secretário de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde do Ministério da Saúde
- Luciano Dias Azevedo, anestesista da Marinha apontado como autor de proposta para alterar a bula da cloroquina, substância sem efeito contra a Covid
“Por que isso? Porque acentua um momento importante da investigação. Segundo, em português claro, significa dizer que com relação a essas pessoas, contra os quais já acessamos provas e indícios, nós precisamos mudar o patamar da própria investigação, transformando-os em investigados. Isso é bom para a investigação e é bom, também, para a segurança jurídica do próprio investigado”, diz Renan.
“A partir da declaração dessa condição, ele passa a ter acesso a informações e acesso às provas e indícios que estão sendo juntados na investigação”, explicou.
Renan não descartou a hipótese de ampliar a lista de investigados nas próximas semanas – e disse que a CPI estuda, inclusive, investigar o próprio presidente Jair Bolsonaro.
Dos nomes que compõem a lista, Francieli, Weintraub, Wizard, Zanotto, Angotti Neto e Dias Azevedo ainda não prestaram depoimento à comissão. Cinco dos seis já tiveram pedidos de convocação aprovado – a exceção é o anestesista Luciano Dias Azevedo.
Além disso, Francieli, Wizard e Zanotto também tiveram os pedidos de quebras de sigilo aprovados.
Renan Calheiros fala sobre inclusão de Marcelo Queiroga na lista investigados pela CPI
Queiroga investigado
A inclusão de Marcelo Queiroga na lista não reuniu consenso entre os membros da CPI. Ao anunciar os nomes, Calheiros afirmou que a participação de Queiroga ao depor à CPI foi “pífia, ridícula”, e que celebrou contratos para aquisição de vacinas por preço mais alto que os acordos anteriores.
“Colocamos o ministro Queiroga, que é o atual ministro, que teve uma participação pífia, ridícula, aqui na Comissão Parlamentar de Inquérito no seu primeiro depoimento quando tentou dizer que teria autonomia que faltou a Teich e faltou a Mandetta e os fatos logo demonstraram o contrário”, afirmou o relator.
“Ele defendeu vacinação, o presidente no dia seguinte disse que iria encomendar dele um decreto e ele teria que fazer um decreto, para minimização da utilização das máscaras. Mais do que isso, o lote de vacina cuja negociação foi comandada por ele é 20% mais caro do que o contrato anterior”, prosseguiu.
À GloboNews, nesta quinta, Calheiros havia citado indícios de que Marcelo Queiroga teria debatido drogas sabidamente ineficazes para a Covid em reunião com a Organização Mundial de Saúde (OMS). O senador repetiu a informação nesta sexta.
“Recentemente, em abril, nós acessamos documentos em que ele, em conversa com o diretor-presidente da OMS, ele cobra agilidade no fornecimento das vacinas e recebe um puxão de orelha, porque o diretor-presidente disse o seguinte: ‘olha, como vocês cobram agilidade da OMS se quando a OMS disponibilizou a possibilidade de aquisição de 50% de vacinas para a população brasileira, 50% da população vocês demoraram, postergaram e depois assinaram o mínimo que poderia ser assinado que era 10%. Agora nós estamos vivendo uma situação terrível de mercado e não dá mais para ajudar como nós teríamos ajudado naquela oportunidade em que oferecemos essas vacinas'”, relata Calheiros.
“Aí, ele [Queiroga] aproveitou a conversa e defendeu em abril o tratamento precoce, a prescrição da cloroquina e ainda mentiu novamente dizendo que tinha tido esse tratamento uma eficácia no Brasil de 70%. Quer dizer, nós não temos como fazer outra coisa, senão colocá-lo na própria investigação”, concluiu o relator da CPI.
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Renan vai incluir Queiroga na lista de investigados pela CPI da Covid
Em seguida, ao voltar ao tema, Renan chegou a confundir o nome do ministro Queiroga, a quem chamou de “Queiroz”.
“Ou seja, a comissão parlamentar de inquérito ela tem uma condição intimidatória. Ela é criada também para dissuadir determinadas práticas nocivas e irresponsáveis como do ministro Queiroz. Eu estou confundindo porque estou citando o outro lá que não chegou a ser ministro, mas é… infelizmente, ele vai ter que se investigado para que ele entenda que ele precisa parar com essas loucuras que ele não pode continuar, a pretexto do cargo que ocupa, fazendo essas atrocidades, ou concordar com as atrocidades que são feitas diariamente pelo presidente da República”, declarou.
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Críticas a Bolsonaro
Ao anunciar a lista, Renan Calheiros também citou a “absoluta irresponsabilidade” do presidente Jair Bolsonaro ao atacar as vacinas e defender o contágio como melhor forma de imunização – tese que já foi amplamente desmentida pela ciência.
“A CPI tem feito a sua parte, tem dado passos significativos no sentido da apuração e da consequente responsabilização dos fatos. Nós chegaremos, tristemente digo isso, neste fim de semana a mais de meio milhão de mortos no Brasil pela Covid. Diante da absoluta irresponsabilidade do chefe de governo que, ainda ontem, reiterou tudo o que havia dito com relação à defesa da imunidade de rebanho, da imunização natural. E usou ele próprio como exemplo desse crime e desse absurdo”, disse Calheiros.
“Já demonstramos que o governo sempre recusou as vacinas e sempre tentou e colocou em seu lugar o chamado tratamento precoce e a utilização da hidroxicloroquina, da ivermectina, do zinco e outros produtos com comprovada ineficácia”, continuou.
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DESTAQUES CNN
‘Tratamento precoce’ A CPI da Pandemia de Covid-19 ouve hoje os médicos defensores do chamado “tratamento precoce” Ricardo Ariel Zimerman e Francisco Eduardo Cardoso Alves. Consta também na pauta da sessão a votação de 11 requerimentos. Os convites a Zimerman foram feitos pelos senadores Luis Carlos Heinze (PP-RS) e Marcos Rogério (DEM-RO). Já a presença de Alves foi solicitada por Jorginho Mello (PL-SC) e Ciro Nogueira (PP-PI), além do próprio Heinze. |
Pfizer e governo brasileiro A CNN teve acesso a cinco atas de reuniões entre as cúpulas da Pfizer e do Ministério da Saúde ocorridas em diferentes momentos da pandemia entre agosto de 2020 e março de 2021 e que mostram as dificuldades enfrentadas pela empresa para assinar o contrato de venda de vacinas com o governo brasileiro. Os dados mostram que, em uma reunião em outubro, a farmacêutica alertou o governo que já teria a vacina no início de dezembro. Em outra, em novembro, fica nítida a tensão entre os dois lados diante das exigências da Pfizer para que o governo incluísse algumas cláusulas. |
Recorde de vacinação O Brasil registrou a aplicação de 2.220.845 doses de vacinas contra a Covid-19 nesta quinta-feira (17), segundo dados reunidos e divulgados pelo consórcio de veículos de imprensa. Essa é a maior marca diária de imunização desde o início da campanha em janeiro. No total, 2.088.159 de pessoas receberam a primeira dose e 132.686 receberam o reforço da vacina, necessária para completar a imunização. Com isso, a quantidade de pessoas vacinadas com a primeira dose contra a Covid-19 chegou a 60.381.020. |
MP da Eletrobras Após dias de negociação, o Senado Federal aprovou, na tarde da quinta-feira, por 42 votos a 37, a MP 1.031/2021 que permite a capitalização da Eletrobras. Agora, a MP será encaminhada novamente para a Câmara, onde os deputados terão até a próxima terça (22) para analisar a matéria antes que ela caduque, ou seja, perca a validade. A aprovação se deu após diversas mudanças realizadas pelo relator Marcos Rogério (DEM-RO), em busca de acordo. Mesmo assim, durante a tarde, até mesmo parlamentares da base do governo federal tentaram adiar mais uma vez a votação, com medo de não haver votos suficientes para aprovar a matéria. |
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DESTAQUES PODER 360
Inflação no Brasil é a que mais avança entre os países do G20
IPCA segue bem acima do teto da meta do governo para o ano, que é de 5,25%
O Brasil foi o país que registrou a maior elevação inflacionária em pontos percentuais dentro do grupo das 20 maiores economias do planeta. A inflação anualizada era de 1,9% em maio de 2020. No mês passado, 1 ano depois, foi de 8,1% (alta de 6,2 p.p.).
A Argentina lidera o ranking com inflação anualizada de 48,8% (até maio). A Turquia aparece em seguida, com 16,6%.
Só 4 nações do grupo não registram aceleração nas taxas. A média da inflação de 12 meses desses países saiu de 3,8% para 6,1% em maio de 2021. E é o avanço da vacinação que explica essa recuperação das economias.
ALGUNS SOBEM JUROS…
Brasil, EUA e Turquia aumentaram suas taxas básicas para lidar com a inflação. A Argentina já tinha juros em patamar elevado (38%).
…MAS ESTÍMULOS PERMANECEM
Todos os outros países do grupo mantiveram ou baixaram a taxa básica de juros. Eis as taxas atuais comparadas com as de 1 ano atrás:
POR QUE ISSO IMPORTA
Porque é natural e esperado o aumento de preços num momento de aquecimento econômico depois de um período atípico, como o iniciado em março de 2020, com a covid. Parte da inflação é resultado de desequilíbrios que a pandemia provocou nas cadeias globais de produção, como a redução brusca da oferta e o aumento repentino da demanda.
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BANCO CENTRAL SINALIZA AJUSTE
A mensagem do Fed (o Banco Central norte-americano) é de que os preços ao consumidor têm estado baixos por muitos anos e, na recuperação, podem ficar altos por algum tempo. Afirma ser um processo temporário –embora o presidente do Fed, Jerome Powell, tenha sinalizado ontem que a alta na taxa norte-americana possa ser “mais persistente que o esperado”. A fala de Powell veio na sequência do anúncio da manutenção da taxa básica de juros em uma faixa de 0% e 0,25%.
Na avaliação de economistas, o problema é quando esse avanço nos preços afeta a expectativa de longo prazo. Nos EUA, o comitê de política monetária já indica possibilidade de alta dos juros em 2022 e 2023, que conteria um avanço de preços.
No Brasil, os economistas que mais acertam as previsões compiladas pelo Banco Central, os chamados Top 5, já projetam inflação acima do centro da meta para 2022 (de 3,5%). A expectativa dos analistas de mercado é de que a Selic, a taxa básica de juros, chegue a 6,25% ou 6,5% no fim do ano. Se continuar a subir, o Brasil poderá voltar a ter a maior taxa real de juro do mundo.
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Brasil e Índia têm as maiores médias de mortes por covid-19 no mundo
São os únicos países com médias acima de 1.000
Brasil e Índia têm as maiores médias de mortes por covid-19 no mundo. São os únicos países com médias acima de 1.000. A média do Brasil chegou a 2.025 na 4ª feira (16.jun.2021).
A Índia, que registrou na 5ª feira (10.jun.2021) o maior número de mortes diárias por covid-19 no mundo, lidera a lista, com média móvel de 3.743 mortes na 4ª feira (16.jun.2021).
Segundo Domingos Alves, cientista de dados e professor da Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo) de Ribeirão Preto, os cenários de ambos os países apresentam similaridades.
“Tanto o Brasil quanto a Índia já entraram na 3ª onda da pandemia em número de casos há mais de um mês, e esse resultado dos óbitos é um espelho do que acontece a partir de um mês atrás. A circulação do vírus é que gera quase um mês depois essa exacerbação de mortes”, explica.
No caso do Brasil, é possível ver o aumento de novos diagnósticos e mortes por covid-19 depois de feriados, comenta o estudioso. “Você vê uma correlação bem forte dos aumentos de casos no Brasil com os últimos feriados, a 3ª onda aqui está muito relacionada a isso”, diz.
No gráfico, há uma subida da curva de mortes no país depois do Carnaval, entre os dias 13 e 17 de fevereiro. Apesar de vários Estados e municípios terem cancelado as tradicionais folgas nesse período, as praias ficaram cheias durante o fim de semana, nos dias 13 e 14, com aglomerações registradas nos litorais de Bahia, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
Para o especialista, é incorreto falar em queda de mortes e em estabilização da média, já que os momentos de estabilidade e de descida da curva não se sustentam ao longo do tempo. “A média está em alta. Esse conceito de estabilidade não existe em nenhum lugar do mundo. O número está crescendo, aí começa a descer, isso é uma flutuação”, afirma.
“Segundo a Organização Mundial da Saúde, você vai observar um controle quando os indicadores de interesse epidemiológico, que são o número de novos casos, óbitos e internações a cada dia começam a cair de maneira sustentada. O número tem que cair em torno de 50% do praticado anteriormente e ficar em queda por 3 semanas”, acrescenta.
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Para o especialista, o Brasil e Índia também são semelhantes na atuação governamental frente à pandemia, que priorizou a retomada da economia. “A epidemia brasileira, vou extrapolar isso para a Índia também, está intimamente ligada com as medidas que são tomadas, não para conter a disseminação do vírus, mas frente a uma análise econômica da situação. Não existe uma análise de saúde pública na pandemia. A maioria dos estados brasileiros fez uma política de ampliação de leitos, não de contenção do vírus”, analisa.
Em junho, a Índia começou a registrar queda no número de casos, e algumas cidades decidiram flexibilizar as medidas de restrição. Na 4ª feira (16.jun.2021), o Taj Mahal, que ficou fechado por 2 meses, reabriu as portas.
VARIANTES
Ambos os países também foram afetados por mutações do novo coronavírus. Na Índia, entretanto, prevaleceu a variante Delta, conhecida como variante indiana, já que foi relatada pela 1ª vez no país.
As evidências científicas até o momento indicam que essa variante pode ser a mais infecciosa. Médicos na Índia observaram aumento de deficiência auditiva, distúrbios gástricos sérios, fungo negro e coágulos em pacientes infectados com a cepa Delta.
“A epidemia na Índia está muito associada a essa cepa, já aqui no Brasil está associada não só à cepa de Manaus, mas ao fato de que, principalmente a partir do fim de março e começo de abril, nós viramos um laboratório de novas mutações do coronavírus, e até agora não temos um controle efetivo do aparecimento dessas novas cepas”, afirma Alves.
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COLUNA DO ESTADÃO -DESTAQUE
‘Carreiras de Estado’ viram ponto de discórdia
Reprodução/Câmara
O presidente da comissão especial da PEC da reforma administrativa, Fernando Monteiro (PP-PE), afirma ser importante incluir desde já no texto as carreiras típicas de Estado, como diplomatas, polícias, fiscais da Receita e juízes. “Elas têm preceitos constitucionais, é importante estarem na PEC”, disse à Coluna. Monteiro vai na contramão do relator Arthur Maia (DEM-BA), que, ao Estadão/Broadcast, disse haver grave risco de a reforma empacar se na PEC for discutir a lista das “carreiras de Estado”. Ou seja, mais um capítulo das diferenças de posições do Planalto e da Economia…
Pra já. Para Monteiro, é o contrário: “Não acho que poderia atrasar, mas, sim, trazer mais consenso”. Como a Coluna mostrou, Bolsonaro defende a mudança no texto da equipe econômica e seus aliados do PSL já preparam uma emenda.
Pra depois. O texto defendido pela equipe econômica e pelo relator prevê a definição das carreiras de Estado via projeto de lei.
Na… Antes da aprovação da MP da Eletrobrás, Flávia Arruda se reuniu no Planalto com o colega Bento Albuquerque, com dirigentes da estatal e com o relator Marcos Rogério. Todos participaram de videoconferência com os líderes e vice-líderes da base no Congresso.
…articulação. A ministra da Secretaria de Governo também conversou com senadores, explicando os itens polêmicos do texto e anotando as reivindicações deles. Ao final, acompanhou a votação apertada.
Aff. Gerou confusão nos Estados a distribuição dos 2,4 milhões de doses da vacina da Pfizer: a Saúde divulgou dois documentos com números diferentes.
Não… A chamada “pauta de distribuição” trazia número muito reduzido de doses para 17 Estados, diferentemente do que havia sido acertado no informe técnico.
…pode. Ao fim do dia, a Saúde corrigiu o equívoco e tudo se resolveu. Mas, segundo os Estados, a novela pode ter atrasado em um dia a distribuição das doses.
SINAIS PARTICULARES.
Fernando Henrique Cardoso,
ex-presidente da República
Kleber Sales
90… Fernando Henrique Cardoso completa hoje 90 anos. O Instituto Teotônio Vilela, do PSDB, comemora a data com um evento online “plural e afetivo”, na definição de Marcus Pestana, um dos tucanos responsáveis pela homenagem.
…anos… “FHC: o Estadista e Seus 90 Anos” terá basicamente quatro blocos, entre debates, depoimentos e uma mensagem do aniversariante ao final. Será transmitido pelo YouTube e redes sociais do PSDB às 12h.
…hoje. “FHC é o melhor intérprete do Brasil contemporâneo e seu último estadista”, afirma Pestana.
PRONTO, FALEI!
MARCIO RAMOS IFL.SP FOTO IFL-SP
Márcio Ramos, presidente do IFL-SP: “Enquanto o mundo avança na pauta de governança e anticorrupção, o Brasil retrocede afrouxando a lei sobre atos ilegais cometidos por agentes públicos.”
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SAIBA MAIS…https://www.instagram.com/p/CNDAhJyjCBs/?igshid=15ibrunwhlkf0
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